terça-feira, 23 setembro, 2025
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O desejo de toda mãe…

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O desejo de toda mãe: se sentir ajudada e ter mais tempo de qualidade com sua família.

Just Real Moms Rappi App Desejo de Toda Mae

Vocês já se perguntaram: Como eu vivia sem isso antes? Assim como eu, também pensam isso sobre a internet, celular, Waze, etc..?

Esses dias estava pensando em como eu mantinha minha sanidade mental antes de começar a usar o aplicativo Rappi. Ele foi o meu grande aliado nesse último ano, e achei legal dividir essa dica, pois sei que muita gente ainda não conhece ou até mesmo não tem o hábito de pedir!

Just Real Moms Rappi App

Eu sou o tipo da pessoa que nunca gostou de ir ao supermercado, sempre fiz por obrigação, e acabava procrastinando e deixando para última hora, então minha casa sempre esteve desfalcada e eu me sentia insatisfeita e culpada com essa situação.

Aliás, vemos pelos comentários aqui do site que “culpa” é um sentimento comum na maioria da mães, por não conseguirem dar conta de uma rotina extremamente estressante e sobrecarregada que nos é exigida.

No último ano, e principalmente na quarentena, eu virei uma usuária mais assídua do Rappi e minha vida realmente mudou.

Consigo organizar todas as minhas obrigações por lá: supermercado, farmácia, comida para cachorrinha, presentes etc. Você não precisa ter um super planejamento, pode pedir a qualquer momento que em minutos já está na sua casa.

Toda mãe tem aquelas “emergências caseiras”, seja fralda, remédios, produtos de higiene, comidas etc… percebi que o Rappi é realmente um assistente de casa pessoal, que faz nos sentirmos ajudadas e valorizadas.

A última vez que me surpreendeu foi na compra do presente de aniversário do meu sobrinho, que queria um brinquedo bem específico e que eu não estava encontrando no aplicativo.

Consegui então incluir no ícone “qualquer coisa”, indiquei a loja que eu queria, escrevi a descrição do brinquedo e em 40 minutos já estava em casa.

Just Real Moms Rappi App Desejo de Mae

Um “assistente pessoal” que ajuda, poupa muito nosso tempo e energia para conseguirmos focar no que realmente é importante para nós, como estar com a família, praticar exercícios, estudar ou qualquer coisa que nos satisfaça pessoalmente.

Enfim, esse é um texto de dica para encorajar aquelas mamães que ainda não usam o aplicativo, por algum preconceito, medo, desconhecimento ou até mesmo por alguma experiencia negativa que tenha tido.

Nós mulheres, mães, donas de casa e trabalhadoras estamos muito sobrecarregadas com todas as funções e cobranças externas e internas, e precisamos das ajudas que o mundo tecnológico nos oferece.

Merecemos nos dar a oportunidade de delegar algumas funções para conseguirmos focar nossa energia e tempo no que realmente importa!


Se ficou animada para testar o APP, temos uma presente para você!

Tente a sorte com “A Roleta”! Baixe o app, insira o código justrealmoms e gire a roleta. Você pode ganhar benefícios diferentes!

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Exposição OSGEMEOS: Segredos, na Pinacoteca

Hoje fomos conferir a exposição mais falada do momento! A primeira exposição panorâmica no país da dupla OSGEMEOS: Segredos na Pinacoteca!

Just Real Moms OsGemeos Pinacoteca Kombi Rosto
@JustRealMoms

Estávamos super animadas para essa exposição OSGEMEOS: Segredos – primeiro porque adoramos OSGEMEOS e segundo porque ficamos sabendo que teria mais de 1000 itens entre pinturas, instalações imersivas e sonoras, esculturas, intervenções, desenhos e cadernos de anotações.

Ficamos encantadas ao ver pais com crianças de todas as idades circulando pelas várias salas onde a exposição estava montada!

Como o trabalho deles é super colorido e lúdico, com muita fantasia…as crianças estavam encantadas e para nós, pais, certamente uma experiência incrível.

Just Real Moms OsGemeos Pinacoteca Sala
@JustRealMoms

Veja nosso vídeo curtinho no IGTV onde mostramos tudo que vimos por lá!

Para quem não conhece, OSGEMEOS são uma dupla de artistas brasileiros formada pelos irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo (São Paulo, 1974).

A dupla construiu uma trajetória no mundo das artes sem nunca ter perdido de vista o desejo de manter-se acessível ao grande público.

Esse percurso inclui a participação em mostras nas principais instituições internacionais do Hamburger Bahnhof, em Berlim, em 2019 a a Vancouver Biennale, Canada (2014); o MOCA – Museum of Contemporary Art, em Los Angeles (2011); o MOT – Museum of Contemporary Art Tokyo, em Tóquio, Japão e a Tate Modern, em Londres, Reino Unido (ambas em 2008) e a Trienale de Milão (2006)! WOW!

Just Real Moms OsGemeos Pinacoteca Metro NYC
@JustRealMoms

Ao longo de sua carreira, os irmãos também receberam convites para criar para os principais espaços públicos de mais de 60 países, incluindo Suécia, Alemanha, Portugal, Austrália, Cuba, Estados Unidos – com destaque para os telões eletrônicos da Times Square, em Nova York (2015), entre outros.

Otávio e Gustavo sempre tomaram o espaço urbano como lugar de vivência e de pesquisa desde o início de sua produção, em meados da década de 1980.

Os artistas partiram de uma forte imersão na cultura hip hop, que havia chegado ao Brasil no momento em que os irmãos começaram a produzir, e da influência da dança, da música, do muralismo e da cultura popular para desenvolver um estilo singular, com atmosfera alegre, que acabou se tornando um emblema dos espaços urbanos pelo Brasil e pelo mundo.

Just Real Moms OsGemeos Pinacoteca Quadros
@JustRealMoms

Seus trabalhos contam histórias – às vezes autobiográficas – cujas tramas envolvem fantasia, relações afetivas, questionamentos, sonhos e experiências de vida.

OSGEMEOS mantém seu ateliê, até hoje, no Cambuci, antigo bairro de operários e imigrantes na região central de São Paulo, no qual passaram sua infância e juventude.

A partir da década de 1990, suas experimentações – não só em grafitti, mas também pintura em telas e esculturas estáticas e cinéticas – ultrapassaram os limites bidimensionais, culminando na construção de um universo próprio que opera entre o sonho e a realidade.

Espere um pouco de tudo…de salas com pé direito altíssimo inteiro coberto com as obras, vídeos, gravuras, rascunho, até um boneco inflável gigante, com cerca de 17 metros de altura.

Just Real Moms OsGemeos Pinacoteca Desenhos
@JustRealMoms

Com certeza, uma atividade super divertida e memorável!

OBS: Acreditamos que, pelo menos por enquanto, infelizmente os ingressos tenham se esgotado.

E, um pouquinho mais de arte para você, mais cedo nesse ano cruzamos com um artista transforma sombras de objetos em desenhos lindos! Bacana, né?


OSGEMEOS: Segredos está em cartaz até 22 de fevereiro de 2021.

Ingressos com horário marcado, vendas somente online no www.pinacoteca.org.br.


Just Real Moms OsGemeos Pinacoteca Personagens
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Just Real Moms OsGemeos Pinacoteca Kombi
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Just Real Moms OsGemeos Pinacoteca Criancas
@JustRealMoms

“Quando Nasce Uma Mãe, Nasce A Culpa”

Uma das primeiras frases que o pediatra do Samuel me disse, logo na primeira consulta, foi: “Quando nasce uma mãe, nasce a culpa”. E é uma das frases mais certeiras que tento evocar em certas situações.

Just Real Moms Quando Nasce Uma Mae Nasce A Culpa Natal
Beatriz Sanmarco e Sam no Natal

A mãe já começa sua jornada na gestação. Junto vêm os medos, dúvidas, incertezas e a culpa.

Por mais desencanada que essa mulher seja, por mais iluminada, somos “hormonalmente” açoitadas por um universo de questionamentos, internos e externos, pela forma que fomos criadas, por nossas crenças.

Toda a ideia de que tipo de mãe vamos ser, vai-se esvaindo no momento do nascimento, pois não existe um manual para isso. Ouvimos inúmeros conselhos, pedidos ou impostos de como seria a melhor forma ou a mais correta de lidar com cada situação do bebê.

Eu, por exemplo, ouvi que expunha o Sam a um ambiente conturbado durante o dia. Só que nesse ambiente só havia ele, eu, o pai e dois cães. Essa seria a explicação para o Sam chorar muito: ele precisava de sossego…

Just Real Moms Quando Nasce Uma Mae Nasce A Culpa1

Meu marido e eu meditamos há anos, vivemos num lar tranquilo, e mesmo assim eu me culpei por não dar o sossego adequado ao meu recém-nascido.

Além disso, eu também ouvi que cada choro do bebê era referente a algo específico, de acordo com a cadência desse choro. Tantos solucinhos no choro seriam de cólica, tantos outros de sono, de fome e assim por diante.

Nessa conjuntura da crítica externa, eu cheguei exausta ao pediatra crente que já havia estragado meu bebê.

Imediatamente ele me abordou com um simples conceito: “Siga o seu coração, não siga conselhos nem livros. Cuide do seu filho e o crie ouvindo seu coração e sua intuição!”

Nesse momento eu aprendi que não existem regras nem cartilha. Que meu coração possui em si sua sabedoria para cuidar de minha cria, e a única pessoa capaz de ouvi-lo sou eu! Assim, a frase “Nasce uma mãe, nasce a culpa” desapareceu.

Consequentemente, minha forma de lidar com os perrengues dos primeiros meses foi se transformando e eu fui naturalmente me conectando melhor com o Samuel e suas necessidades.

Hoje isso me parece muito óbvio, porque é o natural.

…Mas, quando eu nasci mãe, eu já nasci com a culpa que me cegou para enxergar isso.


Você sabe quais são “As 10 Maiores Culpas de Mães“? Você não está sozinha…o gritante número de 94% das mães, têm esse tipo de sentimento. Leia para saber mais!

(Samuel hoje tem quase 4 anos.)

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A conta não bate – por Manuela Titoto

Oie, moms!

Quem nos acompanha aqui no blog, sabe que temos um espaço para as nossas leitoras nos enviarem seus textos e compartilharem seus conhecimentos com outras mães – afinal, o apoio mútuo é sempre bom, né?

Hoje, quem escreveu o post foi a Manuela Titoto, de Ribeirão Preto, autora do livro “A Tempestade” e mãe da Isabella e do Caetano. Ela fez uma reflexão importante sobre como as agendas e as cobranças podem ser exageradas com os pequenos.

Ah, e caso você goste das palavras da Manuela, não deixe de conferir o blog incrível que ela tem (clique aqui)!

Confiram essa leitura super real e importante!

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A conta não bate - por Manuela Titoto

 

Mozart começou a escrever sua primeira sinfonia com oito anos de idade. Beethoven estudava cravo, viola e violino aos cinco. Quando assoprou a sexta velinha, Tchaikovsky já tocava piano.

Aqui em casa, minha filha tem sete. Ganhou uma flauta que leva para escola, mas não tem ideia de como tocar. Meu filho tem cinco e canta Wesley Safadão –uma música que nem eu conhecia e sabe-se-Deus onde ele aprendeu.

Queria ter introduzido a educação musical há tempos na vida dos pequenos. Estudos científicos comprovam a ligação da prática musical com o desenvolvimento cerebral.

Agora que já privei a opção dos meus filhos se tornarem gênios da música e também de terem o melhor desenvolvimento cerebral possível, a única coisa que me resta é a culpa. Eu sabia -sei- da importância das notas, queria ter feito melhor, mas é que simplesmente … a conta não bate.

Veja bem, o dia tem vinte e quatro horas.

A criança precisa dormir de 9 a 12 horas, de acordo com a American Academy of Sleep Medicine (Academia Americana de Medicina do Sono).  Caso contrário, podem desenvolver problemas de atenção, memória, comportamento, obesidade, hipertensão, ansiedade e depressão.

Pai amado, Deus nos livre disso.

Cinco horas vão para escola, claro. Educação é primordial e escola imprescindível.

Natação, como ensinou nossa amada pediatra, a Dra. Sueli, não é opção, é quesito fundamental de segurança. Fora o tanto que contribui para o desenvolvimento cognitivo, socioafetivo e motor.

Educação musical, já expus os benefícios.

Luta ou ballet para disciplina e postura.

Inglês ou outra língua. A habilidade de aprender outro idioma é maior entre os dois e cinco anos, aumenta a consciência metalinguística, os pensamentos de lógica e cálculo.

Tempo para lição de casa.

Dia sem atividade extra, para brincar. Todo mundo sabe que o tédio é fundamental para a criatividade das crianças.

Os necessários –que, não sei na casa de vocês, mas na minha leva cerca de quarenta minutos cada: café-da-manhã, lanche, almoço, lanche, jantar, banho, se trocar.

Colocar as crianças no carro, só quem é mãe sabe que também leva tempo.

Tempo para ficar no tablet (dispensável total, mas existe e precisamos ser maleáveis. Também não queremos alienados de tecnologia).

Médico, acupuntura, homeopatia, Kumon.

Os dois dias que ficam integral na escola.

Tempo exclusivo mãe e filho1, tempo exclusivo mãe e filho2.

Tempo para ir na casa dos amiguinhos. Tempo para os amiguinhos virem em casa.

Hora de contar história para dormir – também imprescindível, histórias movem o mundo.

Cineminha, teatrinho, picnics.

Tênis, hipismo, futebol, computação, xadrez, pintura, circo, violão, piano, esgrima, teatro, yoga, tudo aquilo que desejo que meus filhos conheçam, mas que simplesmente não dá.

A conta não fecha, o dia tem limite de horas- e de paciência. Todo mundo quer que as crias tenham a inteligência do recém falecido Stephen Hawking, a habilidade de Federer, o empreendedorismo de Jobs. Minha maior intenção como mãe é poder guiar meus filhos para que possam ser o melhor de si, independentemente do que isso seja. Segue –e sempre seguirá- a nítida sensação de que eu poderia estar fazendo mais. O que é uma bobagem sem fim, porque o que importa no fim das contas, é se eles estão felizes, se têm bons exemplos em casa e se seguem curiosos com o mundo. Formando caráter, mais do que qualquer outra atividade, trará o que precisam para enfrentar a vida. É nisso que acredito, com toda minha alma.

Mas, se abrir vaga na turma de chefs mirins, não deixe de me avisar.

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Você também gostaria de compartilhar um texto seu com as nossas leitoras? Envie para a gente!

Texto para grávidas: você sabe o que é gentlebirth? – por Marianna Muradas

Olá, meninas!

Tudo bem?

Por acaso vocês já ouviram falar no programa Gentlebirth? É um método que construção de resiliência emocional que ajuda as gravidinhas a terem um parto mais calmo e tranquilo, além dos dias que antecedem o nascimento do bebê (e sabemos que podem se tornar um caos!).

No post de hoje, a educadora Marianna Muradas, que é especialista no assunto, vai falar um pouco sobre esse programa e a saúde das grávidas.

Confiram!

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O principal objetivo do programa Gentlebirth é a construção da resiliência emocional e uma experiência de parto positiva para a mãe e o bebê.
A construção da resiliência não apenas para o parto, mas sim para que possamos lidar com qualquer adversidade no dia do nascimento e nas semanas intensas após a chegada do bebê.

Ser resiliente não significa ser imune ao sofrimento e adversidades e muito menos viver no mundo de Pollyana. Mas sim a nossa capacidade humana de lidar, superar, aprender ou mesmo ser transformada pelos inevitáveis desafios da vida.

A palavra resiliência, emprestada do termo da física, nos remete a ideia de flexibilidade, resistir a pressão e voltar a sua forma original. Aplicada a vida e a psicologia, ela é a nossa habilidade de crescer. Não necessariamente voltaremos a nossa forma original mas com certeza não ficaremos fragmentados, e sim mais inteiros.

Antigamente acreditava-se que era um fator genético, que algumas pessoas eram mais resilientes que outras.
Hoje a neurociência nos demonstra que a resiliência é algo bem mais além que um simples fator genético. Algo que é orientado por fatores psicossociais, neurológicos e principalmente algo que tem como ser praticado e desenvolvido.

O nosso foco altera a nossa fisiologia e todo nosso sistema endócrino. Pessoas resilientes possuem um controle mais efetivo, a nível neurológico, de hormônios como a adrenalina, a noradrenalina e o cortisol.
Diante de uma ameaça, estes três neurotransmissores surgem no cérebro, e quando o foco ameaçador desaparece, a pessoa mais resiliente fará com que esses três hormônios desapareçam imediatamente.
Em compensação, a personalidade menos resiliente continuará sentindo essa ameaça psicológica de forma persistente, porque ainda existirá um excesso de cortisol, adrenalina e noradrenalina em seu cérebro.

O cérebro das pessoas resilientes se caracteriza, também, por um uso muito equilibrado de dopamina. Este neurotransmissor, relacionado à recompensa e à gratificação, é muito útil para nos fazer enfrentar a adversidade.

A possibilidade de exercitar e ampliar essa qualidade foi um dos fatores que mais me encantou no GentleBirth – método de educação perinatal. O casamento da neurociência com a obstetrícia, de uma forma tão mais acessível, tem beneficiado tantas famílias ao redor do mundo. O Gentlebirth vai muito além de te preparar para o parto, pois ele proporciona ferramentas que te preparam para a vida e todos os seus processos e momentos.

Além de acolher todos os tipos de partos, independente da sua via, o mais importante é respeitara mulher e que ela e o seu bebê tenham tido uma experiência de parto positiva.

Os Workshops GentleBirth fornecem às gestantes e parceiros(as) técnicas de preparação mental fáceis de aprender, incluindo Mindfulness, Terapia Cognitivo-Comportamental, Psicologia do Esporte e Hipnose, juntamente com ferramentas, informações e técnicas para se preparar para o parto mais positivo possível.

O Workshop Gentlebirth também aborda:

• Fisiologia do processo normal de parto
• Medo x Relaxamento durante o parto – mantendo a adrenalina de lado
• Técnicas de Psicologia do Esporte para gravidez e parto
• A neurociência do GentleBirth – redirecione seu cérebro do medo à confiança
• Facilitando o perfeito equilíbrio de hormônios no trabalho de parto – parto sem distrações
• Técnicas de Respiração
• Medidas de conforto avançadas para o trabalho de parto e parto
• Parto ativo
• Práticas médicas baseadas em evidências

O aplicativo do GentleBirth também já está todo traduzido para o português com os áudios para que a prática dessas ferramentas continuem acessíveis para o casal em seus processos de pré concepção, gestação, parto e parentalidade.

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Marianna Muradas é Educadora Feldenkrais formada pelo Feldenkrais Institute of San Diego, Doula de parto com certificação desde 2014 pelo DONA International.
Ela também ensina “Pregnant Pauses® Movement for Moms” baseado no Método Feldenkrais. Possui certificação em “Rebozo Instructor for the Rebozo Connection” The Gena Kirby Method. Agora em 2017 concluiu a formação de Instrutora Gentlebirth®. Método de Educação Perinatal que fornece para mães e parceiros(as) técnicas de treinamento cerebral, incluindo Mindfulness, terapia comportamental cognitiva, psicologia esportiva e hipnose, juntamente com ferramentas, informações e técnicas para se preparar para o nascimento mais positivo possível. O propósito por meio do seu trabalho é promover suporte a indivíduos e famílias compartilhando com eles os vários benefícios da aplicação do método Feldenkrais® e a plenitude da sua existência pela experiência gentil e integral do nascimento.

Uma carta para a minha filha sobre a minha volta ao trabalho

 

Oie, meninas!

Tudo bem?

Quando as mulheres se tornam mães, algumas optam por deixar de trabalhar – mesmo que só por algum tempo – para cuidar dos filhos. Mesmo depois que eles crescem e não precisam mais de tantos cuidados, nem sempre é fácil a volta ao trabalho.

Outro dia, encontrei um texto bem bonito no site Mommy A to Z, no qual a autora escreve uma carta para sua filha. No post, ela fala sobre voltar a trabalhar de uma forma bem delicada e gostosa de ler.

Achamos uma boa ideia compartilhar o artigo com vocês, por isso fizemos uma tradução livre para o português!

Confiram!

 


 

Uma carta para a minha filha sobre a minha volta ao trabalho

Uma carta para a minha filha sobre a minha volta ao trabalho

 

Minha querida filha,

Já faz quase 8 anos que eu deixei o meu trabalho de tempo integral para ficar ao seu lado. Fiquei feliz em cada marco seu, desde o seu primeiro banho até o momento em que experimentou comidas sólidas pela primeira vez. Eu fui abençoada por poder trabalhar como freelancer, datilografando em um escritório embaixo do seu quarto, enquanto você dormia no seu berço.

Eu não tinha um plano a longo prazo enquanto a levava ao musical Munchkins, a perseguia por playgrounds nas tardes de verão, entregava os cartões da sua festa de São Valentin na pré-escola. Talvez eu tenha pensado que a vida seria sempre assim: correndo de um parque iluminado para o outro, fazendo um trabalho como freelancer de vez em quando. Nós duas contra o mundo.

Talvez eu sempre soube que isso não duraria para sempre.

A vida muda. A realidade vem de encontro a nós. Eu sei que você não consegue entender isso agora, mas, às vezes, como mãe, a definição de “estar lá para a sua família” muda.

Eu sei que você está assustada. Depois de 8 anos, a sua pedra, sua âncora em meio a todas as mudanças, está voltando a trabalhar a uma hora de distância de casa, deixando o que parece ser um vazio inculto em seu lugar. Eu entendo este sentimento, porque, mesmo eu sendo a adulta da equação, você também tem sido minha força nos últimos 8 anos.

Existem tantas coisas que eu não sei como lhe explicar.

Eu poderia lhe dizer que também estou com medo. Estive ausente por muito tempo e, embora que saiba que não vai demorar muito para que eu quebre essa distância, sentada aqui, agora, encarando essa mudança, consigo sentir o tamanho dela. Enquanto eu estive ausente, todo mundo continuou correndo em frente. Mas é o seu amor, a sua crença em mim, que faz com que eu tenha força para pular dentro desta corrida de novo.

Eu poderia lhe dizer que me sinto culpada. Porque tem uma parte de mim que está animada. Essas partes de mim que estão animadas por trabalhar com colegas; a adrenalina da constante pressão todos os dias; ser parte do mundo lá fora, vestindo algo que não pijamas. Tudo isso me parece uma antiga e familiar canção. Como se eu tivesse acordado de um sonho e tivesse voltando ao mundo que eu conhecia, voltando a uma vida que parte de mim sempre pertenceu.

Eu poderia lhe dizer que não consigo parar de pensar em você. Mesmo nos meus mais entusiasmados sonhos de trabalho, meu coração volta até você. Eu já até fiz as contas dos meus dias de férias. Suas brincadeiras de primavera. Sua reunião de pais e professores. Seu primeiro dia de aula. Aquele momento em que eu vou sair do trabalho à noite para pegar o trem que me levará até você. Nunca haverá vislumbres suficientes de seu sorriso. Nunca haverá o suficiente da música de sua voz fugaz de garotinha. Nunca haverá tempo suficiente.

Como posso lhe explicar tudo isso? Eu sei que você ficará bem, com o seu pai, seus avós, seus programas de amigas depois da escola. Mas eu sei que você sente cada pedaço desta separação iminente, porque eu também sinto. Mas eu também sei que você é como eu. Nós damos 100% de nós mesmas. Nos perderemos em nossos dias ocupados e caóticos, e sentiremos o desgosto de tudo o que perdemos quando estivermos reunidas. Empurre e puxe todos os dias até que isso pareça normal.

Sim, nos próximos meses isso será o novo normal. Você brincando com os seus amigos, depois da escola, até que o papai vá buscá-la, excitada com uma minhoca que descobriu no parquinho. Eu, gerenciando uma dúzia de tarefas do trabalho, cheia de histórias que não verei a hora de lhe contar (nenhuma com que você vá se importar). E esses 8 anos de união feliz, pontuada apenas pelo sinal da escola, vai parecer uma memória bonita e distante.

Eu poderia lhe dizer que o “novo normal” me conforta e me entristece ao mesmo tempo, mas eu preferiria apenas segurá-la e dizer que vai ficar tudo bem. Porque nós somos mais fortes do que qualquer distância entre nós. Porque, aonde quer que você vá, eu estarei com você.

Porque, não importa o quanto a vida mude – e isso sempre acontecerá -, ainda serei eu e você contra o mundo.

Fonte: Mommy A to Z

 

13 hábitos para criar crianças mais bem preparadas

Olá, meninas!

Tudo bem?

Uma das partes mais difíceis da maternidade é educar os pequenos. A dica é tornar a educação parte do dia a dia, assim, as crianças crescem com aquilo sendo algo natural para elas.

Pensando nisso, trouxemos hoje um post com 13 hábitos que farão dos seus filhos ainda mais legais e bacanas.

Confiram quais são!


13 hábitos para criar crianças mais bem preparadas

1) Limites

Impor limites não é uma tarefa fácil! Muitas vezes, os pais recebem birra, gritos e até palavras como “eu odeio em você” em troca do limite imposto – afinal, essa é a única forma que os pequenos conhecem de fazer suas vontades, mas não devemos deixar que isso seja uma forma de resistência.

Se o seu limite é como uma parede (e não uma porta que se abre de forma confusa de tempos em tempos), seu filho vai aceitar e, eventualmente, trabalhar para suprir sua necessidade de maneira alternativa, o que vai fazendo com que os gritos sejam cada vez menos frequentes.

O mundo é um lugar muito caótico. Os limites ajudam o seu filho a prosperar. Faça uma reflexão e pense sobre quais são os seus limites reais. E lembre-se: eles são paredes de tijolos, não portas.

2) Rotinas  

A infância é basicamente feita de novidades e desafios. Aprender a ter auto controle e empatia, aprender como ser um bom amigo e interagir com outras crianças, e por aí vai… São muitas coisas que os pequenos precisam aprender com os anos, por isso criar uma rotina é uma forma de tornar a vida deles mais segura.

É importante que a criança saiba o que esperar na hora das refeições, quando precisa dormir ou acordar etc, pois faz com que eles desenvolvam o senso de controle dos seus dias.

3) Dormir cedo

O sono é um alicerce para o desenvolvimento cerebral e com os pequenos não seria diferente, principalmente porque o cérebro deles está em constante construção, criando conexões neurológicas todos os dias. A hora de dormir é importante para que esse desenvolvimento ocorra de forma apropriada e a criança possa processar os eventos do dia.

Uma das coisas mais importantes que você pode fazer pelo seu filho é estabelecer um horário para ir dormir e ajudá-lo a ter uma boa noite de sono.

4) Empatia 

Sabe qual é o segredo para o seu filho ser feliz e bem sucedido? Ensiná-lo a ter empatia! Crianças não nascem sabendo como é “estar no lugar dos outros”, isso é algo que leva tempo para aprender, por isso acrescentar isso aos seus hábitos faz toda a diferença.

“A empatia promove gentileza, comportamentos pró-sociais e coragem – e é um antídoto eficaz contra bullying, agressão, preconceito e racismo… É por isso que a Forbes recomenda que as empresas adotem princípios de empatia e tomada de perspectiva; os ‘ingredientes essenciais para o sucesso da liderança e excelente desempenho'”, afirma a Dra. Michele Borba, psicóloga e especialista em educação infantil.

5) Abraços 

Existe um ditado da terapeuta familiar Virginia Satir que diz: “Nós precisamos de quatro abraços por dia para sobreviver. Oito abraços por dia para a manutenção. Vinte abraços por dia para crescer”.

“O abraço desencadeia a liberação de oxitocina, também conhecida como ‘hormônio do amor’. Este hormônio do bem-estar tem muitos efeitos importantes em nossos corpos. Um deles é a estimulação do crescimento”, explica Pamela Li, criadora do Parenting for Brain. “Estudos mostram que abraçar pode instantaneamente aumentar o nível de ocitocina. Quando a ocitocina é aumentada, vários hormônios de crescimento, como o fator de crescimento semelhante à insulina I (IGF-1) e o fator de crescimento nervoso (NGF), também aumentam. O toque carinhoso de um abraço pode melhorar o crescimento de uma criança”.

6) Pais que brincam 

As crianças não dizem “tive um dia difícil, podemos conversar?”, elas dizem “você pode brincar um pouco comigo?”. Nos dias de hoje, a rotina estressante e lotada de atividades pode fazer com que os pais não brinquem muito com os seus filhos, mesmo que essa seja uma das maiores formas de conexão entre eles.

Tire um tempo para desligar o seu celular e realmente brincar com os pequenos; eles e vocês precisam disso.

7) Tempo fora de casa

“O momento de brincar livremente, especialmente do lado de fora de casa, melhora tudo – da criatividade ao sucesso acadêmico até a estabilidade emocional. As crianças que não brincam lá fora podem ter problemas, como por exemplo, desde a a regulação emocional (chorarem de um lado para o outro) até problemas para segurar um lápis, tocar outras crianças usando muita força etc”, conta Meryl Davids Landau, autora de Enlightened Parenting.

8) Tarefas domésticas 

Estudos apontam que crianças que fazem tarefas domésticas tendem a ter uma auto estima mais elevada, um maior senso de responsabilidade e são mais gratas, além de conseguirem lidar com as frustrações de maneira mais simples.

Tudo isso, feito em casa, irá acompanhar os pequenos até ambientes externos (como a escola) e fará deles pessoas mais bem preparadas para o mundo.

9) Mais limites com as tecnologias

Passar mais tempo em frente à telas pode atrapalhar o desenvolvimento de uma criança. É como se ela vivesse em um mundo virtual, sem os estímulos reais que o “mundo de fora” pode oferecer, por isso é necessário impor limites com as tecnologias.

Por mais que os pequenos gostem dos celular, tablets e televisões, tente sempre estimulá-lo a estar mais presente no mundo real do virtual.

10) Experiências, não coisas

As crianças precisam guardar mais momentos do que coisas. Quando eles crescerem, não vão se lembrar das roupas que tiveram, mas sim das experiências que viveram durante a infância.

As melhores coisas do mundo podem custar barato (como, por exemplo, fazer um piquenique com os seus filhos, fazer bolhas de sabão gigantes em um tarde ensolarada e o que mais a criatividade deixar), então lembrem-se de se questionar o que os seus filhos levarão para sempre com eles – e, definitivamente, não serão coisas materiais.

11) Dias menos acelerados

“Eu encorajo os pais a dedicarem algum tempo só para observar seus filhos, seja quando estiverem brincando, fazendo lição de casa ou comendo um lanchinho. Tire um momento para beber um suco com eles. Lembre-os e lembre-se de como seus filhos são incríveis. Essa pausa, mesmo que momentânea, pode levar a uma mudança no ritmo”, diz John Duffy, psicólogo clínico.

12) Leia com os seus filhos

Uma das coisas mais importantes que você pode fazer para o seu filho é ler com ele. Você pode começar quando eles são pequenos – e você deverá ler para eles – e seguir até o dia em que ele conseguirá ler tudo sozinho para você.

Diversos estudos já mostraram que a leitura ajuda as crianças a interagirem melhor, falarem, criarem laços etc. Ler com o seu filho irá ajudá-lo a se sentir mais próximo de você, criando um espaço de compreensão e parceria incrível.

13) Música

O cérebro de uma criança que sabe tocar música estará mais apto a identificar sons externos com maior facilidade. Isso ajuda a desenvolver uma “distinção neurofisiológica” que permite uma maior compreensão do que eles ouvem, o que acaba ajudando – e muito! – o desempenho do pequeno na vida acadêmica.


FONTE: Scary Mommy

Situações inusitadas que pais enfrentam com filhos

 

Olá, meninas!

Uma mamãe, chamada Ilana Wiles, teve uma ideia super criativa! Ela criou um perfil no Instagram para mostrar o dia a dia com os seus filhos, mas resolveu focar em situações hilárias, quando os pais não sabem se riem ou se choram… Com certeza vocês entenderão bem essas situações!

 

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Confiram algumas fotos e vejam se elas não poderiam acontecer com vocês!

 

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Quando sua filha aprende um pouco demais no zoológico

 

Quando você vai checar se os gêmeos ainda estão tirando um cochilo

 

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Quando os seus filhos descobrem que o novo pediatra não dá pirulito

 

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Quando você gostaria que os bancos dos restaurantes tivessem cintos

 

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Quando você está tentando dormir depois de malhar

 

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Quando os biscoitos não assam rápido o suficiente

 

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Quando você leva o seu filho para fazer compras

 

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Quando eles apertam todos os botões do elevador

 

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Quando você corta o sanduíche da sua filha em triângulos ao invés de quadrados

 

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Quando o seu filho come até sabonete, mas não toca em um vegetal

 

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Quando as pernas da sua filha param de funcionar

 

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Quando você está prestes a perder a sua pizza

 

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Quando você perde uma coroa e não tem outra escolha a não ser levar as três crianças ao dentista

 

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Quando você não consegue convencer a Elsa a pôr um casaco

 

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Quando sua filha está muito orgulhosa de ter ajudado o irmãozinho a colocar calças

 

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Quando os seus filhos estão mais interessados em caixas do que em brinquedos

 

Gostaram? Para ver mais fotos com situações hilárias, corram para o perfil do Instagram de Ilana.

 

Fonte: Virgula

 

5 atitudes que os pais de crianças tímidas devem evitar

Olá!

Você tem em casa um filho tímido que, muitas vezes, se esconde atrás das suas pernas e, em outras, não quer cumprimentar as pessoas? Pois então vale ler este post.

5 atitudes que os pais de crianças tímidas devem evitar - Just Real Moms

Normalmente, este tipo de comportamento acontece apenas nos momentos em que o pequeno muda de espaço, como em uma escola nova ou numa festa; em outras, o medo e a insegurança são tão grandes que fica impossível conversar com qualquer um que não seja o pai ou a mãe. Especialistas classificam a timidez como sendo um traço da personalidade de um indivíduo. “Ela é o resultado de experiências que a criança viveu, somadas ao temperamento dela, gerando uma dificuldade em socializar, em estar dentro do coletivo”, define a psicóloga Christine Bruder, idealizadora do berçário Primetime, um centro de desenvolvimento para bebês de 0 a 3 anos de idade, localizado na capital paulista.

Ao perceber que a personalidade introvertida do seu filho está prejudicando o seu desenvolvimento, é aconselhável que os pais procurem um psicólogo. Mas não só: prestar atenção na forma como lida com a criança (dentro e fora de casa) e evitar certas atitudes também pode ajudar o pequeno a superar suas inseguranças e a impedir que elas se agravem. Confiram a seguir algumas dicas do que pais e mães de quem é tímido não devem fazer.

5 atitudes que os pais de crianças tímidas devem evitar - Just Real Moms

1. Ser superprotetor

Filhos de pais superprotetores, que não os deixam ter suas próprias experiências, tendem a ser mais tímidos. “Isso porque, em geral, os pais superprotetores também sentem medo. Então, não permitem que a criança faça uma série de coisas. Essa atitude passa para o pequeno um medo e uma insegurança, que são a base da timidez”, explica a professora da Unesp.

2. Expor a timidez do filho para os outros

“O gato comeu sua língua?”, “Para de ser bicho do mato!”. Engana-se quem pensa que ao dizer frases como essas está fazendo bem para os pequenos que são tímidos. Ao contrário: ao expor a timidez para outras pessoas, a insegurança e o medo só aumentam. “A criança costuma interpretar exatamente o que está sendo dito. ‘O gato comeu sua língua’ pode dar a ideia de que ela deu algum motivo para que isso tenha acontecido, como se fosse um problema”, critica Andréia Wiezzel.

O primeiro passo para evitar casos como este é respeitar o jeito de ser do seu filho. “Se isso acontecer, a tendência é que ele vá amenizando esse traço de personalidade e adquirindo mais recursos sociais”, diz Christine Bruder. Para ajudá-lo nesse processo, proponha brincadeiras que simulem as situações que ele não consegue enfrentar, como ter vários amigos ou ir a uma festinha. “É importante deixá-lo conduzir para que mostre seus anseios e dificuldades”, recomenda a docente da Unesp.

3. Comparar com outras crianças

“Comparações são desrespeitosas em qualquer circunstância. Todo mundo tem que ser amado pelo que é”, defende a criadora do berçário Primetime. É bem por aí mesmo. A criança tímida ainda não está emocionalmente pronta para enfrentar certas situações – e isso deve ser respeitado. “Ela precisa criar uma estrutura interna que a permita ter essa experiência para a qual ainda não está preparada”, afirma Andréia Wiezzel. Portanto, procure conversar com seu pequeno e entender do que ele tem medo. Essa pode ser uma boa saída para desfazer muitas das fantasias que ele criou – e que alimentam essa timidez toda.

4. Forçar o pequeno a fazer algo que ele não quer

Esse é um dos maiores erros cometidos pelos pais de crianças tímidas. “Muitas vezes, no intuito de ajudar o filho, eles acabam empurrando-o para uma situação que pode ser dolorosa”, pontua Christine Bruder. Em vez de forçar a barra, tente negociar: se seu filhote não quer ir a uma festinha de aniversário, por exemplo, proponha acompanhá-lo. Chegando lá, é bem provável que ele veja os outros se divertindo e acabe se soltando. “Quando o pequeno sente que o adulto é parceiro e facilitador, ele tende a ter uma postura de maior aceitação”, garante a psicóloga.

5. Ser autoritário

Está aí outra atitude que pode tornar meninos e meninas mais tímidos. “Uma criança que tem uma família muito autoritária, que a agride emocional ou fisicamente, acaba não desenvolvendo uma segurança na relação com os pais. E isso pode levar à timidez”, adverte a professora da Unesp. Portanto, fica o recado: criar o seu filho com amor e carinho – respeitando a sua personalidade e observando comportamentos que podem trazer prejuízos – é tudo o que ele precisa para crescer feliz e confiante de quem é.

5 atitudes que os pais de crianças tímidas devem evitar - Just Real Moms

Fonte: Educação para crescer

Artista transforma sombras de objetos em desenhos lindos!

 

Olá, meninas!

Tudo bem com vocês?

Estava no site Awebic e encontrei um dos posts mais fofos e criativos do mundo!

Um cineasta belga, chamado Vicent Bal, resolveu transformar sombra de objetos em desenhos maravilhosos! Segundo o artista, a ideia veio casualmente e acabou se transformando em um projeto a longo prazo. Assim, Vicent posta uma foto por dia em seu perfil do Instagram e apelidou o projeto de “Shadowology”, algo como “Sombralogia” em português.

Sua arte começou quando ele estava tomando chá e notou que a sombra da xícara formava um desenho engraçado. Desde então, Bal tem dedicado boa parte de seu tempo à ideia. Ele também contou que as pessoas se interessaram de cara pela brincadeira (que ficou séria) e logo conseguiu um bom número de compartilhamentos.

Confiram algumas fotos!

 

Artista transforma sombras de objetos em desenhos lindos!

 

Incríveis, não? O sucesso foi tanto que Vicent Bal começou a vender postais e quadros com seus desenhos. Se vocês se interessaram, podem encontrar as ilustrações no site Etsy.com!

Também fizemos esse post por ser uma ideia bem bacana de DIY para fazer com os pequenos. Sombras estão por todas as partes, então não será difícil criar desenhos com as crianças. Elas podem adorar a brincadeira!

 

FONTE: Awebic 

 

“Preciso ensina-los a lidarem com isso!” – por Ana Paula Puga

Oie, moms!

No post de hoje, a nossa querida colunista e psicóloga, Ana Paula Puga, vai falar sobre a educação infantil. Ela abordou o cenário escolar e questões que afligem quase todas as mães, mostrando como lidar com algumas situações bem complicadas.

Além de psicóloga, a Ana Paula é mãe de três filhos (Mateus, Mavi e Samuca), trabalha com a abordagem da Psicologia Positiva e é autora do livro “Criando Filhos Liderando Equipes”.

Confiram o texto incrível que a nossa colunista escreveu!

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“Preciso ensina-los a lidarem com isso!” - por Ana Paula Puga

 

“Nossa Ana, como dói ver um filho chegar em casa chorando porque uma outra criança a ofendeu, ou o machucou. Dói também quando eles contam que viram uma criança magoando a outra.

Dia desses minha filha chegou em casa falando:

– Mamãe hoje quando estávamos na brinquedoteca jogando, o ‘Zezinho’ falou para a ‘Joana’: “Pelo menos eu tenho pai! (referindo-se ao pai de ‘Joana’ que havia falecido).

Esse mesmo ‘Zezinho’ vive chamando outro garoto de gay, e não pensa duas vezes para usar sua força física contra outras meninas.  Chegou ao ponto de ofender a funcionária de sua casa, que ficou aos prantos, chamando-a em tom grosseiro de ‘sua preta’.

Aí o negócio piorou quando foi na minha filha que ele bateu. E foi um tapa na cara só porque no esconde-esconde ela achou onde ele estava escondido. Aí naquela “1, 2, 3 ‘Zezinho’”, ele não gostou porque teria que ser sua vez de bater e cara e ‘Pá’, não pensou duas vezes, foi enchendo a mão na boca dela!

E o pior Ana é que dá uma vontade de tomar as dores do filho né, ensinar para esse garoto o que a mãe dele não deve estar ensinando… Mas sei que não posso (risos). Mas o que eu faço então? Como ajudar meu filho nestas situações, interferindo no ponto certo? Sei que preciso ensina-los a lidarem com essas situações!”.

Verdade. Precisa! Respondi.

O caso acima trata do comportamento de um menino de 10 anos. E você deve estar pensando: “Nossa que menino cruel.”.

Sim, as crianças podem ser cruéis umas com as outras (e não estou falando de nenhum distúrbio ou síndrome, mas sim e apenas dos comportamentos interpessoais).

Aos 10 anos a criança está no que chamamos de Estágio Escolar, que tem características como:

– já são capazes – ou anseiam – de fazer determinadas atividades sem a supervisão dos pais;

– tornam-se conscientes de suas habilidades e desejam praticá-las;

– passam a prestar mais atenção em sua aparência física;

– podem se preocupar com a opinião do outro sobre si;

– começam a pensar abstratamente.

Ou seja, nessa idade já é capaz de discernir entre o certo e o errado, o que machuca e o que consola, o que ofende e o que acolhe, entre ser o vilão ou a vítima!

O que fazer então, com nossos filhos para que eles escolham o lado bom da força e não o contrário?

Educá-los!

Sim, simples assim. Educá-los!

Educá-los emocionalmente falando. Praticar a Educação e o Desenvolvimento daquilo que Seligman e Peterson (baseados na Teoria da Psicologia Positiva) chamam de “Forças do Caráter”.

E como?

  1. SER BOM EXEMPLO

Esse assunto parece batido, mas se fosse tão fácil de praticar não repetíamos: filho vê filho faz. A família é seu primeiro centro de referencia, de construção de valores e virtudes e de demonstração das forças de caráter frente às diferentes situações. Portanto, faça você como pai e mãe aquilo que exige ser feito por teu filho. Se quer vê-lo sendo educado e amável com as pessoas, seja primeiro você!

 

  1. SELECIONAR O QUE OUVIR

Ninguém pode mandar no outro, dizendo o que ele dirá ou como agirá. Todos estamos suscetíveis a ouvirmos de tudo. Trazendo essa ideia para nossos filhos, isso significa que não dá para os blindarmos do mundo. Portanto devemos ensiná-los a selecionarem o que ouvem, construindo o que vão falar. Se ele ouve um palavrão, por exemplo, ele deve aprender que aquilo não é um vocabulário que deve ser usado, então mesmo que ouça saberá que não seve repetir!

 

  1. MUDAR DE LUGAR COM O OUTRO

“Você gostaria de ser tratado desta forma?” e “Você gostaria que todos agissem dessa mesma forma numa situação parecida?” Assim eles vão aprendendo sobre o que chamamos de reversibilidade e universalidade. Passam a ter critérios positivos para resolverem seus problemas.

 

  1. PRATICAR SEU PODER DE ESCOLHA

Sempre temos escolha. E isso quer dizer que escolho revidar ou não, xingar ou não, desculpar ou não. E isso inclui escolher pagar o mal com o bem.

 

  1. EMPATIA

Coloque-se no lugar do outro e tente sentir o que ele está sentindo agora, pensar o que ele deve estar pensando. E aí? Parece bom ou ruim o que aconteceu? O que poderia ter feito de melhor? Como pode resolver melhor isso da próxima vez?

 

  1. AUTO CONTROLE

A medida que crescem as crianças passam a serem capazes de discernir mais, a trazer as ideias e pensamentos abstratos para o concreto. E também de identificar suas emoções e então administra-las e controlá-las. “O que está sentindo neste momento?” “Sua vontade é de fazer o que?” “E fazer isso será bom?” Parar para pensar antes de agir. O famoso contar até 10, respirar 5 vezes e profundamente.

Não desista de educar seus filhos.

Persista.

Mude sua forma.

Seja um pai e uma mãe mais positivos. Aprenda a lidar com suas próprias emoções para poder ensiná-los também.

E sabe porquê? E mais do que para ter uma criança boazinha hoje, é para formar um ser humano bom para o amanhã!

Elogie em público e corrija em particular, mas sem machucar

 

Olá!

Toda mãe já passou (ou vai passar) por aquela cena clássica do “chilique no shopping” (ou supermercado, ou padaria, etc.). Mas como lidar com essas situações em que nos sentimos obrigadas a reprimir nossos filhos em público?

O site A mente é maravilhosa publicou um artigo excelente sobre este assunto e achei super pertinete compartilhá-lo aqui no blog!

Espero que todos leiam, pois pode fazer diferença na vida adulta dos (hoje) pequenos!

Mil Bjsss

 

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Exalte em público as virtudes dos seus filhos, elogie-os quando merecem, mas deixe para corrigir os seus erros em um ambiente privado, sem machucar.

Os gritos, as reprovações em voz alta e as comparações sempre recorrentes com outras crianças derrubam a autoestima das crianças.

O tema sobre como corrigir as nossas crianças quando estamos em público sempre é um assunto complexo e delicado. Existem mães e pais que, simplesmente, não hesitam em criar uma cena a base de gritos e críticas, sem pensar nas consequências que isso pode ter. Um mau comportamento, uma travessura ou uma palavra fora do lugar em algumas ocasiões desencadeia um drama difícil de esquecer.

Além disso, também existe outro tipo de situação realmente particular. Vejamos um exemplo: vamos com nosso filho para um shopping center e, por qualquer razão, o seu comportamento não é o ideal. No mesmo instante, surgem os olhares reprovadores ao nosso redor, como aves observadoras esperando o castigo. Esperando a disciplina férrea que supõe que com uma palavra tudo irá ser solucionado.

Se isso não acontece, na mesma hora surge o rótulo sutil de “mau pai” ou “má mãe”. Essa pressão social, em algumas ocasiões, não leva em conta os complexos labirintos que envolvem criar um filho, ou inclusive as particularidades de cada criança. É preciso disciplinar, sem dúvida, e devemos corrigir, mas é preciso fazê-lo bem.

É imprescindível educar com inteligência, com carinho, intuição e com o suficiente acerto para não machucar, nem para intensificar ainda mais as emoções negativas. Propomos uma reflexão sobre isso.

 

Elogie em público e corrija em particular, mas sem machucar - Just Real Moms

 

As reprovações em público: formas sutis de machucar

Com os filhos acontece como em qualquer outra dinâmica relacional. A pessoa acostumada a corrigir ou chamar a atenção do seu parceiro em público com um tom acusatório, depreciativo e irônico, machuca. O chefe que recrimina o seu empregado na frente dos outros nunca será um bom líder.

Uma vez mais, precisamos fazer uso da Inteligência Emocional. Uma reprovação realizada diante de um público fere a nossa autoestima e é, acima de tudo, uma humilhação pública realizada sem anestesia e premeditada. Se cada um de nós tivesse a sensibilidade adequada e empatia, compreenderíamos que existem fronteiras privadas que não devemos cruzar.

Além disso, quando falamos de educação o assunto é ainda mais doloroso. Um erro comum é comparar o comportamento de um filho com o de um irmão ou de outra criança: “seu irmão é mais esperto que você”, “seus colegas de classe são mais inteligentes e você sempre é o pior em tudo”.

Mesmo assim, comentar aspectos pessoais ou comportamentais dos filhos com outras pessoas diante do próprio filho, como se ele não pudesse ouvir, ver ou sentir, é um costume comum que afeta diretamente a autoestima das crianças. É preciso levar isso em consideração.

Corrigir aos gritos focando exclusivamente no erro cometido, mas sem educar e sem oferecer estratégias de melhora ou de orientação, é uma estratégia pouco pedagógica que é preciso evitar.

 

Elogie em público e corrija em particular, mas sem machucar

 

Corrija com paciência e respeito para promover o crescimento

Corrija, oriente, discipline, recrimine se for necessário, imponha limites, mas faça isso sempre com paciência, em particular e sem machucar. Ou seja, isso quer dizer que devemos ser “passivos” quando nossos filhos se comportam mal em público? Com certeza.

A típica “palmada” que alguns defendem para deter a conduta intempestiva de uma criança na verdade é o caminho mais fácil para intensificar ainda mais a raiva ou suas emoções negativas. Os tapas não educam, ferem e deixam marcas internas, assim como os gritos ou as reprovações do tipo “você não tem remédio” ou “não sei o que vou fazer com você”.

 

Elogie em público e corrija em particular, mas sem machucar - Just Real Moms

 

Para aplicar a disciplina em público, se a ocasião nos obriga a isso, deveríamos agir do seguinte modo.

Chaves da disciplina em público:

Segundo um estudo feito pelo “Family Research Laboratory” da Universidade de Hampshire, repreender nossos filhos em público deixa sequelas. Intensificam-se tanto as emoções negativas que essas crianças terão no dia a dia quanto a frequência de condutas desafiadoras. Pois bem, vale a pena ter em mente os seguintes conselhos simples:

  • Deixe de lado as opiniões alheias. Não se sinta pressionado/a por quem o rodeia nesse momento, quando você estiver em um supermercado, no médico ou na rua: não são eles a quem você deve demonstrar que é um bom pai, uma boa mãe, mas sim ao seu filho.
  • Pode ser que nesse momento você se sinta envergonhado diante do mau comportamento do seu filho, mas não se deixe levar pela frustração. Faça uso da Inteligência Emocional e tente compreender o que ocorre com o seu filho/a e o porquê dessa conduta.
  • No lugar de dar uma ordem com um grito, ofereça opções que façam a criança refletir: “você tem duas opções, ou se levanta agora mesmo ou fica no chão para sempre enquanto papai e eu vamos para o parque”. Uma vez que ele obedeça, lembre-se: corrija essa mau comportamento em casa.

 

Elogie em público e corrija em particular, mas sem machucar - Just Real Moms

 

Fonte: A mente é maravilhosa