Vamos nos livrar de uma vez por todas da Culpa de Mãe? Vejam aqui 5 dicas incríveis para nos ajudar nesse processo!
Oi Meninas!! Hoje a nossa nova colunista, a Pediatra Dra. Francielle Tosatti vai falar um pouco sobre a Culpa de Mãe e como podemos nos livrar dela de uma vez por todas.
Temos abordado bastante este tema, seja aqui no site, seja nas redes sociais, e nas Lives que temos feito no nosso Instagram (tudo no IGTV, pra quem quiser conferir). E claro, é um assunto super delicado para nós, pois sempre escutamos que “nasce uma mãe, nasce a culpa”.
Mas, achamos que é hora de mudar isso. Temos que parar de julgar outras mães, temos que parar de nos cobrar tanto. Nossos filhos sentem o quanto os amamos e no fundo sabemos que não existe a mãe perfeita.
Então, veja alguns primeiros passos para nos ajudar a acabar de fez dessa tal Culpa de Mãe!
De mãe para mãe, hoje vamos conversar sobre o peso que a culpa pode trazer para o maternar.
Como Pediatra, compartilho da intimidade das famílias e tal qual uma amiga confidente, recebo inúmeros relatos sobre os sentimentos que norteiam a gestação, o parto e todo o processo de criação de um filho.
É como uma montanha russa, com seus ups-and-downs e muitos Loops que os sentimentos afloram, mediante as expectativas, aos sonhos e aos desafios que vieram com eles.
Fato é que nós mulheres, romantizamos muito a maternidade, no sentido de idealizar a mãe perfeita e, impulsionadas pelo AMOR imensurável e incondicional que uma mãe tem por um filho, nada mais se torna aceitável além daquilo que nós, as mães, elegemos ser o melhor para ele.
Entre os temas que idealizamos estão o parto, a amamentação, a introdução alimentar, os primeiros passinhos… e assim por diante. E o que acontece conosco quando a vida “dá uma de vida” e não segue exatamente o relato da blogueira que acabou de ser mãe ou a proposta do livro que a melhor amiga indiciou?
Vem a culpa.
É antigo o ditado que diz que quando nasce uma mãe, nasce uma culpa. E apesar do seu tom de humor, ele carrega muita verdade.
A culpa está diretamente ligada com a cobrança, com as nossas expectativas e muitas vezes, com a nossa fragilidade em determinado momento do maternar.
Para não dizer sempre, 99% das vezes que uma mãe fala com culpa nas entrelinhas das nossas conversas, o que eu ouço é o relato de uma excelente mãe, que está amparando seu filho/ sua filha com todo seu amor e cuidado, buscando o melhor possível dentro das opções que ela tinha naquele momento.
Uma mãe maravilhosa que precisa ser ouvida, ser vista, ser compreendida. Que precisa da rede de apoio mais ativa, fisicamente e emocionalmente.
Uma mãe que está aprendendo, ainda que com muita luta, a se permitir, a se perdoar e a dizer não. E acima de tudo, uma mãe que em nenhum momento deixou de ser maravilhosa.
Por isso, hoje eu estou aqui para dizer a todas vocês que a MATERNIDADE é o caminho do meio, PERFEITO é aquilo que é alcançável e acima de tudo, feito com amor.
Liberte-se da culpa!
01 – Comece por você!
Quando a mãe está bem, o filho está bem! O amor-próprio é tão revolucionário e necessário para o maternar, que se traduz em amor pelo filho! É um amor que coexiste, que se pertence!
02 – Aprenda que a maioria dos problemas causadores de insônias e noites em claro pesquisando no Google são só uma fase!
Na maternidade, assim como na vida, tudo são fases. Mas, podemos escolher como iremos passar por elas, e elas, por nós!
03 – Faça um detox de redes sociais – fica o que é bom!
O seu timeline no Instagram e outras redes sociais influencia sua decisão de compras, seu humor e até mesmo sua auto-estima. É um conteúdo que consumimos praticamente 24h por dia incluindo finais de semana, muitas vezes de forma inconsciente.
Por isso, mantenha à vista apenas aquilo que for real e que te faz bem!
04 – Um momento não define quem você é. Um momento é apenas um momento.
Toda vez que agimos de uma maneira que não gostaríamos temos uma oportunidade para ensinar o perdão, a humildade e a bondade.
Toda vez que falhamos em algo temos a oportunidade de ensinar a perseverança, a coragem e o aperfeiçoamento. Troque a culpa de um momento difícil por uma linda lição.
05 – Mãe perfeita não existe!
Mas existem muitas mães maravilhosas, emponderadas, batalhadoras, que acordam todos os dias decididas a ser a sua melhor versão! E, eu sei que você é uma delas.
Você sabe quais são as possibilidades para casais homoafetivos tem para ter filhos? Confira este post!
Oi Meninas e meninos! Hoje vamos falar sobre as possibilidades para casais homoafetivos terem filhos, ainda seguindo a celebração do mês do orgulho LGBTQIA+, por mais que já tenha virado o mês.
Semana passada fizemos no Instagram um post lindo para celebrar o mês do orgulho LGBTQIA+ (celebrado mundialmente em junho) com fotos lindas de 10 famílias LGBTQIA+.
Para quem não sabe bem, o mês de junho é conhecido mundialmente como o Mês do Orgulho LGBTQIA+. O mês marca a rebelião de Stonewall que aconteceu em junho de 1969, em Nova York!
Ao longo do mês de junho, inúmeras celebrações são feitas ao redor do mundo para pacificamente protestar e seguir com a conscientização, aumentando a visibilidade para educar sobre todas as questões importantes para a comunidade LGBTQIA+.
Nós apoiamos e vamos seguir apoiando este movimento. Acreditamos que amor é amor e que as identidades devem ser respeitadas por todos em todas as formas.
A Dra. Fernanda Imperial – especialista em Medicina Reprodutiva – compartilha quais são as possibilidades para casais homoafetivos terem filhos!
Confiram abaixo!
A vontade de formar uma família vai muito além das relações heteronormativas. Para casal homoafetivo, que tem o sonho de ter filhos biológicos, atualmente, existem possibilidades para tornar isso possível.
Quer saber quais são as opções? Continue acompanhando o conteúdo!
Casais homoafetivos feminino — Quais são as possibilidades para gravidez biológica?
Para inseminação, primeiro é preciso decidir qual das parceiras irá fazer o procedimento.
Após essa decisão, são feitos alguns exames, principalmente para verificar se as tubas uterinas estão normais e, estando tudo bem, pode ser recomendado o procedimento.
Após essas verificações e a decisão pela inseminação, é selecionado o sêmen de um doador anônimo, que pode ser de banco nacional ou internacional.
Depois inicia-se a estimulação ovariana e dependendo da quantidade de óvulos que são liberados, pode ser que ocorra, até mesmo, uma gestação múltipla.
Então, para que a inseminação artificial tenha maiores chances de sucesso é necessário:
que as tubas uterinas não tenham alterações;
idade abaixo dos 37 anos;
boa reserva ovariana.
Já para o processo da FIV é necessário a definição de qual parceira irá doar os óvulos, qual irá gerar o bebê e selecionar um sêmen doado.
O que difere da inseminação é que, além do tratamento da FIV clássica, que consiste em selecionar os óvulos da paciente, injetar esse sêmen doado, formar os embriões e transferir para o útero, pode ser feita uma outra modalidade, que é a gestação compartilhada.
Nessa modalidade de gestação compartilhada é coletado o óvulo de uma parceira e inserido o embrião formado a partir desse óvulo no útero da outra parceira. Ou seja, uma pessoa doa o óvulo e a outra gera o possível bebê.
Na FIV as chances de gravidez acabam sendo maiores, pois há mais controle da fertilização dos óvulos e formação dos embriões no laboratório. Esse tratamento é indicado para pacientes com:
mulheres que queiram optar pela gestação compartilhada.
Casais homoafetivos masculino — Quais são as possibilidades para gravidez biológica?
Para os homens que querem filhos biológicos, a única alternativa possível é a FIV. Para isso, a primeira etapa consiste em selecionar os óvulos, que são doados anonimamente.
Selecionando a doadora, é preciso escolher o sêmen dos parceiros, que pode ser de apenas um de ambos. Porém, é importante ressaltar que não é feita uma mistura entre as amostras desêmen.
Quando os dois optam por doar, o casal pode até não saber quem forneceu o sêmen que gerou o embrião, mas o laboratório precisa saber.
Então, feita essa seleção, é necessário encontrar uma barriga solidária. Segundo o Conselho Federal De Medicina, é permitido que essa pessoa seja um parente de até quarto grau de um dos cônjuges.
Se por acaso não tiver uma parente que possa gerar o embrião, é preciso pedir uma autorização ao conselho, para que outra pessoa possa ser a barriga solidária.
No Brasil, não é permitido nenhum vínculo financeiro para a mulher que decide gerar o embrião para o casal.
Este post do Just Real Moms foi cuidadosamente elaborado por um médico ou especialista altamente qualificado, trazendo informações confiáveis e embasadas para você. Fique por dentro dos insights e conselhos de um verdadeiro especialista no assunto!
Mãe da Alice e da Lívia, Dra. Fernanda se formou pela faculdade de Medicina do ABC e fez residência médica em Ginecologia e Obstetrícia pela FMUSP.
Divide sua dupla jornada de trabalho entre maternidade e Reprodução Assistida, ajudando formar novas famílias, contando com sua experiência pessoal e profissional sobre infertilidade.
Faculdade de Medicina do ABC. Fez residência médica em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP;
Especialização em Reprodução Humana no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP). Fez MBA de gestão de saúde pela Fundação Getúlio Vargas;
Fez curso de ultrassonografia em ginecologia e obstetrícia pela CETRUS;
Possui Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO) e Certificado de Atuação em Reprodução Assistida pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO);
É membro da Sociedade Paulista de Ginecologia e Obstetrícia (SOGESP), da American Society for Reproductive Medicine (ASRM) e European Society of Human Reproduction and Embryology (ESHRE);
A informação disponível neste site não substitui o parecer de um médico profissional. Sempre consulte o seu médico sobre qualquer assunto relativo à sua saúde, à saúde dos seus filhos e familiares e aos seus tratamentos e medicamentos.
Hoje trouxemos um relato sobre a Maternidade na Quarentena de uma super mamãe, a Gabi Neves! “Eu não consigo mais ser que eu era. Eu tenho saudade de ser a mãe que eu era…”
Oi Mamães, hoje a nossa mais nova mamãe colaboradora, Gabi Neves, estreia aqui no site dando seu relato sobre a Maternidade na Quarentena!
Gabi é carioca apaulistada de mudança para o Chile, 35 anos, engenheira de formação, mas “estrategista marketeira” por pura paixão e atuação! É também fundadora do Pausa pro Espumante.
É mãe da Natália 7 anos e da Manuela 5 anos!
Aqui no JRM trará temas relacionados a Maternidade & Carreira!
Medos, ansiedades, angústias e incertezas… sua missão aqui será trocar com vocês e tornar mais leve a jornada! Simbora!
Confirma seu relato sobre a Maternidade na Quarentena, abaixo:
Escrevo aqui para eternizar e para que toda a vez que eu precise escolher, eu escolha o certo!
Estava levando numa boa… juro que estava!
Eu como uma “criadora de momentos” que se preze transformava os problemas em coisas boas!
Estava mais presente com as crianças, família mais unida, vinhos e jantares todos os dias. Seguindo a risca o meu lema de “se a vida te deu limões, faça caipirinhas”.
Dado que temos o Covid-19 lá fora, como fazer aqui dentro o melhor possível para se viver!
E assim foi! Na verdade, está sendo… exceto pela parte das crianças!
Sempre me julguei uma ótima mãe. Não falei perfeita… falei ótima!
Entre erros e acertos é obvio, mas sempre fui a melhor versão possível de mãe que eu poderia ser…
Com o passar dos dias, semanas e meses (dói ouvir “meses”, né) fui focando muito no meu trabalho… MEUS trabalhos.
Fui querer abraçar um mundo sentadinha na cadeira do meu home-office. Afinal, agora a gente tem tempo né?
NUNCA FIZ TANTA COISA NA VIDA! Continuo com a minha empresa a mil, comecei uma nova sociedade, 2 na verdade, mas uma está na gaveta ainda, aceitei novas funções em uma empresa que eu amo demais, ajudo os amigos que me gritam.
Fora os cursos que eu compro e não consigo terminar!
Resultado: fico na ativa das 08 às 20:30 (isso porque me obrigo a parar de trabalhar “cedo”) e a sensação de estar sempre devendo. Começar e não terminar nada me assombra! Nunca fui assim! Ser virginiana nunca havia me permitido isso, rs.
Me irrito com a minha sombra, inúmeros fios de cabelo pelo chão, 435 gritos com as crianças e incontáveis NÃOs que falo para elas ao longo do dia…
Isso foi uma breve constatação do meu estado atual para contar para vocês que hoje eu me resgatei! De uma forma tão forte e de um jeito que estava longe de realizar que estava precisando ser resgatada!
Observem…
Foi as 09:30 da manhã em uma reunião sobre AMOR…
Mulheres maravilhosas unidas por valores, propósitos, carinho, amizade em uma tela de zoom cheia de competência e de profissionais FODAS. Cada uma com seu jeitinho, tem o seu lugar exclusivo no meu coração e lições para dar. Cada uma com suas dores, amores, skills que se complementam.
Uma reunião sobre AMOR, que transbordava AMOR.
Eis que surge uma palavra: SAUDADE e uma das meninas fala: “Eu não consigo mais ser que eu era. Eu tenho saudade de ser a mãe que eu era…”
PAFFF bem no meio da minha cara! Sabe quando a carapuça serve de um jeito que você tem um ataque de choro, emoções vem à tona?
Você encaixa aquele sentimento de irritação que tem sido constante e o turbilhão de sentimentos que estavam todos emaranhados começam a desembaraçar e você começa a ter clareza?
Como se estivesse realizando coisas que estavam gritando diante do seu nariz, mas você sempre estava muito “ocupada” para perceber.
“Eu não consigo mais rir das palhaçadas, gracinhas e até mesmo “mini birras” que meus filhos fazem… eu só brigo o tempo todo.”
“Quando eles chamam MÃE, eu até arrepio. Mas caceta… eles estão chamando a MÃE! Se não puderem chamar pela mãe sem medo de uma grosseria, quem mais eles vão chamar?”
Nessa hora os soluços vieram junto com lágrimas que, como uma tempestade dentro de mim, literalmente lavaram a minha alma!
Eu não estou mais conseguindo ver todo o brilho que eu sempre vi nas coisas.
Qualquer gesto das crianças que “atrapalhem” alguma das atividades de uma das 456 funções que estou é motivo para uma cara feia, uma bufada. Um “estou em reunião”, “preciso fazer isso e vocês não deixam”, “você não está vendo que eu não posso agora?”.
Só que acaba que “você não pode NUNCA”, elas falam. E, é verdade porque chega à noite eu preciso respirar e recarregar para o dia seguinte.
Comecei a ver que minhas filhas, AS COISAS QUE MAIS AMO NESSE MUNDO, eram as ÚNICAS que não estavam na minha agenda. E pior, estavam sendo como para raios para as minhas irritações!
Como assim? E aquela mãe que eu sempre amei ser? Cadê?
Nunca trabalhei tanto como nessa quarentena.
Nunca me cobrei tanto e ao mesmo tempo nunca falhei tanto e tive tantas frustrações. Não de “não entregas”, mas de insatisfações, pois sei que poderia estar sendo muito melhor!
Na tentativa de não deixar ninguém na mão, quem ficou à ver navios e num vácuo absurdo foram as minhas filhas.
Um parêntese: Eu AMO trabalhar, alimenta a minha alma!
Sempre gostei e desde que eu tinha 18 anos que eu não parei mais.
Sempre orgulhosa do que eu fazia! Dando ou não dinheiro, muito ou pouco, mas quem me conhece a mais tempo sabe que sempre tive um brilho nos olhos em qualquer função que estivesse exercendo.
Trabalhei com meu pai (médico) como recepcionista em uma das clínicas dele. Eu era a primeira a chegar e a última a sair.
Trabalhei como vendedora para pagar a batida do meu carro (que meus pais se recusaram a pagar e agradeço até hoje, pois pude aprender muito sobre dinheiro nessa fase tão importante). Fazia desde venda até limpar prateleira, fazer café, o que fosse preciso…
Mais tarde como estagiária em uma grande empresa era mais comprometida do que muita gente “efetivada” e por aí foi.
Sempre agradecendo muito a todas as oportunidades que a vida dava.
E fui tendo sucesso na minha carreira corporativa! (Esse “resgate” está indo muito mais fundo do que imaginava, mas simbora, rs).
Sempre falei “eu nunca vou ser aquela mãe que abandona a carreira para cuidar de filho” “eu vou tirar 3 meses de licença e já tô de volta”.
Eis que: eu virei mãe! E descobri que minha Nati era o melhor projeto que eu poderia tocar naquele momento!
Nada me dava mais alegria do que cuidar daquele serzinho que dependia 100% de mim!
Com todo o prazer do mundo! Aquilo me satisfazia e me bastava! (É claro que eu podia escolher…e muitas pessoas não podem! Mas, justamente pelo fato de poder escolher, que eu escolhi o que julguei ser o melhor!)
Ela mais velha um pouco comecei a empreender, coisas deram errado, pensei em voltar para o corporativo e fiquei gravida de novo, do meu segundo projetinho mais amado desse mundo, minha Manu.
Agora com duas em casa, resolvi insistir em empreender e de novo, coisas deram errado, mas também deram certo!
Nem sempre é sobre sucessos ou insucessos, e sim sobre a certeza de que SEMPRE eu tinha feito e sido o MEU melhor.
Assim como mãe, você erra querendo acertar e se importa com o resultado e sempre busca dar o seu melhor.
Voltando aos tempos atuais depois desse “senta que lá vem história”, me encontro num lugar onde tenho a consciência de não estar sendo uma boa mãe, irritada, mal-humorada, bem sem graça e por muitas vezes até grossa mas eu não faço nada!
Sempre amarrada com as 456 mil coisas que também não estão saindo do jeito que eu quero. Simplesmente porque não dá!
O dia tem 24 horas e a semana tem 7 dias. E, no ritmo que eu estava/estou (estou porque parei pra escrever essa reflexão e já estou com pânico dos e-mails caindo na minha caixa) eu estava com culpa de se sentar no sofá final de semana.
Sempre aquela voz falando: Porque você não aproveita pra fazer seus cursos, montar aquele PPT, responder os e-mails que deixou como “favoritos”, mas não respondeu?
E as coisas estão como gremlins, que se reproduzem me apavorando e me atacando!
Uma coisa é você passar pontualmente por isso, outra coisa é virar estilo de vida!
E isso não pode mesmo! A casa precisa ser arrumada!
Agora, não vou, não posso e não quero parar. Vou apenas me respeitar e desacelerar!
Minhas pequenas precisam de mim e eu preciso delas! É hora de dizer sim!
Esse momento é muito delicado. Elas estão com emoções a flor da pele, brigando uma com a outra, disputando atenção, problema para dormir, pesadelos….
Coisas da idade, coisas do confinamento, não importa o culpado, o que importa é a realidade!
Essa é a geração COVID-19 e elas terão a mãe que precisam!
A mãe que tem as responsabilidades, que luta, que trabalha, mas que é presente e tem todo o carinho do mundo para ajudá-las a passar por esse momento. E assim, tornar isso na lembrança uma BOA história quarentenal para contar!
Confira dicas para melhorar o sono da criançada! E, veja ideias sobre como criar uma boa rotina para a hora de dormir, e assim ajudar o seu filho a dormir mais, e melhor, à noite.
Oi, mamães e papais! Muitas de nós já sabemos que o sono e o desenvolvimento das crianças estão totalmente ligados, né?
Por isso mesmo é importante entender que a maioria das crianças experimenta dificuldades com a rotina de sono em algum momento da infância.
Às vezes a situação passa rápido e praticamente se resolve sozinha, mas às vezes os pequenos precisam de ajuda para regular os próprios padrões de sono. Por isso, nós criamos esse texto em colaboração com a editora educativa Twinkl.
Pode ser que a criança não goste de ir para a cama no horário, como também pode ser que ela acorde muito cedo no dia seguinte.
O fato é que, quando a criança não dorme bem, a situação é desafiadora tanto para ela quanto para os pais: afeta a rotina, a disposição e até o humor da casa toda.
Então, quantas por noite meu filho precisa dormir?
Bem, a quantidade de descanso que o seu filho deve ter depende bastante de que fase da vida ele está.
Do primeiro ao segundo ano de idade, seu filho vai precisar dormir de 11 a 14 horas.
Entre os 3 e os 5 anos, esse número diminui um pouquinho, para 10 a 13 horas. Dos 6 aos 12 anos o ideal é que a criança durma entre 9 e 12 horas por noite.
No caso dos adolescentes de 13 a 18 anos, o tempo recomendado é de 8 a 10 horas.
Mas, claro, vale lembrar que essa é uma média e nem todas as crianças são iguais. Se você está muito preocupada sobre seu filho dormir demais ou muito pouco, vale a pena consultar um pediatra.
Mas, afinal, qual é a importância do sono no desenvolvimento infantil?
Dormir bem à noite ajuda o seu filho a desenvolver-se tanto mental como fisicamente, permitindo a liberação de hormônios que ajudam no crescimento, recarregam os níveis de energia da criança e melhoram a imunidade.
E, tem mais: uma quantidade adequada de horas de sono também ajuda na consolidação da memória.
Como ajudar seu filho a dormir mais (e melhor) à noite!
O primeiro passo é ter um horário para a criança “estar na cama”. E outro, um pouco mais cedo, para que ela comece a se arrumar: colocar pijama, escovar os dentes e dar boa noite para o resto da família, por exemplo.
É importante que esse horário seja mantido sem muita variação ao longo de toda a semana, já que a falta de rotina pode perturbar o relógio biológico.
Dormir em horários diferentes a cada dia pode criar um efeito de “jet lag” na criança, aumentando o cansaço ao longo do dia e tornando a rotina noturna uma grande bagunça.
Antes de dormir, certifique-se de que a criança esteja bem alimentada com comidas saudáveis e nutritivas. Mas, evite frituras, doces e outros pratos muito pesados.
Caso a fome bata logo antes dela ir para a cama, uma boa solução é oferecer um lanche leve, como uma fruta ou um copo de leite.
Refrigerantes e outros alimentos excessivamente salgados ou açucarados, além de prejudiciais à saúde, podem deixar a criança com sede durante a noite. Se ela já tem dificuldade para dormir, vai ser mais um fator de incômodo.
Já fazer exercícios e gastar energia durante o dia é ótimo para garantir uma boa noite de sono. Mas, vale evitar essas atividades perto da hora de deitar, pois elas podem deixar o pequeno bem agitado.
A gente sabe que o ideal é dormir com o quarto totalmente escuro. Porém, se a criança preferir dormir com alguma luz, uma opção é usar aquelas lâmpadas pequenas de menor iluminação, feitas para colocar direto na tomada.
A ideia é criar um ambiente sossegado, reconfortante e que não deixe seu filho ansioso (por isso, se a criança se sente insegura no escuro, pode não valer a pena insistir em desligar todas as luzes da casa).
E aqui vai uma dica que dá muito resultado se for seguida com disciplina: tente introduzir um horário, cerca de 1h antes de ir para a cama, para que a criança fique longe das telas.
Isso porque a luz azul dos celulares, tablets e computadores deixa a criança mais alerta e menos sonolenta. Mesmo depois de já ter adormecido, os efeitos continuam sendo sentidos e seu filho provavelmente terá uma noite mais agitada e sem um descanso completo.
Ideias e atividades para criar bons hábitos de sono:
#1 Que tal começar estimulando seu filho a ter uma rotina para a hora de dormir?
A tabela abaixo, criada pela Twinkl, permite que ele visualize o que precisa fazer na hora de ir para a cama. Basta imprimir em uma folha A4 e colocar na geladeira, em um mural ou até mesmo na porta do guarda-roupa da criança.
A cada dia, desenhe nas carinhas uma expressão que identifique como foi o comportamento naquela tarefa e no geral.
Combinem uma atividade a ser feita quando o seu filho completar carinhas felizes durante toda a semana. Pode ser ver um filme escolhido por ele, fazer um piquenique (se vocês tiverem acesso a um parque ou local sem movimento) ou uma brincadeira em família, por exemplo.
#2 Para facilitar a manutenção da tranquilidade na hora de dormir e evitar birras, você pode dar escolhas à criança sem deixar de ser assertiva.
Por exemplo, ao invés de perguntar “vamos ler uma historinha e depois dormir?”, tente algo do tipo “Você quer ler uma historinha ou montar um quebra-cabeça antes de dormir?”.
Assim, o foco da escolha deixa de ser “ir para a cama ou não” e passa a ser “qual brincadeira fazer antes”.
Mantenha essa rotina simples, com atividades que a criança goste mas que não causem muita agitação.
#3 Caso seu filho tenha Transtorno do Espectro Autista (TEA), é possível que a hora de dormir seja bem complicada por conta dos estímulos sensoriais envolvidos.
Nesse caso, pode ser uma boa ideia manter um diário seu contando detalhes sobre como foi a rotina ao dormir em cada dia. Com o tempo você vai poder perceber se há padrões que desencadeiam algum desconforto (ou que ajudam na rotina).
Se a criança manifestar alguma preferência, como o tipo de tecido do pijama, dê ouvidos a ela.
É legal também lembrar de avisar ao pequeno, de forma tranquila, conforme a hora de dormir vai se aproximando. Assim, ele não vai se sentir tão surpreendido e estressado.
#4 Mantenha uma hora de acordar estável durante a semana!
Se a criança acorda muito mais tarde aos domingos, por exemplo, vai ter bastante dificuldade para ter sono à noite.
E, quando for tirar seu filho da cama, faça isso de maneira suave para que não se torne um momento de estresse, gerando uma birra logo pela manhã.
Uma opção é abrir um pouquinho a janela para a claridade entrar aos poucos no quarto, por exemplo.
#5 Por fim, elogie!
Crianças amam receber atenção dos pais, então não guarde essa atenção apenas para os momentos em que seu filho precisa ser repreendido.
Converse e mostre que valoriza os comportamentos positivos dele!
Nada melhor do que encontrar atividades para deixar nossos filhos gastarem muita energia, né? Vejam 5 parques com trampolim em São Paulo para as crianças pularem à vontade!
Oi Mamães e papais! Hoje vamos dar a dica de 5 parques com trampolim em São Paulo para as crianças pularem à vontade!
Nosso super colunista Bora.Ai São Paulo fez uma super seleção para nós!
Confira e prepare as meias antederrapantes para toda família!
Criança precisa gastar energia e os parques de cama elásticas são um ótimo local para unir atividade física e muita diversão.
Os trampolins (camas elásticas) são complementados com atividades diversas como parkour, paredes de escalada, cestas de basquete, percurso ninja e ainda, brinquedos infláveis.
Em todos os parques com trampolim pessoas de todas as idades são bem-vindas!
Crianças pequenas (até 3 ou 4 anos, dependendo do espaço), devem pular acompanhadas de um adulto pagante.
O acesso às camas elásticas, para menores de 18 anos, é permitido somente mediante assinatura de um termo de responsabilidade por uma pessoa maior de idade, responsável pelo menor.
O uso de meias antiderrapantes é obrigatório. Você pode levar de casa ou comprar nos locais (entre R$15 e R$20).
Durante a pandemia, todos os parques adotaram medidas extras de proteção para higienização e distanciamento, tornando o programa mais seguro (sempre com uso de mascaras).
Entre nos links abaixo e encontre o que mais chama a sua atenção!
Confiram os 5 parques com trampolim em São Paulo, e algumas outras localidades.
Impulso Park
O Impulso Park conta com uma área de mais de mil metros quadrados, localizado do ladinho do Parque da Água Branca, Zona Oeste de São Paulo.
Para brincar é possível reservar uma hora pelo site (ou diretamente na recepção) e se divertir até não poder mais no trampolim gigante! Dá para praticar o “Free Jump” nas camas elásticas interconectadas, jogar Dodgeball (a popular bola queimada), fazer uma enterrada perfeita no Basket, enfrentar um percurso de saltos, balanços e subidas (sem cair no poço de espuma) no Ninja, saltar de parede a parede no Halfpipe, superar obstáculos no Parkour, pular na piscina de espuma, permanecer em pé na Batalha de Cotonete e, também, no Slackline.
Ao final da seção, muda-se toda a iluminação do parque para uma proposta de Glow Party. As crianças adoram!
E ainda, o Impulso Park oferece pacotes para festas de aniversário, corporativas ou escolares, com horas de uso privativo ou compartilhado das camas elástica e flipers, meia antiderrapante personalizada, cardápio personalizado, lockers para guardar pertences e estacionamento com valet.
Eles ainda tem unidades em Curitiba e no Rio de Janeiro!
Endereço: R. Dr. Alfredo de Castro, 160 – Barra Funda.
Valores: R$55 (1 hora de terça a sexta) e R$60 (sábado, domingo e feriados). Desconto de R$5 para reservas pelo site.
Horários: Terça a sexta das 13h às 22h. Sábado e feriados das 10h às 22h. Domingo das 10h às 20h.
Imagine muitos trampolins interconectados para você correr, pular, saltar. cair e se divertir como nunca!
No Urban Motion, um parque com trampolim em São Paulo, é possível aproveitar uma incrível piscina de espuma, se desafiar no percurso ninja, aprimorar as habilidades no parkour e até subir em uma parede de escalada.
E o melhor: tudo isso em camas elásticas. Não esqueça de levar uma meia antiderrapante (o uso é obrigatório)!
Endereço: Morumbi Town, Av. Giovanni Gronchi, 5930.
Valores: R$ 30 (até 30 minutos de segunda a sexta) e R$35 00 (até 30 minutos final de semana e feriados). Possibilidade de compra de mais tempo.
Horários: Segunda a sábado das 10h às 22h. Domingo das 12h às 20h. Feriados das 10h às 22h . Sem reserva online, acesso por ordem de chegada.
Inaugurado em setembro de 2020 em São Paulo, o Action Park ocupa 2400m2 com diversas atrações, dentre elas, trampolins, cama elástica e piscina de espuma.
Para os apaixonados por esporte, tem uma quadra gramada para futebol e outras atividades. Já aqueles que gostam de desafios, não podem ficar fora do circuito de escalada com até 8 metros de altura. Há ainda um Mega Tobogã de 9 metros e um Super Brinquedão de 5 andares, Stand de arco e flecha, Basket box, um super circuito NINJA, escalada Bolder e uma recém-inaugurada área Baby.
Os pequenos são supervisionados por diversos monitores na área infantil, sob rígidos critérios de segurança. Os pais podem aguardar em um salão com snack bar e opções de food trucks.
O parque também tem 4 salões que são locados para festas.
Então reúna sua turminha para conhecer o Altitude Park, um parque de trampolins com unidades em Moema e no Tatuapé, com diversas camas elásticas interligadas! Fora de São Paulo, eles estão presentes em São José dos Campos e Campinas.
A brincadeira inclui tabelas para jogo de basquete, quadra de queimada, uma piscina de espuma com 3 mil blocos super fofinhos, slackline, parede de escalada e parkour, uma área de games, vending machines e food trucks para repor as energias.
Confira algumas regras de segurança do local e boa diversão!
Endereço: Unidade Tatuapé: Dr. Eduardo Cotching, 410/450; Unidade Moema: Av. dos Bandeirantes, 5000.
Valores: R$59,99 (1 hora, terça a quinta) e R$69,99 (1 hora, final de semana e feriados).
Horários: Terça a sexta 13h às 21h , sábado, domingo e feriado 11h a 21h.
O PopHaus traz um conceito inédito de lazer, esporte e entretenimento na cidade de São Paulo, com atividades que misturam o viés lúdico da brincadeira entre amigos, senso de equipe, pontaria e equilíbrio captado de esportes tradicionais.
Na área PopZone, parte coberta do parque, ficam os brinquedos infláveis como: escorregador, parede de escalada, piscina de bolinhas, entre outros.
Já na área PlayPop, parte externa, a galera pode participar de diversas atividades como: futebol de sabão, nerfs de água, PaintPop – um paint ball, com 90% menos impacto, ideal para toda a família curtir junto, inclusive crianças pequenas.
E ainda, o parque também conta com uma área fechada com trampolins para a criançada pular a vontade.
O parque é dividido em três áreas: pop jum (trampolins), pop indoor (brinquedos cobertos) e pop outdoor (brinquedos ao ar livre e molhados).
Endereço: Rua Dr. Rubens Gomes Bueno, 288 – Santo Amaro.
Valores: R$40 (1 hora para 1 área de terça a sexta) e R$45 (sábado, domingo e feriados). Há combos que unem as outras áreas e com maior tempo de permanência – valores para vendas online.
O momento em que nossos filhotes começam a querer sentar, é uma emoção né? Então hoje vamos dar 8 dicas para ajudar o seu filho (a) a sentar, com segurança!
Oi mamães e papais!! Hoje nossa nova colunista, Dra. Natasha Vogel – especialista em Ortopedia Pediátrica – estreia suas postagens trazendo 8 dicas para ajudar o seu filho (a) a sentar!
Sabemos o quão emocionante é o momento em que nossos filhos começam a querer sentar, engatinhar e assim, ficarem mais independentes.
Porém, muitas vezes ficamos com dúvida de como podemos ajudar e estimulá-los de forma correta – sem causar danos ou medos.
Então, hoje a Dra. Natasha Vogel vai dar 8 dicas para ajudar o seu filho (a) a sentar com segurança e conforto!
Confiram!
Que mãe nunca procurou na internet os exercícios que poderia fazer para ensinar o seu filho a sentar, engatinhar ou andar? Esse é uma dúvida recorrente, mesmo para as mamães de segunda viagem!
Hoje falaremos um pouquinho sobre como ajudar o seu pequeno ou pequena a sentar.
É importante lembrar que para sentar o bebê precisa desenvolver outras habilidades como: sustentar o pescoço e descolar o tronco do chão com a ajuda das mãos quando está de bruços, pois esses são sinais do quanto a musculatura da coluna cervical, torácica e lombar já estão fortalecidas para essa nova fase.
Daí em diante, podemos estimular ele a sentar.
Esse marco pode ocorrer entre os 4 aos 7 meses e varia de bebê para bebê. Então, não fique preocupada com a diferença de desenvolvimento do seu filho comparado a outras crianças, cada um tem o seu tempo.
Sentar não só é um momento importante do desenvolvimento motor, como irá tornar o bebê mais independente e permitirá que ele explore cada vez mais o ambiente.
Então, como podemos ajudá-lo?
Vejam as 8 dicas para ajudar o seu filho (a) a sentar
#1 Criar vínculos positivos
Lembrar que o estímulo deve ser oferecido com a criança tranquila e no chão, para não criar um vínculo negativo com a atividade e evitar quedas.
#2 Treino
Entender que o treino de equilíbrio e fortalecimento de tronco são fundamentais, para isso podemos fazer atividades como ficar de bruços.
Nós sabemos que para alguns pais isso é um desafio, mas precisamos treinar. Então uma boa conversa, uma distração, interagir com o seu bebê, pode facilitar as coisas nessa hora.
#3 Estimule a olhar
Quando o bebê estiver de bruços, estimule a olhar ao redor e conforme ele for fortalecendo a musculatura, ele irá descolar a barriga do chão com a força dos bracinhos.
#4 Exercício de “abdominal”
Quando ele estiver deitado podemos também puxá-lo levemente pelos bracinhos.
Assim, fará um movimento como se fosse um exercício de “abdominal” e conforme for ficando fácil e progredir com a elevação do tronco, podemos oferecer movimentos de vai e vêm.
#5 Ajude-o a sentar, com apoios
Para sentá-lo no começo precisamos do apoio de almofadas, bóias, assentos específicos para treino ou até o cantinho do sofá.
Mantenha sempre a supervisão e ao alcance das mãos, pois nesse momento ele ainda não terá equilíbrio suficiente para ficar sozinho.
Esse exercício pode durar de 5 – 10 minutinhos e ser feito várias vezes ao dia.
#6 Use um objeto como foco
Deixe um brinquedo super interessante no campo de visão do seu filho/a ou até um pouco acima. Usar um espelho pode ser uma boa dica.
O objeto chamará a atenção do pequeno, ajudará a manter o foco, manter o tronco reto e auxiliará a treinar o equilíbrio.
#7 Ofereça objetos para pegarem
Logo eles irão projetar o tronco para frente com o apoio das duas mãos, nessa fase podemos oferecer objetos para eles pegarem e começarem a treinar a posição do “tripé”, onde permanecerão sentados com o apoio de uma única mão.
#8 Estimule movimentos de rotação do tronco
A partir do instante que não precisarem mais do apoio das mãos, podemos estimular movimentos de rotação do tronco para melhorar o equilíbrio e por fim, começaremos a fase do Engatinhar!
Então, lembre-se: nunca esteja distante nesses momentos, pois a criança ainda é instável e pode se machucar! E ainda, caso ele tenha mais de 9 meses e ainda não consiga sentar, converse com o seu pediatra.
Aproveitamos o post da Dra. Natasha para trazer alguns produtos que gostamos e que pode ajudar vocês neste momento.
Escolhemos 5 produtos! Vejam e se quiser, já comprem!
#1 Tapete Atividades Infantil Com Arco e Piano Musical
Mãe do Theo e da Nina, é Médica Assistente em Ortopedia e Traumatologia do HSPM-SP, membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia e da Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica.
Mestrado em Ciências do Sistema Muscoesquelético pela FMUSP
Especialização em Ortopedia Pediátrica– Residência Médica pela FMUSP
Especialização em Ortopedia e Traumatologia – Residência Médica no Hospital do Servidor Público Municipal, HSPM/SP
Graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina de Jundiaí, FMJ.
O cuidado com as crianças e a ortopedia é a fusão das minhas maiores paixões, algo que encaro como uma missão e faço com muito carinho.
Crédito: Cortesia de William Fortunato e das marcas
A mamãe, Luisa Mell, lançou o 1º livro de sua série de livros infantis chamado “Se os bichos falassem: Austrália”! Venha conferir!
Oi Mamãe e papais! O post de hoje vem com uma super dica, o novo livro da Luisa Mell, “Se os bichos falassem: Austrália”!
No livro, Luisa, que resgata animais, recebe um pedido de ajuda de um pequeno coala.
O livro é o 1º de sua série de livros infantis, tem uma personagem homônima e o seu filho Enzo. E ainda, conta com ilustrações lindíssimas de Guilherme Francini.
Ele é lindíssimo e ensina não apenas sobre respeito aos animais, mas também o sobre o respeito com o nosso planeta às nossas crianças.
Para quem não conhece o livro ainda, teremos uma Live no nosso Instagram hoje à noite com a Luisa, onde ela contará tudo para nós! Não percam!
O Livro:
O menino Enzo se divertia muito com os bichos do Instituto Luisa Mell, mas também queria ter amiguinhos humanos para apresentar a todos os seus amigos bichos!
Um dia ele e sua amiga Zoe acham um Coala Bebê. Um coala no Brasil?! Isso mesmo!
Luisa parte em uma aventura na Austrália, com bichos que falam e pedem ajuda para quem entende os animais.
E ainda, decidimos publicar sobre sua biografia: “Como os animais salvaram minha vida”.
Com um instituto que leva seu nome, trabalho reconhecido até internacionalmente e a admiração de milhares de pessoas, Luisa Mell passou por um longo e turbulento caminho para chegar até aqui.
Nestas memórias, Luisa conta que levou sua militância à flor da pele, sem se importar com as piadas que faziam quando aparecia chorando na televisão.
Afirma também que conheceu o inferno quando ficou desempregada, sem seu programa na TV, sozinha, e caiu em uma depressão profunda. Com honestidade e sem meias palavras, ela escancara passagens polêmicas de sua luta pelos animais ao se envolver em brigas com famosos e poderosos.
Ganhou também muito respeito e aliados ao encontrar, nos animais, a missão de sua vida.
Luisa fala da luta contra rodeios, vaquejadas, testes em animais, maus-tratos e abandono de bichos. Conta tudo sobre o veganismo e como foram sua gravidez e o início da criação de seu filho, Enzo.
Também detalha como, ao ajudar os animais, se curou, se salvou e revela toda a sua verdade nesta obra – escrita por ela durante cerca de um ano e com todo o seu coração, como tudo o que faz.
“Escrevo este livro como um grito de socorro. Um grito dos animais que sofrem, que são massacrados diariamente pela humanidade. Um grito do planeta que adoece e está à beira de um colapso por conta da ganância humana. E ainda, um grito de alerta e uma convocação para um exército da salvação, um exército da paz.”
Sobre:
Luisa Mell é protetora e defensora dos animais e do meio ambiente.
Na TV, durante anos atuou como apresentadora de programas em defesa da causa animal, realizando inúmeros resgates de bichos em situação de maus-tratos e abandono.
Fundadora do Instituto Luisa Mell, ONG que ajuda centenas de animais e estimula a adoção, defende e divulga o veganismo como modo de viver. Pela Globo Livros, é autora também de “Como os animais salvaram minha vida”, sua autobiografia.
*
O ilustrador Guilherme Francini se formou em design. Mas, desde criança, vivia desenhando a família como personagens e já levou bronca por rabiscar paredes.
Entre as obras ilustradas por ele está “Dr. Alex”, “Dr. Alex e o Phantom” e “Amiga Ursa”, de Rita Lee.
Somos super fãs de brincadeiras e atividades manuais, que estimulam a criatividade dos nossos filhos, então hoje trouxemos 8 brinquedos de papelão para montar e se divertir em família!
Oi Mamães e papais! Quem aqui não se divertia muito com brincadeiras mais manuais de pintura, recortes, montagens? Nós adoramos então trouxemos 8 brinquedos de papelão para montar e se divertir com toda a família!
Sempre gostamos de pesquisar e compartilhar dicas de brinquedos e atividades que estimulem a criatividade dos nossos filhotes e ajudem no muito no desenvolvimento motor.
E claro, são atividades que devem sempre ser supervisionadas pelos pais (pelo menos durante a montagem). Mas, a parte boa é que acaba sendo uma brincadeira que nos divertimos também!
Então, vejam a nossa escolha dos 8 brinquedos de papelão para montar e se divertir!
A Eu Amo Papelão foi criada por apaixonados por papelão, com foco em móveis e brinquedos, além de projetos especiais.
A linha de produtos preza pela qualidade aliada a criatividade, simplicidade e o amor pelo que fazem.
Eles constroem produtos que dão asas à imaginação – onde adultos e crianças brincam juntos e diversão e criatividade tomam conta.
O objetivo principal da Eu Amo Papelão é a Geração de MOMENTOS felizes, através do papelão.
Apaixone-se também por esta ideia! Por um mundo melhor é simples!
A Fazendinha, da linha DPM (Destaque, Pinte e Monte), foi criada para a criança entrar no mundo da imaginação e criar sua própria brincadeira.
O produto vem em 4 cartelas, para a criança destacar, pintar cada peça e montar. A montagem e desmontagem é super simples, facilitando a brincadeira.
Material: Material fornecido em material ondulado kraft, contendo apenas contornos em preto.
Dimensões (C x L x A): Árvore: 15,5 x 8,0 x 18,5 cm; Arbusto: 8,5 x 8,0 x 4,5 cm; Cavalo: 10,5 x 8,0 x 10,5 cm; Cercas: 27,0 x 8,0 x 7,0 cm; Galinha: 9,0 x 8,0 x 6,5 cm; Ovelha: 11,0 x 8,0 x 7,5 cm; Porco: 10,5 x 8,0 x 7,0 cm e Vaca: 15,0 x 8,0 x 9,0 cm
Recomendação: 3 anos e acima. Crianças abaixo de 3 anos devem brincar sob supervisão de um adulto.
Observe atentamente a idade recomendada para o brinquedo. Fotos ilustrativas as cores e modelos podem sofrer alterações sem aviso prévio.
Os Dinossauros, da linha DPM (Destaque, Pinte e Monte), foi criado para a criança entrar no mundo da imaginação e criar sua própria brincadeira.
O produto vem em 4 cartelas, para a criança destacar, pintar cada peça e montar. A montagem e desmontagem é super simples, facilitando a brincadeira. Depois de pintar e montar é momento de soltar a imaginação e brincar a vontade.
Dimensões (C x L x A): Vulcão: 19,0 × 4,0 x 30,0 cm; Dino 1: 14,0 x 4,0 × 17,0 cm; Dino 2: 14,0 × 4,0 x 8,0 cm; o Dino 3: 14,0 x 4,0 x 7,0 cm; Dino 4: 19,0 x 4,0 x 13,0 cm e Dino 5: 18,0 x 4,0 x 8,0 cm
Material: Material fornecido em material ondulado kraft, contendo apenas contornos em preto.
Recomendação: 3 anos e acima. Crianças abaixo de 3 anos devem brincar sob supervisão de um adulto.
Observe atentamente a idade recomendada para o brinquedo. Fotos ilustrativas as cores e modelos podem sofrer alterações sem aviso prévio.
O Zoológico, da linha DPM (Destaque, Pinte e Monte), foi criado para a criança entrar no mundo da imaginação e criar sua própria brincadeira.
O produto vem em 4 cartelas, para a criança destacar, pintar cada peça e montar. A montagem e desmontagem é super simples, facilitando a brincadeira. Depois de pintar e montar é momento de soltar a imaginação e brincar à vontade.
Material: Material fornecido em material ondulado kraft, contendo apenas contornos em preto.
Dimensões do brinquedo montado (C x L x A): Cerca: 28,0 x 4,0 x 4,5; Elefante: 15,0 x 4,0 x 8,5; Guia: 6,0 x 4,0 x 7,5; Girafa: 9,0 x 4,0 x 16,5; Leão 10,0 x 4,0 x 8,0; Macaco: 7,0 x 4,0 x 8,0; Pórtico: 14,0 x 4,0 x 14,0 e Zebra: 8,5 x 4,0 x 10,0
Recomendação: 3 anos e acima. Crianças abaixo de 3 anos devem brincar sob supervisão de um adulto.
Observe atentamente a idade recomendada para o brinquedo. Fotos ilustrativas as cores e modelos podem sofrer alterações sem aviso prévio.
Vamos navegar pelos mares com o navio da Eu Amo Papelão!
O Navio é um dos brinquedos de papelão, que pode ser colorido de diversas maneiras, além de poder ser montado e desmontado quantas vezes você quiser. A criatividade é livre!
São 6 cartelas para pintar, recortar e colar no Navio.
A marca pensou desde o design do produto, até questões importantes como a melhor qualidade de papelão para ser produzida, melhor engenharia (para facilitar a montagem e desmontagem), segurança das crianças e a melhor embalagem.
O Kit Contem:
01 Navio Eu Amo Papelão
06 Folhas com desenho
01 Giz de Cera Acrilex
Material: Papelão Onda Dupla com Capa Externa e Interna Kraft (fibra 100% virgem) de alta gramatura com 6mm de espessura. Com +Resistência, +Segurança para a criança, +Higiênico, Sem Cheiro e 100% Reciclável.
Dimensões do brinquedo montado (C x L x A): 81cm x 126cm x129cm
Recomendação: 3 anos e acima. Crianças abaixo de 3 anos devem brincar sob supervisão de um adulto.
Observe atentamente a idade recomendada para o brinquedo. Fotos ilustrativas as cores e modelos podem sofrer alterações sem aviso prévio.
A Netflix, em parceria com a Pearl Studio, lançará a animação “A Caminho da Lua” em sua plataforma de streaming.
Com licenciamento oficial, foi lançando o Kit Foguete “A Caminho da Lua”, inspirado na aventura da Fei Fei, uma garota que constrói um foguete para ir até o espaço e provar a existência de uma Deusa da Lua.
O Kit Contem:
1 Foguete
1 Cartela Adesiva A3 na temática do filme “A Caminho da Lua”
e 1 Envoltório especial “A Caminho da Lua”
Material: Papelão Onda Dupla com Capa Externa e Interna Kraft (fibra 100% virgem) de alta gramatura com 6mm de espessura. Com +Resistência, +Segurança para a criança, +Higiênico, Sem Cheiro e 100% Reciclável.
Dimensões do brinquedo montado (C x L x A): 65 x 115 x 180 cm.
Recomendação: 2 anos e acima. Crianças abaixo de 3 anos devem brincar sob supervisão de um adulto.
Observe atentamente a idade recomendada para o brinquedo. Fotos ilustrativas as cores e modelos podem sofrer alterações sem aviso prévio. ATENÇÃO: esse produto será vendido por tempo limitado e enquanto o estoque durar.
Qual a criança não quer ter a própria casinha, para poder usar a imaginação nas mais diversas brincadeiras?
A casinha de papelão pode ser colorida de diversas maneiras, além de poder ser montada e desmontada quantas vezes você quiser. A criatividade é livre!
A Eu Amo Papelão pensou desde o design do produto, até questões importantes como a melhor qualidade de papelão para ser produzida, melhor engenharia (para facilitar a montagem e desmontagem), segurança das crianças e a melhor embalagem.
Apaixone-se também pela casa de papelão e curta esses Momentos incríveis!
Material: Papelão Onda Dupla com Capa Externa e Interna Kraft (fibra 100% virgem) de alta gramatura com 6mm de espessura. Com +Resistência, +Segurança para a criança, +Higiênico, Sem Cheiro e 100% Reciclável.
Dimensões do brinquedo montado (C x L x A): 94 x 90 x 110 cm
Recomendação: 3 anos e acima. Crianças abaixo de 3 anos devem brincar sob supervisão de um adulto. Mas, veja a Casinha Jr. no site da marca. Ela é para crianças menores.
Observe atentamente a idade recomendada para o brinquedo. Fotos ilustrativas as cores e modelos podem sofrer alterações sem aviso prévio.
Reunir a família ou amigos é sempre bom, um momento de confraternização e alegria, e que tal reservar um espaço especial para a atividade de nossos baixinhos?
A Eu Amo Papelão pensou nisso e montou um kit especial para esses momentos. É um cantinho especial para a criançada brincar, pintar e soltar a imaginação. E o melhor, tudo pode ser pintado e personalizado!
O Kit Cantinho vem em uma super embalagem maleta, facilitando a armazenagem do produto. Ah, e também facilitando na hora de levar o kit para onde você quiser!
Dimensões montado: Mesa (C x L x A): 60 x 60 x 50 cm; Cadeiras (C x L x A): 31 x 31 x 55 cm
Recomendação: Maiores de 2 anos.
Observe atentamente a idade recomendada para o brinquedo. Fotos ilustrativas as cores e modelos podem sofrer alterações sem aviso prévio.
Por fim, qual criança não adoraria ser um príncipe ou uma princesa de seu próprio reino?
O castelo é um dos brinquedos de papelão, perfeito para seus filhos soltarem a imaginação além de poderem pintar e personalizar seu castelo da forma que quiserem, ele pode ser montado e desmontado sempre que preciso!
A Eu Amo Papelão pensou desde o design do produto, até questões importantes como a melhor qualidade de papelão para ser produzida, melhor engenharia (para facilitar a montagem e desmontagem), segurança das crianças e a melhor embalagem.
Apaixone-se também pelo castelo de papelão e curta esses MOMENTOS incríveis!
Dimensões do brinquedo montado (C x L x A): 80 x 80 x 156,5 cm
Recomendação: Maiores de 2 anos.
Observe atentamente a idade recomendada para o brinquedo. Fotos ilustrativas as cores e modelos podem sofrer alterações sem aviso prévio.
A Hiperlactação é quando nós temos uma alta produção de leite e muitas podem ver como uma benção. Mas, você sabia que isso pode causar não apenas mal-estar para a mãe, mas para o bebê também?
Oi Mamães! E, olá papais interessados em aprender um pouco mais sobre o momento da amamentação! Hoje vamos falar de hiperlactação e te explicar o que é e o que causa da mãe e no bebê!
O tema amamentação é sempre um tema muito pedido por mães. Sendo assim, sempre procuramos trazer o máximo de informação que podemos, através de especialistas que confiamos.
Então, hoje a nossa colunista Cinthia Calsinki, Enfermeira Obstetra e Consultora de Amamentação, vai explicar um pouco sobre a hiperlactação, o que causa das mamães e, também, o reflexo nos bebês!
Aproveite também e veja abaixo um Curso de Amamentação da Cinthia, onde leitoras do Just Real Moms tem 10% off!
Confiram!
Estive pensando em um tema bacana pra abordar aqui na coluna este mês, amamentação tem uma infinidade de sub-temas e um mundo de possibilidades.
Mas ao realizar um atendimento na semana passada, ficou claro que eu queria compartilhar um assunto que muitas mulheres não têm ideia de que é um diagnóstico.
E ainda, muitas não imaginam que este diagnóstico pode tornar a amamentação desconfortável tanto para quem amamenta quanto para quem é amamentado.
Hiperlactação, já ouviu falar?
Baixa produção de leite é um tema que assombra muitas mulheres. Porém, uma altíssima produção em um primeiro momento é encarada como uma benção.
Ah, que maravilha, você foi abençoada! Mas, na prática não é bem assim.
Quem tem alta produção se sente sempre no limite, com as mamas empedradas ou quase empedradas, e a cada vez que o bebê mama é um alívio sem tamanho.
Alguns inconvenientes podem aparecer, entre eles: dor, obstrução de ducto, mastite, fissuras, etc.
Quando o bebê tira aquela soneca um pouco mais esticada: dor!
Quando você percebe que o bebê faz um intervalo um pouco maior a noite: acorda com a mama latejando…
Adicionalmente, para o bebê, também não é muito fácil: engasgos frequentes, regurgitação, cocôs explosivos, desconfortos e agitações na hora de mamar. Alguns até choram, arqueiam o corpo para trás, em um grande dilema entre querer mamar e se sentir desconfortável.
Definitivamente não é uma benção ter hiperlactação.
Saiba que uma consultora pode ajudar quem sofre com isso, e que a estratégia escolhida vai depender da idade do bebê, do número de mamadas por dia, e também de algumas questões individuais de ambos, que devem ser levados em consideração.
Porém, vou dar 2 dicas que podem ajudar nos sintomas:
#1 Amamentar com as mãos em tesoura
Aqui a mãe coloca os dedos indicador e médio ao redor da aréola se faz uma leve pressão, comprimindo os ductos de leite. Como consequência…diminuindo o fluxo de leite.
#2 Amamentar com o bebê na posição de cavalinho
Nesta posição ele fica sentado de frente para a mama. Desta maneira é mais fácil controlar o fluxo e os engasgos!
Saiba que as dicas são paliativas e, como falamos acima, que uma consultora é muito bem-vinda em casos de hiperlactação.
Sabemos que o estresse traz muitas consequências não apenas físicas, mas emocionais e psicológicas também! Mas você sabe qual é o impacto do estresse na Infância?
Oi mamães e papais! Hoje vamos explicar para vocês qual é o impacto do estresse na Infância.
É importante se atentar que deve-se cuidar nos níveis de estresse não apenas após a gravidez, mas sim durante a gravidez também.
Como sabemos, muitas vezes o bebê sente o que a mãe sente, e com o estresse não é diferente.
Então, hoje a nossa colunista e pediatra, Dra. Flavia Oliveira, vai responder a pergunta: qual é o impacto do estresse na Infância e ainda dar 7 dicas incríveis de como controla-lo.
Confira abaixo e deixe seus comentários no final! Beijos!
Um dos pilares da Medicina do Estilo de Vida diz respeito ao Manejo do estresse, que na maternidade irá se basear em ferramentas que irão impactar na família como um todo.
Na verdade, mesmo antes de nascer o feto pode sofrer influência direta sob seu desenvolvimento, de acordo com o estresse materno.
Alguns hormônios de estresse atravessam a placenta e agindo diretamente no sistema nervoso do bebê.
Cada vez mais se entende o quanto o período pré-conceptual e a gestação influenciam na origem de doenças futuras na criança, mas isso é outro assunto.
A questão é que estamos vivendo um momento peculiar, no qual a incerteza e insegurança no futuro nos colocam em constante estado de alerta.
Nos adultos essa situação gera a liberação de hormônios de estresse como o cortisol e a adrenalina, que resultam tanto em consequências físicas, como gastrite, enxaqueca, dermatites, assim como emocionais e psicológicas, como depressão, ansiedade e pânico.
Nas crianças, esses hormônios também acabam por resultar nesses desfechos, porém, nos primeiros 5 anos de vida (principalmente), essa alteração hormonal interfere nas ligações das células cerebrais, o que pode levar à uma modificação da arquitetura cerebral permanente.
O estresse em níveis controlados é essencial para nos manter ativos, porém ao atingir níveis mais elevados, se caracteriza como TÓXICO.
Desta maneira, modular o estresse nos pais é a base para que eles possam lidar de maneira mais assertiva com seus filhos.
Então, os pais funcionam como “amortecedores” das respostas de estresse frente à determinadas situações. O cérebro possui uma memória frente à tais respostas, o que acaba por formar uma base emocional sólida para o futuro.
Como controlar o estresse na infância e na vida adulta?
Entenda quais são os gatilhos que desencadeiam respostas exacerbadas.
Perceba quais são as alterações no seu corpo que sinalizam um nível de estresse elevado: aumento da frequência cardíaca, sudorese, náuseas.
Busque apoio para implementar medidas que auxiliem no manejo do estresse, sem uma rede de apoio o processo não se sustenta.
Práticas como mindfulness, ioga, meditação são aliados importantes, pois geram com o tempo respostas imediatas frente à determinadas situações. Lembrando que mesmo em crianças pequenas pode-se orientar atividades para controle de respiração e consciência corporal.
Exposição à luz natural, devido sua correlação com a liberação de endorfinas.
Pratique alguma atividade física que faça sentido e que seja possível dentro da realidade da sua família.
Em tempos de isolamento social, ponderar a importância de exposição ao ar livre, dentro de uma responsabilidade e consciência social. O contato com a natureza se torna mandatório para um equilíbrio emocional mínimo.
O autocuidado é essencial para que a maternidade seja exercida da forma mais plena possível, sem romantismos ou padrões inalcançáveis.
Então, como ouvimos no avião, coloque a máscara de oxigênio primeiro em si para depois auxiliar quem está ao seu lado.
A maternidade não nos deve distanciar de quem somos primordialmente, mulheres com suas batalhas e lutas internas, que buscam exercer seu papel dentro da melhor maneira possível.
Cuidar de si é o primeiro passo para cuidar do outro.
E ainda, falando de estresse na infância, sabemos quanto o sono é reparador e certamente é uma benção para melhorar o estresse. Aproveite e veja o post, também da Dra. Flavia Oliveira, falando sobre “8 dicas para hora de dormir – para toda família“.
Este post do Just Real Moms foi cuidadosamente elaborado por um médico ou especialista altamente qualificado, trazendo informações confiáveis e embasadas para você. Fique por dentro dos insights e conselhos de um verdadeiro especialista no assunto!
Mãe do Lucas de 10 anos e Pedro de 7 anos. Pediatra e Neonatologista pela SBP aqui no JRM vou conversar com vocês sobre Medicina do Estilo de Vida, vamos juntos traçar ferramentas para colocar em prática um estilo de vida coerente com nossas necessidades e da nossa família.
Graduada em medicina pela Faculdade de Medicina da Fundação ABC – FMABC, fez residência médica em Pediatria Geral pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – USP, tem título de especialista em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria – SBP com residência em Neonatologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – USP.
É especialista em Neonatologia pela Sociedade Brasileira de Pediatria – SBP e pós-graduada em Perinatologia pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein – HIAE.
Quantas de vocês estão entrando ou passando pela fase de introdução alimentar? Bom, sabemos que não é uma fase fácil e surgem mil dúvidas do que podemos ou não fazer, então trouxemos 10 dicas essenciais para a MELHOR introdução alimentar.
Oi Mamães e papais! Essa fase de introdução alimentar não é fácil, então nesse post vocês verão 10 dicas essenciais para a MELHOR introdução alimentar.
Esse momento pode ser bem difícil e desafiador, muitas vezes ficamos dúvidas do que podemos ou não oferecer, como fazer essa transição do nosso leite materno para os primeiros alimentos.
E ainda, existem diferentes métodos para fazer essa transição, que está descrito no post abaixo.
Hoje a nossa colunista, Flavia Montanari – nutricionista materno-infantil, dá 10 dicas essenciais para a MELHOR introdução alimentar!
Primeiramente, o estado nutricional e a alimentação da mãe durante a gestação e a amamentação, além da introdução correta de alimentos complementares para o seu filho, exercem efeitos decisivos sobre o metabolismo, composição corporal e sobre a fisiologia do bebê, e para sempre.
Então, aqui estão as 10 regrinhas básicas para uma Introdução Alimentar (IA) de sucesso.
Muitos talvez não saibam, mas as dicas abaixo são tão importantes quanto não ter sal na comida do seu filho antes de um ano de idade, não liquidificar a comida, muito menos passar pela peneira…
E ai, vamos juntas descobrir quais são?
#1 Respeite os sinais de prontidão do seu bebê para iniciar a IA:
Os sinais de prontidão são os indicadores de que o seu bebê já está prontinho para iniciar uma linda e deliciosa jornada através da comida.
Mas vou deixar aqui algumas perguntinhas para darmos sequência na nossa IA, ok?!
Tem pelo menos seis meses?
Seu bebê já consegue ficar sentado sem ajuda ou com o mínimo de apoio?
Consegue levar brinquedos e objetos até a boca?
Consegue ficar com a cabeça firme?
Demonstra interesse nos alimentos?
Abre a boquinha, quando vê os alimentos?
Se todas as respostas foram SIM, então já podemos dar um start na introdução alimentar! Estes sinais são essenciais para minimizar ou evitar engasgos, cólicas etc.
#2 Escolha o método para a introdução alimentar que mais se encaixa à sua família, e que o bebê se identifica
Tradicional (Papinha): é o método ofertado inicialmente em forma de papa (amassado no garfo), evoluindo a consistência para pequenos pedaços, e aos 12 meses de idade, na mesma consistência com que são consumidos pela família;
BLW (Baby Led Weaning): A sigla BLW que significa desmame guiado pelo bebê, sendo o método em que os alimentos são ofertados sólidos e em pedaços maiores, na forma de tiras ou bastões desde o início da IA e o bebê fica livre para escolher e explorar o alimento que quer e a quantidade que desejar;
BLISS (Baby Led Introduction to Solids): sigla que significa introdução de sólidos guiada pelo bebê, segue as mesmas orientações do método BLW, porém com algumas regrinhas, como, conter no prato do bebê um alimento rico em ferro a cada refeição, fruta fonte de vitamina C após as refeições para melhorar a absorção do ferro, etc.
Participativa: é a mescla entre o método tradicional e o BLW / BLISS, em que ao mesmo tempo que os alimentos são ofertados em sua forma sólida e incentivado o bebê a pegar com as mãos, o cuidador oferece a comida na colher
Mas Nutri, qual método devo escolher? O melhor método é aquele que você se sente mais segura, e seu filho mais à vontade para comer!
#3 A alimentação é complementar ao leite
Neste primeiro ano de vida do bebê, o leite materno ou a fórmula infantil será o principal alimento, e como o mesmo nome diz, o alimento complementa as necessidades do bebê, juntamente com o leite.
“A Organização Mundial da Saúde recomenda que os bebês recebam exclusivamente leite materno durante os primeiros seis meses de idade, não necessitando ingerir outros alimentos, fluídos e nem água durante esse período, salvo sob orientação de Médico e/ou Nutricionista.
Depois dos seis meses, a criança deve começar a receber alimentação complementar segura e nutricionalmente adequada, junto com a amamentação, até os dois anos de idade ou mais.”
#4 Comida de verdade é a regra de ouro
Alimentos in natura devem ser a base da composição do prato do seu filho.
O sucesso da comidinha ideal é a combinação de um alimento de cada grupo alimentar e ofertados separadamente.
Por outro lado, para os bebês vegetarianos, o acompanhamento de um profissional especializado para elaborar um plano alimentar balanceado e variado nutricionalmente, e a indicação de suplementação de nutrientes, se necessário, é sempre bem-vindo.
#5 Respeite a fome e saciedade do seu bebê
Ofereça o alimento ao seu filho quando ele demonstrar sentir forme e não insista que o seu bebê coma mais, respeite o tempo dele…
Quando com fome chora, inclina para frente no sentido da colher, segura a mão do cuidador que está ofertando a comida.
Em contrapartida, quando saciado vira a cabeça ou o corpo como se estivesse rejeitando a comida, empurra a mão do cuidador, fecha a boca e perde o interesse pelo alimento.
#6 Não substitua as refeições
Tenha os horários das refeições já estabelecidos.
Não troque a comida por preparações lácteas e/ou lanches. E ainda, entre uma refeição e outra, oferte o leite e água.
#7 Não ofereça suco
O consumo de suco (natural ou artificial) antes de um ano de idade não é indicado.
Por quê? Bom, os sucos que contribuem para a obesidade, devido ao maior consumo de calorias, a exposição prolongada dos dentes aos açúcares do suco, está associada ao desenvolvimento de cárie dentária, além de alterar o paladar do seu bebê, contribuindo futuramente para a seletividade dos alimentos in natura.
#8 Planeje o cardápio semanal
Um cardápio planejado acompanhado de uma lista de compras semanal, além do preparo dos alimentos em pequenas porções que irão compor as comidinhas, te trará a certeza de um momento tranquilo ao cozinhar.
Além, também, de evitar a monotonia alimentar para o seu filho e a sua família, e a certeza de uma comida caseira e fresca!
#9 Estimule ao máximo a sensorialidade do seu bebê
Com a IA o seu bebê entrará em um novo ciclo, no qual serão apresentados novos sabores, cores, aromas, texturas e saberes que até então desconhecia.
Adicionalmente, incentive-o a pegar, tocar, amassar, cheirar, visualizar, se lambuzar com o alimento.
Todo contato que ele tiver com o alimento é fundamental nesta fase, e para sempre!
#10 Seja o exemplo e esteja à mesa em família
E ainda, reflita sobre o seu próprio hábito alimentar. Você pode pensar que não, mas seu filho, desde bebezinho tende a copiar os seus hábitos, e por isso ele irá comer o que você comer.
Realize, pelo menos uma refeição em família, todos juntos e sentados à mesa…
A alimentação é escolha nossa, portanto, se permita fazer escolhas mais inteligentes para você e para a sua família!
Um bolinho de lentilha com batata doce vai fazer parte do nosso menu de hoje. Vale para o bebê e para a família toda! Fica divino!
Let’s cook?!
Bolinho de lentilha e batata doce!
Ingredientes:
1 xícara (chá) de lentilha cozida (sem sal)
½ xícara (chá) de batata doce cozida e amassada
½ xícara (chá) de cenoura ralada
2 dentes de alho amassado
½ unidade de cebola ralada
2 colheres (sopa) de cheiro verde picado
½ colher (chá) de fermento em pó
1 colher (sopa) de azeite de oliva extravirgem
Modo de Preparo:
Em um processador, colocar todos os ingredientes, com exceção do azeite, até ficar uma massa homogênea.
Fazer bolinhas e distribuir em uma forma untada com azeite. Levar para assar em forno pré-aquecido (180 C) por 40 minutos ou até dourar. Servir.
Nutricionista especializada em Nutrição Materno Infantil.
Faz parte do movimento Liga da Cozinha Afetiva – que visa reaproximar as pessoas do alimento e do ato de cozinhar quebrando as barreiras que criadas ao longo dos anos ressignificando o ato de se alimentar.
Aqui no JRM escreve sobre alimentação materno infantil, memória afetiva e compartilha receitas fáceis e saborosas.
Estamos em 2021 e ainda temos que discutir qual o papel do pai nos cuidados e criação das crianças? Sim, temos! Confira o post abaixo!
Oi mamãe e papais! Nosso papo de hoje vai ser sobre: qual o papel do pai nos cuidados e criação das crianças?
Sim, ainda no século 21 temos que abordar esse assunto, pois culturalmente existe uma divisão de tarefas da mãe e do pai…porém que não funciona mais e precisa mudar.
Temos trazido muito os pais para as nossas conversas e sempre direcionando os conteúdos para eles também.
Esse homem de repente também virou pai…como nós mulheres, viramos mãe. Mas por razões que talvez não importam nessa altura, ainda se fala “o meu marido me ajudou com…”.
E temos batido na tecla que a palavra não deveria ser “ajuda” e sim o marido está fazendo o papel dele como pai!
Vejo muitas vezes que nós mesmos não sabemos delegar e pedir ajuda para nossos maridos, né? E não é colocar a culpa em ninguém, ok? Mas está na hora de ajudar a mudar essa história.
Então, nosso super colunista Dr. Paulo Telles – Pediatra e Neonatologista, trará conteúdos direcionado aos pais e nos ajudará nessa mudança de cultura.
Sendo assim, não deixem de compartilhar esses textos com os maridos para trazê-los para mais perto de nós nessa jornada da parentalidade. Mudança não é fácil, mas estamos aqui para te ajudar!
Veja o post do Dr. Paulo Telles com 8 dicas incríveis e simples para ajudar no papel do pai nos cuidados:
Está coluna faz parte de uma página incrível, que fala de mães de verdade. Quantas outras páginas e blogs existem sobre mães e maternidade?
Muitas certamente! Pois, dividir experiências e ouvir especialistas é super importante e faz parte das angústias da maternidade.
Mas, quantas de vocês conhecem pais que dividem experiências e dicas para cuidar dos filhos? Será que a paternidade não tem angústias? Ou será que ainda temos que quebrar tabus e lutar contra o preconceito.
Não é novidade nenhuma que ainda vivemos em uma sociedade que segue um modelo machista e patriarcal, e com uma geração de pais que foi criada desta forma.
Poucos têm condições de perceber o quanto estão perdendo. Temos que evoluir, mudar e participar ativamente dos cuidados diários da família, além de prover às finanças da casa – que muitas vezes hoje já é compartilhada com a esposa que também trabalha fora de casa.
Como pediatra e pai, observo todos os dias em minha prática clínica do consultório que ainda temos muito o que melhorar, para diminuir o sofrimento enorme desta falta de parceria.
Fico pensando, como podemos ajudar nesta mudança?
Faço parte deste mesmo grupo que teve dificuldade, e precisei sim fazer uma autocrítica.
Tudo graças a uma incrível e paciente esposa, que me ajudou a perceber que nesta metamorfose evolutiva que transforma pais ajudantes e atores coadjuvantes em companheiros, divisores de tarefas e atores principais com as mães…não é fácil.
Mas, que é essencial para criarmos uma geração de crianças melhores.
Acredito que a melhor forma sem dúvidas é trazer a discussão à tona!
Veja abaixo 8 dicas para começar a te ajudar nesse processo:
#1 – Pai não ajuda participa!
#2 – Não espere que as mães peçam sua participação. Saia da zona de conforto. Você faz parte da rede direta de apoio. O pai só não consegue amamentar…o resto é nossa função também.
#3 – Suas mãos costumam ser maiores. Assim, o banho nas nossas mãos será mais tranquilo, porque o bebê vai se sentir mais seguro quanto mais acolhido estiver.
#4 – Cuidar da mãe é cuidar do bebê. Ajude na hidratação, refeições e demandas da sua companheira. Certamente ajudará muito nos cuidados do bebê.
#5 – Nas madrugadas jamais diga que precisa dormir porque você tem que trabalhar no dia seguinte e ela ficará em casa! Lembre-se: o trabalho dentro de casa com os cuidados do bebê certamente é mais difícil, mais cansativo e muito mais importante que o seu trabalho!
#6 – Tente programar seus horários para estar em casa na “hora das bruxas”: Final da tarde e começo da noite. Neste horário a mãe e o bebê precisam de seu suporte.
#7 – Participe das consultas com o Pediatra. Ouvir as orientações e entender tudo sobre o bebê, sua rotina, vacinas, mamadas, desenvolvimento, expectativas e demandas fará toda diferença na sua vida e claro para toda família.
#8 – Siga as anteriores e certamente vai me agradecer muito ao longo da sua vida! Porque o amor a gente conquista, cativa. Chega de se conformar em ser ator coadjuvante! Brilhe junto com sua companheira! Cuidar é a melhor maneira de estreitar laços e conquistar o amor dos nossos filhos.
Então, novamente, lembrem-se: pai não ajuda, participa!
A mãe trabalha muito em casa e não precisa deixar o marido dormir porque tem que trabalhar no dia seguinte, ou tem que mudar toda rotina do bebê e da casa porque o pai chega tarde.
Precisamos nos unir e mostrar que quem ganha com esta mudança são todos: pais, mães, bebês, a família toda e principalmente a sociedade.
Vamos lutar juntos contra o preconceito!
Somente reconhecendo os erros e escancarando as falhas podemos melhorar.
Pais abrindo sua cabeça e valorizando o mais duro trabalho, que é o de ficar em casa e cuidar dos filhos!
E mães sabendo cobrar e mostrar que somente dividindo tarefas poderemos criar crianças melhores e mais resilientes.
Quem sabe ainda teremos um Just Real Parents ajudando a toda família!? (Spoiler: a página do IG já foi criada!)
Não podemos esquecer que esse homem, agora virou pai…e esse pai é ainda um aprendiz, passando por muitas mudanças e precisando se ajudar ao novo(a) integrante da casa e da família! Vamos ajudar esse papai também!
Este post do Just Real Moms foi cuidadosamente elaborado por um médico altamente qualificado, trazendo informações confiáveis e embasadas para você. Fique por dentro dos insights e conselhos de um verdadeiro especialista no assunto!
Sobre o Dr. Paulo Nardy Telles (CRM 109556 | RQE 93689)
Preceptoria em Neonatologia pelo hospital Universitário da USP
Título de Especialista em Pediatria pela SBP
Título de Especialista em Neonatologia pela SBP
Atuou como Pediatra e Neonatologista no Hospital Israelita Albert Einstein 2008-2012
18 anos atuando em sua clínica particular de pediatria, puericultura
A informação disponível neste site não substitui o parecer de um médico profissional. Sempre consulte o seu médico sobre qualquer assunto relativo à sua saúde, à saúde dos seus filhos e familiares e aos seus tratamentos e medicamentos.
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