sexta-feira, 19 setembro, 2025
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Uso de nebulizações durante a pandemia da COVID-19

Como deve ser feito o uso da nebulização durante a pandemia para evitar que o vírus seja transmitido para outras pessoas?!

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Oi Mamães e Papais, hoje o Dr. Rodrigo Athanazio – Médico Pneumologista com doutorado pela USP, a convite do Just Real Moms e da Omron, vai contar sobre os cuidados com o uso de nebulização durante a Pandemia!

Para quem tem costume ou necessidade do uso do nebulizador, vale a pena ler e prestar atenção às recomendações abaixo!

Várias das nossas mamães e papais usam nebulizadores em casa, em viagens, então decidimos trazer este conteúdo, pois sabemos que este aparelhinho faz parte da vida de muitas famílias!

Então, confira como fazer nebulização durante a pandemia, com segurança!


Existe sim uma recomendação formal contra o uso de nebulizações durante a pandemia da COVID-19.

Entretanto, é importante deixar claro o motivo desta recomendação.

O receio quanto ao uso de nebulizações durante a pandemia está pelo risco de maior transmissão do novo Corona vírus a partir de aerossóis gerados durante a nebulização.

Sabemos que a principal via de transmissão direta entre pacientes é por gotícula.

Ou seja, aerossóis são mais transmissíveis do que gotícula por possuírem menor tamanho e poderem se dispersar com mais facilidade.

Algumas situações como ventilação não invasiva, intubação orotraqueal e nebulização aumentam a geração de aerossóis e consequentemente o risco de transmissão viral.

Dito isso, precisamos levar em consideração que esse receio de transmissão ocorre quando estamos falando de locais com alta circulação de pacientes e sem isolamento adequado.

Um exemplo claro desta situação são os prontos-socorros.

Desde que começou a pandemia, iniciou-se um movimento contra uso de nebulização para evitar que um paciente pudesse contaminar outros pacientes no ambiente, assim como os profissionais de saúde, através dos aerossóis gerados pela nebulização.

Dentro dos próprios hospitais, sempre que possível, recomendava-se não usar nebulização mesmo em pacientes com isolamento. Se o paciente tivesse indicação formal de usar, poderia ser feito.

Porém, o fato de usar nebulização no quarto acabaria levando a geração de mais aerossol que ficaria disperso no quarto. E então, podendo aumentar o risco de contaminação do time de saúde quando entrasse no local.

Mas, é importante salientar que essa realidade é diferente quando estamos falando de tratamento domiciliar.

Pacientes que tenham que fazer inalação em casa e estejam em isolamento, não costumam ter pessoas entrando no seu quarto.

Se o paciente estiver com Covid em casa e isolado no seu quarto, não há maiores problemas de fazer sua inalação com a porta fechada e janela aberta – assumindo-se que as demais pessoas da casa não entrarão naquele ambiente.

Desta forma, realmente tínhamos a recomendação de não usar nebulização em pronto socorro, evitar ao máximo o uso dentro do hospital e possibilidade sim de usar nebulização em casa, mas tomando os cuidados adequados de isolamento.

Mas, é fato que diante da recomendação de não uso de nebulização no ambiente hospitalar, isso acaba aumentando o receio das pessoas de usarem em casa.

Outro fator importante para lembrar são as manifestações clínicas da COVID-19 que mudaram um pouco com as novas variantes.

Durante o início da pandemia, a maior parte dos pacientes apresentavam sintomas muito leves de vias aéreas superiores com praticamente nada de secreção. Isso inclusive tendia a diferenciar Covid de outros quadros virais.

Sabemos que as nebulizações são muito usadas para alívio de sintomas obstrutivos e para auxílio na retirada de secreções.

Logo, além do receio de maior transmissão do vírus com as nebulizações, não existia muita indicação clínica para o seu uso no manejo da Covid – a não ser que o paciente precisasse fazer por outras indicações de comorbidades respiratórias.

Atualmente, temos visto um quadro clínico bem diferente com as novas variantes, sobretudo a Omicron. O quadro de vias aéreas superiores é muito mais exuberante.

Pacientes estão se queixando muito mais de obstrução nasal, maior rinorreia e temos visto muitos casos de complicações com sinusite.

Desta forma, os quadros usuais de Covid passam a se assemelhar muito mais com os quadros de resfriado e gripe onde sabemos que muitos pacientes sentem conforto com a realização de nebulização.

Acredito que existe espaço sim para uma comunicação clara e objetiva com os farmacêuticos explicando esses pontos.

Acho interessante trabalhar com essa mudança da apresentação clínica da Covid com as novas variantes e um possível papel benéfico da terapia nebulizada.

Entretanto, é muito importante sempre deixar muito claro as medidas de segurança que devem ser tomadas para o uso de nebulização neste contexto.

Em conclusão, é recomendado que o paciente faça a nebulização isolado, no seu quarto com porta fechado e preferencialmente com a janela aberta.


Por fim, poucos meses atrás, postamos alguns conteúdos super bacanas compartilhando com vocês sobre o nebulizador da Omron, o NE-C803.

Ele é super pequeno, compacto, leve e fácil de transportar, além de bem silencioso e com uma tecnologia que evita o desperdício de medicamento.

Falamos muito também da névoa que é super fininha. E assim, é melhor e mais facilmente absorvida pelo pulmão, tendo uma eficácia melhor e mais rápida!


Autor convidado: Dr. Rodrigo Athanazio – Médico Pneumologista – Doutorado pela USP (CRM 122658 | RQE 42009 e 42010)

Em parceria com: Omron Brasil

Top 3 Carrinhos De Bebê: Leves, Práticos e Compactos

Conheça quais os top 3 Carrinhos De Bebê leves, práticos e compactos. Sabemos que comprar o carrinho de bebê sempre traz muita dúvida, então viemos ajudar com três opções, todas perfeitas para o dia-a-dia e para viagens!

Top 3 carrinhos de bebê leves, práticos e compactos Lory Buffara Mommy's Concierge Just Real Moms

Oi Mamães e Papais! Bora ver essa super dica dos top 3 Carrinhos De Bebê leves, práticos e compactos?!

A gente recebe sempre muita dúvida em relação a qual carrinho comprar para bebê, para as crianças mais velhas, para usar em viagens. Mas, é unânime que todo os Pais sempre falam que querem carrinhos leves, práticos e compactos para caber em todo lugar!

Então, convidamos a nossa super parceira, colunista e expert Lory Buffara – Fundadora do Mommy’s Concierge – para mostrar quais são os carrinhos que estão fazendo o maior sucesso entre mães e pais!

Ah, você já conhece o nosso Guia de Fornecedores? A Mommy’s Concierge é um super parceiro nosso, assim como outros em inúmeros fornecedores com Produtos & Serviços incríveis para te ajudar em diferentes momentos! Depois de ler esse post, venha explorar e faça parte da nossa Comunidade de Mães/Pais!


Se tem uma categoria de carrinhos que chegou para ficar e fazem um super sucesso são os carrinhos de bebê compactos, leves e práticos

De quebra, você também consegue levar em viagens facilmente, pois eles entram no compartimento do avião. Essa é uma categoria de carrinho que vem conquistando o coração de todas as mamães.

Para as mamães que querem economizar, é uma ótima opção para ter como único carrinho, e para as mamães que optam por ter um carrinho maior, mais confortável e robusto no primeiro ano do bebê, elas acabam adeptas a esses carrinhos práticos posteriormente.

Pensando nisso, separei os tops 3 carrinhos lançados recentemente que são super bacanas, excelente qualidade, lindos e é claro, funcionais!

Então, veja abaixo as três escolhas de Carrinhos De Bebê leves, práticos e compactos:


#1 BUGABOO – BUTTERFLY

Carrinho de bebê ultracompacto da Bugaboo! O Butterfly dobra em um segundo, pequeno o suficiente para ser uma bagagem de mão, confortável com um assento acolchoado de encosto alto, capota extensível e muito mais.

Ele tem sistema de dobragem inteligente e fácil permite dobrar a borboleta com uma mão em apenas um segundo.

É certificado para viagem para ser compatível com a IATA, o que significa que deve caber nos compartimentos superiores da maioria dos aviões, para viagens de trem e no porta-malas ou no armário do corredor.

Projetado para bebês em crescimento, o Butterfly pode ser usado desde o nascimento, se utilizado um bebê conforto (necessário o uso de adaptadores). O assento principal do carrinho é indicado para maiores de 6 meses de idade, e vai até 22.6 quilos.

Possui um encosto mais alto do que outros carrinhos compactos, enquanto o revestimento acolchoado, reclinação quase plana do assento e apoio para as pernas em 5 posições garantem um assento ergonômico para um passeio confortável.

Em dias ensolarados, estenda a capota de 4 painéis com janela de descoberta de malha para sombra e fluxo de ar.

Porém, apesar de sua estrutura pequena, você ainda terá muito espaço de armazenamento – com uma cesta aberta e flexível que pode carregar até 18 quilos e manter suas coisas seguras.

Preço no site: $429

www.bugaboo.com

 

#2 NUNA – TRVL

Fiel ao seu nome, o carrinho mais leve e compacto da Nuna foi projetado especificamente para a vida em movimento. TRVL significa Travel, que é viajar em inglês.

O Nuna TRVL pesa menos de 6.3 quilos, cabe em todos os bebê-confortos da Nuna PIPA sem adaptadores e até se dobra sozinho. Afinal, quando você viaja com um bebê, precisa de toda a ajuda possível.

Dobrar o TRVL envolve um movimento simples com uma mão: pressione e deslize o botão de dobramento no guidão e o carrinho se dobra automaticamente para a posição de pé. Use a barra de proteção para levantar e carregar o carrinho e guarde-o na bolsa de transporte incluída ao embarcar no avião.

O carrinho é confortável tanto para viagens quanto para o uso diário, graças a recursos como suspensão nas quatro rodas e uma cesta de armazenamento espaçosa.

Você pode ajustar o suporte da panturrilha, alterar a altura do cinto de segurança, e reclinar o assento em várias posições. Uma fivela magnética guia as alças no lugar, tornando mais rápido e fácil prender o cinto.

O TRVL inclui tecidos premium, uma capota repelente à água com proteção UPF 50+.

Por fim, abra a janela na parte superior da capota para dar uma olhada no seu bebê e abre uma ventilação na parte de trás do assento para obter mais fluxo de ar em suas viagens.

Preço no site: $500

https://nunababy.com

 

#3 JOOLZ – AER

Por fim, o Joolz Aer é um carrinho ideal para viagens! Pesando apenas 6 quilos, o Aer tem muitos recursos convenientes, incluindo o fechamento com uma mão, assento ajustável e espaço de armazenamento super bacana.

A viagem e o armazenamento são fáceis graças à dobra rápida com uma mão e ao bloqueio automático da armação.

É compacto o suficiente para caber no compartimento superior da maioria das companhias aéreas ou no porta-malas dos carros menores. Mas, com um generoso assento de carrinho e cesto de armazenamento acessível embaixo além de um bolso de armazenamento para os pais no encosto do assento.

O assento com patente pendente da Joolz para o Aer oferece suporte excepcional para o pescoço e as costas do seu filho, seja sentado na posição vertical ou totalmente reclinado, graças ao estofamento macio do assento.

O assento inclui um encosto estendido, fivela de cinto de segurança de cinco pontos e reclinação ajustável para manter seu filho confortável a partir dos 6 meses de idade!

Uma capota extensível fornece proteção solar UPF 50+ e permite o fluxo de ar com painéis de ventilação.

E ainda, o mais incrível desse carrinho é o tamanho do assento, comporta super bem crianças maiores.

Preço no site: $449

www.joolz.com

7 dicas para ensinar inteligência emocional e social na primeira infância

Vamos falar de inteligência emocional e social na primeira infância? Entenda o que é, quais são as habilidades sociais, a importância de ensinar as crianças e 7 dicas maravilhosas de como ensinar e ajudar seu filho/a!

7 dicas para ensinar inteligência emocional e social na primeira infância Just Real Moms

Olá, mamães e papais! No texto de hoje, a editora educativa Twinkl reuniu algumas dicas que vão ajudar os pais a trabalhar a inteligência emocional e a sociabilidade com crianças entre quatro e seis anos de idade.

Conta para nós algumas técnicas que vocês usam dentro de casa ou aprenderam, lá no final do post!


O que é inteligência emocional?

Quando falamos de inteligência emocional, estamos nos referindo à capacidade de uma criança (ou de um adulto) de lidar bem com os próprios sentimentos e emoções.

Para os pequenos, isso é bem desafiador. Porque? O cérebro deles ainda está em desenvolvimento, ao mesmo tempo em que experimenta uma série de sensações novas, tanto positivas quanto negativas.

Medo, raiva, felicidade, frustração, tédio, alegria, afeto e empatia, por exemplo, podem fazer parte da rotina de um adulto há muito tempo, mas ainda são novidade para as crianças.

Assim, inteligência emocional é a expressão saudável destes sentimentos positivos e negativos.

É ensinar a criança a experimentar as sensações de forma adequada. Ao invés de bater no coleguinha em um momento de raiva, por exemplo, o pequeno pode aprender a se afastar um pouco até que se acalme.

Esse exemplo mostra, inclusive, a importância de respeitar o espaço da criança.

Aqui, a dica é orientá-la sobre como lidar com o que sente, e não a suprimir suas emoções – o que não apenas é impossível nessa idade como também pode inclusive ser prejudicial.

Estudos mostram que pessoas com uma maior inteligência emocional manifestam menos problemas de saúde, menos ansiedade e depressão, e criam táticas melhores para solucionar problemas.

Essas pessoas sabem reconhecer as próprias fraquezas e os próprios pontos fortes. Elas trabalham melhor em grupo e conseguem criar estratégias para atingir seus objetivos de vida – e tudo isso, é claro, contribui para aumentar os níveis de felicidade.


O que são habilidades sociais?

Habilidades Sociais 7 dicas para ensinar inteligência emocional e social na primeira infância Just Real Moms

As habilidades sociais estão, de certa forma, ligadas à inteligência emocional, já que uma boa compreensão de si mesmo é fundamental para o desenvolvimento de relações sociais saudáveis com os pares.

Elas se referem principalmente à comunicação, mas também à autoconfiança. Seu filho só vai ter coragem de pedir para brincar com outras crianças no parquinho, por exemplo, se ele se sentir seguro e amado o suficiente para enfrentar a perspectiva de uma possível rejeição.

Esse amor e essa segurança começam em casa, é claro! Valorize sempre a criança, mostre o quanto você aprecia a companhia dela e como ela é interessante.

Não vincular nosso valor ao que os outros pensam de nós é imprescindível para que tenhamos coragem de explorar o mundo e as relações sociais nos primeiros anos de vida.


Qual é a importância de ensinar isso ao meu filho?

Nessa idade, é importante que os pequenos aprendam habilidades que vão ser úteis durante toda a sua vida.

As principais são:

  • Autorregulação: envolve a capacidade de compreender e expressar os próprios sentimentos de maneira saudável, de se concentrar uma tarefa e de manter a paciência.
  • Autonomia: se refere à autoconfiança, à habilidade de distinguir certo e errado e de cuidar da higiene pessoal (como ir ao banheiro, se vestir e se pentear).
  • Comunicação: dividida em três partes, engloba a capacidade de escuta, de compreensão e de expressão. Esta última se refere tanto à comunicação verbal, por meio de palavras, quanto à comunicação não-verbal, na forma de gestos, expressões faciais e linguagem corporal.

Precisamos lembrar sempre que a inteligência emocional e social deve ser abordada pelos pais de maneira leve, misturando conversa e brincadeira.

Afinal, é importante que acima de tudo a criança se sinta confortável e confiante o bastante para se expressar, para cometer erros e para comemorar os acertos.

Entre os quatro e os seis anos, os pequenos estão em desenvolvimento, precisando de espaço e liberdade para aprender.


Então, vejam 7 dicas para ensinar inteligência emocional e social às crianças

inteligência emocional e social primeira infância Just Real Moms

  1. Incentive seu filho a expressar as próprias emoções. Mesmo que no começo seja difícil, por causa da idade ou da falta de prática, apresente alternativas: a criança pode tentar falar, desenhar ou até apontar o que está sentindo em um gráfico de sentimentos.
  2. Proponha atividades que envolvam revezamento entre os participantes, como jogos em que cada um precisa esperar a sua vez de participar. Isso estimula a paciência, o foco e a interação.
  3. Ensine atitudes de higiene pessoal, explicando o passo a passo de como realizá-las. As que puder, transforme em um momento de convivência familiar – o momento de escovar os dentes, por exemplo, pode ser abordado de forma divertida.
  4. Estimule a criança a seguir instruções e respeitar os outros. Comece dando o exemplo!
  5. Chame seu filho e façam um teatrinho juntos. Brincar de faz de conta estimula habilidades de fala e de expressão corporal.
  6. Converse com seu filho sobre sentimentos. Mas, lembre-se de não apenas falar, mas também fazer perguntas. Questione como ele se sente, que coisas o deixam feliz ou triste e de que forma gosta de demonstrar carinho, por exemplo.
  7. Após ler um livro para a criança ou assistir um desenho na TV, faça perguntas sobre a história e converse com seu filho sobre o que ele compreendeu do enredo. “Por que você acha que o personagem fez isso?” e “Como você acha que o protagonista se sentiu naquela situação?” são um bom começo.

Estas são apenas algumas estratégias para ensinar inteligência emocional, uma proposta a ser aliada com os valores da sua família.

Afinal, o mais importante a maioria das mães e dos pais já sabe: criar um ambiente acolhedor, seguro, atencioso e cheio de amor para seus filhos!

Por fim, se gostou desse post, aproveite para ler também: “Conheça a importância das amizades no desenvolvimento infantil” e “Quais os 10 sinais de ansiedade em crianças?”.


Fontes: Nações Unidas: Unlocking your Emotions to Achieve the SDGs, Supporting your child: communication skills, A parent guide to social and emotional development.

Crédito de Fotos: Cortesia de Charles Parker, Kampus Production e Ketut Subiyanto

7 Colônias de Férias em São Paulo para janeiro de 2023

Separamos 7 lugares incríveis com uma programação especial para janeiro de 2023! Venha conferir algumas colônias de férias em São Paulo para inscrever as crianças!

7 Colônias de Férias em São Paulo para janeiro de 2023 Just Real Moms

Olá Mamães e Papais, vamos falar de colônias de férias em São Paulo!?

Sabemos que o período de férias escolares sempre é desafiador para quem não consegue tirar alguns dias de folga na mesma época que os filhos e/ou não tem uma rede de apoio próxima.

Muitas vezes nossos filhos acabam passando esses dias em casa, em frente às telas e sem convívio social.

Sabemos que esse não é o ideal e acreditamos que a infância é muito curta para que nós, adultos – imersos em nossas responsabilidades do dia a dia, não possamos proporcionar um ambiente onde as crianças possam brincar, interagir e aprender coisas novas.

Então, pensando nisso, reunimos nesse post 7 dicas de lugares com uma programação especial para este período de férias escolares.

Essa são algumas das melhores colônias de férias em São Paulo para as crianças se divertirem!

A diversão está garantida! Confira!


Co.Study – School for Life

CoStudy School for Life Colônia de Férias São Paulo Just Real Moms

A Co.Study criou uma programação super legal para que crianças de 4 anos até adolescentes de 14 anos, divididos em grupos de acordo com a faixa etária, possam se divertir ao mesmo tempo em que aprendem – já que o espaço é conhecido pelas atividades extracurriculares como robótica e idiomas.

Os planos de férias podem ser contratados a partir de 3 diárias, para meio período ou período integral.

Um diferencial é que para algumas regiões eles também oferecem o transporte com um custo adicional. Legal, né?!

As atividades começam no dia 09 de janeiro e seguem até o dia 27, sempre de segunda à sexta-feira das 8h30 às 17h.

Então, acesse a programação completa aqui, por faixa etária: 4 a 6 anos, 7 a 10 anos e 11 a 14 anos.

WhatsApp:  11 98393-1193

https://costudy.com.br

 

A Place 2 Be

A Place 2 Be Colônia de Férias São Paulo Just Real Moms

Este espaço foi todo idealizado pela Malu Toledo, que atua há 17 anos com educação e é especialista em infância e comunicação emocional.

O programa de férias é todo bilíngue e as atividades propostas foram pensadas para que as crianças possam aprender brincando através das artes, ciências, aulas de culinária e mais.

Uma imersão no inglês de forma natural, funcional e, principalmente – divertida!

E ainda, um dos diferenciais da Place2Be é a equipe – que é toda formada por pedagogas e psicólogas.

A colônia de férias vai acontecer de 2 a 27 de janeiro e recebe crianças a partir dos 18 meses de idade.

WhatsApp: 11 94733-0017

https://www.malutoledo.com

 

Na Floresta SP

Na Floresta Férias Infantil São Paulo Just Real Moms

Para crianças de 2 até 8 anos, o Na Floresta SP preparou uma programação de férias com várias oficinas, atividades temáticas, brincadeiras e é claro – muito contato com a natureza.

Aliás esse é o grande diferencial do espaço: trabalhar a conexão da criança com a natureza através de interações, estímulos audiovisuais e convívio com diferentes espécies de plantas e animais.

Tudo com muito respeito e aprendizado.

WhatsApp: 11 99744-0714

https://nafloresta.bio.br

 

StartArte

Starte Arte Férias Infantil São Paulo Just Real Moms

A colônia de férias da Start Arte acontece na unidade de Pinheiros e vai de 09 a 27 de janeiro.

Sempre das 8h às 17h, de segunda à sexta-feira, é oferecida uma programação repleta de jogos, oficinas e brincadeiras para crianças de 04 até 11 anos.

Então, acesse aqui a programação completa e os valores da colônia de férias.

WhatsApp: 11 94747-6779

https://www.startarte.com.br

 

Galpão do Circo

Galpão Do Circo Colônia de Férias São Paulo Just Real Moms

Já pensou seu filho descobrir uma nova aptidão durante as férias escolares?

Com a proposta de apresentar a arte circense de uma forma divertida, o Galpão do Circo abre seu espaço durante as férias de janeiro para crianças de 4 anos até adolescentes de 16.

Não precisa ser aluno regular da escola para participar da colônia de férias que acontece em um formato de pacotes de 5 aulas, com duração de 2,5h cada aula.

Aqui, as turmas são divididas por faixa etária e por horário. As crianças terão atividades desenvolvidas na cama-elástica, no mini trampolim, no tecido com nó, além de aprenderem acrobacias de solo e equilíbrio no bolão e no rola-rola.

WhatsApp: 11 99264-5818

http://galpaodocirco.com.br

 

Terra de Brincar

Terra do Brincar Férias Infantil São Paulo Just Real Moms

Com uma proposta repleta de experiências sensoriais a Terra de Brincar promove colônia de férias durante o mês de janeiro nas unidades do Brooklin e da Vila Mariana.

Oficinas de slime, culinária, jardinagem, acampamento e muito brincar livre para que as crianças tenham dias divertidos e que ficarão marcados em suas memórias de infância.

WhatsApp: 11 99197-2388

https://www.terradebrincar.com.br

 

Ludique

Ludique Educação Férias Infantil São Paulo Just Real Moms

A Ludique é uma empresa especializada em educação infantil domiciliar com um olhar personalizado e individualizado para as necessidades de aprendizado de cada criança.

Além disso, no bairro do Campo Belo, a Casa Ludique foi montada para as famílias que precisam de um ambiente acolhedor e com flexibilidade de horário para os contraturnos escolares ou para brincar ocasionalmente.

A proposta é um espaço versátil e lúdico para atender crianças de 6 meses até 6 anos de idade – inclusive no período de férias escolares.

WhatsApp: 11 96322-7118

https://www.ludiqueedu.com.br


Créditos: Divulgação e foto de capa da A Place 2 Be

Oftalmologista Infantil: Quando levar a criança pela primeira vez?

Já levou seu filho para o Oftalmologista Infantil? Hoje vamos te ajudar a saber quando levar a criança pela primeira vez ao oftalmologista e como preparar o seu filho para a consulta!

Oftalmologista Infantil Quando levar a criança pela primeira vez Dr Hallim Feres Neto Just Real Moms

Oi Mamãe e Papais! Quem aí já levou o filhote para o Oftalmologista Infantil? Ou melhor, quem está com dúvida de quando marcar a primeira consulta?

Hoje, o nosso amigo e colunista Dr. Hallim Féres Neto – especialista em Oftalmologia Geral – vai tirar todas as dúvidas nesse post!

Confiram!


Olá! Uma dúvida frequente dos pais de todas as idades é: quando preciso levar meu filho ao oftalmologista?

Muitas mamães e papais esperam a criança apresentar alguma queixa visual para agendar uma consulta, porém isso não é o ideal.

Imagine, por exemplo, que uma criança enxerga só com um dos olhos.

Ela pode ter uma visão tão boa com esse olho que não vai reclamar que o outro olho não enxerga – como não tem referência de como seria usar a visão binocular, a criança acha que é normal enxergar assim.

Inclusive, tenho um amigo que teve um descolamento de retina quando criança que estava já quase no centro da visão e os pais só descobriram por acaso, quando ele comentou que enxergava melhor do olho direito porque era destro.


Então, quando levar a criança à primeira consulta?

Em países onde fazem documentação fotográfica do fundo de olho, recomenda-se que a primeira consulta seja perto dos 18 meses de idade.

Porém, aqui no Brasil isso não é realizado de rotina, então cabe ao oftalmologista fazer esse exame de fundo de olho antes de a criança completar um ano de vida.

Lembrando que o exame do reflexo vermelho na maternidade é obrigatório em todo o território nacional, a recomendação da Sociedade Brasileira e Oftalmologia Pediátrica é a seguinte:

  • 1º exame completo entre 6 e 12 meses de idade.
  • 2ª consulta aos 3 anos de idade.

E depois disso, deve ser realizada ao menos a verificação da acuidade visual em cada um dos olhos separados ao menos uma vez ao ano até os 10 anos de idade.


E como são essas avaliações?

Quando ainda são bem pequenos (até 1 ano e pouco), o oftalmologista vai perguntar sobre o pré-natal, sobre a saúde da criança e o histórico familiar relacionado aos olhos.

Depois, checamos se a criança segue luz e objetos em movimento e se tem preferência por algum olho.

Em seguida, a gente precisa ver bem a retina da criança para ter certeza de que está tudo bem, então é essencial dilatar os olhos.

Nessa idade, a gente não costuma fazer a refração subjetiva (aquele exame do grau que confunde até os adultos – “melhor esse ou esse?”). Mas, dá para saber o grau da criança mesmo assim, e até receitar óculos se for necessário.

Já nos maiorzinhos, quando a criança já tem uns 3 anos e sabe responder melhor, mostramos os optotipos. As famosas imagens na parede, mas nessa idade ao invés de letras, geralmente bichinhos ou a letra “E” em posições diferentes.

Nessa idade, é interessante que os pais conversem com a criança antes da consulta, contar da possibilidade de pingar uma “aguinha” nos olhos, que pode arder um pouco – como abrir os olhos no banho – mas sempre lembre que esse ardor passa rápido.

Em qualquer situação – e nas consultas médicas especialmente – quando os pais asseguram às crianças que está tudo bem, elas se sentem mais seguras.

Claro que é chato dilatar os olhos. Mas, é de extrema importância nessa idade para prevenir doenças mais graves ou simplesmente para uma boa adaptação aos óculos.

Já escrevi por aqui que uma boa visão é essencial para o bom aproveitamento escolar. Então não deixe de verificar regularmente a visão dos seus pequenos.


Por fim, se gostou desse post, aproveite para ler também: “O perigo está no ar: Como proteger as crianças dos fogos de artifício” e “Retinoblastoma + 4 sinais ocultos de problemas de visão em crianças“.


Crédito: Image by senivpetro on Freepik

Terror Noturno: O que é, as características, causas e o que fazer!

Vamos falar de Terror Noturno? O que é, as principais características, algumas possíveis causas e ainda, o que fazer durante os episódios com o seu filho/a. Venha entender tudo isso!

Terror noturno Características Causas O que fazer Dr. Paulo Telles Pediatra Just Real Moms

Oi Mamães e Papais, hoje trouxemos um post a pedido de vocês e vamos falar de Terror Noturno nas crianças!

As crises são mais comuns em crianças entre 4 e 12 anos de idade e gera MUITA ansiedade nos pais que passam por estes episódios.

Então, pedimos para o nosso colunista, o Pediatra & Neonatologista – Dr. Paulo Telles, para contar mais sobre isso e dar algumas dicas do eu fazer!

Confira abaixo se seu filho/filha passou ou está passando por isso, conta para nós nos comentários!!


Nada mais angustiante do que acordar no meio da noite com seu filho(a) gritando, chorando, sem conseguir fazer ele acordar, e muitas vezes sem saber ao certo o que está acontecendo.

Esta situação tem nome, terror noturno, é uma das parassonias da infância que causa desespero e muita angústia nos pais que já passaram por esta experiência.

Durante um episódio de parassonia, as crianças ficam parcialmente acordadas, em um estado alterado da consciência, por isso não respondem e acordá-las é tarefa difícil.

As parassonias são manifestações e percepções distorcidas da consciência que tendem a ocorrer principalmente na transição dos principais estágios do sono, como sono profundo e sono REM, para a fase de vigília.

Além do terror noturno, a enurese noturna, sonambulismo, despertares confusionais, distúrbio comportamental do sono REM, paralisia do sono, pesadelos, alucinações hipnagógicas e falar dormindo são as outras parassonias (distúrbios do sono) que acometem nossos pequenos.

Sabemos que uma boa noite de sono é muito importante para o desenvolvimento da criança. Tanto para uma boa saúde quanto para que assimile e construa novas sinapses de tudo que viveu e aprendeu durante o dia.

Então, o terror noturno, pode atrapalhar bastante a qualidade do sono e prejudicar todo este processo.

As principais características clínicas do terror noturno são:

  • um despertar incompleto ou parcial durante a fase de sono profundo;
  • a criança fica no mesmo local que dormiu;
  • pode gritar, chorar;
  • ficar com a frequência cardíaca elevada e respiração ofegante;
  • com o olhar fixo e vidrado;
  • ficar confusa e agressiva;
  • pode ter sudorese excessiva e apresentar tremores.

Os pais têm a sensação de que a criança está em transe, sem resposta, diferente do pesadelo que a criança acorda ou do sonambulismo que anda ou sai do lugar.

Existe a movimentação na cama, pode ficar sentada, e é muito difícil de acordá-lo e consequentemente acalmá-lo causando mais angústia nos familiares.

Os especialistas não indicam que os pais tentem despertar a criança, já que o ato pode acabar prolongando o episódio.

É importante ressaltar que após o episódio de terror noturno, o indivíduo volta a dormir normalmente e não vai ser capaz de lembrar dos fatos ocorridos.

Ou seja, o grande problema é acolher e cuidar dos pais que ficam assustados, angustiados e sofrem muito ao ver seu filho neste estado de terror.

Entre as possíveis causas do terror noturno estão quadros infecciosos, privação de sono, estresse, agitação antes do sono, telas e até mesmo febre.

As crises costumam durar entre um e dez minutos, mas na madrugada este tempo acaba parecendo uma eternidade para os pais.

A idade mais frequente é entre os 4 e 12 anos de idade, mas os adultos também podem apresentar.

A condição atinge cerca de 6% das crianças e 2% dos adultos no mundo.

O diagnóstico deve ser feito inicialmente pelo Pediatra e um especialista em sono deve ser consultado caso as crises não melhorem com as orientações sobre higiene do sono.

Assim, uma investigação mais detalhada e exames como a polissonografia e/ou vídeo EEG podem ser realizados para afastar crises epilépticas e distúrbios de movimento que ocorram durante o sono.

Uma boa dica para ajudar a diminuir as crises é caprichar na higiene do sono. Uma boa rotina com horários bem estabelecidos de soneca, ritual tranquilo e calmo com leitura de livros adequados para idade, nada de telas 2h antes do sono, uma canção, oração ou massagem na criança antes do adormecer, evitar estresse e muita agitação no fim do dia.

Muitas vezes neste horário do final do dia os pais chegam em casa e acabam excitando a criança o que pode atrapalhar este processo de diminuição do ritmo e relaxamento.

Por isso, toda família deve estar alinhada neste processo.

As crises costumam ocorrer no mesmo horário. Então, outra dica prática é tentar movimentar um pouco ou mexer na criança antes do horário que costuma ocorrer o terror noturno. Assim, a criança acaba mudando a fase do sono e pode ajudar.

Evite falar sobre as crises e perguntar se a criança lembra do que aconteceu para não causar mais ansiedade.

Proteger o ambiente de sono para evitar acidentes também é importante até conseguirmos controlar os episódios.

O tratamento medicamentoso não costuma ser comum em crianças, mas em casos mais intensos um psiquiatra ou neurologista pode ser consultado.

*Sempre consulte o seu médico de confiança!


Por fim, aproveite para ler também: “Parassonia infantil: seu filho sofre com distúrbios do sono?” e “O perigo do Uso de Telas na Infância“.


Este post do Just Real Moms foi cuidadosamente elaborado por um médico altamente qualificado, trazendo informações confiáveis e embasadas para você. Fique por dentro dos insights e conselhos de um verdadeiro especialista no assunto!
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Sobre o Dr. Paulo Nardy Telles (CRM 109556 | RQE 93689)

Instagram: @PauloTelles

Esposo, Pai do Léo e da Nina Pediatra e Neonatologista pela Sociedade Brasileira de Pediatria.

  • Formado pela Faculdade de Medicina do ABC
  • Residência médica em pediatra e neonatologia pela Faculdade de Medicina da USP
  • Preceptoria em Neonatologia pelo hospital Universitário da USP
  • Título de Especialista em Pediatria pela SBP
  • Título de Especialista em Neonatologia pela SBP
  • Atuou como Pediatra e Neonatologista no Hospital Israelita Albert Einstein 2008-2012
  • 18 anos atuando em sua clínica particular de pediatria, puericultura

A informação disponível neste site não substitui o parecer de um médico profissional. Sempre consulte o seu médico sobre qualquer assunto relativo à sua saúde, à saúde dos seus filhos e familiares e aos seus tratamentos e medicamentos.

Crédito: Cortesia

Amamentação e o fim de ano? O que fazer!?

O fim do ano está chegando, mas muitas mamães ainda estão amamentando! Então, como fica esse combo amamentação e o fim de ano!? Venha ver umas dicas!

Amamentação fim de ano o que fazer Cinthia Calsinski Just Real Moms

Oi Mamães (e papais interessados)! Hoje vamos falar de amamentação e o fim do ano, pois é possível todo mundo curtir as festas e férias numa boa!

A nossa colunista Cinthia Calsinski – Enfermeira Obstetra e Consultora de Amamentação – trouxe um texto cheio de dicas para fazer com que as festas sejam incríveis e que seu bebê também fique bem!

Veja abaixo!


O final do ano se aproxima e quem trabalha na área de obstetrícia e neonatologia já começa a se preocupar com as cesáreas eletivas, que são antecipadas para que não ocorram nas festas e início do ano.

Você sabia que as UTIs neonatais ficam mais cheias nessa época? Sabia que o tipo de parto e a prematuridade exercem influência na amamentação?

Vou escrever uma coluna sobre isso, porque hoje eu quero focar nas festas, férias e tudo que vem junto!


Verão, calor, suor, e a gente acaba bebendo mais líquido, certo? Ou pelo menos deveríamos…

E como fica o bebê que mama exclusivamente e não recebe outros líquidos? Ele passa muito bem obrigada, fazendo livre demanda!

Você pode esperar intervalos mais curtos nessa época de calor, o bebê também mama para matar a sede. Por isso, nessa fase do verão, a livre demanda se torna ainda mais importante, não somente para alimentação mais também para a hidratação do bebê.

 

Festas, confraternizações, comidas, bebidas, e amamentação… O que pode, o que não pode?

Importante dizer que não temos evidências científicas sobre alimentos proibidos ou desaconselhados na amamentação, ou até mesmo sua relação com as cólicas dos bebês.

Questões individuais podem existir, cada organismo reage de uma maneira ao mesmo alimento.

Por isso, é importante observar, testar, excluir da dieta caso perceba relação e retornar a dieta para observar novamente se realmente aquele alimento não lhe cai bem, ou ao seu bebê.

A questão das bebidas alcoólicas vai além da absorção de álcool pela corrente sanguínea e ao bebê através da amamentação.

É preciso estar bem para cuidar de um bebê na madrugada, após as festas e ingestão de bebidas alcoólicas, por isso bom senso é fundamental.

É tolerável pequena ingestão de álcool durante a lactação, mas sempre priorizando estar suficientemente bem para cuidar do bebê.

Importante ressaltar que a ingestão de álcool contraindica cama compartilhada, e que temos evidências do aumento do risco de morte súbita em caso de associação de álcool e cama compartilhada.

 

Outra questão relevante é o biquini molhado no verão!

Mulheres no período pós-parto, em geral, estão com a imunidade mais baixa em decorrência de uma série de questões como a gestação, o parto, privação de sono, etc.

É recomendada atenção tanto para a parte de baixo que pode causar uma candidíase vaginal, quando a de cima que pode causar candidíase mamária.

Sempre que possível, se não for entrar na água novamente opte por trocar o biquini por um seco, ou coloque uma calcinha.

Protetores de seio podem ser utilizados com cuidado para que não fiquem úmidos por muito tempo. Então, faça a troca constante para evitar contaminação.

Inclusive, se ao amamentar um lado acontecer de vazar do outro, uma boa estratégia é colocar o protetor e descartar logo após, assim permanece seca após amamentar e evitando umidade a chance de infecção fúngica diminui.

Boas festas, aproveite o verão e não esqueça de se hidratar e usar protetor solar! :)


Por fim, se gostou desse post, aproveite para ler também: “Extração de Colostro Pré-Natal” e “Amamentação e trabalho”.

Se você está buscando produtos para te ajudar durante esse período da amamentação, conheça algumas marcas que recomendamos no nosso Guia de Fornecedores, como a MacroBaby, Gravidicas, um Curso completo para Gestantes ou siga o trabalho do Pediatra, Dr. Paulo Telles!


Este post do Just Real Moms foi cuidadosamente elaborado por um médico altamente qualificado, trazendo informações confiáveis e embasadas para você. Fique por dentro dos insights e conselhos de um verdadeiro especialista no assunto!
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Sobre o Dr. Paulo Nardy Telles (CRM 109556 | RQE 93689)

Instagram: @PauloTelles

Esposo, Pai do Léo e da Nina Pediatra e Neonatologista pela Sociedade Brasileira de Pediatria.

  • Formado pela Faculdade de Medicina do ABC
  • Residência médica em pediatra e neonatologia pela Faculdade de Medicina da USP
  • Preceptoria em Neonatologia pelo hospital Universitário da USP
  • Título de Especialista em Pediatria pela SBP
  • Título de Especialista em Neonatologia pela SBP
  • Atuou como Pediatra e Neonatologista no Hospital Israelita Albert Einstein 2008-2012
  • 18 anos atuando em sua clínica particular de pediatria, puericultura

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Crédito: Yan Krukov

Alteração na mordida: Você sabe quais são os tipos de tratamento?

Seu filho tem alteração na mordida? As Pistas Diretas Planas corrigem alguns tipos de maloclusões, como mordidas cruzadas posterior ou anterior, mordidas profundas, em crianças desde os 3 anos, sem a necessidade do uso de aparelhos. Venha conhecer os tipos de tratamentos.

Pistas Diretas Planas Boa solução para as Maloclusões Dra Ligia Clínica Coutinho Just Real Moms

Oi Mamães e Papais! Você sabia que as alteração na mordida (as maloclusões) afetam a mordida, a mastigação, o crescimento e desenvolvimento saudável da face?

Portanto, se você perceber que seu filho morde torto, apresenta respiração oral, não fecha a boquinha da maneira correta, consulte um Odontopediatra ou um Ortopedista Funcional dos Maxilares para orientações em relação às maloclusões e seus tratamentos.

Hoje, a Dra. Ligia Coutinho – Cirurgiã-dentista Especialista em Ortopedia Funcional dos Maxilares – vai falar um pouco mais sobre esse assunto com vocês!


Entendendo as Pistas Diretas

Pistas Diretas Planas (PDP) é um recurso clínico que tem como objetivo prevenir e/ou tratar algumas oclusopatias.

As PDP são desenvolvidas em resina diretamente sobre o dente de leite, e por isso são usadas na dentição decídua, geralmente entre 3 e 6 anos de idade.

É um recurso usado na Ortopedia Funcional dos Maxilares, que leva à correção da posição da mandíbula em relação à maxila e restabelecimento da mastigação fisiológica.

A técnica consiste na colocação de resina composta na parte de cima do dente (que mastiga), estabelecendo um novo plano oclusal. Isso possibilita à mandíbula corrigir sua posição e as funções de lateralidade e protrusão que a boca realiza.


Maloclusões ou alteração na mordida: um problema que deve ser tratado o quanto antes

Dentinhos Pistas Diretas Planas Boa solução para as Maloclusões Dra Ligia Clínica Coutinho Just Real Moms

As maloclusões são consideradas pela OMS (Organização Mundial de Saúde) o terceiro problema odontológico de saúde pública. Por isso, cabe ao Odontopediatra e/ou Ortopedista Funcional dos Maxilares diagnosticar e intervir o mais precocemente possível.

Assim, prevenindo o estabelecimento de alterações mais graves no desenvolvimento e crescimento da face desse paciente.

O tratamento baseia-se na reabilitação neuro-oclusal em pacientes muito jovens, ainda em dentição decídua. Esta fase compreende um estágio relativamente curto do desenvolvimento da oclusão, que em média estende-se dos 3 aos 6 anos de idade.

Apesar de muito jovem, no final deste período, a criança já apresenta cerca de 75 a 80% das dimensões da face de um adulto.

Dessa forma, a presença de alterações nas estruturas ósseas, musculares e nervosas podem se perpetuar nas fases seguintes, avançando para os períodos de dentição mista e permanente.


Tratamento em momento oportuno com Pistas Diretas

A opção pelo tratamento precoce proporciona resultados favoráveis rapidamente, uma vez que essa faixa etária possui características inerentes que favorecem a correção de todo o sistema estomatognático e não apenas dos dentes.

É um procedimento que modifica a postura mandibular e a dinâmica equivocada da mandíbula quando há a presença da maloclusão. Isso proporcionará o desenvolvimento correto da face e dentição dentro dos padrões corretos.

Assim, as vantagens vão além do custo-benefício e do fato de ser um procedimento relativamente simples para as crianças tolerarem. Também podem ser usadas juntamente com os aparelhos ortopédicos ou ortodônticos, quando necessário.

As Pistas atuam também de maneira preventiva, quando colocadas logo no início que se detecta uma possível má oclusão. Neste caso proporcionando desta forma a melhora nas funções de fechar os lábios, falar, mastigar e deglutir.

Então, diagnosticar uma maloclusão e tratá-la assim que diagnosticada é essencial para o correto crescimento e desenvolvimento da face de uma criança!


Por fim, se gostou desse post, aproveite para ler também: “Odontopediatra: Quando devo fazer a primeira consulta?” e “E aí?! Chupeta é uma solução ou um problema?“.


Créditos: Cortesia da Clínica Coutinho

O Brasil está fora da Copa…e as crianças ficaram ARRASADAS!

Foi quase unânime entre as famílias que conhecemos a reação das crianças quando o Brasil perdeu o jogo! As crianças ficaram chateadas, choraram, algumas até tiveram um pouco de mal-estar físico! Mas, como falar com elas nesse momento?!

Brasil está fora da Copa crianças ficaram arrasadas Paula Valente Orientadora Parental Just Real Moms

Oi Mamãe e Papais! Sabemos que o post de hoje vai ajudar muitos de vocês por aí pois, pelo menos do lado de cá, as crianças ficaram hiper chateadas que o Brasil está fora da Copa! Como foi por aí?

Nós adultos sabemos lidar melhor com perdas, tristezas e frustrações, né? Lógico, cada um de uma forma diferente, mas entendemos que isso faz parte da vida.

Porém, as crianças ainda não têm “a parte do cérebro que controla as emoções totalmente desenvolvida”, então a elas reagem de diferentes formas em momentos agitados como esse. E essas reações são normais!

Elas podem chorar, ficar emburradas, quietinhas no seu canto…e outras podem até ter reações físicas desde febre até vômitos dependendo do quanto estão chorando.

Sim, muitas das mamães e papais por aqui passaram por isso também, viu!

Quem aí não viu na internet tantas outros pais mostrando ou falando das reações que seus filhos tiveram?

Para te acalmar, pois sabemos que muitos pais provavelmente podem pensar que apenas seus filhos reagiram assim…MUITOS de nós passamos por isso.

Mas, fica a dúvida de como agir, o que falar, como confortar nossos filhos, né!? Nosso coração fica apertado demais e as vezes as palavras certas não vem e não sabemos o que fazer. Nos sentimos frustrados ao ver nossos filhos assim e não termos os preparados para momentos como esses…

Então, pedi para a nossa amiga e colunista Paula Valente – Educadora Parental e formada pela escola da Parentalidade Positiva de Portugal, onde também fez Inteligência Emocional e Social – escrever um post para nos ajudar nesses momentos!

Vejam abaixo e queremos muito que deixem o seu relato no final do post! Como que seus filhos reagiram por aí? Como vocês reagiram!?


Somos um país do futebol. Em dia de jogo, o Brasil para.

Corremos para assistir com os amigos e tudo vira uma grande festa. Assistimos tensos a cada jogada, comentamos como se estivessem nos ouvindo, e o grito de gol sai do fundo da garganta.

É a maior alegria comemorar cada vitória.

Mas, nem sempre se ganha, e nossa jornada nessa copa acabou por aqui. Um jogo tenso, difícil, finalmente um gol para nos tranquilizar e no finalzinho, quando já acreditávamos na vitória, a Croácia fez sua parte. Vieram os pênaltis, e perdemos.

Foi tenso, foi sofrido, e o resultado duro de engolir.

Aquele grito de vitória que ficou entalado na garganta vai virando uma coisa no peito, vontade de chorar, angústia talvez?

Ficamos calados, inconformados e até sem saber o que fazer.

Temos dificuldade em lidar com essas emoções, afinal, era tanta certeza de mais uma estrela no peito, que não pensamos num plano B, e agora?

Se nós adultos ficamos assim sem rumo, o que dizer das crianças?

Os pequenos ainda não têm a parte do cérebro que controla as emoções totalmente desenvolvida, o que os coloca numa posição ainda mais vulnerável causando um desequilíbrio emocional repentino, que vai do choro descontrolado, à raiva e até mesmo causando sintomas físicos como febre e questões intestinais.

Cabe a nós adultos, conduzi-los de volta ao equilíbrio e à razão. Nem sempre é fácil, uma vez que nós mesmos temos dificuldade em lidar com nossas emoções.


Então, aqui vão algumas dicas para nos ajudar nessas situações:

#1 Não ria da reação do seu filho/a

Às vezes parece até fofo o exagero e a braveza descontrolada que ficam com o resultado do jogo.

Rir desse descontrole além de desrespeitoso, só faz a criança sentir ainda mais raiva e inadequação, piorando o sentimento e descontrole.

Esta é a hora de acolher, acalmar, abraçar.

 

#2 Não busque culpados

Culpamos o juiz, o jogador que não fez isso ou fez aquilo, o treinador, o outro time, mas a verdade é que não tem culpado aqui.

É um jogo, todos jogam para ganhar.

Para chegarem até aqui já fizeram muito. Jogaram com garra e determinação, olhar as conquistas e validar o que foi feito, analisando o que pode ser melhorado para a próxima vez, é o que nos faz crescer.

 

#3 Tenha empatia

…Afinal, você sabe muito bem o que ele está sentindo, a diferença é que você consegue controlar melhor a forma de demonstrar o que sente.

Por isso, é importante validar o que estão sentindo, sem tentar salvar ou evitar que fiquem assim, mas ajudando-os a lidar com essa emoção.

Quando for falar com a criança, antes de mais nada se conecte com o que ele sente, reconheça e verbalize que está tudo bem se sentir assim, você também está arrasado.

Pergunte como ele se sente, tente dar nomes aos sentimentos para eles entenderem o que estão sentindo.

Contar como se sente, vai ajudá-lo a lidar com a situação.

 

#4 Só perde quem se arrisca!

Simples assim. E também só ganha quem se arrisca.

Se não quer perder, não participe, assim não corre risco algum, mas também não corre o risco de ganhar.

Quem faz acontecer se coloca em uma posição vulnerável, entra acreditando no melhor e fazendo o seu melhor, sem saber qual será o resultado. Muitas coisas na vida são assim, né?!

 

#5 Mostre cenas de respeito, solidariedade e amizade entre os times rivais

É legal mostrar como os jogadores se confortam após uma perda. Eles choram também, mas levantam e se fortalecem!

Lembre o seu filho que os jogadores sempre voltam para jogar novamente mesmo depois de uma derrota e cada vez, voltam mais fortes! Mostre cenas dos jogadores da Croácia saudando os jogarem brasileiros.

Existe respeito e também amizade entre jogadores “rivais”.

 

#6 Acolher sem tentar salvar

Fazer uso de uma comunicação respeitosa é sempre a melhor saída:

“Estou vendo que você está muito triste, nós queríamos ganhar não é mesmo? É normal ficar com raiva e se sentir assim, está tudo bem e estou aqui com você. Nosso time fez o melhor que podia, e certamente vai treinar ainda mais para arrasar da próxima vez, e vamos torcer juntos outra vez. Se tiver algo que possa te ajudar estarei aqui.”

 

É delicado para todos nós, adultos e crianças. E precisamos lembrar que estar lá já é incrível, e apesar do resultado, vale muito participar e se divertir no processo.


Que venha 2026, e vamos viver tudo novamente, com a mesma emoção e muito prazer!

Por fim, aproveite para ler também: “Recompensas Imediatas e o Autocontrole” e “Inteligência Emocional: Como Criar Filhos Felizes?“.


Crédito: Cortesia de Victoria Akvarel

Educação Financeira Infantil: Quando começar a falar com as crianças sobre dinheiro

Vamos falar de educação financeira infantil!? Mas, por onde começo? Quando devo começar a falar com meus filhos sobre dinheiro? Bom, nosso post de hoje vai dar algumas dicas, assim com sugestão de um APP bem bacana para te ajudar nesse momento!

Educação Financeira Infantil Quando começar a falar com as crianças sobre dinheiro Mozper Just Real Moms

Oi Mamães e Papais! Quem aí tem dúvidas em relação a quando e como falar sobre dinheiro com os filhos? Sabemos que falar de Educação Financeira não é algo fácil, principalmente quando a maioria de nós pais não aprendemos isso, né?

A famosa “mesada” não é algo novo, mas hoje vemos muitas das nossas amigas e amigos pais, querendo não apenas dar a mesada. Eles mencionam que gostariam de entender como essa mesada pode ser usada para uma boa educacão financeira.

Sim, esses pais são do mercado financeiro, mas no meio do papo, outros pais se manifestaram também falando que isso seria incrível!

Então, temos visto cada vez mais, o interesse quando o assunto é: Educação Financeira Infantil.

Hoje, a Mozper – uma plataforma financeira educativa para toda a família, que é conectada a um cartão Visa – trouxe um post super bacana para auxiliar nesse assunto e abrir o tema dentro de casa!

Confira abaixo!


Construir uma base financeira sólida é importante na vida de uma criança.

Os pais, mães e responsáveis desempenham um papel fundamental em ajudar a construir essa base, ensinando as crianças sobre finanças pessoais desde cedo e falando sobre dinheiro com mais naturalidade.

Quanto mais novas as crianças estiverem quando você começar a conversar com elas sobre dinheiro, mais educadas e preparadas elas estarão para lidar com suas finanças pessoais ao longo de suas vidas.

 

Importância da educação financeira para crianças

Saber educação financeira é importante para todas as idades, mas para os pequenos se torna ainda mais essencial, já que quanto mais novos, mais fácil de aprender a desenvolver hábitos e comportamentos financeiramente saudáveis.

Um outro benefício é que eles podem começar a planejar o futuro desde cedo, entendendo a dinâmica de responsabilidade e consciência que envolve ao lidar com o dinheiro e também da importância de poupar e investir.

 

Quando abrir uma conta para seus filhos?

Muitos pais e responsáveis perguntam a idade em que devem abrir uma conta bancária para seus filhos.

Mas, não existe uma resposta exata, pois depende muito do contexto financeiro da família.

Porém, alguns marcos podem ser um norte de que este momento chegou: quando você perceber que a criança já tem uma relação com o dinheiro e precisa aprender o real valor do dinheiro, quando começa a pedir dinheiro para pagar a cantina da escola ou comprar créditos nos games, ou simplesmente quando começar a receber mesada ou semanada.

 

Então, quando devo começar a dar de mesada?

Algumas famílias entendem que chega um momento em que é hora de começar a dar dinheiro aos seus filhos e a mesada pode ser a ferramenta ideal para que eles aprendam na prática a lidar com as finanças.

Criar um sistema com o qual pais e filhos concordam pode ser desafiador. Mas, é importante modelar novas habilidades e transmitir lições valiosas de como gerir um orçamento e tomar melhores decisões financeiras.

Uma mesada para crianças também pode ser usada como uma ferramenta para ensinar responsabilidade financeira.

Então, conversem e entrem em um acordo de quais despesas devem ser cobertas com o dinheiro da mesada e quais as responsabilidades que são das crianças.

O valor da mesada deve ser de acordo com o orçamento familiar e o contexto financeiro da família.

Lembre-se: O valor deve ser adaptado também à idade das crianças. Inicie com valores menores e à medida que crescem e desenvolvem novas habilidades e responsabilidades, o valor vai aumentando.

 

Aprender finanças em família

A Mozper apoia pais e responsáveis na complexa jornada de educação financeira de seus filhos.

Como? Por meio de um cartão e conta digital, totalmente controlada pelos pais, as crianças e adolescentes podem aprender na prática a lidar com o dinheiro e desenvolver hábitos financeiros saudáveis desde cedo.

Com a Mozper, os pais ensinam finanças para seus filhos com nossa metodologia educacional e aplicativo.

As crianças têm acesso à uma ferramenta segura que promove a educação financeira e aprendem na prática a lidar com finanças, com acesso a produtos financeiros como um cartão Visa e PIX.


Por fim, se quiser saber mais sobre a Mozper, teste grátis por 30 dias e saiba como a Mozper promove a educação financeira de crianças e adolescentes.


Crédito: Cortesia de Annie Spratt

Otoplastia na infância: A famosa orelha em abano

Você sabia que o nome certo para orelha em abano, é Otoplastia? Hoje trouxemos um super post sobre essa deformidade, que tem fácil resolução!

Otoplastia na infância orelha de abano Dra. Larissa Sumodjo Cirurgiã Plástica Just Real Moms

Oi Mamães e Papais! Nosso post de hoje vai falar sobre Otoplastia na infância, ou seja, famosa orelha em abano!

A Dra. Larissa Sumodjo – Cirurgiã Plástica – trouxe bastante informação sobre essa cirurgia, a idade ideal para operar, o que efetivamente é a Otoplastia, se ela pode ou não impactar a vida adulta, como os pais podem conduzir esse assunto com os filhos, entre outros pontos interessantes!

Quem aí passou por uma cirurgia dessas quando era criança, ou na vida adulta e quem aí tem filhos que talvez precisem passar por ela? Comenta lá no final do post!


A orelha em abano é uma deformidade congênita, ou seja, já se mostra desde o nascimento, e afeta muitas pessoas. Por ter um padrão familiar importante, ela não aparece como uma surpresa.

Quando uma criança nasce com as orelhas “abertas”, geralmente os pais já poderiam esperar essa característica por estar presente em alguns ou muitos membros da família. Apesar de ser considerada uma deformidade, ela não traz nenhum prejuízo funcional.

No entanto, é sabido que pode impactar negativamente em aspectos psicossociais da criança e do adulto também.

Por conta disso, a Otoplastia, cirurgia que justamente corrige as orelhas em abano, é um dos procedimentos mais realizados em crianças na cirurgia plástica.

De um modo geral, nesses casos as orelhas se encontram abertas por alterações nas cartilagens. Elas podem ter áreas maiores do que o esperado, podem ter alteração de sua posição e angulação, ou apagamento de suas dobras.

Assim, a Otoplastia envolve a manipulação justamente das cartilagens, com remoção da porção que esteja em excesso e pontos utilizados para moldar outras regiões que assim necessitem.

Então, ao contrário do que se pode pensar, o tratamento da orelha em abano nada tem a ver com a pele.

O planejamento cirúrgico envolve a avaliação individualizada da forma, posição e tamanho das cartilagens.

Apesar da Otoplastia ter resultado imediato e trazer benefício inquestionável, quando estamos falando em uma cirurgia ainda na infância, existe muita dúvida em relação ao melhor momento para sua realização.

Tecnicamente, esperamos a idade de 6 a 7 anos.

Nesta fase, a orelha está formada. Mas além disso, nesta idade é possível que já haja uma certa consciência por parte da criança em relação à deformidade e suas implicações.

O ideal é que ela entenda o papel do médico naquele contexto, e assim crie uma relação com ele de confiança e segurança. Desta forma, provavelmente teremos uma criança mais colaborativa no período peri-operatório, tornando o processo mais confortável para ela e para os pais também.

Esperar a idade mínima para fazer a cirurgia, ou aguardar uma demanda espontânea da criança ou adolescente é uma decisão que compete aos pais, que podem contar com a ajuda e opinião de um plástico de sua confiança para isso.

O que vemos muitas vezes, é que a percepção da necessidade de uma Otoplastia mais precoce depende muito da forma da família enxergar a situação.

Um dos pais, por exemplo, pode ter orelhas em abano e ter lidado com isso durante sua infância sem maior estresse, e dessa forma entende que é perfeitamente possível esperar o tempo dizer quando a cirurgia será necessária ou desejada, se é que ela será.

Por outro lado, ele pode carregar certo trauma relacionado a isso, e assim desejar poupar o filho do mesmo.

De qualquer maneira, para mães e pais que estejam lidando com isso, sugiro buscar um cirurgião plástico para falar sobre assunto e esclarecer todas as dúvidas em relação à programação cirúrgica, recuperação pós-operatória, etc., mesmo que a decisão pela realização do procedimento ainda não tenha sido tomada.

E mais do que isso, creio que a atenção deva estar voltada para a criança, ela pode dar sinais diretos ou indiretos de uma tranquilidade ou sofrimento em relação a essa deformidade.

Um papo com os professores na escola, também vale a pena! Fica a dica.


Por fim, se gostou desse post, aproveite para ler: “Vamos falar sobre estrias?” e “Cirurgia plástica na região íntima“.


Este post do Just Real Moms foi cuidadosamente elaborado por um médico altamente qualificado, trazendo informações confiáveis e embasadas para você. Fique por dentro dos insights e conselhos de um verdadeiro especialista no assunto!
Este post do Just Real Moms foi cuidadosamente elaborado por um médico ou especialista altamente qualificado, trazendo informações confiáveis e embasadas para você. Fique por dentro dos insights e conselhos de um verdadeiro especialista no assunto!

SOBRE A DRA. LARISSA SUMODJO (CRM124749-SP)

Instagram: @DraLarissaSumodjo

Mãe de dois, é médica Cirurgiã Plástica pela Universidade Federal de São Paulo, e em constante busca de propagar a cirurgia plástica mais consciente!

É membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e ainda é chefe de equipe de reconstrução mamária do programa de filantropia do Hospital Sírio Libanês.


A INFORMAÇÃO DISPONÍVEL NESTE SITE NÃO SUBSTITUI O PARECER DE UM MÉDICO PROFISSIONAL. SEMPRE CONSULTE O SEU MÉDICO SOBRE QUALQUER ASSUNTO RELATIVO À SUA SAÚDE, À SAÚDE DOS SEUS FILHOS E FAMILIARES E AOS SEUS TRATAMENTOS E MEDICAMENTOS.

Crédito:

Vamos falar sobre o Lensa APP?

Quem aí não foi impactado nas Redes Sociais nestas últimas semanas pelo Lensa APP com postagens de amigos, assim como de celebridades, compartilhando selfies que foram transformadas em avatares lindíssimos!?

Lensa APP Selfies e Avatares Inteligência Artificial Just Real Moms
Crédito: Juliana Paes, Bella Falconi, Tatá Wernek – Lensa APP

Oi Mamãe e Papais! Hoje viemos falar sobre o Lensa APP – que acredito que todo mundo aí pelo menos ouviu falar, se é que não entraram para a brincadeira, né?!

Esse APP, que virou queridinho de milhares de pessoas, viralizou nas Redes Sociais de forma exponencial e em uma velocidade assustadora.

O Lensa não é um APP tão novo –  diferente do que muitos podem imaginar, por ter ouvido dele apenas agora. Ele foi criado em 2016, mas essa função utilizando inteligência artificial que transforma selfies em avatares é nova.

O Magic Avatars ganhou o coração do brasileiro, que é conhecido como uma das populações mais “early adopters” (novos adeptos) do mundo quando o assunto é Redes Sociais. Basta sair algo novo – seja um APP, ou uma nova rede como o Club House ou o mais recente, Koo – o brasileiro invade esse mundo digital em tempo recorde.


Quem foram algumas Mamães e Papais mais famosos usando o Lensa?

Celebridade Lensa APP Selfies Avatares Inteligência Artificial Just Real Moms
Crédito: Monica Salgado, Thiago Queiroz – Paizinho Virgula, Dr. Derek Camargo

Algumas informações sobre o Lensa APP:

  • Foram publicadas mais de 400 mil postagens com as imagens geradas no APP com a hashtag no Instagram;
  • O usuário paga uma assinatura que varia de R$ 15 (plano semanal – US$ 2,99) a R$ 26 (plano mensal – US$ 4,99). Já o plano anual custa R$187 (US$35,99). Todas oferecem acesso ilimitado para criar fotos e filmes;
  • Os avatares são lindos, diferentes, mexem com o nosso EGO e traz um ineditismo cativante.

Gente, não se enganem, viu! A empresa por trás desse APP – a Prisma Labs Inc – de boba não tem NADA!

Em uma era que o LGPD – Lei Geral da Proteção de Dados – chega causando medo em grandes empresas nacionais e multinacionais, a Prisma está coletando milhares de dados dos usuários (nós!) e sabe-se lá Deus como vão usar. Nunca sabemos ao certo, não é?

Sem contar o scan do nosso rosto, ou seja, estão coletando nossa biometria facial também!

Para baixar o Lensa APP você precisa se cadastrar, colocar seus dados pessoais como CPF e dados para pagamento para ter acesso a todas as funções mais bacanas do APP.

Voilá! Dados arquivados.


Isso é o que consta nos Termos de Uso e o que afirma a especialista em propriedade intelectual e sócia da DSMA Azulay Julia Pazos:

“Quando o usuário se cadastra ele está concedendo licença irrevogável, irretratável, perpétua, global, livre de qualquer remuneração para que a Prisma possa explorar como bem entender o Conteúdo do Usuário, independentemente de incluir o nome, imagem ou personalidade, suficiente para indicar a identidade do indivíduo.

Então, você não está comprando um serviço, você está doando a propriedade intelectual atrelada a sua imagem, que é um dado pessoal, para a empresa monetizar sem qualquer compensação”, explica.


E ainda, não se esqueça, empresas terceiras (como anunciantes), geralmente terão acesso a todos os dados também.

Agora, vamos falar um pouco do uso desses APPs virais por nossos filhos?

Bom, primeiro, somo o exemplo para eles! E nós estamos no celular…bastante!

Fica difícil responder para um filho (ainda mais quando são adolescente), por que eles NÃO podem ficar no celular, enquanto nós estamos de olhos presos no nosso. Temos que ser o exemplo, mas a tecnologia e a nossa vida entrelaçada com ela, não facilitam, né?

Nesse Reels super curtinho da Fernanda Lee – que fala sobre Disciplina Positiva – ela responde a uma mãe de adolescente que pergunta exatamente isso – celular x filhos x nosso exemplo. Vale a pena ver!

“Quando os filhos questionam as regras eles estão pedindo ajuda para compreender as regras faladas – e as não faladas”. – Fernanda Lee

Gente, ela é maravilhosa, viu! E fala muito sobre relacionamento com adolescentes também – que sabemos que é uma carência para muitos pais que estão chegando nesse momento!

Como a Carolina Fernandes escreveu em sua matéria sobre o Lensa APP para a Exame, usar APPs virais não é 100% uma escolha nossa. Não é tão preto no branco.

As mentes por trás desses APPs são realmente brilhantes e sabem o que precisam para captar nossa atenção e potencialmente viralizar algo como o Lensa!

Carolina explica:

A tecnologia utiliza alguns gatilhos dificílimos de resistir à adesão:

  1. Pioneirismo – Querer ser um dos primeiros a usar o viral
  2. FOMO (Fear of Missing Out) – Medo de ficar fora de uma trend
  3. Preço – Sensação de pagar pouco por muito
  4. Ego – A necessidade de utilizar a própria imagem em uma representação de perfeição e querer ser visto dessa forma
  5. Efeito manada – Querer fazer parte de um grupo de pessoas

Quem nunca, né?!

Por fim, eu não participei dessa mega trend, fiquei apenas observando esse movimento.

Ao deletar o Lensa APP do meu celular, apareceu a mensagem: “A remoção deste APP também apagará os dados nele contido.”

Porém, não se engane…se você lincou seus dados, dados do cartão de crédito, se carregou e/ou usou o APP com as suas fotos, seus dados já estão arquivados na base de dados da empresa.

Mas, duvido que a Prisma Labs Inc vá deletar tudo porque você deletou o APP…até que me provem o contrário. Ha!

E você?! O que acha?! Você usou o Lensa? Deixou os seus filhos usarem? Conta para a gente! Ah, e NUNCA estamos aqui para julgar, viu!


Fonte: Exame, escrito por Carolina Fernandes – CEO da Cubo Comunicação
Crédito dos Avatares do Lensa: Juliana Pães, Tatá Wernek, Monica Salgado, Bella Falconi, Thiago Queiroz – Paizinho Virgula e Dr. Derek Camargo