Você sabe quais são os cuidados necessários que você, gestante, precisa ter para a sua saúde bucal na gravidez? Veja abaixo!
Oi Meninas! A saúde bucal está totalmente relacionada à alimentação e ao bem-estar. Hoje vamos falar da sua saúde bucal na gravidez.
Estar com a saúde bucal em dia é fundamental no período da gravidez, já que a futura mamãe vai se alimentar mais vezes para ter uma gestação sadia e doenças bucais podem afetar esse processo.
A odontologista Caroline Malavasi, especialista em Ortodontia e mestre em Dentística pela Universidade Federal Fluminense, com consultório na Barra da Tijuca (RJ), explica quais são os cuidados necessários e o que as gestantes precisam se atentar para uma saúde bucal na gravidez.
A especialista explica que enjoos e vômitos são frequentes durante a gestação, aumentando a acidez bucal que favorece o desenvolvimento de bactérias, potencializando os problemas periodontais existentes.
“A boca e os dentes não devem estar desassociados da saúde do organismo da mamãe e do bebê. Muitas pessoas não sabem, mas é importante ter um pré-natal bucal. Ou seja, o acompanhamento com um dentista para que ele avalie todas as condições da saúde bucal e indique os tratamentos e cuidados necessários para esse período”, explica a odontologista.
Período indicado para tratamentos
Os três primeiros meses de gestação são os mais delicados e sensíveis para o bebê, já que nesta fase ele está em processo de formação.
Por isso, a odontologista ressalta que o quarto e sexto mês de gestação são os mais indicados para se submeter a tratamentos odontológicos.
Higienização da saúde bucal na gravidez
É muito importante que a higiene seja ainda mais frequente, já que a alimentação será feita mais vezes. “Escovar os dentes e usar fio dental é fundamental, pois eles evitam a proliferação de bactérias, cáries e sangramento na gengiva.
Escolha cremes dentais com sabor suave, para evitar enjoos. Se perceber que o creme está causando desconforto, troque-o por outro.
Na hora do enxaguante bucal, opte por produtos sem álcool para complementar essa limpeza”, informa.
Se atente aos sangramentos
Em mulheres grávidas, é comum acontecer a gengivite gravídica, uma inflamação comum neste período, que corre quando a placa, que contém bactérias, se acumula nos dentes e produz toxinas que irritam as gengivas.
“É importante se atentar aos sangramentos, se forem frequentes, podem indicar um quadro de gengivite gravídica”, ressalta a especialista.
Periodontite
A periodontite é assunto sério para a gravidez. Ela pode aumentar as chances de parto pré-matura e nascimento de bebês com baixo peso, segundo a especialista.
A gengivite é uma intercorrência que acomete muitas pessoas e se não for estabilizada em seu estado inicial, as bactérias se fortalecem e se multiplicam, indo para o osso e ligamentos que sustentam os dentes, causando a periodontite.
Além da inflamação na gengiva, também pode existir a perda óssea, que pode amolecer o dente ou até mesmo acarretar a sua perda.
“As alterações hormonais na gravidez não causam a periodontite, mas tornam os tecidos mais suscetíveis, assim, a gravidez apenas pode agravar problemas periodontais já existentes, fruto do acúmulo de placa bacteriana. Por isso, temos que avaliar os problemas que ela pode trazer para mães e bebês, então, é fundamental ter acompanhamento odontológico neste período”, finaliza a especialista.
Nosso post hoje vai levar a criançada por uma aventura pelos 4 cantos do mundo! Mostre para os seus filhos os 10 monumentos internacionais mais famosos do mundo, em realidade aumentada!
Oi mamães! No post de hoje trouxemos uma dica que tem tudo para agradar a criançada: recursos em realidade aumentada.
As crianças vão poder se divertir aprendendo sobre os 10 monumentos internacionais mais famosos do mundo, em uma viagem tecnológica incrível e interativa!!!
Aproveitem para se divertirem também com as crianças!
Diferente da realidade virtual, que cria um ambiente totalmente digital, a realidade aumentada usa a tecnologia para inserir imagens interativas no espaço em que nos encontramos.
Um dos exemplos mais populares disso foi o jogo Pokémon GO, que mostrava imagens dos Pokémons em ruas em parques por aí.
A sugestão de hoje é usar essa mesma tecnologia para enriquecer o repertório cultural do seu filho!
Selecionamos 10 monumentos de 5 continentes diferentes que você pode apresentar para os pequenos de um jeito divertido e interativo, e contamos um pouco de cada um deles para você contextualizar.
Usar o recurso é super simples.
Basta fazer login com a sua conta gratuita da Twinkl em um dispositivo iOS e acessar os links para projetar as construções em 3D na tela do seu celular ou tablet – você vai poder até tirar fotos ou gravar vídeos com as imagens em realidade aumentada.
Curta alguns dos monumentos famosos internacionais e boa viagem!
#1 Arco do Triunfo
O Arco do Triunfo, ícone da capital francesa, foi construído em comemoração às vitórias militares de Napoleão Bonaparte. Em estilo neoclássico, foi projetado por Jean Chalgrin e inaugurado em 1836.
Faz parte do Eixo Histórico de Paris, uma série de monumentos e edifícios que se estende desde o Museu do Louvre até o Grande Arco de La Défense e foi criado originalmente a pedido do rei Henrique IV.
#2 Muralha da China
A Grande Muralha da China é uma série de fortificações considerada Patrimônio Mundial da Unesco e eleita informalmente uma das sete maravilhas do mundo moderno.
Com mais de 21 mil quilômetros em sua extensão máxima (incluindo trechos que já não existem mais), o monumento atravessa um deserto (o Deserto de Gobi), quatro províncias chinesas e duas regiões autônomas (Ninghsia e Mongólia Interior).
#3 Torre de Londres
Uma das paradas obrigatórias em qualquer viagem à capital britânica, a Torre de Londres é na verdade um castelo que já serviu como residência real, depósito de armas e prisão, entre outras funções.
Fundada em 1066 às margens do rio Tâmisa, a construção passou por várias reformas e expansões ao longo dos séculos. Atualmente é protegida como Patrimônio da Humanidade.
#4 Catedral de São Basílio
Localizada em Moscou, a Catedral de São Basílio foi construída sob ordens do czar Ivan IV (o famoso Ivan, o Terrível) entre os anos de 1555 e 1561. Fica localizada especificamente na Praça Vermelha, que também é Patrimônio Mundial da Unesco.
O edifício da catedral, que foi completamente secularizado em 1929, tem a forma de uma fogueira subindo ao céu, e é reconhecido por sua singularidade na arquitetura russa.
#5 Ópera de Sydney
Também considerada um Patrimônio Mundial da Unesco, a Ópera de Sydney fica na baía de Sydney. É um dos maiores símbolos da Austrália e também a atração turística mais popular do país.
Sua construção começou em 1959, após um concurso que selecionou a ideia do dinamarquês Jørn Utzon. O arquiteto, porém, acabou se afastando do projeto em 1966, e o edifício só foi inaugurado em outubro de 1973.
#6 Templo Dourado
“Templo Dourado” é como é chamado o Harmandir Sahib, o mais importante local de culto da religião Sikh. Fica na cidade de Amritsar, na Índia, a 455 quilômetros da capital Nova Délhi.
Durante muitos anos foi alvo de diversas tentativas de destruição, sendo constantemente reconstruído. Uma de suas reconstruções, em 1809, utilizou mármore e cobre como materiais, e em 1830 o templo foi revestido com lâminas de ouro.
#7 Sinagoga de Jerusalém
Apesar do nome, a Sinagoga de Jerusalém não fica na cidade do Oriente Médio, e sim na rua Jerusalém, em Praga, na República Tcheca. Foi erguida para comemorar o jubileu do imperador Francisco José I da Áustria, quando a Áustria-Hungria ainda dominava a região.
Construída em estilo mourisco e art nouveau pelo arquiteto Wilhelm Stiassny, a sinagoga destaca-se pela fachada extremamente colorida.
#8 Casa Branca
Residência oficial do Presidente dos Estados Unidos e sede do poder executivo, a Casa Branca fica em Washington D.C. e foi construída entre os anos de 1792 e 1800.
Precisou ser reconstruída após um incêndio durante a Guerra Anglo-Americana, em 1814, e passou por diversas expansões sob o mandato de diferentes presidentes.
Uma das suas redecorações mais famosas foi feita por Jacqueline Kennedy, esposa do então presidente John F. Kennedy.
#9 Catedral de Notre-Dame
A Catedral de Notre-Dame de Paris, erguida entre 1163 e 1345, é conhecida pela influência do estilo gótico em sua construção e pelos vitrais de suas janelas.
Foi palco de eventos importantes, como a coroação de Henrique VI da Inglaterra (em 1431, durante a Guerra dos Cem Anos), a coroação de Napoleão Bonaparte como imperador em 1804 e a beatificação de Joana D’Arc pelo Papa Pio X em 1909.
#10 Afrikaanse Taalmonument
O Afrikaanse Taalmonument (Monumento à Língua Africâner) é um monumento dedicado à língua africâner, falada na África do Sul e na Namíbia e desenvolvida durante o período de colonização neerlandesa na África.
A construção inclui várias estruturas, que simbolizam as influências de várias outras línguas e culturas. Foi inaugurado em 1975 e fica na cidade de Paarl, na África do Sul.
Bônus: Empire State Building
Gostou da ideia e quer viajar mais um pouquinho? É só acessar o modelo em realidade aumentada do Empire State Building, o famoso prédio de 102 andares localizado em Manhattan, em Nova York.
Projetado no estilo art déco por William F. Lamb e sua empresa de arquitetura Shreve, é um dos ícones culturais dos Estados Unidos, especialmente após aparecer em uma cena clássica do filme King Kong (1933), quando o gorila se pendura no prédio.
Texto produzido em colaboração com a editora Twinkl.
Créditos: Cortesia de Skitterphoto, Johannes Plenio, Joseph Gilbey, Vierro, Brett Stone, Laurentiu Morariu, Jubilee Synagogue Prague.eu, René DeAnda, Adrienn, Paarl and Charles Parker
Como já falamos, queremos trazer mais informações sobre maternidade e veganismo. Muitas pais nos pediram esse conteúdo e amaram o post anterior, então confiram a Parte 2!
Como falamos no post anterior, somos super a favor de alimentações veganas e vegetarianas e, como a Dani Zukerman explica também, essa mudança deve sempre ser feita acompanhada de um nutricionista e quais quer exames necessários para acompanhar o seu corpo!
Aqui no Just Real Moms, também temos vegetarianas na equipe e temos colunistas veganos e plant-based também!
Estamos dedicadas, cada vez mais, em mostrar como é possível e de forma saudável, fazer essa mudança!
Neste post você também encontrará vários exemplos de Documentários e Livros para te ajudar nesse caminho. Confira e aprenda como maternidade e veganismo combinam!
(continuação…)
Eu nunca exigi que meus filhos ou meu marido mudassem seus hábitos, mas eles foram mudando gradualmente, seguindo meu exemplo.
Meu marido no começo foi muito resistente, mas desde o início coloquei pra ele que respeitaria sua forma de se alimentar, portanto gostaria que ele também respeitasse as minhas escolhas.
Com o tempo ele foi vendo as enormes mudanças que foram acontecendo na minha saúde e disposição, e também na saúde do nosso filho do meio, que tirou por escolha pessoal os animais e seus derivados do prato, e melhorou imensamente suas alergias.
Alice também vem crescendo com muita saúde, então foi natural ele também querer melhorar sua dieta.
Aprendi a preparar versões veganas de todos os pratos que costumávamos comer e desenvolvi tantos outros, cheios de novos sabores! Minha filha menor, que hoje tem 7 anos tem uma alimentação 99,9% vegana, pois as vezes come um bolo com leite e ovos na casa de uma amiga, ou um iogurte na casa da avó.
Eu não a proibo de consumir, mas ela já percebe o mal estar que vem logo após comer estes ingredientes, físico e emocional, pois seu PH muda e ela sente desconforto digestivo, e ela entende que não precisamos fazer uso de animais na nossa alimentação e que eles sofrem no processo de produção.
Meu filho mais velho não é vegano, tem uma alimentação também 99,9% vegana, socialmente (antes da pandemia) ia em restaurantes e lanchonetes que não são veganos e consome produtos de origem animal. O respeitamos.
Nossos filhos têm a consciência dos impactos que estes alimentos trazem para a saúde, para os animais e também para o meio ambiente, mas as imposições sociais e tradições muitas vezes os levam a fazer o que é mais cômodo, e não o correto.
Não os julgamos por isto e seguimos na nossa jornada de evolução a cada dia. Cada um descobrindo a cada dia a melhor versão de si mesmo e da relação com seu entorno.
Os benefícios de retirar os animais e seus derivados da alimentação são imensos e vão além da nossa saúde.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o setor de produção animal é um dos dois ou três maiores responsáveis pelos mais sérios problemas ambientais, em todas as escalas da local à global (FAO/ONU, 2009).
Nossos esforços cotidianos para reduzir o uso de água em casa e no trabalho são importantes, mas tornam-se quase insignificantes comparados à eliminação da carne do cardápio, uma vez que são utilizados entre 10 e 20 mil litros de água para produzir apenas 1 Kg de carne bovina.
A produção de alimentos através da pecuária utiliza de maneira ineficiente grandes extensões de terra para produzir grãos que serão usados para alimentar não pessoas, mas animais que serão engordados e abatidos.
Olhando estes números e constatando que somos quase 8 bilhões de humanos hoje vivendo na terra, e que abatemos 70 bilhões da animais terrestres por ano para alimentação (fora os animais marinhos), percebemos que em alguns poucos anos o planeta entrará em colapso se não fizermos uso mais inteligente dos nossos recursos.
Não é este planeta que quero deixar para os meus filhos.
Fora todos estes benefícios que esta alimentação causa ao planeta, não fazemos mais uso de remédios, pois não ficamos mais doentes com a frequência que ficávamos. Entendam, eu não sou contra tomar remédio, mas o que acontece é que não precisamos mais usá-los com a frequência que usávamos.
A Alice, por exemplo, tomou antibiótico apenas uma vez na vida…!
Me sinto mais disposta, tenho uma saúde que não tive nem na adolescência, e tenho a consciência tranquila de saber que contribuo para um mundo mais sustentável e amoroso para com todas as espécies.
É sempre difícil sairmos da nossa zona de conforto, de deixar hábitos que nos acompanham por toda vida, de modificar nossa rotina.
Por isto, eu e meu marido, mergulhamos neste universo da alimentação plant-based, para facilitar a vida de quem tem a intenção de melhorar a dieta, mas não quer deixar de comer o que está acostumado a comer.
Produzimos hambúrguer que tem gosto de carne, cheiro de carne, mas é feito com proteína de ervilha. Produzimos também requeijão, manteiga, cream cheese e muitas outras delícias surpreendentemente saborosas, infinitamente mais saudáveis, sustentáveis, que não precisam explorar animais e não geram pandemias…
Claro que estes produtos não são a base da nossa alimentação, mas nos trazem a memória afetiva e aquele momento de indulgência que todos nós gostamos!
Nossas refeições do dia a dia são ricas em vegetais, cereais, leguminosas, sementes e castanhas minimamente processadas.
O que todos nós devemos ter como princípio é desembalar menos e descascar mais!
Tem gente que não quer mudar, e estas escolhas têm que ser respeitadas. Eu sempre prefiro incentivar pelo exemplo, com um bom papo sem julgamentos.
Sempre falo em casa sobre os benefícios do alimento que vem direto da terra, e faço todos colocarem a mão na massa!
Quando alguém aqui em casa fala que não gosta de algum vegetal eu digo que ele precisa experimentar este vegetal preparado pelo menos de 3 formas diferentes pra ter certeza de que não gosta!
As mudanças devem ser graduais e exigem muito amor, paciência e conversa!
Se meu marido mudou seus hábitos, acredito que todos possam mudar! Já se passaram pouco mais de 3 anos que o Fabio é vegano, e ele também fez suas adaptações gradualmente na dieta. Ele diz que foi das melhores decisões que tomou na vida, e eu concordo com ele!
Meus mais velhos já me ajudaram mais na cozinha, agora que estão adolescentes mergulharam nos seus projetos pessoais, mas penso que saber cozinhar é uma necessidade básica humana. Deveríamos aprender na escola! Então aqui em casa todos sabem se virar na cozinha!
Precisamos de proteína, carboidrato, vitaminas e minerais para o crescimento, desenvolvimento e saúde humana. As fontes destes nutrientes podem ser de origem animal ou vegetal.
Porém, quando analisamos a produção dos animais de hoje entendemos que são subprodutos de uma cadeia que está repleta de falhas, que geram altos custos para a nossa economia, meio ambiente e saúde, e ainda são potenciais incubadores de novos vírus e superbactérias.
A crença de que a proteína animal é melhor do que a vegetal já não existe mais no meio acadêmico e eu, minha família e milhares de outras pessoas são exemplo vivo desta afirmação.
A ciência já provou que uma alimentação integral, natural e minimamente processada não apenas é a ideal para nós humanos como também para a saúde planetária…! Se o seu médico disser que você precisa de carne para crescer e ter saúde peça gentilmente para ele se atualizar!
Deixo aqui algumas dicas de documentários e livros para quem quer se aprofundar no assunto:
Documentários:
Forks Over Knives (Troque a Faca pelo Garfo)
Cowspiracy (A Conspiração da Vaca)
Especiesism (Especismo)
Seaspiracy
Blackfish
Simple Raw
Earthlings (Terráqueos)
Vegucated
The Cove (A Baia da Vergonha)
Got the facts on milk? (Você sabe tudo sobre o leite?)
The Ghost in out Machine (Os Fantasma em Nossa Máquina)
What the Health
Food Choices (Escolhas Alimentares)
A Carne é Fraca
Livros:
Whole: Rethinking the Science of Nutrition – T. Colin Campbell, PHD
The China Study – T. Colin Campbell, PHD
O Céu da Boca: Guia de Nutrição para o Corpo e Consciência – Marise Berg
Lugar de Médico é na Cozinha – Dr. Alberto Peribanez Gonzales
Comer Pra Não Morrer – Michael Greger
A Cura do Diabetes pela Alimentação Viva – Dr. Gabriel Cousens
Nutrição Evolutiva – Dr. Gabriel Cousens
Alimento ou veneno? – Robert Cohen
Zonas azuis: A solução para comer e viver como os povos mais saudáveis do planeta – Dan Buettner
Trouxemos um texto incrível, que todos os pais precisam ler, com 10 mitos sobre a violência e abuso sexual infantil. Este é um assunto que não podemos mais ignorar.
Oi Mamães e papais! Hoje trouxemos um assunto importantíssimo com 10 mitos sobre a violência e o abuso sexual infantil para nos ajudar a entender um pouco mais como lidar com este assunto.
Com todas os recentes acontecimentos, não podemos mais fechar os olhos para este assunto, por mais doloroso que possam ser.
Recentemente compartilhamos uma cartilha chamada “Eu Me Protejo”, um projeto educativo para a prevenção da violência e do abuso sexual na infância.
Essa cartilha nos orienta e ajuda a conversar com os nossos filhos sobre esse assunto de forma simples e objetiva.
Abaixo, compartilhamos o download desse link, mas antes, entendam quais são os 10 mitos sobre a violência infantil, escritos pela Patricia Almeida, Coautora do Eu Me Protejo.
Violência na infância – Educar para prevenir
A gente vê as estatísticas de violência na infância crescerem a cada dia e ainda tem dificuldade para conversar sobre o assunto com as crianças.
A gente queria que nunca acontecesse com nossos filhos. Mas já pode até ter acontecido…
O abuso sexual na infância é uma realidade triste e alarmante, não uma ameaça distante. E entre crianças com deficiência, o risco ainda é maior.
Chega de adiar essa conversa!
O que você pode fazer pra enfrentar essa situação de frente?
Falar sobre o assunto!
Muitas crianças são abusadas sem nem saber o que está acontecendo.
Preparar nossos filhos para a vida inclui o ensinar sobre o próprio corpo, inclusive as partes íntimas, e que ninguém pode tocar nelas.
As crianças precisam saber reconhecer situações de risco e o que fazer, caso elas ocorram.
A gente não ensina os filhos a atravessar a rua?
Ninguém consegue estar ao lado dos filhos o tempo todo, por isso a gente deve preparar as próprias crianças para saberem se proteger. Isso vai ajudá-las inclusive para enfrentar outras formas de violência como o bullying.
Quando comecei a pesquisar para elaborar o conteúdo da cartilha “Eu Me Protejo”, descobri a promotora americana Jill Starishevsky.
A história dela é parecida com a minha: seu filho estava crescendo, procurou um material que a ajudasse a conversar com ele sobre o assunto, não encontrou e resolveu escrever o livro “My Body Belongs to Me” (Meu Corpo é Meu).
Com anos de experiência em casos de abuso sexual infantil em Nova York, ela conta que já ouviu inúmeros motivos alegados pelas famílias para não conversarem com as crianças para prevenir o abuso.
Todos são Mitos. E são muito parecidos com os que vemos aqui no Brasil.
A promotora desconstrói cada um desses Mitos com argumentos sólidos:
Mito 1. As crianças raramente são vítimas de abuso sexual.
De acordo com os Centros de Controle de Doenças (CDC), nos Estados Unidos, 1 em cada 4 meninas e 1 em cada 6 meninos são vítimas de abuso sexual até os 18 anos.
Mito 2. Esse tipo de coisa não acontece onde moramos.
O abuso sexual infantil não tem limites socioeconômicos. Não importa se você é preto ou branco, rico ou pobre ou que religião prática. Pode acontecer quando você menos espera.
Mito 3. Não deixamos nossos filhos se aproximarem de estranhos.
93% de todo abuso sexual na infância é praticado por alguém conhecido, em quem os pais confiam.
Mesmo que uma criança nunca esteja perto de estranhos, ela poderá ser vítima de um vizinho, um treinador, um religioso ou um membro da família.
Os pais que ensinam que o único perigo são os estranhos estão prestando um desserviço ao filho.
Mito 4. Meu filho não tem idade para essa conversa.
A idade apropriada para começar a falar sobre a prevenção de abuso sexual na infância é quando a criança tem três anos de idade.
A conversa pode começar simplesmente com “Você sabia que as partes do seu corpo cobertas pelo biquini ou sunga são íntimas e ninguém mais pode ver ou tocar?”
Continue a conversa explicando à criança que ela deve contar a mamãe, papai ou à professora, se alguém tocar nessas partes íntimas. Deixe claro que há algumas exceções, como quando precisar de ajuda para se limpar e nas consultas médicas.
Mito 5. Não quero assustar meu filho.
Quando o assunto é abordado da forma apropriada, as crianças se sentem confiantes e não ficam assustadas.
Mito 6. Eu saberia se algo acontecesse com meu filho.
O abuso sexual na infância é difícil de detectar, porque frequentemente não há sinais físicos do abuso.
Os sinais emocionais e comportamentais que podem acompanhar o abuso sexual podem ser causados por uma série de outras razões.
Mito 7. Meu filho me diria se algo acontecesse com ele.
A maioria das crianças não conta imediatamente quando foram abusadas sexualmente.
Isso ocorre por uma série de motivos: porque acha que ninguém vai acreditar nela, que as pessoas podem achar que a culpa é dela, porque vai causar tristeza na família ou porque o agressor diz que deve guardar segredo.
Mito 8. Nunca deixamos nosso filho sozinho com adultos.
As crianças podem ser abusadas sexualmente por outras crianças.
As mesmas lições para ajudar a impedir que crianças sejam abusadas sexualmente por adultos podem protegê-las de outras crianças.
Ensine às crianças o que é apropriado e o que não é, ensine os nomes corretos das suas partes íntimas e com quem podem conversar se alguém tocá-las de uma maneira que fiquem desconfortáveis.
Mito 9. Eu não quero colocar pensamentos na cabeça dele.
Não há dados que indiquem que uma criança que foi educada para prevenção contra o abuso sexual na infância tem mais probabilidade de inventar que foi abusada sexualmente.
As crianças mentem, mas raramente sobre terem sido abusadas. Todos os seres humanos podem mentir, mas é difícil para as crianças mentirem sobre sexo.
Eles não podem mentir sobre algo que não têm conhecimento.
Mito 10. Isso não vai acontecer com meu filho.
As estatísticas revelam que o abuso sexual na infância é tão disseminado que pode acontecer com qualquer criança.
Esse é o motivo principal para agir. Precisamos parar de NEGAR que isso possa acontecer e reconhecer que existem maneiras de IMPEDIR que isso aconteça.
Se convenceu da necessidade de conversar sobre o assunto?
Não sabe por onde começar? Nós ajudamos você!
A cartilha Eu Me Protejo é gratuita, ilustrada, em linguagem simples e acessível (com áudio-descrição e Libras). Download aqui.
Foi elaborada por mais de 50 especialistas independentes e voluntários e testada e validada por crianças. No site também tem músicas, teatro de fantoche e outras dicas para conversar com as crianças.
O projeto recebeu o prêmio Neide Castanha de Direitos Humanos das Crianças e Adolescentes em 2020.
Essas informações têm que estar em todas as casas, escolas, igrejas e devem ser ensinadas a todas as crianças.
A prevenção é a melhor forma de enfrentar a violência.
Escrito por: Patricia Almeida – Coautora do Eu Me Protejo Instagram: @eumeprotejobrasil www.eumeprotejo.com Artigo de Jill Starishevsky aqui. Fontes: Estatísticas sobre abuso na infância no Brasil: Childhood.org.
Essa semana, nosso colaborador Bora.Ai São Paulo, traz a melhor programação online para curtirmos os próximos dias, sempre em família! Aproveitem!
Oi Mamães e Papais! Para ajudar vocês aí na programação com as crianças, nosso colaborador Bora Aí São Paulo, trouxe mais 3 super dicas com a melhor programação online infantil.
Sabemos que não está fácil criar novas atividades com as crianças e como adoramos tudo relacionado a música, dança e teatro, achamos legal compartilhar com vocês!
Divirtam-se!
Trupe Trupé
A banda Trupe Trupé, que mistura elementos da cultura brasileira em números cênicos de dança e música, apresentará um repertório trazendo bonecões gigantes de Olinda, cabeções, boi e personagens, como o Mestre Sala e Porta Bandeira, Dama do Paço, Passista e máscaras.
O show é regado a brincadeiras e promete entreter, não só as crianças, mas sim, toda família.
Data: de 9 a 18/abril Horário: sextas e sábados às 18h e domingos às 11h Transmissão: Pelo canal da Trupe Trupé no Youtube e na página do Facebook. Livre. Valor: Grátis
Brasileirinhos – Música para os Bichos do Brasil
O quinteto, Brasileirinhos, interpreta canções divertidas sobre animais da fauna brasileira que correm risco de extinção.
As letras foram extraídas da coleção de livros Brasileirinhos, que ganharam melodias originais assinadas por Paulo Bira e arranjos inusitados e sonoridades contagiantes passando pelos sons e ritmos brasileiros.
As músicas apresentam curiosidades, características e personalidades dos bichinhos do Brasil – aves, mamíferos, répteis e insetos. O musical é tão diverso, quanto a nossa fauna.
Data: de 9 a 18/abril Horário: sexta, sábado e domingo, às 16 horas. Transmissão: Pelo Youtube do Brasileirinhos – Música para os Bichos do Brasil. Livre. Duração: 60 minutos Valor: Grátis.
Menino e a Cerejeira, comemora 5 anos com temporada online
Baseado na obra de Daisaku Ikeda, o espetáculo “O Menino e a Cereja“, conta a história do pequenino Taiti, que aprende a importância que uma decisão pode ter sobre nossas vidas.
O Menino e a Cerejeira utiliza elementos da cultura oriental para conversar diretamente com o público por meio da arte.
O cenário é composto por taikôs (tambores do Japão), painéis e bonsai, que ajudam a compor o enredo de forma lúdica e vibrante.
Data: até o dia 18/abril Horário: sábados e domingos, às 16h Transmissão: Youtube da Borbolina Cia. Nos dias 10 e 11 as sessões são acessíveis com intérprete de libras. Livre. Valor: Grátis
Quando uma mulher se torna mãe? Ao receber teste positivo? Ouvir o coração bater? Comprar a primeira roupinha? Sentir mexer no ventre? Parir? Pegar no colo? Amamentar? Ah, sim, ter a certidão da adoção? Hoje vamos falar das mães invisíveis e a realidade da dor do luto materno.
Para cada dez mulheres que engravidam, pelo menos duas se tornam “mães invisíveis” e passam pela dor do luto materno. Elas não irão às festas na escola, não receberão presentes e não vão sentar à mesa do café de Dia das Mães da firma.
Algumas se tornam invisíveis logo nas primeiras semanas após a gravidez, às vezes não chegam sequer a serem “vistas” mães, por aqueles que estão mais próximos.
Outras botam barriga, montam quarto, fazem book, enxoval de roupas, planos e sonhos.
Ah! Além do beta positivo ou do filete com duas listinhas vermelhas, ainda colecionam exames, batidas de coração, registros 3 e 4d, fotos e mais fotos no rolo da câmera, no feed…
Ou até tem um perfil que “prove” a sua maternidade.
Essas mães tiveram que se despedir de seus filhos precocemente, muitas não escutaram seu choro, ou puderam amamentar, ou puderam permitir que eles adormecessem em seu colo.
Em algum momento da gestação – primeira semana, primeiro mês, quadragésima semana, ou mesmo logo que eles vieram ao mundo – experimentaram o trágico encontro da vida com a morte. E assim, tiveram que se despedir de seus bebês.
De repente, tudo vira pó, conto de fadas, tragédia, delírio, ou como elas costumam ouvir não raras vezes: algo a ser superado.
Superado, esquecido, deixado para trás.
Logo que a perda acontece, elas ainda recebem luz e nome. Essa luz mostra um corpo que sangra, às vezes cortado. Outras com seios que choram a ausência do bebê, ou que não puderam chorar: foram enfaixados, escondidos. Lágrimas em forma de leite materno contidas, negadas, silenciadas.
Não muito depois, vem o anonimato, a sombra, a invisibilidade. Quanto tempo?
Às vezes 7 ou 15 dias depois – tempo de uma licença médica em casos de abortamento. Outras, até 4 meses – duração da licença maternidade que uma mulher tem o direito de gozar, em caso de bebê natimorto a partir de 22 semanas.
Na sua volta, as pessoas evitam tocar no assunto.
Essa estranha e equivocada forma de poupar a mulher – que já sofreu tanto – fala muito mais do quanto não sabemos lidar com esse inusitado e inédito encontro da gravidez com a morte. E essa mulher/mãe chora, soluça, geme, se esconde: no banheiro, à noite em seu travesseiro, na rotina, nas urgências.
Ela experimenta culpa de diferentes formas e motivos: pela perda, por não ter sido “capaz” de levar a gravidez ao fim, por não conseguir seguir com a vida, por seguir com a vida – e isso significar perder mais uma vez seu filho.
Algumas conseguem se reconhecer em outras e nesse encontro, compartilham segredos e dores.
Reúnem-se. Grupos virtuais, grupos terapêuticos, curtidas, falas de apoio na rede social em perfis que acolhem essas mães.
Elas sentem como se tivessem entrado para um tipo de sociedade secreta, onde podem se sentir vistas, reconhecidas e acolhidas. Falar do amor, da dor, da saudade que as-invade, sempre e todos os dias desde que seus filhos partiram e elas “deixaram de serem mães”.
Há perguntas importantes que podem nos ajudar a seguir com a reflexão: Quando uma mulher se torna mãe? O que define? Qual o contorno? Receber teste positivo? Ouvir o coração bater? Comprar a primeira roupinha? Sentir mexer no ventre? Parir? Pegar no colo? Amamentar? Ah, sim, ter a certidão da adoção?
E eu até arrisco seguir provocando, cutucando mais um pouquinho: Alguém deixa de ser mãe?
Você aí, com seu bebê no colo, ou acariciando agora sua barriga, ou ouvindo o filho chamar no cômodo ao lado, consegue imaginar que na ausência do seu filho você deixe de ser mãe?
Consegue imaginar, na ausência dele que você deixe de sentir todo esse amor, ou todas as consequências das transformações que a maternidade trouxe para a sua vida?
O limite é fluido, e particular. O filho começa a ser gerado, de alguma forma, muito antes até mesmo da concepção, e não há diferença para filhos planejados ou não.
E ai, no instante que essa gravidez é desvelada, um mundo se abre. Um mundo de possibilidades e desafios, e sonhos e vida. Uma transformação psíquica avassaladora se desencadeia naquela mulher.
E o tempo é só um detalhe. Um mero registro num calendário que não mede nunca o tamanho do amor, ou do quanto essa mulher se entende, ou se sente mãe.
Então, o que quer uma mulher que perdeu o seu bebê durante a gravidez, ou logo após o parto? O que pode de alguma forma aquecer seu coração? Aplacar o vazio? Restaurar o buraco aberto no peito?
Ela só quer continuar sendo mãe. Quer poder lembrar-se de seu filho. Falar dele. Falar do que sentiu enquanto eles estavam juntos no tempo que puderam compartilhar a vida. Ela quer poder falar o nome dele sem que as pessoas se sintam constrangidas.
Uma mãe só quer que seu filho possa existir. Mesmo na dor do luto materno, no vazio, na ausência.
E assim, ela quer encontrar outro espaço para ele nos planos que ela fez. Ela quer que ele continue tendo lugar. Um lugar diferente que fala de dor, despedida, morte, amor e do recomeço.
E um dia ela, sem vergonha, com saudades, nunca mais inteira.
Mas integrada em sua perda, poder ser vista e reconhecida por si, pelos outros:
Luiza Souza, beauty e wellness expert trabalhou na Vogue, criou o Advoguettes e hoje segue criando muito conteúdo bacana para mamães e mulheres! Conheça um pouco mais da jornada da maternidade dessa super mamãe!
Oi Mamães! Convidamos essa super mamãe, Luiza Souza, uma beauty e wellness expert, para compartilhar suas histórias da maternidade e algumas dicas de produtos de beleza, viagens, moda e muito mais!
A Lu trabalhou como Editora de Beleza na revista Vogue e é a uma das criadoras do Advoguettes – uma plataforma com muitas inspirações para se vestir com estilo no trabalho e para quem é apaixonada por moda.
Além de ser uma criadora de conteúdos incrível, a Lu está neste momento no final de sua 2a gestação.
Ela compartilhou bastante dessa jornada abaixo, além das diferenças entre sua duas gestações e seus aprendizados!
Confiram!
1) Cite 3 mães que te inspiram!
Eu fui uma das últimas da turma de amigas próximas e primas a ter filho, então tive muita troca e dicas de cada uma delas.
Tem mãe de gêmeos, mãe de prematuro extremo, mães práticas, mães rígidas, mães com babá e folguista, mães mais mão na massa. Cada uma à sua maneira me inspiram, me fazem ver a mesma situação sob diferentes óticas.
No fim, a gente se inspira e aprende aqui e ali, mas temos que lembrar quem somos, quem é a nossa família (além de mãe, viramos um pequeno núcleo familiar, que é diferente da família da amiga!).
Da Internet que eu não conheço pessoalmente gosto de várias dicas da Fernanda Floret, que faz um bom conteúdo. Eu pego várias dicas por lá.
2) Qual o seu conselho para uma recém mãe ou grávida de primeira viagem?
Para as mães recentes: a coisa só melhora e o amor só cresce!!
Fase bebezinho é deliciosa, mas depois eles começam a se comunicar e é a coisa mais legal do mundo aquele serzinho feito por você falando, pedindo, tendo gostos e um jeitinho só dele.
Para as grávidas de primeira viagem: aproveite MUITO a primeira gravidez, ela é única com toda a sua ansiedade e insegurança. Mas esta é a beleza dela também, o desconhecido, a expectativa…a possibilidade de descansar mais. ..
A segunda gravidez já tem totalmente outro foco, apesar de ser mais tranquila e menos afobada!
3) O que você jurou não fazer ao ser mãe e agora se pega fazendo?
Achava que ia ser mais rígida com a questão de telas – celular, televisão, etc.
Paguei a língua e hoje agradeço pela existência da Peppa Pig – às vezes com um pouquinho de culpa, mas quem nunca?!
4) O que não tinha ideia que existia ou acontecia, até acontecer?
O quanto ficamos preocupadas e arrasadas quando o filho fica doente, tem febre, etc.
Antes de ser mãe, ouvia uma amiga falar que o filho estava com um resfriado, diarreia, que tinha ido ao médico, hospital, sabia que era duro, mas não imaginava como ficamos quando acontece com os nossos.
Coração partido e vontade de trocar de lugar com eles…
5) Você trabalhou muito tempo na revista Vogue com Beleza, mas tem esse lado empreendedor, criou o Advoguettes e agora está criando seu próprio conteúdo, compartilhando a sua jornada como mãe! Você tem alguma coisa que gostaria de compartilhar de novidades para 2021?
Além de virar colunista e colaboradora ativa do JRM, o que me deixou muito feliz (amei o convite!), estou curtindo muito falar mais sobre minhas aventuras na maternidade, falar sobre minhas descobertas, frustrações, compartilhar dicas…
Não imaginava enveredar para este lado, mas foi algo natural e que tem me trazido satisfação!
Uma boa parte das roupinhas lindas que a Stella desfila por aí foram herdadas da priminha, Mia, filha da minha prima Yasmine Paranaguá.
A Yá morou fora entre Asia e Europa e tem muuuuito bom gosto.
As minhas meninas, Stella e a baby, ganham até hoje malas de roupas que já não cabem mais na prima, muito sortudas.
Além disso, acho uma prática sustentável e totalmente alinhada com as necessidades urgentes do planeta, de diminuir o consumo de tanta coisa.
2) Confissão:
Sou muito vaidosa e a Stella me vê diariamente no banheiro passando cremes, me maquiando, arrumando o cabelo, passando perfume…
Ela vive mexendo nos meus produtos de beleza e desde pequenina aprendeu a passar colônia nela mesmo…
Sei que tem gente que torce o nariz para vaidade precoce (meu marido mesmo ficou bravo que ela passou batom nela mesmo outro dia, nem 2 anos tem!).
Não é o meu objetivo, claro, nem fico embonecando ela. Mas a realidade é que eu acho extremamente normal ela ser mais vaidosinha e ligada nessas coisas, já que é natural se espelhar na mãe.
E eu não vou mudar – nem me esconder da minha filha!
3) Dificuldade x Superação:
Um ano depois de sofrer um abordo espontâneo com 10 semanas de gestação, engravidei da Stella.
Só que fui diagnosticada com descolamento do óvulo, eu sangrava com muita frequência e vivia com medo de perder novamente o bebê.
Os três primeiros meses de gravidez foram de muita angústia e medo, com ultrassons semanais… o útero era pequeno e frágil, tudo indicava riscos.
Depois do 4º mês, vivi uma gravidez normal, sem mais sangramentos, mas por volta da 34ª semana de gestação meu tampão caiu. Fiquei de repouso por 12 dias até que a Stella nasceu, de 35 semanas e 5 dias, prematura, com 2.300 kg.
Graças a Deus ela veio com saúde e não precisou ser internada e veio para casa conosco.
O maior desafio da sua prematuridade foi a amamentação (pequenina, não sabia mamar – mas eu insisti muito e com a ajuda de um bico de silicone consegui engrenar.
Amamentei até um pouco depois de voltar para a Vogue da licença-maternidade, com quase 8 meses.
4) Hotel & Viagem:
Em casal, destinos de praia, que amamos! Maldivas (no One & Only), México, Grécia, lua-de-mel em Bali, Bahia, Ilhabela…
A primeira com a Stella também foi inesquecível: quando ela tinha 6 meses fui com ela para Paris para encontrar meu marido e a família dele, que são de lá.
Fomos nós duas sozinhas de avião, ida e volta!!
Vivi situações perrengue master, tive que pedir ajuda para estranhos (e fui ajudada por várias almas boas!), mas acabei a viagem me achando uma supermãe, corajosa como poucas!
6) Moda para a Mamãe:
Nas duas gravidezes vestidos coladinhos e saias de malha faziam e têm feito basicamente meu guarda-roupas.
Troco a segunda peça e os sapatos para criar looks mais descolados, mais formais… Os da Agora Sou Mãe são ótimos!
A melhor legging até hoje é um modelo da Lululemon, comprado fora, mega confortável.
Também gosto das peças da Pade-d, que não são de grávidas, mas é um cool, confortável, estiloso e vão superbem nas diferentes fases da gestação.
7) Produtos de Beleza (para Grávidas e Mães):
Óleo corporal em quantidades cavalares (usei Mustela, Weleda, Biossance e minha dermato indicou o da Clarins, ainda não tive coragem de comprar!).
Óleo para pernas cansadas de Gengibre da Sisley, maravilhoso para uma automassagem nas pernas, dá uma boa drenada…
Aliás, grávidas, se dêem este presente na gravidez. Teu bem-estar agradece!
8) Festa:
O primeiro ano da Stella foi 10 dias depois de começarmos a quarentena…. então foi apenas eu, ela, meu marido e a babá, uma mesa de doces que encomendei e muitos Face Times – sem graça, vai!
Este ano ainda estamos na pandemia, farei algo para a família próxima, mas também será pequeno, em casa.
Logo, espero que nos 3 anos dela estejamos todos vacinados para fazer uma boa festa com direito a muitos amigos queridos (meus e dela), abraços e uma leve aglomeração! Rs…
9) Alguma ONG / Iniciativa:
Projeto Serendipidade e Cachecois For Humanity.
10) De Mãe para Mãe:
Nada vai ser igual depois de termos filhos…
O que passou foi ótimo, mas nunca mais seremos as mesmas e a vida muda bastante mesmo. Mas o cheirinho daquela pele e a alegria de ouvir “Vem, mamãe!” ou qualquer coisa do tipo faz valer esta aventura louca!
Ó dúvida cruel! Devo comprar ou alugar brinquedos para os meus filhos? Veja as vantagens de ambas as opções e escolha o que faz mais sentido para você!
Os brinquedos são itens muito importantes para o desenvolvimento das crianças, no entanto, como elas crescem rápido, trocam de gostos rápido e os brinquedos são algumas das peças que perdem a “validade” para elas. Então o que fazer, comprar ou alugar brinquedos?
O aluguel sim tem se mostrado uma opção além da compra!
Mas a dúvida entre comprar ou alugar brinquedos ainda é muito comum em vários pais e mães.
Pensando nisso, decidimos apresentar algumas das vantagens de cada um para ajudar nessa tomada de decisão.
Se você está em dúvida entre comprar ou alugar brinquedos para os seus filhos, continue a leitura com a gente.
Por fim, veja no final do post o acesso ao Guia do Enxoval para te ajudar também!
As vantagens de alugar brinquedos
Um dos principais conceitos de empresas que fazem o aluguel de brinquedos é a sustentabilidade, já que o aluguel estimula a reflexão sobre consumo, infância e também uma maternidade mais consciente.
O aluguel pode se mostrar mais vantajoso também em relação ao preço.
A partir de planos de assinaturas, é possível escolher os itens para cada fase do bebê, sem precisar comprar cada um deles.
E uma das vantagens mais bacanas e que tem ligação com a educação infantil é o compartilhamento, já que os brinquedos alugados precisam ser devolvidos.
Assim, a criança aprende que a brincadeira é bem mais importante do que o brinquedo.
As vantagens de comprar brinquedos
Caso a intenção seja de ter mais filhos, a compra de brinquedos pode ser interessante porque é possível guardar os itens para os próximos bebês se divertirem.
No entanto, caso essa não seja a vontade da família, mas a compra ainda se mostra como primeira opção, os brinquedos que deixam de ser usados podem ser doados ou vendidos para terceiros.
Isso promove rotatividade de peças e ensina os pequenos a terem atos de desapego, por exemplo.
No caso dos brinquedos comprados, é possível levá-los para passeios, viagens. Etc. E ainda, as crianças podem levar para a escola, trocar com os amigos, o que promove maior autonomia para eles.
Qual decisão tomar: comprar ou alugar brinquedos?
Depois de analisar um pouco mais sobre as vantagens de cada uma das opções, fica a seu critério entender qual é a realidade que você vive, como quer ensinar os pequenos sobre questões de consumo, desapego e também diversão.
Lembrando que uma opção não é, necessariamente, melhor do que a outra. Tudo depende do que é mais funcional para o seu momento e estilo de vida.
E ainda, se precisar de mais algumas dicas sobre brinquedos, enxoval de bebê etc., conte com a Mommy’s Concierge, atuamos no universo baby há mais de nove anos e uma das nossas principais missões é passar boas dicas e informações para mães e pais, a partir de seus estilos de vida.
Aproveite para conhecer o Guia do Enxoval – certamente o Guia que toda mãe sonha em ter! Te ajudará muitooo nesse processo do enxoval!
O Guia do Enxoval é uma plataforma online, com listas de tudo que você precisa comprar para o seu bebê, vídeos interativos te explicando tudo sobre o enxoval de bebê, participação especial de várias profissionais da maternidade e até descontos exclusivos!
Com o Just Real Moms, conseguimos 10% de desconto para você usando “JRM10”!!! ❤
De acordo com a Academy of Nutrition and Dietetics (antiga ADA), a alimentação vegetariana pode ser seguida em todos os ciclos de vida, inclusive a gestação, lactação e infância. Então, vamos falar de alimentação para bebês vegetarianos!
Oi Mamãe e Papais! Mais uma vez vamos trazer informações sobre alimentação para bebês vegetarianos!
Hoje, a nossa super colunista, Flávia Montanari – Nutricionista especializada em Nutrição Materno Infantil, vai continuar a desmistificar esse tipo de alimentação!
Acreditamos que qualquer tipo de alimentação que as mamães optem seguir, acompanhada de perto por um médico de confiança, pode sim ser boa para seu filho.
Inclusive no site, já temos relatos maravilhosos de mães veganas e vegetarianas, como o da Dani Zukerman, para quem se interessar!
Cada vez mais famílias inteiras estão aderindo a alimentação vegetariana ou vegana.
Às vezes, essa decisão parte do próprio filho a não comer mais alimentos de origem animal, seja por não adaptar o seu paladar à carne, por exemplo, ou pela filosofia de vida.
Mas e para o bebê, como seria uma introdução alimentar vegetariana adequada?!
Antes de darmos sequência, é importante sabermos que uma alimentação complementar oportuna, irá satisfazer as necessidades nutricionais do bebê, auxiliando no aspecto psicológico, motor, cognitivo e possibilitando a aquisição, de forma progressiva, dos hábitos alimentares da família, além de prevenir o aparecimento de doenças ao longo da vida.
Este é um novo ciclo para o bebê, no qual serão apresentados novos sabores, cores, aromas, texturas e saberes que até então ele desconhecia.
De acordo com a Academy of Nutrition and Dietetics (antiga ADA), a alimentação vegetariana pode ser seguida em todos os ciclos de vida, inclusive a gestação, lactação e infância.
Na versão vegetariana, as carnes, ovos e derivados não serão incluídos no cardápio alimentar do bebê.
Dessa forma, é necessário aumentar as porções de leguminosas e adequar as porções de cereais para que a recomendação nutricional seja atingida. O prato ideal sendo composto por 1/3 de cereais, raízes e tubérculos, 1/3 de leguminosas e 1/3 de legumes e verduras.
Vamos ficar de olho na composição do almoço ou jantar do nosso bebê, conforme quadro abaixo:
ATENÇÃO: Espinafre e acelga, por serem ricos em ácido oxálico, um potente inibidor da absorção de cálcio, devem ser ofertados esporadicamente.
Logo após as principais refeições, ingerir uma fruta fonte de vitamina C, ajuda na melhor absorção do ferro não-heme, presente nos alimentos vegetais, como o feijão, por exemplo.
E quais frutas são fontes de vitamina C? Caju, mexerica, goiaba, mamão, kiwi, manga, morango, etc.
Vale lembrar que, o devido acompanhamento de um profissional especializado para elaborar um plano alimentar balanceado e variado nutricionalmente. A ainda, a indicação de suplementação de nutrientes, se necessário, é sempre bem-vindo.
Então, hoje eu trouxe, uma receitinha para o almoço ou o jantar do seu baby, prática, gostosa, além de poder variar as hortaliças, enriquecendo ainda mais está receita!
E ai, let’s cook?!
“Super omelete” de grão de bico
Ingredientes:
1 unidade de tomate picado
1/2 unidade (média) de cenoura ralada
½ unidade de cebola ralada
1 colher (sopa) de alho poró fatiado
4 colheres (sopa) de farinha de grão-de-bico
1/2 copo de água
1 colher (chá) de azeite de oliva extra virgem
1/2 copo de brócolis picado
1 colher (chá) de semente de linhaça dourada
Modo de Preparo:
Em uma panela, refogar com um fio de azeite, a cebola, tomate, cenoura e alho poró. Reservar.
Em um bowl, colocar a farinha de grão de bico e adicionar os ingredientes refogados e a água até formar uma massa homogênea.
Adicionalmente, em uma frigideira, colocar um fio de azeite e grelhar a “omelete” dos dois lados. Reservar.
Então, em uma panela, cozinhar o brócolis com a semente de linhaça para fazer parte do recheio da “omelete”. Servir.
Nutricionista especializada em Nutrição Materno Infantil.
Faz parte do movimento LIGA DA COZINHA AFETIVA – que visa reaproximar as pessoas do alimento e do ato de cozinhar quebrando as barreiras que criadas ao longo dos anos ressignificando o ato de se alimentar.
Aqui no Just Real Moms, escreve sobre alimentação materno infantil, memória afetiva e compartilha receitas fáceis e saborosas.
Referência: Sociedade Vegetariana Brasileira. Alimentação para bebês e crianças vegetarianas até 2 anos de idade: Guia alimentar para a família. 2018.
Vejam 5 livros infantis por faixa etária que abordam temas importantes e ajudarão a criança a entender suas emoções e vivências! E ainda, te ajudarão a entretê-las, longe da telinha!
Oi mamães e papais! Hoje trouxemos mais um post para nos ajudar a tirar os filhos da frente da telinha e trazer mais leitura para a nossa rotina! Vejam uma listinha de 5 livros infantis por faixa etária que as crianças vão adorar!
A nossa colunista Dra. Thais Bustamante selecionou esses livros incríveis com temas importantíssimos para as crianças, de diferentes idades.
Sabemos que existem muitos livrinhos incríveis por aí, e vamos sempre trazer listas com uma curadoria especial para te ajudar na seleção!
Confiram!
Olá! Depois de um ano de 2020 muito difícil em vários quesitos – saúde física, mental, econômica, política – as expectativas para 2021 são muitas. E uma delas é a volta às aulas.
A falta da escola, dos amigos, das professoras, do convívio com os avós e a perda de muitas referências trouxe, para muitas crianças, alterações na alimentação, no sono, no comportamento, sintomas de ansiedade e depressão, dificuldades escolares e o uso abusivo de telas.
O retorno escolar pode ser um momento muito difícil e complicado para muitas crianças, sejam elas novatas na escola, ou não.
A adaptação escolar requer muito apoio, paciência e atenção por parte dos pais e professores.
E por isso, é muito importante que a criança se sinta acolhida.
Então, pensando neste tão antecipado retorno escolar, gostaria de sugerir alguns livros infantis, os quais podem ajudar a criança a compreender melhor as próximas vivências estudantis.
Confiram abaixo 5 livros infantis por faixa etária e compre já!
Conta uma emocionante história sobre o aprendizado, a vontade aprender, e o maior presente que um adulto pode oferecer a uma criança: o conhecimento. É o primeiro dia de aula em Kelo, no Chade, na Africa.
As crianças caminham pela estrada desejando começar o ano escolar e pensando no que poderiam ganhar: um lápis, um caderno.
Pensam também no que podem aprender juntos. Mas, quando chegam à escola, não há sala de aula nem carteiras.
Encontram apenas a professora que lhes diz: “A primeira lição é construir a nossa escola”. Maravilhoso!!
Alice está com saudades da escola e de seus amigos, alem de se sentir entediada por ficar em casa por conta desse “bichinho malvado”, o novo coronavírus.
Então, para ajudá-la, sua amiga Ana Gota elabora um Plano de Volta às Aulas.
Juntas, compreendem a importância de ações de prevenção para evitar o risco de contágio e poder rever os amigos e professores com segurança.
Então, junte-se a Ana Gota e Alice e saiba como será esse retorno à escola. E vocês, estão preparados?
Mãe de 3, Dra. Thais é Pediatra e Neonatologista pela UNESP, Mestre em Cirurgia Pediátrica UNESP e tem Pós Gradução em Nutrição Pediátrica pela Boston Medicine University. É membro da Sociedade Brasileira de Pediatria e claro, é apaixonada por crianças e pelo universo infantil.
Que criança não ama brincadeiras com personagens articulados de papel? Não apenas nossos filhos adoram, como nós adoramos também, rs! É, sem dúvida, uma atividade que envolve toda família! Veja abaixo essa super dica de brincadeira!
Oi mamães e papais! No post de hoje vamos apresentar para vocês uma alternativa super fácil para distrair os pequenos: dica de brincadeira com personagens articulados de papel.
Eles são gratuitos, simples de montar e podem render brincadeiras novas a partir de poucos materiais – uma ótima pedida para exercitar a criatividade e passar tempo de qualidade junto com os filhotes.
Ah, e não se preocupe, porque vamos apresentar aqui no texto vários temas diferentes para contar (ou inventar) histórias.
Bom, vamos lá!
Para montar os bonecos, você só precisa ter alguns colchetes (também conhecidos como bailarinas), um item bem fácil de encontrar em papelarias e lojas que oferecem materiais de escritório.
Depois, é só fazer Login com a sua conta Twinkl, baixar e imprimir os personagens para recortar. Se você ainda não tiver uma, é só se cadastrar gratuitamente.
Dica: para fazer os furinhos onde vão ser colocados os colchetes, coloque o papel em cima de uma borracha e use um lápis ou caneta para furar.
Animais da fazenda
Esse recurso inclui cavalo, vaca, porco, bode, cachorro, gato, carneiro e galinha.
A ideia é apresentar esses animais, contextualizando o ambiente em que vivem. De acordo com a idade, incentive seu filho a descobrir e imitar o som que os bichos fazem.
Se o pequeno é fã de Mundo Bita, uma dica é usar os personagens para cantar a música “Fazendinha”.
Dinossauros
Criança normalmente adora dinossauros, e não é para menos! Quem não fica fascinado ao pensar nesses animais gigantes que viveram há milhares de anos na Terra?
Se o seu filho é um desses apaixonados, apresente para ele o Tiranossauro, o Triceratope, o Brontossauro e o Estegossauro.
Fundo do mar
Esse é para misturar realidade e ficção na contação de histórias do Fundo do Mar!
Você pode tanto apresentar o caranguejo, a água viva, a tartaruga e o peixe para falar dos diferentes animais que moram no oceano quanto incorporar a sereia para narrar uma história fantástica.
Uma opção é usar um lençol ou toalha azul para representar a água do fundo do mar.
Pessoas
Nesse material, Pessoas, são seis crianças (três meninos e três meninas) com diferentes características físicas que podem ser incluídas em qualquer uma das coleções acima, especialmente a de fazendinha, para fazer parte da história.
Se quiser incorporar o leão, o urso, o tigre e o elefante às histórias, é só acessar esse link. E nesse aqui você encontra rato e arara.
Que fofo!
A partir daí, você pode inventar diferentes formatos de brincadeira.
Aqui te damos três dicas de brincadeira:
Monte uma cena!
Dependendo da idade do seu filho, você pode ou contar uma história ou pedir que a criança invente a sua própria.
Conversem sobre quem são os personagens, suas personalidades, quais são as principais cenas e as características do universo escolhido.
Com os personagens articulados, proponha que a criança monte junto com você uma cena que representa o momento favorito da narrativa.
Teatrinho!
Com uma caixa de sapatos fica super fácil fazer o palco – basta retirar a tampa e cortar um retângulo proporcional ao tamanho da caixa no fundo (deixando cerca de 2cm de margem como moldura).
Cole os personagens articulados em palitos de picolé ou churrasco e monte a história que quiser!
História interativa!
Enquanto você narra a história, desafie seu filho a ir representando os acontecimentos com os personagens articulados em uma superfície plana.
É mais ou menos como na cena montada, só que ao invés de criar apenas um momento, a ideia é contar toda a trama com o uso dos personagens.
Se quiser, imprima os bonecos de papel em preto e branco e convide o pequeno a colorir com canetinha.
Adoramos compartilhar dicas de atividades infantis que trazem música para a vida das crianças! Neste momento que seguimos em quarentena, veja umas dicas de programação infantil para um final de semana com muita música, para curtir de casa do seu sofá!
Crédito: Andreia Machado/Divulgação
Oi Mamães! Aqui vão 2 super dicas de uma programação infantil para um final de semana com muita música selecionadas pelo nosso colaborador bora.ai!
Então, aproveitem uma tarde gostosa em família de seu sofá, com muita música, dança e diversão!
Temos certeza que as crianças vão adorar e a noite, dormir como anjinhos (esperamos, rs)!
Confiram!
Live Beatles para Crianças
Prepare seu pequeno para o primeiro show de rock da vida dele!
E não pense que é qualquer show! Trata-se de uma incrível aventura onde pais e filhos cantam e curtem os maiores sucessos dos Beatles, tocam e dançam com a banda, aprendem os quatro movimentos básicos do rock – levantar os braços, socar o ar, balançar a cabeça, dançar loucamente e fazer um solo imaginário de guitarra. Ufa!
Sucesso de público desde 2014, o show “Beatles para Crianças” encanta o público em um espetáculo super interativo!
A banda convida os pequenos para subirem ao palco para participar pra valer de todos os momentos, deixando de ser espectador para fazer parte da apresentação!
Então, neste final de semana, o palco será transferido para a sua casa com show ao vivo pelo Youtube ou Facebook.
A banda apresentará sucessos do quarteto de Liverpool com arranjos originais.
As famosas canções “I Want To Hold Your Hand”, “All My Loving” e “Yellow Submarine” são mescladas com histórias contadas e cantadas.
Além disso, os músicos mostrarão para a criançada diferentes instrumentos musicais, como ukulele, washboard, keytar e kazoo.
A banda “Beatles Para Crianças” é composta por Fabio Freire na guitarra e voz, Gabriel Manetti na voz, Eduardo Puperi na guitarra e teclado, Johnny Frateschi no contrabaixo e Humberto Zigler na bateria.
A cantora e compositora Renata Pizi e o Grupo 3 de Copas apresentam temporada virtual do infantil VerDE Perto.
O musical fala sobre o meio ambiente, com uma linguagem simples e poética que se comunica diretamente com a natureza imaginativa e a curiosidade das crianças.
VerDe Perto traz canções que abordam temas como ecologia, reciclagem e preservação da natureza. As músicas, tocadas ao vivo, têm arranjos que passam por diversos ritmos como baião, maracatu, pop, rap e o rock.
Personagens, histórias e coreografias – conduzidos pela personagem Júlia – reforçam os argumentos das canções, recheadas de curiosidades sobre a natureza, que ressaltam a necessidade de cuidarmos do planeta.
Temporada: 3, 4, 8, 10, 11 e 17 de abril de 2021 Horários: sábados e quinta (às 17h), domingos (às 11h). Transmissão: Facebook VerDePertoMusical Valor: Gratuito
Livre. 50 minutos.
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