Hoje é a estreia da minha coluna por aqui e trago uma das principais dúvidas das famílias que começam a montar o enxoval do seu bebê: Como escolher o melhor carrinho para o meu bebê?
Oie mamães e papais do site Just Real Moms!Vamos lá. Existem diversas marcas e modelos de carrinhos para o seu bebê!
Para facilitar a escolha, neste post eu dividi em 3 categorias principais, porque isso impacta muito em relação às expectativas e estilo de vida da sua família.
#1 Carrinhos com rodas para todos os terrenos
Diria que são “off-road” dos carrinhos de bebês.
Em geral são mais estruturados, mais confortáveis, com rodas maiores que absorvem mais impacto em ruas esburacadas e irregulares, locais também como fazendas e parques.
#2 Carrinhos supercompactos
Para famílias que buscam praticidade no dia a dia, em muitos casos, os carrinhos são tão pequenos que são permitidos em cabines de aviões.
São leves, muitos fecham de forma automática, mas pelas rodinhas serem pequenas, são indicados apenas para terrenos lisos (como shopping center ou aeroporto)
#3 Carrinhos para gêmeos ou 2 irmãos de diferentes idades
Existe a opção lado a lado que pode ser compacta com rodas pequenas.
A enfileirada – que em geral tem rodas para todos os terrenos e é mais versátil – pode, na maioria das vezes, ser usada com um assento ou dois. Tem ainda a versatilidade de acoplar bebês conforto ou moisés (em diferentes e variadas configurações).
Existem marcas que têm a opção de acoplar banquinhos ou “boards” para irmãos mais velhos, o que facilita e diverte o passeio.
Além de definir a categoria, na hora da escolha:
Verifique se a capota tem proteção UV;
Se o tecido é confortável e fácil de higienizar;
Avalie se o carrinho pode ser usado desde o nascimento;
Verifique se acopla bebê conforto (em caso positivo, quais marcas. E veja se o adaptador vem junto ou deve ser comprado a parte);
E veja se tem descanso dos pés pois trazem um conforto a mais.
Além destas categorias, existem modelos com rodas pneumáticas para práticas de corridas, opções de carrinhos elétricos, e até bebê conforto com rodinhas!
Se quiserem, saber mais, deixem aqui nos comentários que em breve faço um post adicional sobre eles!
Espero que tenham curtido! Compartilhem e me sigam para mais dicas @TaluConcept.
Você já imaginou entrar em um shopping que tem um andar exclusivo com mais de 50 quartos infantis decorados para você se inspirar e montar o quartinho do seu filho/a?
Olá, Mamães e Papais! Tudo bem? Hoje vamos contar para vocês um pouco mais a respeito do 2º piso do Shopping Outlet Mamãe Cheguei – um andar todo dedicado à decoração com mais de 50 ambientes de quartos infantis montados em formato showroom.
Todo o projeto, desde o início, foi pensado com muito carinho para atender gestantes e famílias com bebês e crianças que queiram realizar suas compras em um único dia, em um só lugar.
Com uma grande diversidade de marcas de produtos e serviços, o Shopping Outlet Mamãe Cheguei está preparado para ser um novo destino de compras para as famílias que querem fazer enxoval, refazer o guarda-roupas das crianças, encontrar aquele traje para uma ocasião especial e muito mais.
Mas, quem ainda não conhece o Shopping aproveite para conhecer mais detalhes e algumas marcas que já garantiram o seu espaço nesse projeto inédito!
Esse empreendimento incrível e inovador, com previsão de abertura em fevereiro de 2024, continua nos surpreendendo!
Quer conhecer mais um pouco de como vai ser o Shopping?
Então, leia nosso post e descubra algumas marcas que já estão confirmadas para esse andar!
Toda a área destinada à decoração fica localizada no último piso no Shopping Outlet Mamãe Cheguei.
Este andar foi idealizado para inspirar as famílias com quartos infantis – babies e kids – lindos e para todos os estilos.
Metade do espaço está destinado à curadoria da Vanessa Guimarães – designer especialista e referência há mais de 25 anos no mercado infantil.
Ela é tão fera que já criou mais de 14 mil produtos de bebê (enxoval e decoração) e projetou mais de 10 mil quartos! Wow!
Serão cerca de 12 ambientes montados por marcas incríveis – escolhidas por ela, de quartos infantis em formato de showroom.
Então, veja algumas das marcas já confirmadas para esse projeto são:
ATELIER MAMA ART
O Atelier Mama Art trabalha com móveis e decoração bebê e kids super versáteis. Tem mobiliários desde os clássicos até os mais modernos e minimalistas.
Você encontrará de tudo, desde berços, brinquedos, cortinas, iluminação, enfeites de porta, prataria, móveis, puxadores, quadros e muito mais!
Um universo de opções para que o quarto dos pequenos fique como a família sempre sonhou – criado através das mãos das talentosas sócias Regina Zylberman e Luciana Centrone.
Algumas mamães, como a Ciccy Halpern e a Natália Guimarães, são clientes do Atelier.
KARTOONBABY MÓVEIS
Uma fábrica de mobiliário infantil linda, que transforma o quarto do seu pequeno em um espaço mágico.
A Kartoon Baby tem camas, mini camas e berços, até prateleiras, cômodas você vai encontrar o que busca.
Já é conhecida por arquitetos e revendedores há +10 anos e tem clientes como Mica Rocha, Fabi Justus e Caito Maia!
BICHO PAPÃO
Loja de móveis e puericultura que começou sua história em 2004 na cidade de Sorocaba e que hoje é uma das gigantes do segmento!
O sucesso e crescimento da marca é justificado pelo cuidado com a qualidade e atendimento aos seus clientes.
Para a Bicho Papão a chegada de um bebê merece todo cuidado e mimo.
Eles terão um espaço no último andar para show room de quartinhos e estarão também no térreo com toda a sua linha de puericultura!
Por aqui, já passaram mamães como Tici Pinheiro, Barbara Evans, Fran Justus e Wanda Grandi Zhu.
Além da curadoria, a Vanessa Guimarães também terá o seu próprio ambiente – com uma linha nova que já está sendo desenvolvida e será lançada com exclusividade no Shopping Outlet Mamãe Cheguei!
Ainda terão outros 40 quartos infantis, no mesmo andar, montados pela Amura Baby – a maior loja de bebês da América Latina!
A marca que começou sua história em 2010 e preza pela qualidade de seus produtos e com a saúde e o bem-estar do bebê e da mamãe.
A Amura Baby tem uma estrutura toda pensada para atender gestantes de todo o território nacional e suas compras podem ser despachadas para todo o Brasil.
Um outro diferencial desta área de showroom do Shopping Outlet Mamãe Cheguei é que será possível encontrar muitos produtos de decoração à pronta entrega, inclusive de móveis.
Tudo para tornar sua experiência de compra mais fácil e prazerosa.
Exatamente pensando na experiência de compra de seus clientes que o Fraldário e o Espaço Kids da YouPlay estão estrategicamente localizados neste piso.
Enquanto os pais realizam seus projetos e escolhem os quartos dos sonhos para os filhos – se inspirando em todos os ambientes do andar, as crianças podem ficar sob os cuidados da YouPlay.
A YouPlay foi fundada em 2016 e já tem mais de 40 franquias no Brasil.
Seus espaços são sempre lúdicos e coloridos, onde crianças de diferentes idades têm acesso a brincadeiras, atividades de desenvolvimento infantil, brinquedos individuais e coletivos.
A rotina é acompanhada por monitores e os pais podem acompanhar tudo que acontece por meio do aplicativo desenvolvido pela rede. Legal, né?
Tudo para que seja um tempo de tranquilidade!
Já o Fraldário tem o projeto assinado pela Vanessa Guimarães e prioriza o acolhimento e conforto dos papais e mamães que precisarem daquela “pausa necessária” para os cuidados com os filhos.
O Shopping Outlet Mamãe Cheguei está realmente ficando fantástico!
É um projeto único e inovador e, como um portal de parentalidade, estamos muito felizes em poder dividir com vocês essa história!
Afinal, a gente estava precisando de um lugar assim. Não é mesmo?!
Crédito: Divulgação e imagem hero – Atelier Mama Art, Kartoon Baby e Bicho Papão (respectivamente)
HypnoBirthing: Descubra como se preparar para um parto menos sensível à dor, através de um método que reduz ansiedade, medos e proporciona maior relaxamento para a mulher
“Todo bebê deveria vir ao mundo em uma atmosfera calma, tranquila, gentil e feliz. E isso pode sim se tornar realidade quando a mãe se prepara física e emocionalmente para esse momento.”
É com esse propósito que Joana Sepreny, psicóloga perinatal e uma das poucas profissionais brasileiras especialistas na técnica HypnoBirthing, tem ajudado mulheres a ressignificarem seus partos.
Um momento antes bastante temido devido às dores das contrações e ao desconhecido, ganha novo significado à medida que a gestante se abastece de informação e aprende técnicas de respiração para receber seu bebê da melhor forma possível.
Afinal, o que é o HypnoBirthing?
O HypnoBirthing é um método de preparação para o parto que enfatiza a harmonia entre a mente e o corpo durante o processo de dar à luz.
Criado por Marie Mongan na década de 1980, essa técnica tem ganhado adeptas em todo o mundo, oferecendo uma alternativa à visão tradicional do parto como algo doloroso e assustador.
Nesse método a hipnose é utilizada como uma técnica de relaxamento profundo, respiração e visualização que ajudam as gestantes a terem mais consciência do próprio corpo e alcançar um estado onde a mente permanece relaxada.
Nesse estado, elas podem liberar medos e tensões relacionados ao parto, o que contribui para um parto mais tranquilo e menos doloroso.
“O HypnoBirthing prepara a mulher emocionalmente, mentalmente e fisicamente para qualquer via de parto, reduzindo a sensação de medo para esse momento. No curso as mulheres obtêm informações sobre o funcionamento do seu corpo e sobre a importância de relaxarem.
A técnica é baseada na teoria de que quanto mais relaxado o corpo da mulher está, menos sensível à dor ela fica e melhor será a experiência do parto”, diz Joana.
HypnoBirthing: Um Aliado para as Gestantes
O HypnoBirthing oferece uma série de benefícios que podem transformar a experiência do parto e puerpério para as gestantes:
#1 Redução do Medo e Ansiedade: Uma das principais contribuições do HypnoBirthing é a redução do medo associado ao parto. Ele ajuda as gestantes a compreenderem o processo do parto e a liberar medos e preocupações, substituindo-os por confiança e segurança.
#2 Relaxamento Profundo: As técnicas ensinadas no HypnoBirthing promovem o relaxamento profundo. Isso ajuda a aliviar a tensão muscular e aumentar a dilatação, o que, por sua vez, reduz a dor associada ao trabalho de parto.
#3 Informação: O programa capacita as gestantes a se tornarem ativas participantes em seu próprio processo de parto. Elas aprendem a fazer escolhas informadas e a comunicar suas preferências à equipe médica.
Conheça o Curso por Dentro
Após concluir sua formação em HypnoBirthing pelo Active Birth Center de Londres, Joana sentiu a necessidade de compartilhar seu conhecimento e criou o seu próprio curso.
Desde então já contribuiu com a formação de várias mulheres, dentre elas Gabriela Pugliesi, Fabiana Justus, Fiorella Mattheis e Giovanna Ewbank.
Além da parte técnica, o curso também aborda a dimensão terapêutica e psicológica, trabalhando o aspecto emocional da gestante.
Por essa razão, os grupos são compostos por um número limitado de gestantes que compartilham seus medos, ansiedades e experiências entre si.
No curso, além de receberem informação de qualidade, também encontram acolhimento e apoio, elementos tão essenciais para essa jornada intensa e transformadora que é a gestação.
Onde: Online Via aplicativo zoom Quando: 5 encontros semanais
PROGRAMAÇÃO DO CURSO:
Aula 1: Introdução ao HypnoBirthing
– O que é o Hypnobirthing
– Por que o medo nos leva a sentir dor
– Relação do Corpo e da mente
– Técnicas de Respiração e Relaxamento
Aula 2: Nosso Corpo e o parto
– Se conectando com o nosso bebê
– Entendendo a Parte fisiológica do parto
– Técnicas de Massagem para o trabalho de parto
– Técnica da Respiração da Contração
– Tipos de relaxamento
Aula 3: As fases do trabalho de parto
– Trabalhando os medos durante o trabalho de parto
– As 3 Fases do trabalho de parto
– Respiração do momento expulsivo
– Golden Hour
– Respiração e Relaxamento
Aula 4: Plano de parto
– Preferências para o parto
– Preferências para o bebê
– Formas de indução
– Bebê pélvico
– Em caso de cesárea
– Técnicas de relaxamento
Aula 5: Puerpério
– Pós-parto
– Amamentação
– Autocuidado no Puerpério
– Papel do parceiro
– Cuidados com bebês
– O nascimento do bebê e uma nova família
– Depressão pós-parto
Selecionamos, com a ajuda da MacroBaby, as nossas 20 dicas de produtos que facilitarão o seu dia a dia na hora de montar a lancheira infantil do seu filho. Vem ver!
A gente sabe que esse é um desafio diário dos pais que precisam pensar em opções de lanches saudáveis, de acordo com o gosto dos seus filhos e… bonitos!
Isso mesmo!
Cada vez mais muitas mamães e papais sentem-se mal por não conseguir – seja por falta de tempo ou de organização – caprichar na apresentação da lancheira das crianças.
Como muita coisa relacionada à vida de pais, somos julgados (até por nós mesmos) e nos sentimos culpados. Como se o amor por nossos filhos pudesse ser medido assim, né…
E quanto mais a indústria nos enche de propagandas de “lanches práticos e individuais” (mas nada saudáveis, que só precisam ir do armário para a lancheira), as redes sociais nos bombardeiam com vídeos e imagens de lancheiras infantis que parecem feitas por mãos de fadas de algum reino bem distante do nosso!
Eu pelo menos estou sempre em um confronto interno que se parece mais ou menos assim:
“Se eu mandar isso, minha filha não vai comer e vai ficar com fome.”
“Se eu mandar isso, me sentirei a pior mãe por não ser a melhor opção nutricional.”
“Se eu mandar uma banana, que minha filha gosta e é saudável, como posso embrulhar para que não pareça algo “preguiçoso”.”
Então, pensando nisso e com a ajuda da Macro Baby, selecionamos 20 produtos que vão te mostrar que com as escolhas certas você poderá economizar tempo no preparo dos lanches e torná-los mais atrativos sem precisar de um curso de chef de cozinha.
Às vezes só precisamos de uma nova perspectiva!
Ah, e engano seu se acha que a MacroBaby era apenas para aquele seu o momento especial do enxoval do seu bebê. A loja é hiper completa para mãe de uma ou mais viagens e com filhos de diferentes idades.
Sim, a loja fica em Orlando, nos Estados Unidos, mas tudo pode ser enviado para você no Brasil, viu! E ainda, nossas mamães (e papais) leitoras, pode usar o CUPON JRM5 para ter 5% de desconto em TODAS as suas compras – não apenas a primeira!
Mas, antes de começar já quereremos aproveitar com outras 2 dicas! Nós adoramos conhecer marcas de comidas para uma alimentação saudável e que facilite o nosso dia a dia!
Então, vejam duas que podem ajudar demais na sua rotina:
A Papai Que Fez vende comidinhas orgânicas e congeladas individualmente para bebês de 6 a 24 meses que estão no momento da introdução alimentar, ou os mais crescidinhos para fazer refeições e lanches.
São fáceis de levar, não faz bagunça na cozinha, é prático para o dia a dia, a embalagem é simples de manusear e pode ser reutilizada.
E ainda, são receitas caseiras que incluem todos os 5 principais grupos alimentares, feitos com produtos 100% orgânicos, sem adição de sal, sem conservantes e lácteos. Incrível né?!
AH! Aproveite e use o nosso CUPOM exclusivo no checkout da sua comprar no site da Papai que Fez: JRM10. Ele é valido para TODAS as compras, viu!
Similar, a PFzinho também oferece opções para uma alimentação saudável para o seu filho. Os produtos são também orgânicos e ultracongelados para crianças a partir de 6 meses, até os 6 anos de idade.
Lá você encontra de tudo por idade, linha baby, pratos feitos, pratos especiais, risotos, sopas, opções veganas, lanches, deliciosas sobremesas e até um pequeno empório online. Esse empório tem outras marcas de alimentos, também saudáveis e com entrega rápida!
Em breve também teremos CUPOM para comprar no site da PFzinho. Se tiver interesse agora, fale com a gente!
Adoramos ambas as empresas e ainda vale contar que elas são fundadas por Mães/Pais que se preocupam em oferecer a melhor e mais saudável alimentação aos filhos, de forma prática e segura. Comidinhas gostosas e saudáveis para colocar na lancheira infantil das crianças, né!
Então, vamos ver as dicas?
#1 POTES COLORIDOS E COM DIVISÓRIAS
Investir em potes coloridos com divisórias já vai dar uma outra carinha para a hora do lanche! Mesmo aquele polvilho pálido e meio sem graça vai parecer “fofo” aqui!
Munchkin – Lancheira Infantil Bento com Utensílios de Aço Inoxidável Compre aqui!
Skip Hop – Fórmula para Recipiente de Alimentos Macio, Teal-Coral Compre aqui!
Skip Hop – Zoo Bento Lancheira Infantil, Fox Compre aqui!
#2 LANCHEIRA INFANTIL E POTES TÉRMICOS
Lancheiras e potes térmicos permitem que você possa preparar o lanche um dia antes e deixá-lo na geladeira, ajudando muito na hora da correria pela manhã!
Garrafa Térmica – Funtainer® de Aço Inoxidável, Cinza Compre aqui!
B.Box – Frasco de Comida Isolado Pop Lilás com Garfo Compre aqui!
Kipling – Lancheira Kichirou, Joyous Pink Fun Compre aqui!
Omie Box – Caixa Bento Isolada com Jarra Térmica à Prova de Vazamento Compre aqui!
#3 GARRAFAS
Aqui em casa eu tenho o costume de enviar água para o lanche! Acho prático, saudável e ela pode tomar também durante as aulas – essencial para a hidratação com esse calor que anda fazendo!
Por isso, acredito que também vale a pena investir em uma boa garrafa térmica!
Dica: Para quem gosta de enviar sucos naturais, opte pelas garrafas de aço inoxidável. As de plástico costumam ficar com cheiro ou pegar cor dos sucos com o tempo.
Garrafa Térmica – Garrafa de Funtainer® não Licenciada de Aço Inoxidável Compre aqui!
Garrafa Térmica com Isolamento Zoo Skip Hop, Unicórnio Compre aqui!
B.Box – Garrafa de Bebida Isolada Lilás Pop de 16,9 Onças Compre aqui!
#4 SACOS REUTILIZÁVEIS
Outro item que está super em alta são os sacos reutilizáveis!
Amigos do meio-ambiente e com boa vedação, eles são uma opção para quando a gente alimentos que tem aquele “croc-croc” como pipoca.
Também são uma ótima opção para aqueles lanchinhos que nunca cabem nas divisórias das lancheiras e precisam de um espaço maior.
Dica extra: Também podem ser utilizados em outras funções – como nécessaire e organizadores em passeios e viagens!
Iplay – 2 Sacos de Sanduíche Isolados Reutilizáveis, Aqua Dogs Compre aqui!
Bumkins – Saco Reutilizável Plano de Silicone – 2 Unidades Compre aqui!
Saco Grande Reutilizável para Lanches Bumkins, Corações Compre aqui!
Iplay Baby – Pacote de 2 Sacos de Lanche Reutilizáveis Compre aqui!
Lembram que falei da banana? Então, ela com certeza vai ficar com uma carinha muito mais divertida e de “feita com capricho” (Apesar de não ter feito nada, rs) dentro de um saquinho desses, não é mesmo?!
#5 EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS
Olha que bacana esse Nutribullet infantil que promete cozinhar os alimentos na metade do tempo tradicional. Excelente ajuda para deixar aquele ovinho cozinhando enquanto termina de trocar as crianças!
E ainda, para limpar as garrafas e canudos, que tal investir em utensílios específicos como esse?
Escova De Garrafa Oxo Tot Com Suporte – Teal Compre aqui!
Conjunto de Escovas para Limpeza de Garrafas – Boon Cacti Compre aqui!
Escova de Garrafa Munchkin Esponja, 2pk Compre aqui!
#6 OUTROS ACESSÓRIOS
Algumas escolas pedem que os pais enviem toalhinhas e jogos americanos para a hora do lanche. Esses tapetes de silicone são super práticos e fáceis de manter no dia a dia.
Jogo Americano de Silicone Impecável Munchkin – Pacote Com 2 Compre aqui!
Vamos compreender hoje os limites que devem ser estabelecidos entre o trabalho infantil e o apoio à carreira artística dos nossos pequenos!
Mamães, sabemos que muitas vezes nossos pequenos têm talentos que brilham desde cedo. Seja cantando, atuando ou dançando, é natural que queiramos apoiá-los em suas paixões.
No entanto, é essencial entendermos as regras e regulamentações sobre trabalho infantil, especialmente quando se trata de carreiras artísticas.
Por isso, no post de hoje, falaremos um pouco sobre a prática, trazendo alguns dados importantes e revelando o papel dos pais nesta situação.
Confira abaixo!
O Caso Larissa Manoela
Recentemente, o caso da atriz Larissa Manoela reacendeu o debate sobre trabalho infantil no mundo artístico.
Larissa, que começou sua carreira ainda criança, trouxe à tona a discussão sobre os limites e responsabilidades dos pais em relação ao dinheiro ganho por seus filhos em carreiras artísticas.
Aqui, gostaríamos de destacar a importância de garantir que os direitos da criança sejam sempre priorizados e que os pais tenham um papel ativo na gestão da carreira e finanças de seus filhos.
Entendendo o Trabalho Infantil
Por outro lado, mamães e papais, quando falamos de trabalho infantil, muitas vezes a imagem que vem à mente é de crianças em situações de exploração extrema. No entanto, a realidade pode ser mais complexa.
De acordo com o site “Livre de Trabalho Infantil“, a situação é definida como qualquer forma de trabalho realizado por crianças e adolescentes abaixo da idade mínima permitida.
No Brasil, o trabalho é proibido para quem ainda não completou 16 anos, com exceção para aprendizes, que podem começar a partir dos 14 anos. Mas, além da idade, é fundamental considerar as condições de trabalho.
Existem também restrições para trabalhos noturnos, perigosos ou insalubres para menores de 18 anos. E, mesmo que o trabalho seja permitido em certas circunstâncias, é essencial garantir que os direitos e a saúde da criança sejam sempre priorizados.
Trabalho Infantil Artístico
Por exemplo, quando falamos de carreiras artísticas, a discussão se torna ainda mais delicada. A Convenção 138 da OIT permite, em casos excepcionais, a participação de crianças e adolescentes em representações artísticas, desde que haja autorização judicial.
No entanto, é fundamental que os pais estejam sempre atentos às condições de trabalho, garantindo que seus filhos estejam protegidos e que sua saúde mental e física estejam sempre em primeiro lugar.
Estatísticas Alarmantes
Inclusive, mamães e papais, vocês sabiam que o trabalho infantil ainda é uma realidade preocupante no Brasil?
Uma pesquisa realizada pela Fundação Abrinq revelou que, em 2021, cerca de 1,3 milhão de adolescentes estavam em situação de trabalho infantil em nosso país. E, ao olharmos para esses números, é impossível não sentir um aperto no coração.
O levantamento, intitulado “O Trabalho Infantil a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral”, foi realizado com base nos dados do IBGE.
Ele mostrou que 86% dos adolescentes entre 14 e 17 anos que estão no mercado de trabalho encontram-se em situação de trabalho infantil. Isso representa um aumento em relação a 2020, quando a taxa era de 84,8%.
E, mamães, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) nos alerta que o trabalho infantil é caracterizado por atividades realizadas por crianças com idade inferior à mínima permitida pela legislação do país.
Hoje, a legislação proíbe totalmente o trabalho até os 13 anos. Entre 14 a 16 anos, os adolescentes podem trabalhar como aprendizes. E entre 16 e 18 anos, a lei permite trabalho parcial, desde que não envolva atividades laborais noturnas, perigosas e insalubres.
Tipos de Atividades e Seus Riscos
E, mamães, vocês devem estar se perguntando: em que atividades esses jovens estão envolvidos? Segundo o estudo, 44,8% dos adolescentes de 14 a 17 anos estão engajados nas piores formas de trabalho infantil, listadas na chamada lista TIP.
Essas atividades envolvem riscos significativos à saúde, ao desenvolvimento e à moralidade dos jovens.
Muitas vezes, esses trabalhos estão associados a tratores e máquinas agrícolas, beneficiamento do fumo, sisal e cana-de-açúcar, trabalho em pedreiras, produção de carvão vegetal, coleta e seleção de lixo, comércio ambulante e até trabalho doméstico.
O Futuro e Nossas Responsabilidades
Mamães e papais, esses dados são cruciais para nos ajudar a direcionar esforços e engajar a sociedade na proteção de nossas crianças e adolescentes.
A vulnerabilidade das famílias de baixa renda, especialmente em tempos de desemprego crescente, pode levar ao aumento do número de casos de trabalho precoce. Precisamos estar atentos e fazer nossa parte para combater essa realidade.
Além disso, vale lembrar que uma das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU é a erradicação de todas as formas de trabalho infantil até 2025.
O Brasil, como signatário desse compromisso, tem a responsabilidade de trabalhar para alcançar essa meta. E nós, como sociedade e principalmente como pais, temos o dever de apoiar e contribuir para essa causa, garantindo um futuro mais brilhante e seguro para nossos pequenos.
A Educação e o Papel Fundamental dos Pais
Queridos pais, em meio às complexidades da vida moderna, dois aspectos se destacam quando pensamos no bem-estar e futuro de nossos filhos: a importância da educação e nosso papel enquanto guardiões e orientadores.
Sabemos que, em muitos casos, o trabalho infantil tenta ser justificado pela necessidade financeira da família. No entanto, é vital compreender que a educação é a chave para romper o ciclo da pobreza.
Ao priorizar a escola, não estamos apenas oferecendo conhecimento aos nossos filhos, mas também habilidades sociais, auto estima e a capacidade de sonhar grande.
Crianças que frequentam a escola regularmente têm uma probabilidade maior de se tornarem adultos bem-sucedidos e de contribuir positivamente para a sociedade.
Assim, mesmo diante das adversidades, garantir que nossos pequenos tenham acesso à educação de qualidade é uma das maiores heranças que podemos deixar.
E aqui entra nosso papel insubstituível como pais. Mais do que prover amor e cuidado, temos a responsabilidade de oferecer orientação e direção. Isso se torna ainda mais crucial quando abordamos temas como o trabalho infantil, especialmente no mundo artístico.
Devemos garantir que nossos filhos estejam seguros, protegidos e informados sobre seus direitos, bem como as leis e regulamentações relacionadas ao trabalho infantil.
Além disso, ensinar nossos filhos sobre o valor do dinheiro e a importância de gerenciá-lo com responsabilidade é uma lição que os beneficiará por toda a vida.
Afinal, eles são o futuro, e as lições que aprendem hoje moldarão as decisões de amanhã. Estar presente, ouvir suas preocupações, celebrar suas conquistas e guiá-los através dos desafios é nossa missão diária e inabalável.
Conclusão
Mamães, enquanto apoiamos e incentivamos os sonhos e talentos de nossos pequenos, é crucial estarmos informadas e atentas às leis e regulamentações.
Garantir que nossos filhos cresçam em um ambiente seguro e saudável deve ser sempre nossa prioridade. Juntas, podemos fazer a diferença e garantir um futuro brilhante para nossos pequenos.
Gostou do nosso artigo e quer conhecer dicas de maternidade e paternidade para deixar seu dia a dia mais rico de informação? Continue lendo os nossos conteúdos agora mesmo! Separamos algumas sugestões que você pode gostar:
O bem-estar emocional é uma parte essencial do desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes. Venha entender!
Neste artigo, vamos compartilhar cinco dicas essenciais para promover o bem-estar emocional de crianças e adolescentes.
Estudos recentes indicam que o equilíbrio emocional pode afetar todos os aspectos da vida de uma criança, desde o desempenho escolar até a interação social e a saúde física.
Saiba mais também sobre o Setembro Amarelo, um período dedicado a abordar questões relacionadas à saúde mental que tem afetados tantas crianças (assim como adultos).
Então, confirma as dicas abaixo!
#1 Comunicação aberta e empática
A base de qualquer relacionamento saudável é a comunicação, e isso não é diferente quando se trata de crianças e adolescentes. É fundamental criar um ambiente onde seus filhos se sintam à vontade para expressar seus sentimentos e pensamentos.
Então, estimule o diálogo, criando oportunidades para que as crianças falem o que estão sentindo, demonstrando que se importa e respondendo com empatia. Mas, mostre interesse genuíno por suas preocupações e esteja disposto a ouvir atentamente.
Para construir essa comunicação aberta e empática, reserve tempo para conversas regulares com seu filho. Pergunte como foi o dia dele na escola, o que o está incomodando e como ele se sente em relação a diferentes situações.
Lembre-se: A empatia é a chave aqui. Mas, tente se colocar no lugar deles e entender suas emoções.
#2 Bem-estar emocional requer habilidades no gerenciamento de emoções
Uma técnica eficaz é usar histórias ou exemplos da vida real para ensinar a importância do controle emocional. E, claro, seja um modelo de comportamento emocionalmente saudável. As crianças aprendem muito observando seus pais e cuidadores.
É importante ensinar as crianças a reconhecer o que estão sentindo e se expressar de maneira saudável.
Isso pode ser feito por meio de conversas abertas e honestas, incentivando as crianças a falar sobre seus sentimentos e ajudando-as a identificar as emoções em si mesmas e nos outros.
#3 Fomentar a resiliência
A resiliência é a capacidade de se adaptar a desafios e superar adversidades. Ensinar essa habilidade desde cedo é crucial para o bem-estar emocional de crianças e adolescentes.
Ajude seus filhos a entender que falhar ou enfrentar dificuldades faz parte da vida e que é normal sentir-se triste ou frustrado em momentos assim.
Uma maneira de fazer isso é elogiar seus esforços, não apenas seus sucessos. Isso mostra que você valoriza a determinação e a perseverança, independentemente do resultado final.
Além disso, incentive-os a definir metas realistas e a buscar soluções para os problemas em vez de se desesperar.
#4 Tempo de qualidade em família
A vida moderna pode ser agitada, com pais e filhos ocupados com compromissos e atividades. No entanto, é fundamental reservar um tempo de qualidade em família. Isso não significa apenas estar fisicamente presente, mas também estar emocionalmente envolvido.
Estabeleça tradições familiares, como jantares em família, jogos de tabuleiro ou passeios ao ar livre.
Esses momentos criam laços emocionais e fornecem oportunidades para as crianças se sentirem valorizadas e seguras. Além disso, um ambiente familiar estável e amoroso é essencial para o desenvolvimento emocional saudável.
#5 Estabelecer limites e rotinas
Embora as crianças gostem de ter liberdade, também precisam de estrutura e limites claros.
Estabelecer rotinas diárias previsíveis pode fornecer um senso de segurança e estabilidade. Isso ajuda as crianças a saberem o que esperar e a se sentir mais no controle de suas vidas.
Então, lembre-se, esses limites devem ser consistentes e acompanhados de explicações claras sobre porque são importantes.
BÔNUS DO BEM-ESTAR EMOCIONAL
Incentive atividades saudáveis!
Atividades físicas regulares, alimentação saudável e sono adequado são fundamentais para o bem-estar emocional das crianças.
Os pais e cuidadores podem incentivar essas atividades, criando oportunidades para que as crianças se exercitem, preparando refeições juntos e estabelecendo uma rotina consistente de sono.
O bem-estar emocional é um aspecto fundamental para o desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes.
Crianças e adolescentes saudáveis emocionalmente são uma preocupação dos pais nos dias de hoje. Lembre-se de que cada criança é única, e o que funciona para uma pode não funcionar para outra.
Então, esteja disposto a ajustar suas abordagens conforme necessário e busque orientação profissional se necessário.
Promover o bem-estar emocional é um investimento valioso no futuro de seus filhos, capacitando-os a enfrentar desafios, desenvolver relacionamentos saudáveis e prosperar em todas as áreas da vida.
A IMPORTÂNCIA DO SETEMBRO AMARELO
O mês de setembro nos lembra da importância da saúde emocional, representada pelo “Setembro Amarelo”. É um período dedicado a abordar questões relacionadas à saúde mental.
É uma oportunidade para promovermos conversas abertas sobre emoções, compartilhar histórias inspiradoras e destacar a importância do apoio emocional em todas as fases da vida, contribuindo para um futuro mais saudável e equilibrado para nossos jovens.
Conheça mais sobre o Setembro Amarelo e a importância da ‘conscientização da importância que a vida tem e ajudar na prevenção do suicídio, tema que ainda é visto como tabu.’
Este post do Just Real Moms foi cuidadosamente elaborado por um médico ou especialista altamente qualificado, trazendo informações confiáveis e embasadas para você. Fique por dentro dos insights e conselhos de um verdadeiro especialista no assunto!
Formada em Odontologia pela Universidade de São Paulo – USP e Especialista em Ortopedia Funcional dos Maxilares pela Associação Paulista de Cirurgiões- Dentistas.
A Ortopedia Funcional é a área da Odontologia que trata as alterações das mordidas das crianças em tenra idade e enxerga a criança como um ser total, tendo um olhar diferenciado para as funções que a boca realiza.
A INFORMAÇÃO DISPONÍVEL NESTE SITE NÃO SUBSTITUI O PARECER DE UM MÉDICO PROFISSIONAL. SEMPRE CONSULTE O SEU MÉDICO SOBRE QUALQUER ASSUNTO RELATIVO À SUA SAÚDE, À SAÚDE DOS SEUS FILHOS E FAMILIARES E AOS SEUS TRATAMENTOS E MEDICAMENTOS.
*Artigo desenvolvido com exclusividade para o portal Just Real Moms.
Crédito: Cortesia
Muitas coisas devem ser levadas em consideração por um médico de confiança na hora que optamos fazermos uma cirurgia plástica estética. Mas, devemos nos submeter à cirurgia se estamos está acima do peso?
Oi Mamães, quem aí está acima do peso ideal e se questionando se deve fazer uma cirurgia plástica estética? Mas, o qual seria o peso ideal?!
Bom, para tirar essa dúvida, convidamos a nossa Colunista – Dra. Larissa Sumodjo, Cirurgiã-Plástica – para escrever um post!
Vejam abaixo e sempre consultem o seu médico de confiança.
Pensando no que poderia escrever este mês, me lembrei de um comentário que ouvi ontem de um familiar:
“A fulana tem uma mama enorme, a maior que eu já vi. Mas, ela está acima do peso. O médico até topou operar, mas não dá, né? A filha falou que ela não vai fazer cirurgia se não emagrecer…”
Esse tipo de pensamento ou questionamento é muito comum. Todos sabemos que o ideal é estar com o peso adequado – isso para nossa saúde, bem-estar, qualidade de vida, longevidade, etc…
Mas, quando estamos falando de uma cirurgia plástica estética que tem um cunho funcional grande, precisamos extrapolar o raciocínio.
Primeira coisa, logicamente, ninguém vai pensar em plástica se a/o paciente não tiver condições clínicas para isso. Ou seja, sem comorbidades, ou com doenças de base (como hipertensão e diabetes) absolutamente controladas.
Assim, uma avaliação com um médico clínico de confiança é fundamental.
Bom, mas tendo-se isso como um pressuposto, o cirurgião plástico precisa escutar a queixa de quem está fora do seu peso ideal e determinar o que pode ser feito – sempre com segurança.
A partir daí, é necessário que ambos – médico e paciente – entendam se aquilo que se propõe, com o resultando que se pode atingir, atende as expectativas da pessoa.
Vamos usar como exemplo a conhecida que motivou esse texto sobre cirurgia plástica.
Mulher de 60 anos que sempre teve as mamas volumosas. Há 10 anos, desde que entrou na menopausa, foi ganhando peso, sendo que hoje está 10 kg acima.
Tenta fazer dieta e atividade física, mas para nenhum dos dois é regular. Oscila 3kg para cima e para baixo, mas não consegue ter perda de peso consistente.
Com esses 10kg que ganhou, as mamas aumentaram ainda mais. Agora, tem dor nas costas, dificuldade para fazer atividade física, para escolher roupas que sirvam bem, sendo que diariamente se sente triste e desmotivada com isso.
Ela não tem outras questões de saúde, não precisa usar medicamento nenhum no dia a dia.
Acho que vocês já viram onde eu quero chegar, né? Eu discordo da filha dela e não contraindico uma mamoplastia redutora para esta mulher.
Avaliações assim, de pessoas que estão acima do peso, que muitas vezes lutam por anos e anos com a balança, e anseiam por fazer uma cirurgia que pode melhorar sua qualidade de vida e autoestima são frequentes.
É importante que essa pessoa não desista, que tenha metas e trace planos para que atinja seu objetivo.
O ideal é que a intervenção cirúrgica ocorra já quando o peso está próximo aquele desejado.
No entanto, sabemos que isso pode ser um horizonte razoavelmente distante para alguns.
Assim, se enxergamos que a cirurgia pode ter um impacto muito positivo, é papel do cirurgião plástico acolher aquele paciente, fazer um atendimento individualizado e, juntamente com ele, determinar o melhor momento para o procedimento.
Fale sobre prós e contras, expectativas, impacto de perda ou ganho de peso no resultado, etc – consulte o seu médico.
Este post do Just Real Moms foi cuidadosamente elaborado por um médico ou especialista altamente qualificado, trazendo informações confiáveis e embasadas para você. Fique por dentro dos insights e conselhos de um verdadeiro especialista no assunto!
Mãe de dois, é médica Cirurgiã Plástica pela Universidade Federal de São Paulo, e em constante busca de propagar a cirurgia plástica mais consciente!
É membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e ainda é chefe de equipe de reconstrução mamária do programa de filantropia do Hospital Sírio Libanês.
A INFORMAÇÃO DISPONÍVEL NESTE SITE NÃO SUBSTITUI O PARECER DE UM MÉDICO PROFISSIONAL. SEMPRE CONSULTE O SEU MÉDICO SOBRE QUALQUER ASSUNTO RELATIVO À SUA SAÚDE, À SAÚDE DOS SEUS FILHOS E FAMILIARES E AOS SEUS TRATAMENTOS E MEDICAMENTOS.
Há muitos anos o modelo de família tradicional – que se faz com a figura de um pai, uma mãe e filho(s) – já não é mais a maioria.
Segundo o IBGE este modelo acima representa 49,9% dos domicílios, enquanto outros tipos de famílias já somam 50,1%.
Hoje, existem inúmeros tipos de famílias: mães solos com filhos, pais solos, casais ou pais solos morando com avós, avós com netos, casais gays, casais sem filhos e tantos outros somam estes mais de 50% da população.
Mas, hoje viemos falar especificamente de mães homoafetivas e o bem-estar no ambiente de trabalho!
Confira abaixo!
Aprovada em 1988, duas décadas após o regime militar em nosso país, a “Constituição Federal Brasileira” permanece soberana como o conjunto de leis que determina os direitos em nossa sociedade.
Muitas pessoas que viveram aquele período são capazes de lembrar que a sociedade se comportava de modo diferente naquele, então, final dos anos 1980.
Para outras, mais jovens, é possível imaginar o contexto em que essas leis foram escritas, considerando um período pós-ditatorial. Não por outra razão, mais de uma centena de Emendas Constitucionais foram adicionadas ao texto original desde então.
O fato é que, na maioria dos países democráticos, em qualquer âmbito, a legislação vigente passa por alterações, evoluções e adaptações de acordo com as mudanças nas sociedades e clamores trazidos por novos tempos, hábitos e costumes do momento presente e, assim, adequa-se às necessidades dos seus cidadãos.
Assim, tal como vem acontecendo em tantos países civilizados, o Brasil vem evoluindo nas suas questões relacionadas a gêneros. E, com maior ou menor velocidade – aqui não nos cabe julgamentos – as empresas também evoluem nesse sentido.
Assim foi que, somente em 2011, o STF reconheceu a união homoafetiva como núcleo familiar, tendo por alicerces os próprios princípios trazidos pela própria lei magna e interferindo, portanto, em outros ramos do direito.
No campo das relações de trabalho, por mais que a legislação trabalhista ainda não contemple adequadamente a diversidade dos formatos familiares da atualidade, muito já se evoluiu desde a década citada no início dessa resenha.
A questão, no entanto, vai além da legislação e passa pela aceitação dessa mulher, dessa mãe homoafetiva, dentro do ambiente de trabalho.
Lidar com o preconceito relacionado ao fato de ser lésbica é um grande desafio no mundo corporativo.
E lidar com o fato de ser uma mãe lésbica?
A legislação, como dito anteriormente, prevê que um casal de lésbicas “adotantes”, sendo ambas contratadas pelo regime de CLT, poderá pleitear o direito à licença-maternidade nos termos do art. 392-A da Constituição, mediante apresentação do termo judicial de guarda.
Porém, esbarra-se em um importante “detalhe” quando se trata de uma mãe biológica: a mãe que não gestou a criança teria direito ao mesmo benefício?
O Projeto de Lei 1974/21 prevê a concessão de licença igualitária de 180 dias, a partir do nascimento, adoção ou fator gerador, independentemente do casal ser hétero ou homoafetivo.
Infelizmente, ainda não há uma legislação específica para esse tema. E, não raro, as questões relacionadas aos direitos de licença maternidade para casais homoafetivos femininos vão parar na justiça.
Como se não bastasse lutar “somente” na Justiça, infelizmente, essas mães ainda lutam contra o preconceito. Mas, a notícia positiva é que algumas empresas já promovem ambientes mais igualitários.
Ambientes corporativos mais inclusivos promovem colaboradoras mais engajadas.
Proporcionar direitos iguais, ambientes acolhedores para que essa mãe se sinta segura, consciente de que suas perspectivas de crescimento são as mesmas daquelas que qualquer funcionário com as devidas competências possui, podem fazer a diferença nos resultados dessa empresa e na vida dessas mães.
A questão vai além do aspecto financeiro e/ou do seu plano de carreira.
Mas, impactará positivamente na saúde mental dessas mães, à medida em que enfrentar o preconceito não será sua pauta diária.
Além disso, a autoconfiança dessas mães assumidamente lésbicas aumenta. Isso é extremamente positivo para a sua vida pessoal tendo, como consequência, uma relação emocionalmente saudável com o seu trabalho.
E aqui, para encerrar, destaco o trabalho do Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+ –um movimento empresarial com atuação permanente reunindo grandes empresas em torno de 10 Compromissos com a promoção dos direitos humanos LGBTI+.
O propósito do Fórum é articular empresas em torno do compromisso com o respeito e a promoção aos direitos humanos LGBTI+ no ambiente empresarial e na sociedade.
Grandes empresas são apoiadoras do Fórum, então vale a pena conhecê-lo.
Cada vez mais vemos mulheres interessadas em saber mais sobre congelamento de óvulos, pois querem se programar para serem mães um pouco mais para frente. Então, venha entender sobre esse processo!
Oi Mamães e futuras mamães, hoje vamos falar de congelamento de óvulos.
Não é mais segredo para ninguém que mulheres estão optando por ter filhos mais velhas – seja o primeiro, ou seja para quem quer ter mais filhos.
Então, para garantir a qualidade dos óvulos e não precisar se preocupar com uma possível infertilidade, a opção de congelamento de óvulos se tornou mais evidente.
Hoje, trouxemos a nossa colunista – Dra. Fernanda Imperial, especialista em Reprodução Humana – para contar como funciona todo esse procedimento.
Confira abaixo!
A preservação da fertilidade feminina é uma possibilidade para quem quer adiar a maternidade, tem dúvidas sobre se quer ser mãe ou ainda por motivos de saúde.
Ela é feita por meio do congelamento de óvulos, um procedimento realizado por médico especialista em Reprodução Humana.
Mas, antes de iniciar o processo é necessária uma consulta para avaliação médica e solicitação de exames específicos para otimizar o processo, além dos exames obrigatórios, como as sorologias.
Dieta saudável, atividade física e uso de vitaminas de forma individualizada pode melhor a resposta dos ovários.
Então, vamos as etapas!
#1 Estimulação ovariana
No segundo ou terceiro dia da menstruação, a mulher realiza um ultrassom transvaginal para contagem dos folículos e verifica se não há cistos ou outras condições que impossibilite de iniciar as medicações.
A estimulação pode ser feita em outras fases do ciclo menstrual.
As injeções de hormônios podem realizadas pela própria paciente em casa e tem duração média de 12 dias.
Nesse período, a paciente realiza ultrassons seriados para acompanhar o crescimento dos folículos, as unidades do ovário que possuem óvulos. São cerca de 4 ultrassons até agendarmos a punção ovariana.
#2 Captação dos óvulos
Após 35-36 horas da última injeção é realizada a punção dos ovários. Esse procedimento é feito sob sedação leve no laboratório e dura cerca de 30 minutos.
A punção é realizada por via vaginal e não tem cicatriz. O esvaziamento dos folículos é guiado e são aspirados os óvulos.
A quantidade depende de cada paciente. Então, existe a possibilidade de não ter óvulos, poucos óvulos ou a quantidade esperada, que é o mais comum.
#3 Avaliação da maturidade dos óvulos
A avaliação é realizada pela embriologia.
Os óvulos maduros são vitrificados, um congelamento ultrarrápido. O armazenamento dos óvulos é feito em tanque de nitrogênio líquido a –196 °C.
#4 Após a coleta
A paciente deve permanecer em repouso no dia da punção. Sintomáticos podem ser prescritos caso tenha dor.
Costuma ser um procedimento rápido e com pouco desconforto após a punção.
#5 Fertilização in Vitro
Quando a mulher decidir utilizar seus óvulos, chega o momento do descongelamento dos óvulos e a fertilização in vitro com sêmen e transferência do embrião formado.
A transferência é um procedimento simples que não precisa de anestesia.
Não existe um número de óvulos que entregue chance de 100% de gravidez futura. Mas, estima-se que para mulheres de até 35 anos, com 15-20 óvulos congelados, a chance de ter um filho é em torno de 80%.
Mas, lembre-se: A resposta é individual e boa parte vai precisar de mais de uma coleta, principalmente mulheres acima dos 35 anos, com baixa reserva ou que desejam 2 ou mais filhos no futuro.
Este post do Just Real Moms foi cuidadosamente elaborado por um médico ou especialista altamente qualificado, trazendo informações confiáveis e embasadas para você. Fique por dentro dos insights e conselhos de um verdadeiro especialista no assunto!
Mãe da Alice e da Lívia, Dra. Fernanda se formou pela faculdade de Medicina do ABC e fez residência médica em Ginecologia e Obstetrícia pela FMUSP.
Divide sua dupla jornada de trabalho entre maternidade e Reprodução Assistida, ajudando formar novas famílias, contando com sua experiência pessoal e profissional sobre infertilidade.
Faculdade de Medicina do ABC. Fez residência médica em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP;
Especialização em Reprodução Humana no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP). Fez MBA de gestão de saúde pela Fundação Getúlio Vargas;
Fez curso de ultrassonografia em ginecologia e obstetrícia pela CETRUS;
Possui Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO) e Certificado de Atuação em Reprodução Assistida pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO);
É membro da Sociedade Paulista de Ginecologia e Obstetrícia (SOGESP), da American Society for Reproductive Medicine (ASRM) e European Society of Human Reproduction and Embryology (ESHRE);
A informação disponível neste site não substitui o parecer de um médico profissional. Sempre consulte o seu médico sobre qualquer assunto relativo à sua saúde, à saúde dos seus filhos e familiares e aos seus tratamentos e medicamentos.
Nos meses mais gelados do ano, adultos e crianças se queixam de olhos secos, irritados e até conjuntivite alérgica! Venha entender e veja algumas dicas para combater o incômodo nos olhos.
Oi Mamães e Papais, hoje trouxemos um post sobre olhos secos, irritados e conjuntivite alérgica que acontecem nos meses e dia mais frios do ano.
Como ainda estamos no momento de mudança de tempo – e ainda temos tido alguns dias bem frios, pedimos para o nosso colunista Dr. Hallim Feres Neto, Oftalmologista, para compartilhar algumas dicas para aliviar o desconforto nos olhos durante esses dias (e meses) mais gelados.
Então, confira abaixo!
Nos meses mais frios do ano é quando eu mais recebo crianças no consultório. Como o tempo ainda está oscilando entre frio e calor, decidi escrever esse post.
Quando chega a época das férias do meio do ano, mães e pais que não conseguiram colocar a saúde ocular das crianças em dia durante as férias de verão costumam vir agora para ver se precisa trocar os óculos ou simplesmente para ter certeza de que está tudo bem com o desenvolvimento visual.
Mas, além disso, é a época do ano que mais recebo pais preocupados com os filhos que não param de coçar os olhos. E tem algumas crianças que dá mesmo aflição de ver a “vontade” com que esfregam os olhos…
Nos meses gelados, muitos de nós nos preparamos para enfrentar a estação mais fria do ano com casacos, cobertores e aquecedores. No entanto, o que muitas pessoas não consideram é o efeito que o inverno pode ter em nossos olhos, especialmente nas crianças.
Neste período do ano, tanto adultos quanto crianças podem experimentar sintomas de olhos secos e irritados, e não raro, casos de conjuntivite alérgica.
Mas, durante o inverno, a umidade do ar tende a diminuir. Essa baixa umidade pode levar a um aumento nos casos de olhos secos, pois a lágrima evapora mais rápido do que o organismo consegue produzir.
Além disso, também pode provocar uma maior incidência de conjuntivites alérgicas – uma inflamação na membrana que reveste a parte frontal do globo ocular, causada por reações a alérgenos como poeira e ácaros, que tendem a se acumular e permanecer mais tempo do ar em ambientes fechados no inverno.
Os sintomas do olho seco podem variar desde uma leve irritação até sensações de areia nos olhos, vermelhidão, visão embaçada e, nos casos mais severos, dor.
Quanto à conjuntivite alérgica, os sintomas incluem coceira intensa, vermelhidão, lacrimejamento excessivo e inchaço nas pálpebras.
As crianças podem ter dificuldade para expressar esses desconfortos, por isso, é fundamental observar se estão esfregando os olhos com mais frequência ou queixando-se de irritação.
Aqui estão algumas dicas para combater esses incômodos durante os meses mais frios:
#1Beba bastante água: Manter-se hidratado é crucial para a produção de lágrimas e para manter as membranas dos olhos úmidas;
#2Evite limpar a casa apenas com vassoura ou panos secos: Isso vai espalhar os alérgenos que que estão no chão, aumentando a chance de alergias;
#3Proteja os olhos ao sair: No inverno, o vento frio pode aumentar a evaporação das lágrimas e piorar os sintomas de olhos secos e conjuntivite alérgica. Proteja os olhos com óculos de sol ou de proteção ao sair;
#4Faça pausas mais frequentes ao usar dispositivos eletrônicos: O uso prolongado de telas pode levar à fadiga ocular e piorar os sintomas de olhos secos;
#5Use um umidificador de ar: Ajudará a restaurar a umidade perdida no ar, proporcionando alívio para os olhos secos e para as alergias.
E finalmente:
#6Procure um profissional: Se os sintomas persistirem, não hesite em consultar um oftalmologista. Assim, você pode ter prescrito colírios lubrificantes, antialérgicos, ou outros tratamentos para aliviar os sintomas de olhos secos e conjuntivite alérgica.
Proteger a saúde ocular das crianças no inverno requer algumas mudanças na rotina, mas os benefícios valem a pena. Manter os olhos bem hidratados e confortáveis não apenas reduz o desconforto, como também contribui para manter a visão clara e saudável!
Este post do Just Real Moms foi cuidadosamente elaborado por um médico ou especialista altamente qualificado, trazendo informações confiáveis e embasadas para você. Fique por dentro dos insights e conselhos de um verdadeiro especialista no assunto!
SOBRE O DR. HALLIM FERES NETO (CRM-SP 117.127 | RQE 60732)
Pai do Rafael e do Guilherme, é especialista em Oftalmologia Geral, formado pela Faculdade de Medicina do ABC, com especialidade em Cirurgia Refrativa, Ceratocone, Catarata e Pterígio.
Membro do CBO – Conselho Brasileiro de Oftalmologia
Membro da ABCCR – Associação Brasileira de Catarata e Cirurgia Refrativa
Membro da ISRS – International Society of Refractive Surgery
Membro da AAO – American Academy of Ophthalmology
A informação disponível neste site não substitui o parecer de um médico profissional. Sempre consulte o seu médico sobre qualquer assunto relativo à sua saúde, à saúde dos seus filhos e familiares e aos seus tratamentos e medicamentos.
Crédito: Cortesia de rawpixel.com no Freepik e Ron Lach
A volta ao trabalho, depois do nascimento do bebê é sempre um momento delicado, ainda mais quando consideramos a importância da amamentação! Veja algumas dicas para este momento!
Oi Mamães, futuras mamães (e papais interessados), quem ai está passando pelo momento da volta ao trabalho, após o nascimento do bebê, e está com dúvida sobre como manter seguir com a amamentação?
Esse é certamente um momento delicado e que gera muitas dúvidas.
Então, nossa colunista – Cinthia Calsinski, Consultora de Amamentação – trouxe 9 dicas que vão te ajudar e te prepara para esse momento!
Se já passou por isso, conte nos comentários no final do post como foi! E se vai passar ou está passando, deixe suas perguntas para a Cinthia!
Imagino que você, assim como a grande maioria das pessoas imagina que o mês de agosto, conhecido como Agosto Dourado, é destinado a falar sobre os benefícios para quem amamenta, para quem mama, sobre as propriedades do leite humano, que é considerado padrão ouro de alimentação para os bebês.
Mas não. O mês tem como foco colocar os holofotes no aleitamento, para que possamos envolver toda a população para ser rede de apoio para a amamentação acontecer.
Mesmo já estando em setembro, vamos falar sobre esse assunto afinal ele deve ser abordado durante todo o ano.
Então, vamos lá!
Para uma pessoa poder amamentar, ela precisa de muita ajuda. A famosa rede de apoio que tanto falamos, que geralmente as pessoas pensam nos parceiros e avós…
Mas, para uma amamentação acontecer precisamos de muito mais gente nesse balaio: a prima que fez marmitas para as primeiras semanas, a amiga que vem de vez em quando e traz o almoço, a vizinha que oferece carona para o filho mais velho ir para escola, a equipe do escritório que cogita um home office ou um híbrido até completar os seis meses, os colegas de trabalho que reservam a sala na hora do almoço para a ordenha da lactante da empresa e marcam suas reuniões em outro horário.
O Agosto Dourado veio nos mostrar que TODO MUNDO FAZ PARTE do aleitamento de um bebê.
Este ano a temática foi novamente a mulher trabalhadora.
Você já se perguntou como pode a OMS recomendar 6 meses de amamentação exclusiva, mas a licença maternidade ser de 4 meses?
Precisamos de políticas públicas que tornem a amamentação exclusiva até 6 meses uma possibilidade, que incentive a amamentação no retorno ao trabalho para que o desmame seja quando ambos desejarem e não um acontecimento inevitável.
Então, esse mês eu resolvi falar um pouco sobre isso (aproveite e encaminhe para as pessoas que desconhecem esse assunto e com certeza são rede apoio, mesmo que indiretamente).
Quero também trazer algumas orientações práticas para quem vai voltar ao trabalho e quer se organizar para isso e dar continuidade ao aleitamento.
Vamos as 9 dicas práticas sobre amamentação e volta ao trabalho:
#1 Você vai precisar saber aproximadamente quantas mamadas o bebê fará na sua ausência;
#2 Você pode calcular aproximadamente 120 a 150ml por mamada. Mas, pode ser que seu bebê aceite menos;
#3 Sabendo quanto precisará, e o volume que é capaz de ordenhar a cada vez, você programará as ordenhas necessárias por dia para fazer seu estoque;
#4 É bom ter um estoque para uma semana, quinze dias. E a cada dia ir repondo o volume utilizado com o ordenhado;
#5 Se você acha que é possível ficar sem energia, pense em deixar alguns volumes no freezer dos avós, por exemplo. Sabemos que imprevistos acontecem, não custa ter esse cuidado;
#6 Amamente em livre demanda antes de sair de casa e ao retornar, inclusive e principalmente durante a noite, quando a produção de prolactina é maior;
#7 A ordenha deve ser feita em intervalos regulares, respeitando a rotina do bebê ao seio;
#8 O ideal seria 1 ordenha a cada 3 horas durante o período de ausência, se o bebê está em aleitamento exclusivo;
#9 O leite deve ser congelado imediatamente. Se não for possível, deve ser levado à geladeira, e congelado logo que chegar em casa.
O retorno ao trabalho e a amamentação podem caminhar juntos.
Não que seja fácil, mas vale cada esforço, cada gota. E se precisar de ajuda, conte comigo. Vamos juntas!
Que tal criarmos o Agosto Duplamente Dourado! Mas, o que é isso?! Vamos falar de amamentação e o Dia dos Pais! Vem com a gente!
Oi Mamães e Papais! Hoje trouxemos uma reflexão importante para terminar o mês e falar porque o agosto deveria ser chamado de Agosto Duplamente Dourado.
O nosso parceiro e colunista Dr. Paulo Telles – Pediatra e Neonatologista – traz sua visão, como pai e médico, da importância da presença e participação de um pai na vida dos filhos e da família!
Assim, ele fala e propõe juntarmos a celebração do Agosto Dourado – para a conscientização da importância da amamentação, com a celebração do Dia dos Pais…criando o Agosto Duplamente Dourado.
Então, confira abaixo (e compartilhe com seus maridos e parceiros)! Ah, se quiser deixar um relato no final do post, vamos amar também!
O mês Agosto é o mês da conscientização da sociedade sobre os benefícios do aleitamento materno, a Organização Mundial da Saúde (OMS) nomeou como Agosto Dourado, já que o leite materno é o alimento padrão ouro para o bebê.
Comemoramos também aqui no Brasil, desde 1953, no segundo domingo do mês de agosto, o Dia dos Pais. A ideia da comemoração dessa data surgiu de uma ação do publicitário Sylvio Bhering.
O objetivo era estimular o comércio no segundo semestre, já que o Dia das Mães movimentava a economia no primeiro semestre e o Natal no fim do ano.
A verdade é que realmente o motivo da criação do Dia dos Pais não é muito nobre. Quem sabe lendo este texto e tentando fazer uma junção destas duas datas, possamos criar o Agosto Duplamente Dourado!
Afinal, ser pai de forma ativa também é algo que vale ouro na vida da família. Teremos assim melhores motivos para celebrar o Dia dos Pais do que simplesmente melhorar as vendas e o comércio.
Uma das maiores dificuldades que encontro conversando com os pais é fazê-los descobrirem seu papel de grande importância no processo da amamentação.
A grande maioria dos pais me diz que se sente sem função, já que não pode amamentar. E até usam isso como desculpa para não participar de forma ativa neste momento tão íntimo e importante para o bebê.
Realmente a relação mãe e filho(a) é única e este lindo processo de amamentar, que inclui nutrição, afeto, acalento e uma troca indescritível, pode acabar deixando muitos pais de escanteio e por falta de informação, de boa vontade e ainda por uma cultura machista incrustada no inconsciente dos pais.
Então, eles acabam fugindo por se sentirem desnecessários.
Devemos aos poucos conseguir quebrar esta barreia do binômio mãe filho(a) e criar um novo conceito de triângulo seguro da amamentação! Que inclui mãe pai e filho.
Se desde o início da gravidez, conseguirmos quebrar este preconceito, este paradigma do papel do pai na amamentação, se conseguirmos quebrar esta barreira que está arraigada, presa no inconsciente dos pais, podemos começar a jornada de uma forma mais segura e completa.
Devemos criar o conceito de NOVO PAI. Na verdade, não deveria ser novo, deveria sempre ter sido assim. Mas, culturalmente os homens estão evoluindo no seu papel da paternidade e precisam se redefinir e se descobrir!
Infelizmente este texto será muito mais lido por mães e mulheres, mas vocês têm papel fundamental nesta mudança.
De forma ativa convoquem seus parceiros. Só assim a contribuição PARA ESSE MOVIMENTO com mudanças tão importantes na atitude dos pais pode construir um homem mais participativo e ativo na vida de seus filhos desde a gestação, passando pela primeira infância e ao longo de todo seu desenvolvimento.
A participação do pai de forma ativa nos cuidados da mãe e do bebê trazem benefícios incríveis para desenvolvimento da criança.
As crianças que sentem o pai próximo e presente sentem-se mais seguras ao longo da vida, com melhor autoestima.
Alguns estudos mostram que a ausência paterna tem potencial para gerar conflitos no desenvolvimento psicológico e cognitivo da criança. Além de influenciar o desenvolvimento de distúrbios de comportamento.
E ainda, a presença ativa do pai melhora desenvolvimento cognitivo e emocional da criança. Além de ser um ótimo exemplo no futuro e aumentando a probabilidade do filho ser um pai engajado e ativo quando crescer.
Sabemos que a intervenção cada vez mais precoce do pai, desde a gestação, no momento do nascimento, e na amamentação trará benefícios para pai, mãe e bebê.
Se você quer ajudar fique atento a estas dicas!
Você é parte ativa e essencial na amamentação! Não ter peito e não produzir leite não te faz coadjuvante.
Busque seu espaço e perceba sua importância, proteja sua mulher de interferências externas, dê muito colo, afeto e segurança tanto para o bebê, quanto para a mãe.
Você pode fazer cursos antes do nascimento e ter conhecimento para posicionar a criança no seio materno, ajudar com a pega, e assim facilitar o processo direto da amamentação.
Divida as tarefas carregando o bebê ou colocando-o para arrotar, troque fraldas, de banho, coloque-o para dormir. Tudo isso reforça o vínculo psicoafetivo entre você e seu filho.
Cuide do bebê e permita que a mãe, saia, espaireça, descanse ou faça o que ela quiser em algum tempo livre nesta jornada tão puxada.
Jamais faça comentários negativos sobre corpo, ou atitudes da mãe. Reconheça o esforço, valorize este duro trabalho que é a amamentação, nunca diga que ela não está trabalhando e você sim, porque trabalhar em casa no cuidado do bebê é o trabalho mais importante da vida de vocês.
Busque de forma ativa ajudar as necessidades da mulher, na hidratação, na alimentação, no sono!
Acima de tudo, apoie as decisões dela, esteja sempre ao seu lado, promovendo um ambiente favorável, saudável, física e emocionalmente. Esteja aberto para ouvir as inseguranças e medos desta fase nova!
Busque sempre informações de qualidade para acalmá-la. Evite trazer dados e comentários sem base técnica de amigos e internet.
Participe das consultas médicas, vá ao pediatra, mantenha contato direto com os médicos para auxiliar e cuidar da mãe e do bebê.
Meu objetivo é fazer todos refletirem. Gostaria de juntar a importância do leite materno, neste Agosto Dourado e a importância da paternidade ativa.
Espero que todos os pais possam ganhar mais que uma meia ou uma cueca nova neste Dia dos Pais.
Espero que possam perceber que o maior presente que podem receber na vida é estar presente, é ser a base deste triângulo de afeto e amor entre mãe, bebê e pai.
Que este agosto – e todos os outros – possam ser mais dourados para os bebês, as mães e principalmente para os pais!
Não diminuam a importância de sua participação, vocês também valem ouro! Porque, afinal, não basta ser pai tem que participar.
Este post do Just Real Moms foi cuidadosamente elaborado por um médico ou especialista altamente qualificado, trazendo informações confiáveis e embasadas para você. Fique por dentro dos insights e conselhos de um verdadeiro especialista no assunto!
SOBRE O DR. PAULO NARDY TELLES (CRM 109556 | RQE 93689)
Preceptoria em Neonatologia pelo hospital Universitário da USP
Título de Especialista em Pediatria pela SBP
Título de Especialista em Neonatologia pela SBP
Atuou como Pediatra e Neonatologista no Hospital Israelita Albert Einstein 2008-2012
18 anos atuando em sua clínica particular de pediatria, puericultura
A INFORMAÇÃO DISPONÍVEL NESTE SITE NÃO SUBSTITUI O PARECER DE UM MÉDICO PROFISSIONAL. SEMPRE CONSULTE O SEU MÉDICO SOBRE QUALQUER ASSUNTO RELATIVO À SUA SAÚDE, À SAÚDE DOS SEUS FILHOS E FAMILIARES E AOS SEUS TRATAMENTOS E MEDICAMENTOS.
CRÉDITO: Cortesia de Helena Lopes, Lucas Mendes e Felipe Salgado
Utilizamos cookies que nos ajudam a melhorar a experiência de navegação nesse site. Ao clicar em "Aceitar" para visualizar nosso conteúdo você aceita a utilização dos cookies e concorda com a nossa Política de Cookies.
Este site usa cookies para melhorar a sua experiência enquanto navega pelo site. Destes, os cookies que são categorizados como necessários são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para o funcionamento das funcionalidades básicas do site. Também usamos cookies de terceiros que nos ajudam a analisar e entender como você usa este site. Esses cookies serão armazenados em seu navegador apenas com o seu consentimento. Você também tem a opção de cancelar esses cookies. Porém, a desativação de alguns desses cookies pode afetar sua experiência de navegação.
Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. These cookies ensure basic functionalities and security features of the website, anonymously.
Cookie
Duração
Descrição
cookielawinfo-checbox-analytics
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics".
cookielawinfo-checbox-functional
11 months
The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional".
cookielawinfo-checbox-others
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other.
cookielawinfo-checkbox-necessary
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary".
cookielawinfo-checkbox-performance
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance".
viewed_cookie_policy
11 months
The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data.
