sexta-feira, 19 setembro, 2025
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Isso ninguém conta: A gravidez e os 3 primeiros meses

Vejam esse super relato da Gabriela Marques Oliveira sobre a gravidez e os 3 primeiros meses! Um relato que certamente você vai se identificar!

Isso ninguém conta A gravidez e os 3 primeiros meses Gabriela Marques Oliveira Just Real Moms

Oi Mamães e Papais! Hoje trouxemos o relato de uma amiga, uma mamãe de 1a viagem, que veio compartilhar sobre a gravidez e os primeiros 3 meses.

Ela decidiu compartilhar o lado da maternidade que ninguém conta! Mas, que nós aqui do Just Real Moms, temos abordado!

Sempre abrimos espaço para este tipo de post, pois acreditamos que “desromantizar” a maternidade, não a faz menos linda e nem menos especial.

Apenas ajuda as mamães a navegarem por essa jornada mais tranquilas e certas de que estão fazendo o melhor para seus filhos! E sim, todas são SUPER MÃES!

Então, confira o relato da Gabi sobre gravidez e os 3 primeiros meses:


Eu sempre quis ser mãe. Isso ninguém precisou me contar.

Sempre tive um instinto maternal extremamente aflorado e eu costumava dizer que tinha “nascido para isso”. Eu sempre soube que engravidar e ser mãe seria intenso em diversos âmbitos.

E que seria sobretudo especial, na mesma proporção que seria difícil. Isso todo mundo me contou. Mas, a grande verdade é que muita coisa, ninguém conta.

Ninguém conta que é extremamente comum o aborto espontâneo na primeira gestação. E que é totalmente possível, e natural, engravidar logo em seguida de um bebê saudável.

Ninguém conta que são DEZ meses de gestação e não, não é “depois de 9 meses você vê o resultado” como nos ensinou o saudoso “É o Tchan.” Normalmente, são 40 semanas completas, portanto, dez meses.

Ninguém te conta que na gravidez é possível inchar tanto, a ponto de o tornozelo desaparecer, a unha do pé ficar curvada e descolar, e um nervo da coxa fisgar (e doer muito!). E ainda, ninguém conta que antes da barriga aparecer, você fica quadrada parecendo uma geladeira. Ninguém conta também que a quantidade de cabelos novos é proporcional a de celulites novas.

Ninguém conta que a gente vira uma bomba de gás. Flatulências terríveis dormindo, acordada, um fedor digno de divórcio. Não é bonito falar disso, né? Então, por isso que ninguém conta!

Todo mundo conta que as contrações doem. Mas, ninguém conta que é uma dor de semi-morte, como se você estivesse gravida de quíntuplos, e os cinco estivessem torcendo todos os seus orgãos.

Ninguém conta que os xixis da madrugada na gravidez, é o universo te preparando para acordar de hora em hora quando ele nascer.

Ninguém conta que palavras estranhas e nunca antes usadas, de repente viram rotina. Ecodoppler fetal, exame morfológico, streptococcus, laceração, episiotomia, manobra de Kristeller, icterícia, colostro, mastite, disquesia, frenotomia, cueiro, mijão, ductos mamários, exterogestação, períneo, ordenha (essa em especial me tira do sério).

E a palavra mais falada de todas: o famigerado puerpério, que meu marido se confunde e diz que estou na peripécia. Faz sentido, pois definitivamente o puerpério pode ser uma peripécia.

Sabe o que mais ninguém conta?

Que existe fisioterapeuta pélvica e proctologista. Sim, eu sabia que existia proctologista, mas não sabia o que ele fazia. De repente me vi frequentando semanalmente o consultório desses profissionais tão indispensáveis após um parto normal.

Ninguém conta que a amamentação pode ser a coisa mais desafiadora do puerpério. Que a tal “pega errada” ou a “confusão de bicos” pode definir todo o destino de uma lactante. Ninguém conta que passa a ser normal andar pela casa como uma índia com os peitos de fora “arejando”.

E ainda, no meu caso, num fenômeno muito peculiar, pois eu não tinha leite para meu filho, mas para pingar na casa inteira ou encharcar os donuts de pano, era uma cachoeira. Bem curioso.

Ninguém conta que chupeta em inglês é “pacifier” por uma questão semântica e brilhante, pois não há definição melhor para essa belezinha.

Ninguém conta que às vezes, a maior felicidade do seu dia, é o bebê fazer cocô. Daqueles cocôs tragédia mesmo. Dá gosto de ver. Ninguém conta que o bebê goLfa (e não goRfa, como eu sempre imaginei).

Ninguém conta que você chora por motivos novos. Eu nunca antes tinha chorado de sono, de exaustão ou de amor. E de repente isso virou trivial. Chorar de amor foi definitivamente uma nova categoria que virou rotina quando ganho um sorriso do nada.

Ninguém conta que a primeira febre ou ida ao hospital, é um filme de terror. E que o doente é o bebê, mas quem fica devastada, estraçalhada e exageradamente culpada, é a mãe.

Será que não agasalhei direito? Será que não limpei direito? Ou, será que espirrei na cara dele? Será que eles pegam friagem mesmo e não é papo furado da minha avó?

Muito se fala sobre a gestação e a maternidade. Muito se opina também, se compara e muito se julga.

As pessoas contam muito, mas também não contam um monte de coisas.

Acho que é natural, acho que vendo por uma perspectiva, pode ser bom. Talvez para que cada um viva suas próprias experiências e lide com os desafios da melhor forma. Talvez para não assustar, para entender, para acolher. Aparentemente essa compaixão e empatia vêm intrinsecamente ao fato de ser mãe.

A tal rede de apoio é real, e necessária.

No final das contas, o que todo mundo me contou, mas que eu definitivamente não poderia imaginar é a dimensão que é o amor.

Esse sim é avassalador, é fascinante, é inacreditável e só cresce a cada dia. Esse sim todo mundo conta, mas realmente ninguém consegue explicar até realmente sentir. E é tudo verdade!


Por fim, se você gostou desse relato sobre gravidez e os 3 primeiros meses, aproveite para ler também: “Por que amamentar causa tanta ansiedade nas mães?” escrita por Gabrielle Oliveira (aka Gabi Blogueira, irmã da Mica Rocha), “Você sabe qual é o real papel das doulas?” e “Eu sobrevivi a Depressão Pós Parto e você vai também…” escrita por Bia Singer.

Aproveitem e conheçam o nosso Guia de Fornecedores com inúmeros Produtos e Serviços incríveis para você, sus filhos, sua família e até a sua casa. Trazemos uma curadoria MAIS do que especial, então, aproveitem!


Escrito por: Gabriela Marques Oliveira

Festa com o tema Minecraft

Olá, Mamães e Papais! Tudo bem? Hoje trouxemos ideias para quem quer fazer uma festa de aniversário com tema Minecraft!

Um dos jogos mais adorados pelos pequenos é o Minecraft! Apesar de ter sido lançado há alguns anos, as crianças ainda se divertem com as construções do joguinho.

No post de hoje, trouxemos algumas ideias bem bacanas para uma festa com esse tema!

Já que o jogo todo é praticamente feito de blocos – e a proposta dele é a construção através dos mesmos -, dá para fazer uma decoração super divertida e soltar a imaginação para fazer uma “festa de blocos”.

Reunimos algumas inspirações que podem lhes render bons cenários! Os pequenos com certeza irão amar.

Ah, e aproveitem para ver lá no final do posts, algumas outras ideias de temas, assim como algumas dicas de como fazer a melhor festinha para o seu filhos!

E ainda, se você ainda não conhece o nosso Guia de Fornecedores, já reunimos marcas de Produtos & Serviços! Incluindo fornecedores para te ajudar nesse momento da sua festa!

Conheça, por exemplos, a Rica Festa, que tem tudo que você precisa para montar a festinha. E ainda, a Mimon (que faz listas de presentes online – super prático, facilitando para os convidados e ainda incentivando o consumo consciente!)

Confiram!


Festa com o tema Minecraft


Por fim, se gostou desse post, aproveite e se inspire também: “Atração para festa infantil que realmente funciona!“, “Regras de etiqueta em uma festa infantil!“, “Festa com tema Detetives do Prédio Azul (D.P.A.)!” e “11 erros que os pais cometem ao organizar a festa do filho“.

 

Fontes: Kara’s Party Ideas, Pretty My Party, Birthday In a BoxSouthern Revivals, Clube Festa Infantil, Birthday Express e Catch My Party

A Importância do Pai na Gravidez e no Nascimento do Bebê

Você futura mamãe e futuro papai, sabem qual é a importância do pai na gravidez e no nascimento do bebê? Venha entender e aproveite para compartilhar esse texto mais amigos!

Importância do Pai na Gravidez e no Nascimento do Bebê - Blog de Maternidade - Just Real Moms

Oi Mamães e Papais! Hoje trouxemos um post sobre a importância do pai na gravidez e no nascimento do bebê.

Cada vez mais vocês estão vendo que temos trazido diferentes pautas sobre este assunto.

A presença do marido e futuro pai durante a gravidez e após o nascimento do bebê é fundamental.

Mas, além dessa divisão de papéis ainda ser algo bastante cultural, muitas vezes não sabemos como dividir as tarefas, o papai fica “perdido” sem saber como fazer o papel dele e muitas vezes ele também não leu e estudou para se preparar.

Então, em colaboração com o Blog da Maternidade, trouxemos esse post para dar uma mãozinha:


Na maioria das vezes, a notícia de uma gravidez é bem recebida. Traz um sentimento de mais amor à família, união e casa cheia! Não há dúvidas de que seja um momento especial e de início de planejamentos.

Mas, é também uma jornada de mudanças para a mulher e desafios aos pais. É indispensável que ambos procurem o máximo de informações. E se preparem para cada fase da gravidez.

Quanto mais informações, menos sustos com tantas alterações. Estudar o máximo possível é crucial nessa caminhada. O Just Real Moms tem um curso de gestante incrível também, super completo, caso queriam conhecer!

A mulher passa por diversas transformações em seu emocional e em seu corpo. Assim, por mais que ela esteja se sentindo feliz com a novidade, ela é tomada por receios, ansiedade e sentimentos que ela nem consegue explicar.

Tudo fruto do que acontece em seu organismo a partir da concepção. É um misto de sensações. Existe, também, a necessidade de decidir o máximo possível tudo que inclui a gravidez, para que tudo saia bem.

Além das atividades de rotina, vem um turbilhão de situações para administrar.

 

Mudanças emocionais durante a gravidez:

Há três hormônios responsáveis por essas alterações, que tornam as grávidas tão sensíveis.

Essas oscilações de hormônios, que são verdadeiras explosões de humor, acontecem pela progesterona, a gonadotrofina coriônica (HCG) e o estrogênio. Então, a mulher apresenta irritações em diversas situações. Fica emotiva ou irritada e acaba chorando com facilidade.

Ou, o contrário: se torna uma fortaleza e fica em constante posição de defesa. O humor sofre variações de um extremo ao outro durante o dia.

 

As mudanças físicas

As mudanças físicas são inúmeras e cada mulher tem algumas mais intensas que outras. Algumas podem sentir tudo, enquanto outras mulheres podem passar por uma gravidez bem tranquila.

Primeiramente, os seios ficam sensíveis e inchados, de maneira que receber um abraço fica inviável. Algumas têm a chamada “dor ao pé da barriga”, que é como uma cólica durante toda a gestação.

Outras apresentam quadros de vômito, enjoos, dificuldade para se alimentar. Também, podem surgir as manchas na pele do rosto, a famosa “melasma”.

E ainda, dificuldade respiratória, a necessidade de urinar com frequência é bem comum. Além de: azia, dores na coluna, sono intenso, cansaço além do de costume realizando as mesmas funções.

Há as que apresentam: pressão alta e dores de cabeça constante. Ao fim da gravidez vem o inchaço. Ocorrem também os conhecidos esquecimentos que podem até atrapalhar a rotina e o trabalho.

São alterações comuns em gestantes e que se normalizam após o parto.

Em meio a tantas mudanças, a presença do pai é indispensável.

Dele sairá o apoio e a segurança que a mãe precisa. Mesmo que o humor dela esteja oscilando, se o marido entende o que está acontecendo, consegue ajudar.

Se a esposa brigar por pequenas coisas, o parceiro pode amenizar a situação não entrando na discussão, mas ciente de que são os hormônios. Também não precisa fugir da situação e a ignorar.

Deve tentar ouvir tudo e saber quando dar um abraço, uma frase que a acalme. Ou mesmo esperar que passe o pico de humor e se mostrar como alguém que entende o que está acontecendo e pessoa com quem a mulher possa contar.

Gravidez Importância do Pai na Gravidez e no Nascimento do Bebê Blog de Maternidade Just Real Moms

 

A participação do pai na gravidez é de suma importância

É comum que o pai do bebê só se sinta parte de tudo após o parto. Que fique como quem vê diversas pessoas em um barco e ouve que está lá, mas sente o contrário.

Através de pequenas atitudes, o parceiro pode ir se sentindo parte da gestação e isso faz bem tanto à mãe, quanto ao bebê. A gestante se sente amparada e o filho vai se acostumando com o pai.

Haverá os momentos em que surgirão problemas reais e o parceiro vai ser a ajuda que a mulher precisa.

Já, em outros períodos, a esposa poderá se sentir ameaçada com pendências que só existem na mente dela. Não há motivos para diminuir a preocupação da gestante.

O momento é de acolher, ouvir e tentar encontrar uma solução com ela. É importante lembrar que muito do que ela passa é devido à guerra diária de hormônios que ela enfrenta.

Essas alterações hormonais farão com que a convivência fique complicada. A mulher acaba brigando por motivos fúteis. Mas, é quando ela mais precisa ser acolhida e compreendida.

Assim, a palavra mais importante na participação do pai durante essa caminhada é: paciência. Quanto mais o marido procurar se informar, mais preparado estará para essas situações.

Se os dois caminharem lado a lado durante a gravidez, a jornada ficará menos pesada para ambos. A série de desafios que a mulher tem nesse período, aliada a rotina diária, podem gerar mais transtornos emocionais a ela.

E, talvez, ela não tenha ninguém no local de trabalho de confiança, que possa abraçar e chorar. O marido precisa estar forte o bastante e ter ciência de que será o porto seguro que ela precisa. E, ela se permitir, receber essa segurança.

 

Atitudes que o pai pode tomar para se sentir participante da gravidez:

  • Ir às consultas e exames;
  • Pesquisar sobre o quartinho e opinar em relação a decoração;
  • Se gostar de montar móveis, ou algo relacionado a montagem do quarto, aproveite e faça;
  • Mostrar interesse nas decisões a tomar;
  • Ir às lojas de enxovais e roupinhas para comprar alguns produtos com a esposa;
  • Fazer fotos dela, bem naturais, para ela se sentir mais amada, ou agendar aquele ensaio de gestante tão esperado;
  • Ouvir as preocupações dela e oferecer um abrigo.

Há outras atitudes além dessas. Esse pai também pode acolher a gestante em situações durante a alimentação.

A mulher grávida não pode comer pratos que contenha canela, algumas não podem comer carne ou terão outras restrições alimentares e bebida nem pensar.

Então, se o parceiro também aderir a essas mudanças, fica claro o apoio dele.

Vale uma readequação de cardápio. Não seja da turma que diz “eu bebo por dois”. Vai beber na frente dela, ela vai querer acompanhar, mas não poderá. É uma solidão a dois isso.

Tarefas da casa que antes ela fazia como se abaixar, subir em escadas, passar muito tempo em pé, deverão ser evitadas. O pai do bebê pode passar a fazer isso, sem ela ter que pedir e mesmo sob protesto de que pode fazer.

Por mais que ela ame cozinhar, será orientada a evitar o fogão devido ao contato da barriga com o fogo, óleo e panelas quentes. O parceiro pode assumir parte dessa atividade, pode também pedir entregas.

Quando ela precisar ir muito ao banheiro, o homem pode oferecer o lado da cama que seja o mais próximo à porta. No momento em que a barriga estiver pesada para dormir, ele pode colocar uma almofada ou mesmo dobrar um lençol para que ela apoie a barriga e consiga dormir.

Se ela for das gestantes que têm muita azia a noite, vai ter que se sentar para respirar. O pai pode ir à cozinha e buscar leite gelado que ajuda a passar essa azia.

Se ela apresentar outras dificuldades, o marido pode pesquisar sobre ou questionar o Obstetra para achar a melhor solução. Assim, os dois vão caminhando e o parceiro dá a mulher grávida uma segurança que faz bem aos dois.

Montando Berço Importância do Pai na Gravidez e no Nascimento do Bebê Blog de Maternidade Just Real Moms

 

A jornada do parto

Há muitas diferenças entre gestantes, entre gravidez e quanto aos partos. Não existe uma receita, como as de bolo que, se seguida, vai dar certo no final.

Aqui a regra é: fazer o pré-natal, realizar os exames solicitados, seguir as orientações médicas e viver essa experiência. São os exames finais do pré-natal que vão direcionar o parto.

O pai que participa de tudo isso, se torna um dos pilares durante o parto, trazendo segurança a gestante.

Tem mulheres que ganham o bebê de parto normal, no tempo certo.

Há as que agendam cesariana, entram e saem da maternidade sem complicações. Outras têm o parto induzido, sentem as contrações e conseguem o normal.

Existe ainda as que não conseguem o normal pelo induzido e acabam indo para a cesariana. E ainda as que têm o filho prematuro e passam mais desafios ainda.

As situações de parto são as mais diversas. Porém, com o acompanhamento do médico, tudo será conduzido da melhor e mais segura forma.

 

O pai é um pilar importante durante o parto e após o nascimento

A pessoa que fará toda diferença para a gestante durante o parto, é o marido. Sendo quem a conhece, saberá só pelo olhar dela, o que ela está sentindo, ainda que diga o contrário. Há diversas caminhos para ocorrer o parto.

E o pai é o porto seguro da mãe nessa hora.

Será quem saberá exatamente o que fazer e dizer para a mulher no pré-parto. Ele é quem que vai acalmar a mãe se houver a necessidade de um parto prematuro, segurando a mão dela. Será o dono da voz que a fará entender as orientações médicas, quando ela não compreender por estar nervosa.

No pós-parto, esse marido presente segue como parte fundamental.

A mãe não precisa ficar sobrecarregada passando todas as noites acordada, nem centralizando as decisões. Se o parceiro alternar com ela essas noites, ambos descansarão. Essa fase sem dormir, leva alguns meses e aí passa.

Quando o bebê nasce, sente falta do útero, as cólicas incomodam e ele leva um tempo a se acostumar com a nova fase.

E vem mais uma onda de mudanças as quais a mulher precisa se adequar.

Durante a gestação, ela é o centro das atenções: recebe muito carinho e apoio. Quando o bebê nasce, isso acaba imediatamente.

A mãe está com dores do parto, os seios cheios fazem com que a blusa dela fique molhada, e ainda, preocupações, anseios e a autocobrança para ser uma “mãe perfeita” que não existe, são constantes.

Precisando de acolhimento, passando por mais um turbilhão de sentimentos, os olhos alheios se voltam somente ao bebê. Assim, é apresentada mais um momento onde o pai é fundamental.

Todos cuidam do bebê e ele cuida da mãe.

Nesse período, as mulheres passam por algo pouco explicado: o puerpério. É um assunto pouco dissertado e, por vezes, é confundido com a depressão pós-parto.

Os sintomas são bem-parecidos, mas o puerpério dura pelos os meses iniciais. Muitas mães não são compreendidas pelos parceiros nessa fase e sentem solidão durante essa jornada. A mãe que se reorganizou e aprendeu a viver grávida, agora tenta seguir com o bebê fora dela.

Ela fica se dividida entre as mamadas, os choros do bebê, as fraldas, os banhos e dormindo quando ele dorme. Ouvir as opiniões alheias que não pediu e são inúteis.

Acorda pelas madrugadas para amamentar, faz com amor, mas só consegue chorar por se sentir perdida. São tantas mudanças, sem o apoio de antes, que ela se sente vulnerável.

O marido ali presente, é o único que pode diminuir essa dor.

 

No período do puerpério, essas frases podem ser acolhedoras:

  • “Eu te entendo, é mais um momento difícil”;
  • “Estamos juntos nessa também”;
  • “Isso tudo vai passar”;
  • “Você está se saindo bem, como eu imaginei”;
  • “Estou aqui”.

Mães costumam se cobrar muito. Essas palavras vão causar um impacto positivo nessa mulher que está passando por mudança de vida.

Algumas mães realmente sofrem com a doença mental chamada “depressão pós-parto”. É algo que também deve ser estudado pelo marido, para conseguir enxergar os sintomas.

Há tratamento através de terapia cognitivo-comportamental (TCC) e medicamentos receitados pelo psiquiatra ou seu médico de confiança. A depressão é recorrente entre as mães durante o primeiro ano do bebê. É uma travessia que exige resiliência. Mas tem cura.

Pode surgir também, a falta de libido. A mãe acaba direcionando a sua atenção para o bebê e está tão cansada que o pai fica de lado.

O marido deve procurar não se sentir excluído, compreender a nova caminhada que ambos fazem e aguardar que isso passe.

As pessoas maduras não têm o sexo como pilar da união. E sim, a parceria, a lealdade, a confiança; que tornam o sexo uma consequência. À medida que tudo for voltando a normalidade e a mulher conseguir se adequar e voltar a ser ela mesma, a libido vai voltando ao normal.

Então, nesse momento em que acontece o desinteresse pelo sexo, o parceiro deve respeitar ao máximo, não forçar ou cobrar. Se tiver feito o estudo prévio já mencionado, saberá que esses dias vêm e vão.

Família Importância do Pai na Gravidez e no Nascimento do Bebê Blog de Maternidade Just Real Moms

A importância do pai, pode ficar clara através desse exemplo

Suponhamos que uma mãe sofra com hipertensão e esteja em gestação de risco e essa pressão se altera de maneira que seja uma necessidade buscar o atendimento hospitalar. Algo que foi previamente avisado pelo Obstetra.

Mas, ela não quer ir, por acreditar que só precisa ir para casa, tomar um banho e relaxar.

O marido já sabe como ela funciona quando está decidida. Também está ciente da necessidade de irem para o hospital. Então, ele sabe como conduzir um diálogo para mudar a decisão dela e irem ao atendimento necessário.

Ao chegar lá, ela recebe a notícia de que deverá ficar internada. Fica em choque. E o marido está ali ao lado, dizendo que está tudo bem. Ela passa por exames para que a pressão alta seja monitorada, mas acaba ficando mais ansiosa e o quadro hipertensivo só piora.

Essa gestante acaba tendo pré-eclâmpsia, algo comum das gestantes que têm pressão alta. É orientado que seja feita uma cesariana.

Ela fica tensa, não quer ouvir ninguém do hospital e acaba ficando apreensiva.

O parceiro está ali, ouvindo melhor tudo o que é dito e orientado. Ele explica para ela a necessidade da cesariana, está todo o tempo ao lado dela e ela confia nele.

Acontece a cesariana, o bebê nasce prematuro precisando ganhar mais peso. Fica um tempo na UTI neonatal, se recupera e logo vai para casa.

Por fim, tudo ficou bem.

Mas, e se ela não tivesse com esse pai que veio sendo presente desde o início? E se ele não tivesse ali, junto? O que teria acontecido se o parceiro não tomasse a atitude de conseguir que ela fosse para o hospital? Difícil responder.

 

A lamentável situação do “pai” que se ausenta da gravidez e do nascimento

Nem sempre que nasce um filho e uma mãe, nasce um pai. Não há amor mais verdadeiro que o de uma criança pelos seus pais.

Quando o homem não assume o papel de pai e passa essa função para a mãe, que fica sozinha durante caminhada, ele se torna apenas um genitor.

O pai é o que participa desde o início, que se faz presente na gravidez e em todo o caminho. Ele tem a voz reconhecida pelo filho logo quando nasce.

É criado um forte vínculo, onde o amor é incondicional. Quando a criança chega aos três aninhos, passa a retribuir todo o carinho e atenção que recebe.

Surgem os beijos dados sem o pai ou mãe pedir, os abraços, as atitudes de oferecer um remédio aos pais quando dizem que estão doentes.

Se o homem acabou se tornando um genitor, ele não passa por essa fase. Pode ser que ao escolher não assumir a responsabilidade de pai, não sinta dor. Mas, quando esse filho não for parte da vida dele, se tornar indiferente, aí há a possibilidade dessa dor surgir. E aí, não há o que seja feito para que esse quadro se altere.

O momento em que era para o bebê ouvir essa voz, da barriga, não volta mais. A hora do nascimento em que deveria ouvir a voz do pai e a reconhecer a partir dali pela vida toda, entre todas as outras na sala de parto, também não volta.

Esse homem, não terá o amor desse filho que não amou. As crianças devolvem exatamente o que recebem. O filho não vai sentir falta desse pai, porque nunca teve, portanto não conhece.

Então, o vínculo que deveria ser construído desde a gestação, não aconteceu. E isso é lamentável.

O pai deve procurar meios de ser participativo na vida desse ser que está sendo gerado. E, apesar dos inúmeros desafios, a maioria dos pais, quando questionados sobre a paternidade, dizem ser algo que deve ser experimentado.


Então, se você chegou até o final desse post sobre a importância no pai na gravidez e após o nascimento do bebê, passe esse texto para que outros futuros papais e mamães possam ler e começar a se informar.

Por fim, aproveite e leia também: “Qual o papel do Pai nos cuidados e criação das crianças?”, “O papel do pai na qualidade do sono do bebê”, “Dicas para um recém-pai sobreviver à sua esposa, após ter filhos!” e “11 ilustrações mostram o que é ser pai”.


Autor convidado: www.blogdamaternidade.com.br

Crédito: Cortesia de Isaac Quesada, Richard Segredo, Andre Adjahoe e Yan Krukov

Ariana Nasi, da Le Jardin Bébé, dá as dicas!

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Ariana Nasi é uma das fundadoras da marca Le Jardin Bébé e compartilhou com a gente algumas das suas dicas após ter se tornado mãe! Confiram!

Ariana Nasi e família Viagem Ski Just Real Moms

A Ariana Nasi é consultora de imagem, terapeuta e professora de Yoga.

Ela sempre amou o universo infantil, e isso aflorou ainda mais após o nascimento da sua filha, Isabellí.

A sua marca, Le Jardin Bébé é a realização de um lindo sonho.

Ela sempre sonhou em empreender nesse universo materno-infantil com a intenção de trazer a inclusão e outros conceitos para a construção de um mundo melhor.

Autoconhecimento Consultoria Integrativa Ariana Nasi

Veja a entrevista com a Ariana Nasi, da Le Jardin Bébé!


#1 Cite 3 mães que te inspiram!

Shantal Verdelho, Gio Ewbank e Maria Rudge.

 

#2 O que mais a surpreendeu na maternidade?

Perceber o quanto é importante contar com rede de apoio, e o quanto somos capazes porque sempre dá um certo medo.

 

#3 Qual o seu conselho para uma recém mãe ou grávida de primeira viagem?

Confiar no processo e na capacidade dela de ser mãe. Se cuidar e cuidar do bebê com amorosidade, pois com certeza ela é a melhor mãe que o bebê dela pode ter.

Mãe Filha Natal Just Real Moms

#4 O que você jurou não fazer ao ser mãe e agora se pega fazendo?

Deixar minha filha assistir iPad.

 

#5 Contem como começou, o que inspirou a Le Jardin Bébé, os valores da marca, etc!

Eu e a Pri, minha sócia, amamos bebês e eu sou mãe.

Então, juntas decidimos criar uma marca diferente de tudo o que já havíamos visto, a Le Jardin Bébé.

Uma marca que possui criatividade, com elegância e vanguarda, unindo a ajuda ao meio ambiente e o acolhimento a todos da maneira que são, alem de prezar por tudo ser artesanal, acompanhado de perto pós nos.

Le Jardin Moda Infantil Ariana Nasi Priscila Guedes Fundadoras Just Real Moms

Le Jardin Bébé Moda Infantil Just Real Moms Ariana Nasi


Dicas Quentes:

#1 Segredo de Família: 

Não fazer fofoca.

 

#2 Confissão:

Eu finjo que estou dormindo para descansar mais um pouco.

 

#3 Dificuldade x Superação:

Administração de tempo como empresária e mãe e a própria maternidade, dia após dia.

Mae trabalho filha Just Real Moms

 

#4 Hotel & Viagem:

O Le Royal Monceau, é um hotel incrível, em Paris.

Saint Barthelemy, mais conhecida como St. Barths, fica em um território pertencente a França.

Quarto Le Royal Monceau Paris Viagem Europa Ariana Nasi Just Real Moms
Le Royal Monceau, Paris – Crédito: Divulgação
Suite Le Royal Monceau Paris Viagem Europa Ariana Nasi Just Real Moms
Le Royal Monceau, Paris – Crédito: Divulgação
Fachada Le Royal Monceau Paris Viagem Europa Ariana Nasi Just Real Moms
Fachada do Le Royal Monceau, Paris – Crédito: Divulgação
St Barths Viagem Ariana Nasi Just Real Moms
St. Barths – Crédito: Conexão St. Barths

 

#5 Produtos Sustentáveis:

Nosso algodão orgânico, nosso pima orgânico, roupas feitas com pet, saco de lixo reutilizáveis, cápsula de café reutilizável (eu tomo muito café).

 

#6 Moda para a Mamãe

Sou a favor de usar roupa feminina ao invés de gestante então gosto da Mixed e da Le Lis Blanc, pois possuem modelagem um pouco maior.

 

#7 Décor:

Eu amo misturar verde com cidade.

 

#8 Alguma ONG / Iniciativa: (que apoia!)

Ampara Silvestre, que desde em 2016 faz um trabalho com animais silvestres.

Em Boas Mãos, que “buscam através de um trabalho criterioso e avaliado caso a caso, devolver a autoestima perdida ao longo da vida, e assim transformar o destino e as oportunidades de milhares de pessoas.”

 

#9 De Mãe para Mãe:

Você e a melhor mãe que seu filho poderia ter.

Ari Nasi Isabelli Just Real Moms Ariana Nasi com Filha Just Real Moms

Ambliopia: O que é e como tratar?

Você sabe o que é ambliopia? É também chamado por aí de “olho preguiçoso”. Uma condição comum e que quando tratada cedo tem grandes chances de ser resolvida.

Ambliopia O que é Como tratar Dr. Hallim Féres Neto Just Real Moms

Oi Mamães e Papais! Você sabe o que é ambliopia, o famoso olho preguiçoso?

Essa condição pode prejudicar a criança de várias formas, principalmente na vida adulta!

Mas, a Ambliopia tem cura? Qual a causa?

Hoje, o Dr. Hallim Féres Neto – Oftalmologista – trouxe um post incrível que vai, não apenas tirar todas as suas dúvidas, mas vai te tranquilizar em relação as formas de tratamento!

Confira!


De vez em quando recebo no consultório crianças para primeira avaliação com o oftalmologista que não apresentam queixa nenhuma: brincam como todas as outras, vão bem na escola e não têm dificuldade para as atividades normais do dia a dia.

Mas, aí na quando eu examino um olho de cada vez aparece uma surpresa: um olho vai super bem e enxerga tudo, mas o outro não é tão bom assim, e às vezes não enxerga quase nada.

Por que isso acontece?

A visão é o único dos 5 sentidos que não nasce já 100% desenvolvido.

Os olhos da criança precisam de estímulo para criar as comunicações entre o olho e o cérebro que vão fazer a criança entender a imagem que o olho recebe.

Já escrevi sobre como é o desenvolvimento visual das crianças, resumidamente, vamos de uma visão bem precária ao nascimento até o que chamamos de 20/20 entre os 5 e 7 anos de idade.

Se durante esse período um dos olhos por alguma razão não tem estímulo o suficiente, ele não desenvolve o sistema visual desse lado.

Isso acontece em cerca de 2% da população e as causas são várias, as mais importantes são essas:

  • Diferença de grau entre os olhos
  • Estrabismo
  • Obstrução visual (ptose, opacidade na córnea, catarata, tumores na retina)

Todas essas causas têm uma coisa em comum: em um dos olhos o caminho da luz está livre e a imagem que o olho da criança recebe chega facilmente na retina.

Mas, no outro a luz se perde no meio do caminho e a imagem não chega como deveria – pra não ficar com a imagem dos dois olhos borrada, o cérebro da criança então resolve ignorar a imagem recebida pelo olho pior e passa a usar apenas o olho que ele considera bom.

Ao longo do tempo, o olho bom vai se desenvolvendo e o olho ruim vai ficando cada vez pior, pois o cérebro vai se “esquecendo” dele.

A primeira coisa a fazer é sempre descobrir a causa e tratar. Então, a gente prescreve óculos, opera a catarata, a ptose… o que precisar pra luz entrar direito no olho da criança e estimular a retina.

Muitas vezes só passar a usar óculos já traz uma melhora no potencial de visão desse olho

A segunda coisa, depende muito da família. Se o cérebro já “escolheu” um olho de preferência, muitas vezes você pode até colocar óculos que não vai ter o desenvolvimento do olho ruim, a gente precisa fechar o olho melhor pra obrigar o cérebro a usar o olho pior.

Estudos mostram que 73% das crianças até 5 anos que começam a fazer oclusão do olho bom de 2 a 6 horas por dia chega na visão 20/25 em menos de 1 ano – o que é uma visão melhor do que a necessária para passar no exame do DETRAN, por exemplo.

Esse sucesso no tratamento diminui um pouco nas crianças mais velhas, mas, mesmo assim, é muito satisfatório.

Se você chegou até aqui, talvez tenha em casa uma criança que precisa usar o tampão e está sofrendo com isso.

Sempre é hora para começar a usar, e os estudos mais recentes mostram que o uso da oclusão 6 horas por dia têm resultado semelhante ao uso o dia todo.

Então, provavelmente seu filho maiorzinho não vai precisar ir à escola usando tampão. Se precisar, tenho um pai de paciente que comprou tapa-olho de pirata pra classe inteira e todos usaram no primeiro dia junto com ele, fica a dica.

Quando a ampliopia é mais severa, a criança sofre por ter que usar o tampão no olho bom. E, muitos pais acabam ficando com pena de obrigar a criança a usar.

Oriento que atividades de perto, coloridas e com detalhes são as melhores para ajudar a estimular a visão. Então, nesses casos, vale a negociação de um tempo a mais jogando ou vendo vídeo no celular, contanto que esteja usando óculos e tampão (pois é, nesses casos, o vilão acaba sendo um aliado).

A gente não sabe o que seu filho vai querer ser no futuro.

A maior parte das profissões não requer que a pessoa tenha visão perfeita com ambos os olhos, mas algumas sim.

Além disso, estatisticamente pessoas que enxergam com um olho só têm mais chance de sofrer acidentes que afetem o olho bom do que o olho ruim. Por exemplo, uma bola de futebol vindo em sua direção, você vai virar para o olhar o perigo com o olho que enxerga melhor.

Por isso é muito importante ser rigoroso com o tratamento de ampliopia.

Eu vejo adultos que são amblíopes, todos têm vida normal mesmo tendo um olho pior que o outro.

Mas, tenho certeza de que todos prefeririam enxergar bem com os dois olhos.

Não conseguir que a criança use o tampão não é falta de amor. É muitas vezes difícil porque seu filho não entende na idade dele a importância do que você está fazendo.

Mas, é essencial que a criança tenha a possibilidade de desenvolver todo seu potencial.


Por fim, se gostou deste post sobre o que é ambliopia e como tratar, aproveite para ler também: “Retinoblastoma + 4 sinais ocultos de problemas de visão em crianças” e “Descobri que meu filho é daltônico, e agora?”


Crédito:

O poder da comunicação: Conflito de gerações

Vamos falar hoje sobre o poder da comunicação na transformação de um mundo melhor! Todas as gerações conseguem coexistir de forma mais tranquila e produtiva.

Poder da Comunicação Conflito de Gerações Turma do Jiló Projeto Voluntariado Jovem Just Real Moms

Oi Mamães e Papais! Quem aí sente que constantemente está no meio de um conflito de gerações? Não é segredo para ninguém o poder da comunicação, né?

Hoje, nossa colunista, Carola Videira – fundadora da Turma do Jiló – traz um texto muito interessante e reforça importância da atualização das diferentes gerações em relação ao mundo de hoje.

Assim como, os jovens também precisam compreender as diferenças e a importância de cada um de nós.

“Os jovens são o futuro, impactando-os hoje, teremos um mundo melhor amanhã!”

Conheça também o que é o Projeto de Voluntariado Jovem, que realiza encontros mensais com jovens de 11 a 14 anos. Eles fazem bate papos leves e descontraídos, com muita reflexão, pensamento crítico, engajamento pessoal e envolvimento familiar!

Então, leia e compartilhe esse texto!


Vocês já pararam para pensar como as diferentes gerações impactam no modo de viver e com elas são capazes de mudarem formas de relacionamento?

Costumamos nos referir que as gerações mais novas são completamente diferentes da nossa, tanto positivamente quanto negativamente.

É muito comum existirem ruídos na comunicação com os mais novos pelo fato deles terem uma leitura do mundo diferente dos mais experientes.

Qual pai ou mãe nunca entrou em conflito por possuir visão divergente de seus filhos? Ou qual filho nunca se sentiu desvalorizado pelo fato de sua opinião não sincronizar com a de seus pais?

Como educadora do ensino básico ao mundo corporativo, eu vivo diariamente o conflito de gerações no meu dia a dia.

Então, afirmo o quanto admiro e aprendo com todas as gerações presentes no planeta atual. Da geração boomers (nascidos de 1945 a 1964) à alpha (nascidos a partir de 2010), vivemos uma grande miopia e uma diversidade de perspectivas.

Estamos inseridos em uma sociedade hiperconectada e dinâmica.

Esse dinamismo faz com que uma novidade atual se desatualize em questão de segundos. E a tendência é que a tecnologia seja ainda mais influente no comportamento das pessoas.

Um lado positivo das novas gerações é o acesso à informação, que está disponível para todos e todas e as escolas vêm conseguindo, aos poucos, formar jovens mais preparados para esse mundo, com senso crítico e pensamento científico, capazes de questionar o status quo que perdurou por tantas gerações.

É nessa realidade que nossos jovens vivem.

A velocidade acelerada das situações faz parte do cotidiano.

Entretanto, o jovem enfrenta a resistência de pessoas de outras gerações, que ficaram estacionadas e ancoradas na cultura antiga, sendo uma herança de um mundo que não faz mais sentido.

Precisamos entender as características da nova e futura gerações para que a educação e os conhecimentos sejam retransmitidos com êxito, em vez de ficarmos presos a conceitos de outras épocas que não dialogam com precisão com a juventude.

Turma do Jiló Projeto Voluntariado Jovem Just Real Moms

Portanto, não é somente os jovens que precisam aprender.

Os adultos também precisam promover reflexão. Compreender como os avanços das gerações mais novas nos ajudará a garantir que eles cresçam de forma segura. E ainda, como podemos, coletivamente, contribuir para um mundo menos violento.

Nascemos em uma época em que não se falava em saúde mental, bullying, homofobia, transtorno alimentar, entre outros, principalmente quando nos referimos a crianças.

A depressão era “coisa de adulto”. Mas, hoje percebemos que isso sempre existiu, inclusive na infância, porém tais temas eram negligenciados pela sociedade.

A desigualdade social, as diferenças de classes e a necessidade constante da diversidade e da inclusão exigem dos jovens um preparo diferenciado com um olhar refinado, crítico e, sobretudo, atualizado.

Mas, o problema de comunicação geracional chegou também dentro das empresas.

Atentas a esse desequilíbrio de linguagem entre faixas etárias, muitas companhias têm demandado programas de educação continuada para diminuir gaps, extrair as virtudes de cada geração e promover a socialização saudável entre todos.

Esse processo de ruptura de ideias enraizadas é essencial para transformarmos um mundo mais equilibrado e igual.

Nesse cenário, aprendemos com a Turma do Jiló a trabalhar numa estratégia 360º nas relações de diversidade e inclusão, contemplando pessoas de todas as idades, dando oportunidade para que todos se reinventem e se adaptem continuamente às mudanças.

Desenvolvemos um braço de educação corporativa direcionado a temas de diversidade e inclusão focados em adultos para que avancemos nas duas frentes – jovens e mais experientes.

É uma das formas que temos de continuar ajudando os adultos a se atualizarem e entenderem as novidades do mundo.

Em paralelo às atividades educacionais com os adultos, os mais novos também são estimulados a compreender as diferenças e a importância de cada um de nós.

Então, anos atrás, um grupo de pais procurou a Turma do Jiló quase como um pedido de socorro.

Eles trouxeram a necessidade de um projeto que pudesse acolher seus filhos, ensinando-os a como mudar a visão sobre a realidade que tanto incomoda, com um olhar questionador, mas, com uma comunicação jovem, respeitosa e dinâmica.

Foi assim que nasceu, em 2017, o Projeto de Voluntariado Jovem, que investe no aprendizado e em vivências que fazem o jovem ter um olhar real para a desigualdade na qual vivemos, por meio, de roda de conversa, dinâmicas em grupo e trabalho voluntário.

Essas iniciativas fortalecem essa geração para que ela seja agente de transformação social e propague valores positivos a gerações passadas e futuras.

Impactando jovens e adultos hoje, temos a certeza de um futuro melhor amanhã.

Para mais informações acesse www.turmadojilo.com.br.


Por fim, se você gostou desse post sobre o conflito de gerações e o poder da comunicação, aproveite para ler também: “Por que a educação é uma tarefa majoritariamente feminina?”.


Crédito: Cortesia de Turma do Jiló

Parques em Orlando: Conheça toda a lista!

Quando falamos de parques em Orlando, muitas pessoas pensam apenas na Disney. Mas, você sabia que existem 12 parques no total e nem todos são parte da Disney!? Venha ver!

Walt Disney World Magic Kingdom Disney Parques em Orlando Just Real MomsOi Mamães e Papais! Hoje viemos falar de todos os 12 parques em Orlando, na Florida…casa do famoso Walt Disney World! E ainda outras atrações próximas a Orlando que vale a pena conhecer!

Bom, vamos lá!

A Disney tem 4 parques temáticos e 2 parques aquáticos em Orlando! Mas, você sabia nem todos os parques são da Disney?

Os outros parques em Orlando são:

  • Universal Studios (Universal Orlando Resort)
  • Islands of Adventure (Universal Orlando Resort)
  • Volcano Bay (Universal Orlando Resort, um parque aquático)
  • SeaWorld
  • Aquatica (SeaWorld, um parque aquático)
  • Discovery Cove (SeaWorld)

Muita gente que sonha em conhecer (ou voltar) para a Disney, fica confusa na hora de programar toda a viagem, pois realmente é muito parque, muita informação e geralmente…tempo limitado!

Além, claro, de querer agendar tudo certinho para não jogar dinheiro no lixo.

Então, decidimos criar um post, em colaboração com a Orange Viagens – experts para tudo em Orlando (passagens, hotéis, aluguel de casas, aluguel de carro, passeios, etc – para contar para você sobre todos os parques e explicar as diferenças dos principais!

Um tempo atrás, escrevemos também um post de “Dicas ótimas para ir à Disney com as crianças!“, lembram!?

E lá no final do post, ainda damos uma super dica para quem vai aproveitar para montar o seu enxoval ou precisa de diferentes produtos para as crianças, afinal muitas mamães e papais vem para Orlando para comprar o que existe de melhor para seus filhos na MacroBaby!

Bom, vamos começar?!


Walt Disney World

 A Disney conta com 4 parques temáticos e 2 aquáticos em Orlando. E os ingressos não têm um preço fixo. Porém, quanto mais dias adicionados ao seu ticket, menor o preço por dia do seu ticket.

Geralmente, o mínimo é mais ou menos USD 450 para 4 dias de parque para o ingresso básico de adulto. Mas varia muito! Além da data, a cotação do dólar também interfere bastante.

E lembre-se: após a compra dos ingressos, faça o agendamento da sua visita no Park Pass. Sem agendamento, sem visita!

Os 4 parques da Disney são:

  • Magic Kingdom Park
  • Animal Kingdom Theme Park
  • Disney Hollywood Studios
  • Epcot

Os 2 parques aquáticos da Disney são:

  • Blizzard Beach
  • Typhoon Lagoon

Resumidamente, são 4 tipos de ingresso:

  • Basic: apenas 1 parque por dia
  • Hopper: 1 ou mais parques por dia
  • Hopper Plus: 1 ou mais parques por dia + parques aquáticos
  • Water Park and Sports: apenas 1 parque por dia + parques aquáticos

Mas, nem todos os parques são da Disney. Os outros parques em Orlando são:

  • Universal Studios (Universal Orlando Resort)
  • Islands of Adventure (Universal Orlando Resort)
  • Volcano Bay (Universal Orlando Resort, Parque Aquático)
  • SeaWorld
  • Aquatica (SeaWorld, Parque Aquático)
  • Discovery Cove (SeaWorld)

Recomendamos pelo menos 2 dias para o Magic Kingdom e Hollywood Studios.

Já, para o EPCOT e o Animal Kingdom, 1 dia já é o suficiente. Entretanto, lembre-se de considerar se você está indo alta ou baixa temporada.

Em alta temporada, talvez seja necessário adicionar mais dias de parque para conhecer com calma todas as atrações.

 

Magic Kingdom

O Magic Kingdom é o primeiro e mais conhecido do complexo. É com certeza o parque que vem à sua mente quando as pessoas dizem que vão visitar a “Disney”.

É lá que se encontram algumas atrações icônicas como o Castelo da Cinderela e a Space Mountain.

Não deixe de:

  • Assistir ao show de fogos à noite, ao Mickey’s PhilharMagic e as paradas na Main Street
  • Ir nas atrações: Space Mountain, Seven Dwarfs, The Barnstormer, Haunted Mansion, Big Thunder e Splash Mountain
  • Tirar foto em frente ao Castelo da Cinderela

Idade Recomendada: O Parque ideal para todas as idades.

Quem mais gosta? Crianças pequenas e adultos apaixonados na Disney.

 

Animal Kingdom

Animal Kingdom Disney Orlando Kilimanjaro Safari Just Real Moms

Animal Kingdom é o caçula dos parques temáticos da Disney já que foi inaugurado em 1998.

O parque costuma agradar muito a quem viaja em família, principalmente as crianças.

Não deixe de:

  • Assistir ao show Festival of the Lion King e ao Finding Nemo – The Musical
  • Ir nas atrações: It’s Tough to be a Bug!, Kilimanjaro Safaris, Everest, Kali River Rapids e Avatar Flight of Passage

Idade Recomendada: Parque ideal para todas as idades.

Quem mais gosta? Crianças que gostam de animais.

 

EPCOT

Epcot Mickey Globo da Entrada Disney Parques em Orlando Greg C

O EPCOT é um dos mais populares parques da Disney em Orlando e o segundo a ser construído.

Além da temática mais futurística e tecnológica, o parque conta com pavilhões de diversos países.

As atrações são imersivas. Portanto, vale a pena passar um dia inteiro no parque.

Não deixe de ir nas atrações: Spaceship Earth, Remy’s Ratatouille Adventure, Soarin’ Around the World e Frozen Ever After.

Idade Recomendada: Parque ideal para todas as idades.

Quem mais gosta? Adultos que gostam de boa gastronomia.

 

Hollywood Studios

Hollywood Studios Tower of Terror Disney Parques Orlando Just Real Moms

Quem quer se sentir dentro de um filme, precisa visitar esse parque.

Foi o terceiro parque a ser construído e está entre os 10 mais visitados do mundo.

Reserve pelo menos 2 dias inteiros para visitá-lo, ainda mais com a nova área do Star Wars. E para as crianças menores, a Toy Story Land é muito divertida!

Não deixe de ir nas atrações: Rock’n’Roller Coaster, Tower of Terror, Smugglers Run, Rise of the Resistance e Slinky Dog Dash.

Idade Recomendada: Parque ideal para todas as idades.

Quem mais gosta? Famílias e fãs de Star Wars e de filmes!

 

Parques aquáticos da Disney

Blizzard Beach Parque Aquatico Disney Orlando Just Real Moms

O Blizzard Beach é o mais recente de todos os parques listados aqui e foi inaugurado em 1995. O tema to parque é neve, então toda cenografia do parque foi feita para você se sentir no Polo Norte!

Mesmo sendo um parque aquático, quase todos os passeios aceitam crianças de todas as idades – alguns tem a restrição de altura. Ah! E as águas são pre-aquecidas, então não se preocupem!

Typhoon Lagoon Parque Aquatico Disney Parques em Orlando Castaway Creek Just Real Moms

Já o Typhoon Lagoon, é mais antigo, porém e abriga uma das maiores piscinas de ondas ao ar livre do mundo.

Aqui grande parte das atrações aceitam crianças de todas as idades, exceto algumas com restrição de altura.

Veja aqui algumas dicas e quais os melhores passeios no Typhoon Lagoon!

Importante: Nossa sugestão para estes parques é sempre colocar biquini e maiô infantil com cores chamativas nas crianças para facilitar encontrá-los, caso se afastem. E se hidratem, porque geralmente em atividades da água podemos não perceber que estamos com sede.

Geralmente estes dois parques aquáticos são mais visitados por americanos. Já que o preço do Volcano Bay, aquático da Universal (abaixo), é mais atrativo para os brasileiros.


E agora, vamos falar dos outros parques em Orlando:

Universal

A Universal em Orlando conta com 3 parques, sendo 2 temáticos – o Universal Studio e o Islands of Adventure, e 1 aquático – Volcano Bay. Nos próximos anos, ainda será inaugurado um 4º parque, chamado Epic Universe.

Os ingressos podem ter data pré-determinada ou serem flexíveis. Porém, os preços variam de acordo com a opção de ingresso escolhida.

As opções são: 1, 2, 3 ou 14 dias de parque. Além disso, há a possibilidade de escolher entre ingresso base e park-to-park.

A diferença entre o ingresso base e o park-to-park é que, com a primeira opção, não é possível trocar de parque no mesmo dia. Considerando a atração do Hogwarts Express, o indicado é comprar o ingresso park-to-park (e indicamos fortemente isso).

Considerando o tempo que você leva para conhecer cada parque, considere comprar um ingresso de pelo menos 2 dias 2 parques.

Dessa forma, considere um valor de pelo menos USD 260 por pessoa mais ou menos.

 

Universal Studios

The Wizarding World of Harry Potter Dragon Alley Orlando Just Real Moms

O Universal Studios Florida foi o primeiro parque do complexo a ser construído, tendo sua inauguração em 1990.

O parque é baseado na temática Hollywood, onde a ideia é fazer com que os visitantes se sintam dentro dos famosos filmes e séries da Universal Studios.

Não deixe de conhecer as atrações: Rockit, Transformers 3D, Race Through New York Starring Jimmy Fallon, Escape from Gringotts, e claro Harry Potter!

Idade Recomendada: Parque ideal para adolescentes.

Quem mais gosta? Adolescentes e adultos, fãs de Harry Potter

 

Islands of Adventure

Harry Potter Hagrid Magical Creature Island of Adventures Parques em Orlando Just Real Moms

Inaugurado em 1999, o Islands of Adventure foi o segundo parque temático construído do complexo.

O parque é separado por ilhas temáticas onde você viverá grandes aventuras!

Não deixe de passar pelo simulador Harry Potter and the Forbidden Journey™, a montanha-russa do Hagrid’s, a montanha-russa do Hulk e o simulador do Spider Man.

Aproveite e veja dicas do Roteiro em Orlando sobre o Islands of Aventures, as filas e detalhes específicos de cada passeio!

Idade Recomendada: Parque ideal para adolescentes.

Quem mais gosta? Adolescentes e adultos, fãs de Harry Potter.

 

Volcano Bay

Runamukka Reef Universal Volcano Bay Orlando Just Real Moms

O Volcano Bay é o parque aquático da Universal o e tem uma proposta bem inovadora e tecnológica. A temática é inspirada na mitologia das ilhas do oceano pacífico.

É ótimo para quem gosta de atrações mais radicais ou para quem só quer relaxar durante o dia.

Se você não gosta de atrações radicais evite descer pelo vulcão (The Volcano). O passeio Krakatau Aqua Coaster é a atração mais procurada do parque, mas é uma montanha-russa rápida! Já, o Punga Racers, é super tranquila com toboáguas ótimo para as crianças menores.

Para relaxar aproveite a prainha ou o rio de correntezas (relativamente lentas). As outras 3 áreas de parque são super relaxantes, com as atrações: Wave Village, River Village e o Rainforest Village.

Um parque como esse dá para passar o dia todo e lógico, opções de restaurantes tem!


Complexo SeaWorld

Já o SeaWorld possui 4 parques na Flórida, sendo eles: o SeaWorld, o Aquatica, o Discovery Cove e o Busch Gardens (este último, fica em Tampa).

As opções de ingressos são de 1, 3 parques ou 14 dias ilimitado. Além disso, também é possível adicionar o pacote de alimentação nos ingressos.

Considere uns USD 130 para o ingresso de 3 parques por adulto.

Aproveite e entenda como o SeaWorld se responsabiliza e cuida dos animais.

 

SeaWorld

SeaWorld Manta Disney Orlando Just Real Moms

O SeaWorld é o maior parque com atrações marinhas do mundo, e além disso, conta com montanhas russas super radicais e imperdíveis!

Não deixe de ir nas atrações: pelas montanhas-russas Kraken, Manta e Mako.

Idade Recomendada: Parque ideal para famílias.

Quem mais gosta? Crianças e adultos que gostam de atrações radicais e animais marinhos.

 

Busch Gardens

Cobras Curse Busch Gardens SeaWorld Parques em Orlando Just Real Moms

O Busch Gardens é um parque mundialmente conhecido pelas montanhas russas hiper radicais com inúmeros loopings e quedas fenomenais!

Ele fica a uma hora de Orlando, em Tampa. Porém faz parte do mesmo grupo.

Não deixe de ir nas atrações: Tigris, Cheetah e Sheikra.

Idade Recomendada: Parque ideal para adolescentes.

Quem mais gosta? Adolescentes e adultos que gostam de adrenalina.

 

Aquatica

Aquatica SeaWorld Parques Orlando Just Real Moms

O parque aquático do Sea World é menor do que os demais e também mais simples.

É uma boa opção para os dias de calor, e como o preço é bem atrativo, vale a pena.

Idade Recomendada: Parque ideal para famílias.

Quem mais gosta? Famílias em busca de se refrescar gastando pouco.

 

Discovery Cove

Discovery Cove SeaWorld Orlando Just Real Moms

O Discovery Cove é o parque onde você consegue tirar aquela famosa foto com o golfinho.

Este parque é ideal para quem procura relaxar e ter tudo incluso em seu ingresso.

Além disso, não se esqueça que este parque tem data agendada para visitação para preservação do bem-estar dos animais.

Idade Recomendada: Parque ideal para famílias, mas algumas atrações não aceitam crianças menores de 6 anos.

Quem mais gosta? Crianças e adultos que amam animais marinhos.


Então, quais são os outros parques próximos a Orlando?

Além dos parques clássicos, ainda há outras opções de atividades próximas a Orlando.

Entre elas, estão:

Legoland: ideal para crianças até 12 anos de idade – www.legoland.com

Legoland Parques Orlando Just Real Moms

Peppa Pig Park: ideal para crianças até 3 anos de idade – www.peppapigthemepark.com

Peppa Pig Orlando Just Real Moms

Kennedy Space Center: ideal para curiosos e amantes de astronomia – www.kennedyspacecenter.com

Kennedy Space Center Orlando Just Real Moms


Bom pessoal, espero que tenham aproveitado esse post! Tem muitos detalhes quando falamos dos parques e toda viagem para Disney ou para Orlando, então queremos ajudar vocês da melhor forma!

Lembrando, a Orange Viagens – que fez esse post em colaboração conosco – é uma das maiores empresas brasileiras experts em Orlando.

Os fundadores são os mesmos do Roteiro em Orlando que é um mega portal de dicas para quem vai viajar para lá, e do Meu Kit de Viagem – que tem inúmeros produtos essenciais para facilitar toda sua viagem!

Por fim, vale reforçar e explicar que agências de viagem não cobram mais caro!

Os valores são os mesmos – quando não, ainda melhores por causa de promoções que eles sabem que está tendo – e ainda vocês têm toda a segurança de uma assistência durante toda a viagem!

Quem viaja em família e com crianças, sabe da importância de ter esse suporte!


E ai, gostaram!? Fica muito mais fácil entender como tudo funciona agora, né?!

Bom, conforme prometido, uma loja que amamos e sempre indicamos para quem ou está no momento de fazer o seu enxoval, ou que vai aproveitar a viagem para comprar diferentes produtos para as crianças, é a MacroBaby!

Eles são a maior e mais completa loja de enxoval e tudo que existe no universo materno-infantil! A loja é enorme, com +40mil produtos de 900 marcas! E não se preocupe, se comprar muita coisa e não conseguir levar tudo na mala, a MacroBaby oferece um serviço de entrega no Brasil para facilitar para você!


Texto: em colaboração com Orange Viagens
Fotos: Cortesia de Orange Viagens, Roteiro em Orlando e Greg C

Bebês que recusam o peito! E agora?

Em casos de bebês que recusam o peito, o que podemos fazer?! Veja algumas situações e como contornar este momento!

Bebês que recusam o peito Cinthia Calsinski Consultora Amamentação Just Real Moms

Oi Mamães e Papais! Hoje vamos falar sobre bebês que recusam o peito e o que podemos fazer!

Sabemos que a amamentação é um momento super especial, mas muitas vezes desafiador para várias mães! Já escrevemos aqui sobre “As 10 coisas que quase ninguém diz sobre a amamentação!”, lembram!?

Nós mesmo tivemos diferentes dificuldades na hora de amamentar – mastite, pouco ou nenhum leite, dilema por trabalhar full-time fora de casa, entre outros! Ufa!

Cada mamãe aqui passou por diferentes momentos…

Então, como sabemos que esse é um assunto que sempre traz muitas dúvidas – sem contar o desgaste emocional que pode causar – trouxemos uma especialista para falar desse assunto.

Hoje, a Cinthia Calsinski – Enfermeira Obstetra e Consultora de Amamentação – trouxe uma super explicação e dicas incríveis do que fazer.

Lembrando, sempre consulte e agende uma visita ao seu Pediatra. Ele te acompanha desde o comecinho e certamente vai poder te orientar!


É comum ouvir queixas de que o bebê prefere um seio ao outro, que de um dia para outro não pega mais, que não mama calmo como fazia anteriormente!

Ou ainda, que agora só para pegar se passam muitos minutos de choro e frustração, que o bebê arqueia o corpo inteiro para trás e chora, que fica em um eterno pega e solta, pega e solta, etc etc etc.

Não é raro ocorrer a “greve de seio” e é importante falarmos sobre isso pois a chance de evoluir para um desmame precoce é alta.

Não conseguiremos aqui esgotar todas as possibilidades e dicas, mas tenho certeza de que vamos poder ajudar muitas duplas a prosseguir na amamentação.

A primeira coisa que devemos pensar é que pode haver uma questão de saúde.

Como sabemos que crianças pequenas estão doentes? Se recusam a comer, não é? O mesmo pode ocorrer com um bebê, uma otite por exemplo pode fazer com que isso aconteça e de nada tem a ver com amamentação.

Então, a primeira recomendação é ver o pediatra da criança.

Mas, algumas condições nos fazem relacionar o ocorrido especificamente com a amamentação.


Vamos citar alguns exemplos quando bebês que recusam o peito:

#1 O bebê só pega um dos lados

Pode ocorrer por alguns motivos como mamilos diferentes, produção de leite diferente, obstrução de ductos, mastite (pode alterar sabor do leite) e posicionamento intraútero por exemplo.

O que podemos fazer?

Em casos de mamilos diferentes podemos usar um pouco do vácuo da bomba para deixá-lo mais proeminente, usar corretores de mamilos, e colocar o bebê no lado que não gosta, na posição em que pega o lado que gosta.

Calma! Vou explicar melhor…

Se o bebê gosta mais da mama direita, ele encosta a lateral direita do rosto na mãe e a olha com o olho esquerdo, ouve melhor com o ouvido esquerdo, bebês são muito sensoriais e a hora que colocamos no lado esquerdo, a gente muda toda a percepção dele, e no mesmo momento eles percebem que está tudo diferente.

A dica é “escorregar” o bebê do lado direito para o lado esquerdo, sem mudar nadinha! Assim, muitos bebês são enganados (rs) e mamam bem ambos os lados.

Essa questão de lateralidade pode acontecer por posição intraútero ou até mesmo no parto.

Então, é importante que o bebê seja avaliado por algum profissional, pois em algumas situações podemos solucionar com osteopatia por exemplo.

Em situações de maior produção de leite de um dos lados podemos estimular a produção do lado deficiente com extração de leite na tentativa de equilibrar, podemos estimular a mama com uma bomba até atingir o reflexo de ejeção de leite.

A seguir, coloque o bebê ao seio, ofereça a mama preterida quando o bebê estiver sonolento, comece a mamada pela mama preferida e após o reflexo de ejeção inverta.

 

#2 Confusão de bicos (em caso de chupeta, mamadeira, bico de silicone)

Acontece após o uso dos dispositivos citados, como sintomas vemos o bebê pegando e soltando o seio diversas vezes, não pegando, chorando e/ou arqueando o corpo para trás em protesto!

A primeira providência é retirar os bicos, procurar outra forma de alimentar o bebê.

Na maior parte das vezes para isso acontecer com tranquilidade a orientação de uma consultora de amamentação faz toda diferença.

Temos algumas opções e a depender do caso escolheremos juntas a mais indicada. Colher dosadora, copo aberto, seringa, relactação, sonda a dedo, colher… cada caso é um caso!

Depois dessa etapa, o encantamento do bebê com o seio precisa acontecer novamente, e aqui novamente não temos uma receita de bolo que vai funcionar para todo mundo.

Mas, paciência, persistência, e contato pele a pele costumam ajudar.

É comum a baixa produção de leite após o uso de bicos artificias, e temos algumas estratégias para auxiliar nesse processo como livre demanda, estímulo com bomba extratora e garantir que a pega esteja correta são eficazes nesse percurso de aumentar a produção láctea.

Mas, se você não se identificou com estas três opções vou te dar 4 dicas que costumam ajudar em situações que acontecem por diferentes causas:

  • Contato pele a pele
  • Estímulo gustativo (pingar gotas de leite no mamilo, na aréola e perto da boca do bebê para que sinta o cheiro e o gosto
  • Realizar a técnica de compressão de mamas, que consiste em realizar uma pressão contínua por alguns segundo, fazendo com que haja um fluxo de leite maior para o bebê. É importante ir fazendo essa pressão no corpo todo da mama, alternando o local de apoio, para que haja pressão nos diferentes ductos mamários.
  • Iniciar o reflexo de ejeção de leite antes de colocar o bebê para mamar.

A mensagem mais importante que eu gostaria de deixar, é que não devemos encarar a greve de amamentação como um sinal de desmame, como se o bebê não quisesse mais mamar.

Ou seja, isso não é fisiológico.

Podemos ao invés disso, olhar para a situação e tentar entender o que está acontecendo para que haja essa recusa.

E, sempre que possível, e sendo a vontade de quem amamenta, reverter essa situação.

Vamos juntas? Precisando de ajuda, será um prazer!


Bom, meninas, para as mamães que estão amamentando, ou vão começar em breve, aproveitamos sempre para deixar uma super dica dos chás de amamentação, outros chás e extratos da Mama+. Super dica para o papai presentear também, viu!

Já mostramos várias vezes nos IG Stories como eles podem te ajudar e já colocamos vários depoimentos de mamães influenciadoras que realmente usaram e amaram o produto!

Ah, e não deixem de ver todos os fornecedores de produtos e serviços no nosso Guia!!


Por fim, se gostou desse post sobre bebês que recusam o peito, aproveite para ler também: “Como saber se meu bebê está mamando o suficiente?”, “Qual é a melhor posição para amamentar?” e “Como a Amamentação Aumenta o Laço Afetivo e Quais São os Benefícios”.


Crédito: Cortesia de Hollie Santos

A Preservação da Fertilidade

Hoje trouxemos um post incrível sobre a preservação da fertilidade e ainda 5 formas de conhecer e ficar mais íntima da sua própria fertilidade, em parceria com uma especialista da Fertilid!

Preservação da Fertilidade Fertilid Auto Exame Dra Beatriz Mantuan Reprodução HumanaOi Mamães e Papais! Você sabia que junho é o mês mundial da conscientização da infertilidade? Então, hoje vamos falar sobre a preservação da fertilidade!

Os números no Brasil têm aumentado, muito também porque mulheres estão optando terem filhos em idades mais avançadas (depois dos 35 anos e muitas depois dos 40 anos).

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a infertilidade atinge 10% a 15% dos casais heterossexuais no mundo!

E ainda, você sabia que 40% dos casos é o homem que é infértil? Já fizemos uma Live sobre isso no Instagram que vale super a pena assistir, viu! Só procurar nos nossos Vídeos!

Mas, hoje vamos falar sobre a preservação da fertilidade e trouxemos uma super especialista da Fertilid – 1ª empresa no Brasil a criar um auto-exame com foco na saúde dos ovários!

Eu já contei para vocês que fiz esse auto-exame, que você recebe em casa, e ai você pode agendar um teleorientação com um médico que vai te contar tudo sobre o seu resultado!

É uma forma incrível, fácil e segura de ter autonomia e controle da sua própria fertilidade e assim fazer um planejamento familiar tranquilo.

Bom, vamos para o tema de hoje!


Preservação da fertilidade é uma expressão usada mais frequentemente nos casos de pessoas que têm desejo reprodutivo.

Mas, por diversas razões – como trabalho, outros planos de vida, não ter encontrado o parceiro ideal…, acabam adiando a formação de uma família.

Na maioria das vezes, quando falamos em preservar a fertilidade, estamos pensando em pessoas com ovários, já que não há produção de óvulos ao longo da vida, enquanto os testículos estão sempre produzindo novos espermatozoides.

Apesar disso, existem algumas situações em que a preservação da fertilidade deve ser um assunto discutido na consulta médica.

Pessoas que, por qualquer motivo, tenham que ser submetidas a quimio ou radioterapia devem saber que existe a possibilidade de armazenar seus óvulos/espermatozoides para uso futuro.

Nos casos de pessoas com ovários, os métodos existentes para preservação da fertilidade são: congelamento de óvulos e congelamento de tecido ovariano.

Para pessoas com testículos, podemos oferecer o congelamento de sêmen. Devemos lembrar que sempre há a possibilidade de congelar embriões.

Para pessoas com testículos, a preservação é bem simples. Basta colher, em laboratório, o material ejaculado e congelá-lo.

Nos casos de pessoas com ovários, existe a necessidade de avaliação da reserva ovariana com dosagem do hormônio anti-mülleriano e ultrassom transvaginal para contagem de folículos antrais.

Após a avaliação completa, definimos o estímulo ovariano com medicações hormonais injetáveis e coletamos os óvulos que serão, posteriormente, congelados.

Então, estima-se que 15 seja o número ideal de óvulos armazenados. Como a qualidade desses óvulos cai com o passar do tempo, o procedimento deve ser feito, preferencialmente, antes dos 35 anos.


Então, como falamos, junho é o mês mundial de conscientização sobre a nossa fertilidade!

A infertilidade pode ser uma realidade a ser encarada na saúde reprodutiva das pessoas com ovários, atingindo 10% a 15% dos casais heterossexuais, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Pensando nisso, queremos pegar você pela mão e explicar 5 formas de conhecer e ficar mais íntima da sua fertilidade

#1 Saiba se você ovula regularmente: perceba seu corpo! Veja se seus ciclos estão regulares e tente checar possíveis sinais de ovulação, como dor do meio e aumento do muco cervical no período fértil, parecido com clara de ovo.

#2 Saiba seu antecedente ginecológico: alterações no útero como pólipo endometrial e miomas grandes podem impactar a sua fertilidade.

#3 Perceba seu ciclo menstrual: cólicas menstruais fortes podem ser um indicativo de endometriose, umas das principais doenças relacionadas com infertilidade.

#4 Alimentação equilibrada e atividade física podem melhorar a sua fertilidade. Capriche em alimentos saudáveis in natura e faça 150 minutos de atividade física por semana. Essas medidas ajudam na produção hormonal e ovulação.

#5 Saiba se existe histórico de menopausa precoce na família: antecedente familiar de menopausa precoce pode acender um sinal de alerta para baixa reserva de óvulos e caso precise, podemos preservar a fertilidade por meio do congelamento de óvulos!

E esse é só o começo da nossa conversa!

Eu e a equipe de especialistas da Fertilid estamos aqui como aliadas na sua jornada! Vamos juntas?!


Por fim, aproveite e conte para nós como foi a sua jornada de se tornar mãe. Você teve algum desafio em relação a sua fertilidade?

Alguns posts que podem ser interessante também: “A importância de monitorar o Hormônio Anti-Mulleriano (HAM)” e “Vamos falar sobre congelamento de óvulos?“.”Como a alimentação equilibrada ajuda a manter a saúde íntima?” foi escrito pela nossa Colunista Fernanda Imperial, especialista em reprodução humana, na Clínica VidaBemVinda – também parceria da Fertilid!


Texto: com participação da Dra. Beatriz Mantuan é Ginecologista e Obstetra, Especialista em Ginecologia Endócrina e Reprodução Humana e especialista da Fertilid e conta sobre preservação da fertilidade.


Crédito: Cortesia de Anete Lusina

Alergias respiratórias em crianças

Essa época do ano é super normal os filhos ficam com alergias e por aqui é uma loucura com as nossas mamães! Então, hoje viemos compartilhar sobre alergias respiratórias em crianças!

Alergias Respiratórias em Crianças Dra Brianna Nicoletti Alergista Just Real MomsOi Mamãe e Papais! Quem ai está com os filhos em casa sofrendo com as alergias respiratórias? Aqui já falamos é uma loucura e temos até falado bastante do uso de nebulizadores (ou inaladores) para ajudar, né!?

Bom, aproveitamos para compartilhar um post da nossa colunista Dra. Brianna Nicoletti – com especialização em Alergia e Imunologia pela USP – que vai falar um pouco sobre este assunto.

Ela conta um pouco dos sintomas, alguns passos com o que fazer, brevemente falou de medicamentos (porém SEMPRE consulte o seu Pediatra/Médico!) e um pouquinho sobre imunoterapia.

Confira e aproveite para mandar para outras amigas mamães que possam precisar dessas informações!


A estação do outono e inverno, é comumente relacionada com a piora dos sintomas das alergias.

Isso porque é neste período do ano que ocorre uma diminuição na umidade do ar, alterações bruscas de temperatura e o aumento da poluição atmosférica.

Então, vamos falar um pouquinho das alergias respiratórias nas crianças?

A rinite alérgica pode começar em qualquer período da vida, porém, é pouco frequente antes dos 12 meses de idade.

Os sintomas clássicos da rinite alérgica são: crises de espirros, coriza (secreção clarinha), coceira no nariz (podendo atingir também os olhos, ouvidos e a garganta) e entupimento nasal.

Uma criança com pais alérgicos terá aumentada de 50% a 70% a chance de desenvolver uma doença respiratória, inclusive rinite alérgica.

No Brasil, segundo dados do International Study of Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC), mostrou frequência média de cerca de 26% das crianças com rinite alérgica. Nos adolescentes/adultos esse percentual vai a 30%.

O primeiro passo, diante de uma alergia respiratória, é fazer o controle ambiental, retirando possíveis objetos que podem acumular ácaros, como cortinas e tapetes, encapar colchão e travesseiro com capa impermeável.

Para ajudar nessa limpeza, sempre recomendamos o aspirador do Grupo Rainbow. Ele utiliza a água como filtro e é o único que possui o FILTRO HEPA H13 (HEPA: High Efficiency Particulate Arrestance), o mesmo utilizado em hospitais, que retém 99,97% das impurezas e agentes alérgicos presentes no ar.

E ainda, deixar o ambiente iluminado e bem arejado, evitar animais no quarto e na cama da criança.

Uso de medicações PARA CONTROLE DAS ALERGIAS RESPIRATÓRIAS (jatinhos nasais, antialérgicos etc) e o que chamamos de IMUNOTERAPIA (tratamento de dessensibilização) conhecidas como “vacinas para alergias”, são outras formas de tratamento que podem ser definidas pelo especialista de acordo com o tipo de rinite e perfil alérgico do paciente.

Nas crianças o tratamento de imunoterapia está autorizado a partir de 2 anos de idade e se bem indicada e bem feita, muda a história alérgica desta criança e suas repercussões a longo prazo.

A imunoterapia foi reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 1998, como a única modalidade terapêutica capaz de alterar a evolução de algumas alergias (como as respiratórias, alergias de pele, alergias a insetos, alergias alimentares etc).

E também, de fato “tratá-las” e não apenas realizar o controle destas doenças, assim como prevenir novas sensibilizações.

A Imunoterapia age modificando a resposta do sistema imunológico. Assim, a criança (ou adulto) em tratamento passa a tolerar melhor o alérgeno que antes provocava uma série de reações inflamatórias alérgicas.

Atualmente a imunoterapia pode ser feita de forma injetável subcutânea e sublingual.

A eficácia das 2 modalidades é a mesma!

Cada uma tem suas vantagens e desvantagens. Então, vale a pena considerar esta forma de tratamento, sim.


Por fim, se gostou desse post sobre alergias respiratórias em crianças, aproveite para ler também: “Atenção! Seu bebê está fazendo barulhos estranhos quando respira ao dormir?”, “Alergia em Crianças: Como cuidar do quarto de nossos filhos?” e “Respirar pela boca é normal?”.


Crédito: Cortesia

Monte o look de Festa Junina das crianças!

Vem conferir umas dicas para montar o look de Festa Junina mais lindo para seus filhos e um super lugar para passar o final de semana em família!

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Vamos montar o look de Festa Junina das Crianças?! Quem adora Festa Junina por ai?!

Nossas mamães aqui AMAM e elas estão cada vez mais perto de começar! A Festa Junina é uma das nossas festas favoritas do ano e um momento que curtimos muito em família!

Bom, hoje separamos algumas dicas de marcas – que vocês já sabem que ADORAMOS – de onde encontrar looks perfeitos para os filhotes arrasarem nas festas.

Aproveitamos e descobrimos um hotel que amamos, que é um destino pertinho de SãoPaulo para ir com a família, que vai fazer uma festa junina no final do mês!

Confira como montar o look de Festa Junina das crianças e divirtam-se!


#1 Lana Trends

Lana Trends Laços Infantis Festa Junina Roupa Just Real Moms

(Atualização 04 de julho de 2023: Infelizmente essa marca fechou.)

No Lana Trends você encontra uma curadoria incrível de produtos de alta qualidade e acessórios de várias marcas renomadas!

Aproveite e vejam acessórios de cabelo hiper fofos para compor a roupa junina da sua filha!!!

 

#2 Rica Festa

Rica Festa Festa Junina Just Real Moms

Conheça aqui!

A Rica Festa tem um mix irresistível e antenado para tornar cada celebração um momento único, exclusivo e memorável…e nós amamos tudo que tem lá – seja no site online, seja na loja do Itaim Bibi, em São Paulo.

A curadoria das roupinhas temáticas de Festa Junina está muuuito legal!! É uma coisa mais linda que a outra!

 

#3 Penka & Co

Penka Co Babador Bandana Xadrez Festa Junina Infantil Roupa Just Real Moms

Conheça aqui!

Na Penka você vai encontrar um produto muuuito lindo e super temático para os bebês piticos – que ficam uma graça de roupa junina!

O PENKA BIB é o babador bandana para recém-nascidos. Ideal para proteger a roupinha do bebê após a mamada com muito estilo!

Desenvolvido em material leve e respirável, ele é a proteção ideal para qualquer estação. Fechamento em velcro. Vale muito a pena entrar no site e conferir!!

 

#4 Amor de Menina

Amor de Menina Acessórios Festa Junina Infantil Roupa Just Real Moms

Conheça aqui!

A Amor de Menina é uma marca inovadora. É a união do amor pela moda Européia, pelo vintage, pela delicadeza das meninas e a pela vontade de ser empreendedora.

A Maria e Marília, mãe e filha, depois de anos morando pelo mundo e apaixonadas pela moda infantil do exterior repleta de tecidos peculiares, embarcaram na onda de criar acessórios diferentes para bebês e meninas.

É um lacinho mais lindo que o outro e super entram no tema junino que estamos buscando!

 

#5 Taioca

Taioca Fantasia Infantil Roupa Just Real Moms

Conheça aqui!

Lobo-mau, chapeuzinho, astronauta ou quem sabe, dinossauro. O seu filho pode ser o que ele quiser!

Somos super fãs do trabalho da Tais e de tudo que ela cria na Taioca!

Para o tema Festa Junina, ela criou umas roupinhas lindas, com acessórios removíveis, ou seja, pós festas vocês podem remover e algumas peças podem ser usadas no dia a dia!

 

#6 Para as Mamães e Papais mais criativos

DIY Roupa Junina Menina Coração Just Real Moms DIY Roupa Junina Menina Jardineira Just Real Moms DIY Roupa Junina Menina Just Real Moms

 

 

 

 

 

 

 

 

E, para os pais mais criativos que adoram um desafio DIY (Do It Yourself, ou seja, Faça Você Mesmo), entre no armário das crianças. Sabe aquela calça jeans, jardineira jeans ou até uma camisa mais velhinha que ficariam ótimos com um retalho xadrez?

É simples e fácil…corte o retalho em algum formato, por exemplo um coração, e costure em um lugar da peça escolhida que fique bem visível ou que tem aquele mini furinho para tampar, rs!

 

#7 Grande Hotel São Pedro

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Conheça aqui!

A 184 km da capital de São Paulo, rodeado por bosques e jardins projetados na década de 1940, o Grande Hotel São Pedro alia sofisticação, conforto e diversão ao cenário relaxante da estância hidromineral de Águas de São Pedro.

Esse super hotel terá uma festa temática de Festa Junina, do dia 24 a 26/junho.

O lugar é repleto de atividades para a família toda! Vale a pena garantir seus quartos e participar dessa deliciosa festa cheia de atrações.


Por fim se você gostou desse post sobre looks de festa junina para as crianças, veja também: “Oito dicas para fazer uma festa junina em casa!“, “Inspirações de looks e pinturas para festa junina” e “Looks fofos para festa junina!“.


Créditos: Cortesia

Inteligência Emocional: Como Criar Filhos Felizes?

Muito se fala de Inteligência Emocional, mas quanto que realmente entendemos e sabemos como educar os nossos filhos para que tenham relações positivas e felizes durante toda a vida?

Inteligência Emocional em crianças Como criar filhos felizes Gestar Mariana Miguel Psicóloga da Maternidade Just Real Moms

Oi Mamães e Papais! Hoje vamos falar de Inteligência Emocional.

Em um papo com um grupo de amigas e amigos, que são pais e futuros pais, foi levantado esse tema e fomos questionados se sabíamos o que era.

Em seguida, veio a pergunta sobre como educar os filhos para que tenham uma boa inteligência emocional.

Tenho que dizer que talvez metade do grupo ficou mudo. Inteligência emocional muitos responderam o que era…mas a pergunta de COMO educar a criar filhos gerou uma boa discussão.

Então, conectamos esse momento com um post que recebemos da equipe da Gestar, um dos nossos colunistas, escrito pela Mariana Miguel, Psicóloga da Maternidade.


Se você está aqui é porque você deseja oferecer ao seu filho uma educação que o ensine a viver bem consigo mesmo e com os outros, além de reagir às exigências da vida com confiança, serenidade e sabedoria, a fim de que ele tenha mais chances de ser feliz e ter sucesso.

Portanto, estamos falando de utilizar as situações cotidianas para favorecer o desenvolvimento da Inteligência Emocional.

O que é isso?

Habilidades como resiliência, empatia, fluência de ideias, boa relação interpessoal, foco em solução de problemas. Cada vez mais, habilidades assim se destacam como diferenciais – principalmente para o mercado de trabalho.

A inteligência emocional nada mais é do que a capacidade de expressar emoções e construir relacionamentos.

Segundo Daniel Goleman, autor de best-sellers como “Inteligência Emocional – A teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente”, a sobrevivência e o crescimento de um projeto – seja ele profissional, acadêmico ou pessoal – não dependem apenas de conhecimentos técnicos, mas do modo como se lida com pessoas e emoções.

Vamos entender melhor isso:

Você certamente conhece pessoas que:

  • São tão perfeccionistas que não conseguem ser objetivas. Perdem tempo, não entregam resultado, sofrem e se preocupam mais do que deveriam porque precisam revisar cada vírgula,
  • São excessivamente tímidas e têm dificuldade para se relacionar com pessoas e trabalhar em grupo,
  • Não sabem se comunicar direito,
  • São inseguras e ansiosas e isso prejudica o desempenho numa prova ou no trabalho,
  • Ficam tão nervosas para falar em público que não conseguem ou não se desempenham bem.

Enfim, já deu para perceber que as questões emocionais afetam diretamente a capacidade técnica.

Você pode ser um excelente profissional, ter muita competência técnica, mas, se você não souber lidar com suas emoções, pode não desenvolver seu potencial máximo e ainda perder oportunidades por causa disso.

É justamente o que diz alguns estudos realizados na Universidade de Harvard, em que somente 15% dos nossos resultados estão ligados a nível de desenvolvimento técnico, enquanto os outros 85% estão ligados a questões de habilidades e atitudes.

E ainda, ser inteligente (QI) é um dos princípios para conseguir um bom emprego, mas são as habilidades emocionais que vão definir a permanência da pessoa na empresa e lhe garantir sucesso profissional.

A essência da inteligência emocional, então, é entender as emoções e sentimentos e usar isso racionalmente para melhorar nossas relações, seja no âmbito profissional ou pessoal.

Imagine manter a calma e a serenidade ficando livre do desespero quando acontece um problema no trabalho?

Além disso, analisar o ocorrido, pensar estrategicamente e achar uma solução. E, melhor ainda, depois do episódio, conseguir planejar processos que evitem as falhas ocorrerem novamente.

Quem não quer ser assim?

A boa notícia é que a inteligência emocional é uma habilidade que pode ser trabalhada e desenvolvida como qualquer outra.

A infância é considerada o melhor período para começar a ensinar e exercitar a inteligência emocional, uma vez que, o quanto antes forem estimuladas as habilidades que a envolvem, maior a possibilidade de se tornarem respostas naturais às situações e, principalmente, aos desafios.

Mas, como que a maneira que você educa seu filho pode favorecer o desenvolvimento da inteligência emocional?

Primeiro, eu vou te dizer o que não favorece o desenvolvimento dela:

  • Bater
  • Castigar
  • Punir
  • Humilhar
  • Chantagear
  • Ser permissiva

Qual criança você acha que está desenvolvendo inteligência emocional? A que, quando derruba um copo de água, vê a mãe furiosa, chamando-a de desastrada? Ou a que percebe que errar não é um problema e que limpa a sujeira que fez?

A criança que é obrigada por seus pais a emprestar o brinquedo para o amiguinho ou a que tem a opção de não fazê-lo e ainda refletir sobre como o amiguinho deve estar se sentindo?

E ainda, a criança que apanhou porque bateu no coleguinha ou a que entendeu que não se bate porque se está nervoso e ainda tem a oportunidade de fazer as devidas reparações com o colega?

Falando de exemplos sobre permissividade: será que a criança cuja mãe atende a todos os desejos dela, está desenvolvendo importantes habilidades emocionais?

Ou será que ela está aprendendo que o mundo deve servi-la?

E aquela criança cuja mãe faz tudo por ela – inclusive coisas que ela já poderia fazer sozinha, mas, por praticidade e agilidade (como vestir-se, comer, escovar os dentes, etc) a mãe faz por ela? Será que essa criança está aprendendo a se sentir capaz e confiante ou está aprendendo que é melhor alguém fazer por ela porque ela mesma não tem capacidade?

Eu poderia dar inúmeros exemplos, mas o fato é que você deseja criar filhos responsáveis, resilientes, honestos, compassivos, confiantes, corajosos e gratos (por exemplo).

Então você precisa saber que, desde os primeiros momentos da vida de seu filho, as decisões que você tomar como mãe vão ajudar a moldar o futuro dele. Cada decisão tomada pode nutrir ou desencorajar essas qualidades que você quer promover.

As crianças que desenvolvem um senso de importância e aceitação de si e dos próprios atos perante o mundo, reconhecem que devem valorizar a própria vida e buscam relacionamentos em que também são respeitadas.

Crianças que são ensinadas a entenderem a perspectiva da outra pessoa, desenvolvem empatia.

Ao desenvolver a autoestima e a empatia, as crianças se tornam capazes de responder de forma mais adequada aos problemas que aparecem em suas vidas. Eles tendem a se tornar adultos independentes, porque são mais seguros de si e têm habilidades para tomar as próprias decisões.

Sem receber punições rígidas, os filhos são ensinados a lidar com os próprios erros com mais responsabilidade. E ainda, com menos medo de falhar, tem mais ousadia para criar sem receio de ser julgados por si mesmos e pelos outros.

Profissionais que estudam o desenvolvimento infantil sabem que crianças com inteligência emocional apresentam rendimento escolar avançado, menores níveis de estresse e, ainda, maior capacidade de lidar com os desafios e de estabelecer relações positivas e felizes.

Além disso, os benefícios se estendem para a vida adulta, nos âmbitos pessoal, social e profissional.

Desse modo, pode-se dizer que os benefícios não se restringem ao momento em que os indivíduos são crianças. Mas, valem para toda a vida já que, em geral, os adultos mais bem-sucedidos, seguros e felizes tiveram uma boa educação das emoções.

Inteligência Emocional, portanto, não tem a ver apenas com sucesso profissional, mas com mais saúde mental e mais chances de ser feliz e ter satisfação com a vida.

A educação é mais do que ensinar a dizer “por favor” ou “obrigado” ou a se comportar bem. Educar é ensinar habilidades úteis para a vida e precisa ser pensada à longo prazo.

Será que você está ajudando o seu filho a desenvolver as habilidades que ele vai precisar futuramente para a vida pessoal, acadêmica e profissional?

Comece hoje mesmo a mudar sua maneira de educar!

Aproveite as situações do dia a dia para ensinar seu filho a ser paciente, a enxergar o ponto de vista do outro, a se acalmar antes de lidar com os problemas, a lidar com as consequências do que faz, a buscar soluções, a falar e conversar.


Se gostou desse post, aproveite para ler: “Preparação Emocional para a Maternidade” e “Um abraço para quem enfrenta o Luto Materno“.


Autor convidado: Mariana Miguel – Psicóloga da Maternidade – Instagram @psico.marimiguel

Crédito: Cortesia de Anastasia Shuraeva