Você sabe como pode melhorar a aceitação alimentar dos filhos? Veja 5 pontos que podem ser trabalhados para melhorar a hora da refeição!
Oi Mamães e Papais! Temos recebido algumas perguntas relacionadas a introdução alimentar e a aceitação alimentar dos filhos(as)…
Muitas das nossas mamães do Just Real Moms também passaram por momentos de dúvidas, insegurança e até ansiedade quando o assunto era relacionado à alimentação dos filhos… então, decidimos trazer este post, esta semana!
Aqui, a nossa colunista Dra. Maici Ciari – Pediatra e Consultora do Sono – conta 5 pontos que podem ser trabalhados para melhorar a hora da refeição do seu filho.
Então, confiram abaixo!
Em primeiro lugar, é normal as crianças comerem pouca quantidade de comida, principalmente após 1 ano de idade.
Muitos pais ficam aflitos ao verem que aquele bebê que comia bastante passa a comer menos e ganhar menos peso. Mas isso é normal da idade!
A velocidade de crescimento e ganho de peso deles diminui e a quantidade de comida também!
Então, não devemos nunca forçar a alimentação.
É extremamente importante respeitarmos a saciedade dos bebês e crianças desde sempre.
Muitas vezes, essa insistência com a alimentação começa cedo, com a mamadeira ou mesmo com o leite materno, quando a queixa aparece da seguinte maneira: esse bebê mamou muito pouco, tão rápido.
O que vai te deixar tranquila em relação a saber se a quantidade de comida que seu filho está ingerindo é suficiente ou não será o seu desenvolvimento, ganho de peso, crescimento e exame físico acompanhados ao longo do tempo com o pediatra.
Mas, estando tudo bem, fique tranquila! Mesmo ele comendo pouca quantidade, ele pode estar saudável!
Agora, com o coração em paz e sem cobranças, vamos prestar atenção em 5 pontos que podem ser trabalhados para melhorar a hora da refeição do seu filho:
#1 Evite colocá-lo sentado à mesa antes do prato estar pronto
As crianças aguentam ficar pouco tempo no mesmo lugar. Se seu filho sentar e a comida ainda não estiver servida, quando o prato ficar pronto, ele já estará entediado e querendo sair dali.
#2 Verifique se a altura da criança está adequada para a altura da mesa
As crianças, assim como nós, precisam ver o prato de cima, enxergar tudo o que está sendo servido, apreciar a comida para aumentar o apetite.
Aquela verdade sobre “comer com os olhos”, sabe?! Você pode elevar a altura dele colocando uma almofada para sentar-se em cima.
#3 Sirva uma pequena quantidade de comida
Isso diminuiu a ansiedade da criança ao ver um prato muito cheio e alivia a sua expectativa de que ele tenha que comer tudo.
Melhor servir menos e precisar repetir do que servir muito e jogar comida fora.
#4 Os pés dos bebês devem estar apoiados
Quando os pés estão sem apoio, o bebê na fase da introdução alimentar, fica o tempo todo buscando seu equilíbrio e perde o foco na comida.
Isso torna o momento da refeição desconfortável.
#5 Faça as refeições em família
A criança que come acompanhada come mais feliz. A grande maioria das pessoas gosta de comer com companhia em vez de comer sozinho. Com as crianças é a mesma coisa.
Então, não seja apenas um expectador do seu filho comendo, participe, converse, brinque e aproveitem o momento da refeição com tranquilidade, sem cobranças.
Este post do Just Real Moms foi cuidadosamente elaborado por um médico ou especialista altamente qualificado, trazendo informações confiáveis e embasadas para você. Fique por dentro dos insights e conselhos de um verdadeiro especialista no assunto!
Sobre a Dra. Maici Ciari – CRM-SP 145330/RQE 58674
Hoje, concilia a maternidade com atendimentos online e com a criação de conteúdo sobre como proporcionar para bebês e crianças uma boa rotina, alimentação e sono de qualidade.
A INFORMAÇÃO DISPONÍVEL NESTE SITE NÃO SUBSTITUI O PARECER DE UM MÉDICO PROFISSIONAL. SEMPRE CONSULTE O SEU MÉDICO SOBRE QUALQUER ASSUNTO RELATIVO À SUA SAÚDE, À SAÚDE DOS SEUS FILHOS E FAMILIARES E AOS SEUS TRATAMENTOS E MEDICAMENTOS.
Hoje é o Dia das Crianças então trouxemos algumas sugestões de atividades para celebrar o dia de hoje com seu filho(a)!
Crédito: Divulgação (Circo Zanini)
Oi Mamães e Papais! Para ajudar vocês aproveitarem muito o Dia das Crianças (ou até continuar celebrando durante a semana), trouxemos algumas atividades para celebrar o dia de hoje!
A cidade está cheia de atividades e todas seguindo os protocolos de segurança! Mesmo com esse tempinho frio, vocês ainda vão conseguir curtir.
Como nós sempre temos dúvidas do que fazer neste dia, aproveitamos para ajudar vocês com uma super seleção para celebrar em família!
Aproveitem!
Reabertura do Circo Zanni
Após aproximadamente 600 dias com sua lona fechada para o público, o Circo Zanni reabrirá com seu grande espetáculo de variedades.
Com o melhor dos artistas que integram a companhia, formada por diferentes grupos circenses que representam a essência do “circo contemporâneo brasileiro”.
Numa época em que a música mecânica predomina nos espetáculos de circo, o Zanni traz para o coração dos seus espetáculos uma banda ao vivo, formada por seus acrobatas, trapezistas, palhaços e malabaristas.
Dia 09, 10 e 12 de outubro às 18 horas. R$30 a R$60 pelo site. Livre.
Nova exposição no Museu Catavento
Crédito: Divulgação
Começará no dia 14 de outubro a exposição gratuita “O Dia Seguinte”, no Museu Catavento, que conta a história do aquecimento global e apresenta soluções possíveis para a crise climática a partir das cidades.
A mostra traz espaços lúdicos e sensoriais para os visitantes experienciarem os efeitos das mudanças climáticas e suas consequências nas cidades, como simulações de chuvas, fumaças e ventos.
Destaque também para uma grande escultura do globo terrestre feita por resíduos domésticos que chama a atenção para o impacto do consumo diário da sociedade.
A exposição está dividida em cinco módulos que unem informações em projeções, pisos de led, telas interativas, animações, jogos e experiências empíricas.
De terça a domingo das 9h às 17h Agendamento de visitas: De segunda a sexta-feira, das 9h às 17h pelos telefones 11 3246 4067 /4140/ 4167. Gratuito. Livre.
Nova expo no Museu Imaginação
Crédito: Divulgação
No mês das crianças o Museu da Imaginação abre a exposição “Escalando o Mundo”.
Inspirada em uma história incrível e real de Força e Superação do jovem com paralisia cerebral Getúlio Felipe da Silva, que escalou uma das montanhas da cadeia Dolomitas, Alpes da Itália, e escolhido como o embaixador da exposição.
A ideia é que as crianças embarquem em uma viagem rumo aos 7 picos de diferentes continentes, através de atividades lúdicas e interativas, com diversas curiosidades desses lugares e informações sobre a prática do montanhismo.
A cenografia é composta por sete paredes que representam os picos dentro de um trajeto, que traz diferentes níveis de dificuldades e curiosidades a serem exploradas.
A prática da escalada acontece do lado interno, já no lado externo brincadeiras e características dos países que sediam as montanhas.
De Terça a Domingo e Feriados: das 10h às 13h e das 14h às 17h. Até dia 31 de outubro. Consulte os preços no link acima. Livre.
Theatro Municipal de São Paulo no Dia das Crianças
Crédito: Divulgação
A Orquestra Experimental de Repertório (OER) e o grupo mineiro Giramundo apresentam um espetáculo de música sinfônica com projeção de imagens animadas, deixando a Sala de Espetáculos do Theatro Municipal com ares de cinema.
É como se um filme acompanhasse a música, em que bonecos digitais são animados previamente e sincronizados à performance da orquestra.
O repertório traz duas obras sob a batuta do maestro Jamil Maluf: a suíte Os Comediantes, de Dmitriy Kabalevsky (1904-1987) e Pedro e o Lobo, obra de Sergei Prokofiev (1891-1953) conhecida por aproximar as crianças das diferentes sonoridades de uma orquestra.
Dia 12 (terça-feira) e 17 (domingo), às 11h, dia 13 e 15 às 19h, e no dia 16 (sábado), às 17h. Os ingressos custam R$ 40 (inteira) e devem ser adquiridos exclusivamente no site (a bilheteria está fechada). O teatro abre com 30% da capacidade. Livre. 40 minutos.
Estréia o esperado longa Tarsilinha
Crédito: Divulgação
A 20ª Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis, um dos principais festivais dedicado exclusivamente ao audiovisual para crianças do Brasil, terá como grande destaque a pré-estreia da super aguardada animação Tarsilinha.
Inspirada na obra da artista brasileira Tarsila do Amaral (1886-1973) e dirigida por Celia Catunda e Kiko Mistrorigo.
A exibição será gratuita e online.
Será possível assistir Tarsilinha no dia da abertura da Mostra, 16 de outubro, após o show ao vivo do músico Zeca Baleiro, autor da música tema do longa e também no dia 23.
Confira esse relato de mãe trazendo uma reflexão sobre quando deixar de ser Mãe e voltar a ser Mulher? Quem mais também passou ou está passando por isto!?
Oi Mamães (e vale a leitura para os papais também)! Hoje trouxemos mais um relato de mamãe da Nellys Correa, que contou sobre quando deixar de ser Mãe e voltar a ser Mulher?
Sabemos que por muito tempo, principalmente com crianças pequenas, acabamos ficando em 2º, 3º ou até 4º lugar no ranking das prioridades, né?
Mas, temos trazido aqui posts sobre a importância de resgatar a mulher dentro de nós mães.
Quando eu me vi mãe, parece que algo na minha cabeça desativou o modo mulher sensual e ativou o modo supermãe.
Acho que a mãe linda e perfeita, com cabelo bem arrumado e maquiagem só funciona na novela.
A da vida real é bem diferente…
Eu tive duas gestações onde, nas duas, estive praticamente sozinha.
Me pergunto se todas as mães sentem isso.
Mas, não sei se pela própria gravidez ou pelo fato de eu não estar na melhor fase do meu casamento, eu enjoava demais o meu ex-marido.
Parece que no momento em que eu me senti mãe, algo bloqueou dentro de mim.
Não me achava bonita.
Não me achava sensual, não achava que o meu corpo poderia ser tocado por um homem, pois naquele momento eu era mãe e na minha cabeça, só poderia ser isso.
Eu demorei muito tempo para conseguir relaxar, me olhar no espelho e não ficar prestando atenção somente nos peitos enormes e caídos, na barriga flácida ou no cheirinho de criança que estava grudado em mim.
Ser mãe é ser divina, mas ser uma mãe solo implica em estar 25 horas por dia trabalhando, pensando, cuidando, educando os filhos.
Então nem sempre dá tempo de ser mulher.
Eu sei bem…
E no meu caso, vivi essa situação duas vezes.
E o pior é que muitas vezes, quando começa a tentar voltar a ativa, vem aqueles que falam “você na rua, e seu filho está com quem?”
Infelizmente esses mesmos, não se oferecem para ajudar quando é possível, mas…
Eu demorei muito tempo para conseguir desassociar na minha cabeça a imagem da mãe presente, disponível e incansável todos os dias e começar a me ver novamente como uma mulher, que também era mãe.
Foram anos.
E sei que isso é errado.
Somos mães, em muitos casos, solo.
Mas temos que colocar a nossa vida na lista de prioridades também.
Ser mãe é o meu papel mais importante. Mas se a mulher que está aqui também não for vista, cuidada, amada, a parte mãe perde um pouco do brilho.
Então respondendo à pergunta, quando deixar de ser mãe e voltar a ser mulher?
Não precisamos, não queremos e nunca deixaremos de ser mães, mas também não podemos abandonar nunca o lado mulher.
Mulher que se ama, que se prioriza, que é linda e plena e também…Mãe.
Quem de nós não lembra daquele amigo especial de infância, né? Hoje vamos falar da importância das amizades no desenvolvimento infantil.
Lembra daquele amiguinho/amiguinha com quem você podia passar horas brincando sem se cansar, que era seu companheiro de aventuras na escola e com quem você sempre podia contar? Venham ler sobre a importância das amizades no desenvolvimento infantil!
Mesmo que nem todos tenham a sorte de manter contato na vida adulta, a verdade é que muitas das memórias mais legais da infância são formadas ao lado dos nossos amigos.
Mas, você sabia que as amizades também são muito importantes no progresso sócio-emocional das crianças?
Qual é a importância das amizades para o desenvolvimento infantil?
Neste texto, a Dra. Cynthia Erdley, da University of Maine (Estados Unidos), afirma que as amizades da infância trazem benefícios durante toda a vida. Ela é autora do livro The Role of Friendship in Psychological Adjustment (O Papel da Amizade no Equilíbrio Psicológico, em tradução livre).
“Nossos estudos revelam que as crianças que fazem ao menos um amigo íntimo têm muito menos probabilidade de se tornarem solitárias e deprimidas quando adultas, e são mais propensas a desfrutar de relacionamentos amorosos bem-sucedidos no decorrer da vida”, diz a Dra. Erdley.
Além disso, as amizades desenvolvidas durante a pré-escola e os primeiros anos escolares proporcionam às crianças um ambiente valioso para aprender e praticar habilidades relacionadas ao desenvolvimento social, cognitivo, comunicativo e emocional.
É por meio do contato com seus pares que os pequenos aprendem sobre interações sociais e sobre a própria identidade, trabalhando aspectos como colaboração, suporte emocional e convivência.
Amizades durante os anos pré-escolares, por exemplo, são úteis no desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais, aumentando o sentimento de pertencimento e diminuindo o estresse.
De acordo com o Dr. Paul Schwartz (neste artigo), não há dúvida de que ter amigos é extremamente importante para as crianças.
As amizades contribuem de maneira significativa para o desenvolvimento de habilidades sociais como a sensibilidade ao ponto de vista dos outros, o aprendizado das regras de conversação e os comportamentos adequados à idade.
Mais da metade das crianças encaminhadas a canais de ajuda por conta de problemas emocionais e de comportamento não tem amigos ou encontra dificuldade em interagir com os colegas.
O Dr. Schwartz diz ainda que os amigos também têm uma influência poderosa no desempenho escolar positivo e negativo de uma criança e também podem ajudar a encorajar ou desencorajar comportamentos.
Em comparação com crianças sem amigos, crianças com “bons” amigos têm maior auto-estima, podem lidar melhor com as tensões e transições da vida e também são menos vítimas de seus pares.
Curiosamente, crianças com amigos de ambos os sexos, como um grupo, são mais bem ajustadas e têm maiores habilidades sociais do que crianças que têm apenas amizades do mesmo gênero.
De que forma mães e pais podem ajudar na construção de amizades saudáveis?
Segundo o jornal The Washington Post, apesar de não haver uma “fórmula mágica” da amizade, os adultos podem dar às crianças alguns exemplos sobre como fazer e manter amigos:
Seja um exemplo da importância de permanecer em contato e valorizar seus amigos. A capacidade de cultivar amizades é muitas vezes moldada observando a dedicação dos adultos às amizades deles.
Ajude seu filho a exercitar as próprias habilidades. Uma sugestão é identificar uma habilidade social com a qual seu filho tenha dificuldades e ajudá-lo a desenvolvê-la. Se o seu filho tem problemas para expressar sentimentos, por exemplo, você pode incentivá-lo de uma forma construtiva. Como com comentários positivos (“Fico feliz quando você me diz que me ama”) ou compartilhando sua própria experiência (“Quando era criança, eu tinha dificuldade em… e o que me ajudou foi…”).
Dê suporte às amizades que são importantes para seu filho. Se existe um relacionamento que traz alegria ao seu filho, faça um esforço para apoiá-lo, mesmo que as crianças frequentem escolas diferentes. Você pode agendar um horário para eles se verem pessoalmente, mesmo que seja apenas de vez em quando.
E ainda, respeite a personalidade do seu filho e lembre-se de evitar comparações com irmãos, primos ou outras crianças. Algumas crianças podem ter muitos amigos, enquanto outras se sentem felizes com um grupo menor de amizades. Então, é importante celebrar e apoiar a personalidade e as necessidades de seu filho.
Amizades marcantes do cinema e da literatura:
Buzz Lightyear e Woody
Eles começaram como rivais, mas acabaram construindo uma linda história de amizade ao longo dos quatro filmes da série Toy Story.
O boneco astronauta Buzz Lightyear e o boneco cowboy Woody apoiam um ao outro até nos momentos mais difíceis e são um exemplo de uma parceria que vai “ao infinito e além”.
Salsicha e Scooby Doo
A gente não podia deixar de fora uma dupla que inclui o melhor amigo do ser humano, né?
Com certeza é o caso de Salsicha, que tem como companheiro o cão Scooby. Juntos, eles resolvem mistérios e estão sempre em busca de um lanchinho – não tem como não se apaixonar por esses dois.
Timão e Pumba
O filme lançado em 1994 pela Disney era sobre leões, mas foi impossível não se encantar com a relação entre o suricato Timão e o javali, Pumba.
O sucesso dessa amizade foi tanto que, 10 anos depois, eles ganharam a própria animação, O Rei Leão 3: Hakuna Matata.
Aliás, como não amar uma dupla que tem “hakuna matata”, ou “sem problemas”, como lema?
Mike e Sulley
E quem disse que monstros precisam ser horríveis?
Os amigos Mike Wazowski e James P. Sullivan mostram que quem é um pouquinho assustador também pode ter um bom coração.
Além de aparecerem em Monstros S.A., eles ainda ganharam mais dois títulos: o filme Universidade Monstros, que mostra como eles se conheceram, e a série Monstros no Trabalho, que foi lançada recentemente no Disney+.
Falando em ícones, é impossível não citar os bruxos Harry, Rony e Hermione.
Apesar de terem personalidades e histórias diferentes, os três desenvolveram uma bela amizade na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.
No começo, os meninos achavam Hermione meio chata – mas logo descobriram que a bruxa além de superinteligente era também muito legal.
Bruno e Shmuel
Com o contexto histórico (que os protagonistas ainda não eram capazes de compreender) aliado à inocência infantil, a amizade entre Bruno e Shmuel é com certeza uma das mais tocantes da literatura e do cinema.
O final de O Menino do Pijama Listrado não fugiu ao horror da Segunda Guerra Mundial, mas também nos deixou marcados pela pureza e pela força da ligação entre os dois garotos nascidos no mesmo dia.
Bob Esponja e Patrick
Bob Esponja e Patrick Estrela chegaram à televisão em 1999 como os moradores mais engraçados (e por vezes irritantes) da Fenda do Biquíni.
Parceiros para tudo, os dois amigos vivem inventando brincadeiras para se divertir.
Se você sente saudades dessa dupla, fique tranquilo: Bob Esponja tem um canal oficial no YouTube com direito a transmissão ao vivo de episódios.
Frutos da imaginação do cultuado escritor J.R.R. Tolkien, os hobbits Frodo e Sam fazem parte do universo O Senhor dos Anéis.
Então, além de ser o apoio necessário para o sobrinho/primo de Bilbo Bolseiro embarcar em sua jornada a Mordor, Sam também cria com Frodo uma amizade tão profunda que nem mesmo Sauron consegue destruir.
Que tal se preparar para o Dia das Crianças 2021 relembrando 50 jogos e brinquedos dos anos 80 e 90! Queremos inspirar você a comprar algum desses brinquedos antigos para criar novas memórias…desta vez, com seu filho(a)!!
Este é o View Master! Infelizmente não o encontramos para compra nesta versão original!
Oi Mamães e Papais! Este ano estamos animadas e decidimos fazer um compiladão de brinquedos dos anos 80 e 90 para presentear os filhos no Dia das Crianças!
Fizemos uma enquete no IG Stories perguntando quem estava com dificuldade de achar um presente e quem adoraria explorar os brinquedos da nossa época (anos 80 e 90)!
Mais de 87% de vocês pediram por este post, então nos dedicamos para fazê-lo INCRÍVELLLL!
Os nossos jogos e brinquedos eram maravilhosos, né? Lúdicos, educativos e que ajudavam a desenvolver as funções motoras, cognitivas, além da concentração, pensamento estratégico e muito mais!
Compilamos aqui um post ENORME com 50 jogos e brinquedos dos anos 80 e 90 para vocês explorarem e já comprarem! …E terminamos em grande estilo com o #50!
Infelizmente, não achamos vários brinquedos como o Lango-Lango, o microfone da Xuxá, o Boca Rica, Murphy Monkey, View Master Game Boy (que nem fizemos tanta questão nesse caso, rs), etc…e muitos que postamos, são as novas edições!
São tantos e com tantas lembranças maravilhosas, que agora é a vez de brincar com nossos filhos e criar novas memórias!
A Moranguinho e sua turma voltaram na mesma versão original de 1984 para fazer a alegria das meninas. São 04 modelos diferentes para colecionar e se apaixonar.
A clássica boneca é a mais popular da cidade das frutinhas. nessa versão comemorativa, nós trouxemos a versão original e especial de 1984, com todos os detalhes e mesma embalagem.
Todos a reconhecem de longe ao sentirem o delicioso cheirinho de morango doce que só ela tem. Ela é feita de vinil e possui articulação nos braços, cabeça e pernas. Assim, a brincadeira fica ainda mais fácil e divertida.
Participe dessa disputa eletrizante, mão a mão, pé a pé, que vai te virar pelo avesso. Supere a estratégia dos oponentes, colocando as mãos e os pés nos círculos coloridos, de acordo com as indicações da roleta. Se você cair, os oponentes ganham.
O grande sucesso Twister te desafia a colocar as mãos e os pés nas cores definidas sem cair no chão. Para vencer é preciso ser o último jogador em pé. Jogo agora tem dois novos movimentos.
Atenção: não recomendável para menores de 03 anos, por conter partes pequenas. Cuidado perigo de asfixia: o produto contém peças pequenas e não é adequado para crianças menores de 3 anos de idade.
Os macaquinhos adoram ficar balançando de galho em galho. Mas como não é nada fácil subir na árvore, eles precisam da sua ajuda para pularem até agarrar os galhos!
Acerte o macaco na árvore. Que ele dá banana para você.
E quanto mais bananas você juntar, mais chances terá de ganhar!
Contém na embalagem: 1 tronco, 2 copas, 4 ‘lanças-macacos’, 16 macaquinhos e 16 bananas de cartão e 1 folha de adesivos.
Uno é um dos jogos de cartas mais famoso do mundo, para pessoas de todas as idades e muito divertido. Agora a Copag produz e distribui Uno em parceria com a Mattel. Esta edição do Uno traz uma super novidade, 3 cartas para personalizar e mais 1 carta extra que adiciona uma nova regra ao jogo.
É fácil começar, é impossível parar. Livre-se depressa de suas cartas. Combine cores e números. Use as cartas de ação para atrapalhar os seus oponentes. Quando você tiver apenas uma carta na mão, não se esqueça de gritar “Uno!”.
Contém: 114 unidades de cartas no formato 56 mm x 87 mm
Ah! Quem não gosta dos brinquedos tradicionais, não é? Brinquedos de madeira antigos são ótimos para o desenvolvimento cognitivo e socialização das crianças! E você sabia que o brinquedo pião é um dos brinquedos mais antigos da humanidade?
É um daqueles brinquedos antigos e atuais, que nunca saem de moda! Sempre foi muito legal brincar de pião!
Esse brinquedo infantil antigo trabalha a coordenação motora, a concentração, o ritmo e o compasso! Essa antiga brincadeira de criança voltou a agradar jovens e adultos. Jogar pião vai ser muita divertido para a família toda!
Quase dez anos antes de Superman e seus derivados começarem a povoar o mundo dos quadrinhos, um protótipo de super-herói mostrava sua força na tira Thimble Theater, de Segar. Popularizado pelos desenhos animados e filmes exibidos no Cinema e na TV, Popeye se tornou um dos ícones mais queridos da cultura pop, e há 85 anos vem alegrando várias gerações.
Mas é nos quadrinhos, onde surgiu, que encontrou sua expressão máxima. Criado em 1929 por Elzie Chrisler Segar, que faleceu prematuramente, Popeye teve inúmeros continuadores nas tiras de jornais e gibis.
Mas esta versão moderna, de 2011, criada por Roger Langridge e seus parceiros, é a melhor de todas desde a criação original. Aqui, todos os elementos das histórias clássicas retornam no seu melhor estilo. É um Popeye retrô com jeito de moderno, que a Pixel se orgulha de trazer para seus leitores.
A Mola Maluca Neon é ideal para decorar a sua festa e se divertir com seus amigos em grande estilo. Sugestão de uso: É ideal para ambientes com pouca luminosidade. As molas possuem cores fluorescentes que brilham sobre a presença de luz negra.
Você pode utilizar na decoração sobre mesa ou ainda fixar no teto. Ideal para decoração de festas de: aniversário, neon, retro, anos 80, baladas, eventos e shows e decoração de vitrines.
Aquaplay é um Jogo manual infantil que mistura argolas, água e um grande desafio: Encaixar todas as argolas nos bastões do Aqua. O jogo estimula a percepção e a coordenação motora da criança e garante horas prolongadas de diversão.
Esse jogo possui dois botões de comando O objetivo é encaixar todas as argolas nos pinos Brinquedo clássico de nossa infância, voltou com uma forma mais bonita e moderna. São várias cores diferentes basta escolher o seu Caso a água diminua ele possui um compartimento para completar como uma tampinha de borracha.
Produto fabricado em plástico transparente com botões emborrachados cores sortidas.
Tamanho do brinquedo: Altura 2 cm x Largura 12 cm x Comprimento 10 cm
O melhor jogo de estratégia de todos os tempos, em versão de luxo. Jogue com miniaturas de soldados e tanques representando os exércitos em um tabuleiro maior.
O jogo ficou muito mais real. Sinta-se no papel de um verdadeiro general. Sorteie seu objetivo e defina a sua estratégia.
Ataque na hora certa, defenda seus territórios e proteja suas fronteiras. Domine continentes inteiros, invada e conquiste os territórios adversários.
Mas conheça bem o poder de suas tropas, pois, assim como nas grandes guerras, ataques mal planejados podem fazer grandes potências cair, enquanto exércitos menores podem virar poderosos impérios se usarem a estratégia certa. Desafie seus amigos e descubra como é jogar o jogo de estratégia em versão de luxo.
Idade recomendada: maiores de 10 anos de idade, pois contém peças pequenas que podem ser engolidas/aspiradas.
Trilhe o seu caminho em busca do sucesso. Desenvolva a sua carreira, ganhe dinheiro, case e tenha filhos. O jogo da vida é a simulação da vida real com muita diversão.
Objetivo do jogo: ser o jogador com mais dinheiro ao final do jogo
Tempo de Jogo: 90 minutos
Idade recomendada: maiores de 7 anos de idade, pois contém peças pequenas que podem ser engolidas/aspiradas.
Conheça todos os desafios de Imagem & Ação 1 e 2 cada um com mais 2400 palavras e expressões para você usar toda a sua criatividade.
Neste jogo você não precisa ser desenhista, o que vale é a imaginação!
Cada jogador será o desenhista e, na sua vez, tentará passar à sua equipe uma palavra ou expressão. É proibido falar, escrever letras e números, fazer gestos ou mímicas. Os únicos instrumentos que o jogador terá à disposição são um lápis e um papel, para desenhar, esboçar e rabiscar o que quiser.
Os colegas de equipe têm o tempo da ampulheta para adivinhar!
Pirata do gelo com jipe vem com guincho, cabo, canhão gigante giratório, rodas extra grandes de neve e 1 núcleo de gelo polar que pode ser transportado na montagem do veículo. O jipe vem com 2 figuras dos piratas do gelo e acessórios.
Com a Sacola de 80 blocos MEGA BLOKS Mattel, a criatividade não tem fim com esses 80 blocos de montar premiados.
Monte, empilhe e explore infinitas possibilidades para construir com esse conjunto premiado de 80 blocos de montar em cores clássicas.
Agora seu filho poderá construir qualquer coisa que imaginar ao usar os blocos e formas especiais para criar torres, castelos, animais divertidos, ou qualquer coisa que possam sonhar.
Um jogo emocionante, onde o objetivo, é fazer o maior número de pontos, retirando as varetas do monte sem que elas se mexam.
Benefícios: Pega varetas é um excelente recurso para estimular as funções executivas, atenção, concentração, coordenação e equilíbrio e tolerância à frustração.
A brincadeira vai ficar ainda mais divertida com o Vai e Vem Infantil!
A criança é estimulada a praticar exercícios físicos, desenvolve noção de espaço e velocidade, além de estimular a coordenação motora e a socialização.
Idade recomendada: 3 – 7 anos
Ufa! Chegamos nos primeiros 30 jogos e brinquedos dos anos 80 e 90 para o dia das crianças!
Um Karaokê super divertido, com efeitos de voz em que é possível “transformar” a voz na de uma abelha, monstro, robô e até um extraterrestre, garantindo muitas risadas e diversão em qualquer lugar.
Um brinquedo que fez parte da infância de muitos papais e mamães, o “Meu Primeiro Gradiente” está de volta ao mercado.
Mais moderno, o Meu Primeiro Gradiente possui conexão Bluetooth e possibilita reproduzir as músicas do Smartphone.
Escolha um dos desafios e vá tentando encaixar as peças. Use todo o seu raciocínio, senão você pode cair numa cilada. São mais de 50 peças que desafiarão você neste super jogo.
Contém na embalagem: 1 tabuleiro e 24 peças de encaixe.
Feito a pensar nos construtores de todas as idades, esta coleção de peças Lego em 35 cores diferentes vai encorajar o jogo de construção de final aberto e inspirar qualquer imaginação.
Janelas, olhos, e montes de rodas aumentam a diversão e oferecem possibilidades infindáveis de construção criativa e jogo com veículos.
Um fantástico complemento para qualquer coleção Lego, este conjunto vem numa prática caixa de arrumação de plástico e inclui ideias para começar a construção.
Inclui: 484 Peças, janelas, olhos, 18 pneus, placa de base verde e muito mais
Jogo pescaria Legal 32 peixinhos, adicione o botão para ligar, escolha a varinha e comece a diversão, enquanto você pesca ele toca. Peixes que se movimentam. Emite sons.
Este é um conjunto de 6 bolas de corda de macaco, feito de silicone de alta qualidade, seguro, não tóxico, confortável, macio e elástico.
Eles podem estimular a sensação de toque, promover sedação, reduzir o estresse e a ansiedade e aumentar a concentração.
Ou substitua sacos de areia em jogos para trazer diversão para crianças e adultos. A bola de estresse colorida é um bom brinquedo para alívio de estresse!
Um clássico para reuniões de família. Os jogadores devem comprar, vender, sonhar e trapacear para conquistar as fortunas do jogo Monopoly. Há um novo milionário na cidade! Os jogadores devem comprar e vender propriedades, cobrar aluguel e construir um império no jogo.
As cartas Sorte e Cofre podem mudar o destino do jogador! Qual carta vai dar dinheiro e qual carta vai enviar o jogador para a cadeia? Inclui peças clássicas como pato de borracha, tiranossauro rex e pinguim. É uma excelente atividade para uma reunião de família. Apenas uma pessoa pode vencer.
Topo Gigio está de volta em comemoração aos 60 anos do ratinho mais amado do mundo. Ele tem olhinhos cativantes, orelhas enormes e é cheio de estilo com sua calça vermelha e sua blusa listrada. Topo Gigio tem aproximadamente 20 cm.
Em italiano, Topo quer dizer rato. Gigio é apelido para Luigi, o verdadeiro nome do ratinho. Seu comportamento é baseado no de uma criança de 5 anos, que está aprendendo a como se comportar e a fazer coisas triviais como escovar os dentes e se relacionar com os amigos.
Bem-vindo ao mundo confuso de Mr. Potato Head! As crianças podem dar asas à sua imaginação e criatividade com este clássico brinquedo Mr. Potato Head.
Não há como dizer a que lugar pertencem os olhos, o nariz ou qualquer outra peça desta batata divertida, porque as crianças podem colocá-los onde quiserem!
Com tantas combinações divertidas, não é de se admirar que os brinquedos Mr. Potato Head sejam os favoritos por mais de 65 anos!
Idade recomendada: 2 – 5 anos
#45 Lousa Mágica | Magna Doodle (Magnetic Drawing Board)
Com aproximadamente 19 cm de altura chega a suas mãos esse lindo personagem de Pelúcia para colecionar e brincar! Escolha a Pelúcia Smurf que mais se identifica ou o Smurf mais parecido com o seu filhote/filhota!
Com a Máquina de raspadinha da Multikids, você vai se refrescar e brincar ao mesmo tempo, chame seus amigos, a mamãe, o papai e quem mais quiser participar da brincadeira. Faça do seu sabor predileto sirva nas taças de sorvetes e deixe todos degustar a sua receita especial.
Com a linha Kids Chef a hora de brincar vai ser tornar um momento legal, com brincadeiras interativas e saudáveis.
Completo com boneca Polly e roupas para trocá-la, este brinquedo apresenta oito espaços de jogo únicos que se transformam em 13 espaços para a melhor festa de sempre.
Somente no incrível mundo da boneca Polly, um banheiro pode se tornar uma festa de spa, uma sala de jantar em um bar de smoothies e uma cozinha prepara o palco para uma festa de aniversário.
Coloque a Polly no elevador central e observe-a girando de alto a baixo, guiando gentilmente a plataforma.
Inclui um conjunto de jogo, uma boneca Polly, um elevador e um número extra de peças para contar histórias.
Idade recomendada: 4 – 10 anos
#50 Jenga – para terminar em grande estilo a lista dos jogos e brinquedos dos anos 80 e 90!!!
Este é o clássico jogo Jenga que diverte as famílias a décadas. Os jogadores devem pegar um bloco de madeira e colocar no topo da torre sem deixar a torre cair!
Cada movimento conta neste jogo de estratégia. De onde sairá a peça? Da base, do meio ou do topo? Os jogadores devem empilhar e equilibrar os blocos de madeira sem deixar a torre cair.
Idade recomendada: acima de 5 anos
Por fim, esperamos que tenham curtido este SUPER post para o Dia das Crianças 2021 relembrando 50 jogos e brinquedos dos anos 80 e 90! E, se ainda está na dúvida, veja esse post: “3 Marcas Incríveis de Brinquedos Educativos para Conhecer“.
Hoje vamos falar do desenvolvimento visual na criança nos primeiros 12 meses! Venha saber o que acontece, mês a mês!
Oi recém-mamães e papais! Viemos compartilhar algumas informações sobre os primeiros 12 meses no desenvolvimento visual na criança.
Nosso colunista, o Dr. Hallim Féres Neto – especialista em Oftalmologia Geral, fez um post incrível detalhando a evolução mês a mês.
Assim, isso ajudará vocês a entenderem mais como acontece a evolução da visão dos bebês!
Você sabia que nossa visão só termina de se desenvolver perto dos 7 anos de idade?!
Confira abaixo!
“Ela já enxerga?”, “Parece que os olhinhos dele estão meio tortinhos, é normal?”
Essas são perguntas comuns que sempre ouço dos pais quando aproveitam a consulta pra perguntar algo dos filhos recém-nascidos.
Achei que seria interessante conversar com vocês sobre como os bebês enxergam.
Do mesmo modo que andar e falar, os bebês aprendem a enxergar aos poucos. E perceber como isso acontece é fascinante.
Aprender a mover os olhos para onde a gente percebe o movimento – e depois consegui movê-los em conjunto, escolher onde focalizar, por exemplo, tudo isso é aprendido.
Além disso, o cérebro também precisa desenvolver as ligações adequadas entre ele e os olhos, para só depois disso passar a interpretar os estímulos que recebe e transformá-los em imagens que podem ser compreendidas.
Na verdade, a nossa visão só termina de se desenvolver perto dos 7 anos de idade, então resolvi dividir esse texto, e nesse aqui vou falar só do primeiro ano de vida, ok?
Algumas considerações antes de começarmos a falar do desenvolvimento visual na criança:
Lembre sempre que nem todas as crianças são iguais. Algumas podem atingir certos marcos em idades diferentes. E não há necessariamente nada errado nisso;
Esse é o desenvolvimento da visão considerando bebês que nasceram a termo, então se o seu bebê é prematuro, considere a idade dele se tivesse nascido com 40 semanas de gestação, e não a data real de nascimento;
Geralmente nessa idade, o bebê não irá ao oftalmologista, a não ser que o pediatra encontre algo mais incomum. É o pediatra que vai avaliar o desenvolvimento visual do bebê, juntamente com o exame normal de puericultura.
De recém-nascidos aos 2 meses:
Logo ao nascer e nas primeiras semanas o bebê é muito sensível à luz. Você pode notar o quão pequenas são as suas pupilas, para limitar a quantidade de luz que entra em seus olhos.
O bebê é capaz de perceber movimento até o outro lado de um cômodo logo na primeira semana, mas não tem concentração entender isso, por isso se interessa mesmo em objetos muito próximos a eles.
Ele ainda não tem visão central desenvolvida, mas já consegue ver com a visão periférica. Então ele não vai olhar fixo para você, embora possa perceber quando você está ao lado dele.
As pupilas do bebê aumentam nas primeiras semanas, à medida que seus olhos se acostumam com a luz.
Ele passa a diferenciar melhor claro e escuro. E apesar de a visão de cores não estar desenvolvida, objetos grandes, coloridos e brilhantes podem começar a atrair sua atenção.
Ele pode já começar a se concentrar em um objeto bem na frente dele. O móbile em cima do berço pode até parecer hipnótico, é porque essa é a primeira coisa que ele está realmente enxergando.
Com cerca de 1 mês, seu bebê pode se concentrar brevemente em você, mas ainda pode preferir objetos coloridos até uns 50 centímetros de distância.
De 2 a 4 meses:
Nos primeiros 2 meses, os olhos dos bebês muitas vezes não funcionam muito bem juntos. Na maioria dos casos, isso é normal e eles eventualmente se corrigirão. É normal se eles não se mexerem sincronicamente.
Mas atenção: se um ou os dois olhos do seu bebê ficam constantemente em movimento como se fosse um pêndulo, fale com seu pediatra.
Nessa idade os bebês geralmente são capazes de seguir um objeto em movimento com os olhos.
Na verdade, com cerca de 3 meses de idade, eles podem ter coordenação suficiente entre olhos e braços para encostar em um objeto em movimento próximo. Eles também passam bastante tempo estudando as próprias mãos.
Aos 3-4 meses de idade, os olhos dele já devem trabalhar juntos para se concentrar e rastrear objetos próximos – balance a lanterna do celular ou um brinquedo colorido e ele deve seguir com os olhos e talvez até tentar pegar.
Aos 4 meses, já começam a reconhecer a chupeta ou a mamadeira e conseguem alcançá-los.
De 5 a 8 meses:
Aos 5 meses, o bebê já tem uma certa visão de profundidade, ou seja, ele sabe mais ou menos a distância que um objeto está dele.
A visão de cores já é melhor, embora não seja tão boa quanto a de um adulto.
Nesta fase, um bebê pode reconhecer seus pais do outro lado da sala e sorrir para eles. Podem inclusive ficar curiosos com objetos do outro lado da janela.
E o mais interessante: nessa idade começar a desenvolver a memória visual, então depois que eles já viram um gato, por exemplo, basta ver um pedaço dele, como o rabo ou as orelhinhas, para já reconhecer que é um gato.
Os bebês geralmente começam a engatinhar por volta dos 8 meses de idade, e isso aumenta ainda mais sua coordenação olho-mão. Ou seja, ainda mais cuidado com objetos brilhantes perto deles, brincos, tesouras, etc são muito chamativos e agora estão ao alcance!
De 9 a 12 meses:
Spoiler de um próximo artigo: provavelmente a íris (a parte colorida que dá a cor dos olhos) já está com a coloração definitiva agora.
Com cerca de 10 meses de idade, os bebês geralmente podem ver e julgar a distância bem o suficiente para agarrar algo entre o polegar e o dedo indicador. E já sabem quando precisam levantar-se pra alcançar alguma coisa.
Perto dos 12 meses, já estão tentando andar, e a visão espacial está desenvolvida o suficiente.
Agora eles têm um mundo inteiro pra explorar!
Mês que vem eu volto pra conversar sobre o desenvolvimento até os 7 anos, até lá!
Você sabia que: Quanto mais a mama estiver vazia maior a quantidade de gordura desse leite, e maior será a produção de leite dessa mulher?! Venha entender o que significa mamas cheias vs. mamas vazias!
Oi Mamães! Hoje vamos falar do eterno dilema das mamas cheias vs. mamas vazias!
Hoje a nossa colunista Cinthia Calsinski, Enfermeira Obstetra e Consultora de Amamentação vai explicar tudo para vocês!
E no final do post, aproveite também e veja abaixo um Curso de Amamentação da Cinthia, onde leitoras do Just Real Moms tem 10% off!
Já nos primeiros dias após a descida do leite, não é incomum as mamas ficarem cheias, volumosas, e até mesmo empedradas.
Quando essa descida (apojadura) acontece de uma maneira “intensa” ela traz alguns desconfortos como dores, sensação de plenitude, latejar constante, dificuldade na pega (afinal abocanhar uma mama dura não é fácil)!
Neste momento, tudo que a mulher sonha é um ajuste de produção, onde o volume de leite seja o mais próximo possível da demanda do bebê.
E aí, quando esse dia chega, as incertezas costumam chegar junto: meu bebê pode estar passando fome? Minhas mamas estão murchas, não sinto mais encher! O que faço para aumentar a produção? Se o bebê chora, ou tem um dia difícil….
Pronto! É isso mesmo, meu leite não é mais suficiente!
A baixa produção de leite é uma das maiores causas para introdução de fórmulas, assim como para o desmame precoce, e pasmem: em grande parte das vezes é uma percepção da mulher e não uma baixa produção real.
Como se resolve?
Amamentando mais, ordenhando, quanto mais se esgota, se drena o leite da mama, mais eu aumento a produção de leite.
Porém nestes casos, o que é feito?
Entra o complemento e cada vez se “exige” menos da mama, fazendo com que o esvaziamento da mama seja menor a cada dia, e consequentemente a produção também.
O que eu quero que você saiba, e diga alto aos quatro cantos do universo: Quanto mais a mama estiver vazia maior a quantidade de gordura desse leite, e maior será a produção de leite dessa mulher, afinal é esgotando, drenando ao máximo que a produção de leite aumenta.
Quanto mais a mama estiver cheia, menor o teor de gordura desse leite, e ao encontrar-se cheia, a mensagem de “diminua a produção” é enviada, e ocorre o ajuste.
Tudo isso porque nosso corpo é muito inteligente.
Quando iniciamos a introdução alimentar e o volume total de leite produzido por dia acaba não sendo mais necessário, o organismo se ajusta.
Com o passar do tempo, onde o desmame vai se aproximando e o bebê mama cada vez menos, a produção se ajusta.
E nesse jogo de tentar responder da melhor maneira possível as demandas do bebê uma hora para mais, outra hora para menos, percebemos o quão interligados eles estão.
E, também, o quanto nossas escolhas do dia-a-dia podem impactar na produção de leite.
Nos dias atuais impedir nosso desejo de controle, observar e ser responsiva ao bebê é um desafio, mas é possível, vamos juntas!
Empoderem-se da sua loucura, mamães! Ela é uma força impulsionadora, libertadora e que nos faz incríveis! Mas, quando vale a pena ser chamada de “Louca”?
Oi Mamãe e papais! O post de hoje vale ser lido por todos para entender um pouco o que esta palavra “Louca” significa para uma mamãe.
A Dra. Francielle Tosatti, Pediatra e especialista em Emergências Pediátricas pelo Instituto Israelita Albert Einstein, conta um pouco da sua experiência para nós!
Confiram!
Eu mal dei meus primeiros passos na maternidade e já ouvi de alguns: “vai ser louca”, ou ainda, “vai ser louca igual a fulana de tal”.
O adjetivo “louca” é muito pejorativo e analisando as “outras mães loucas”, bem como tom das conversas sempre envolto em risadas, pude perceber que a maioria das pessoas realmente não se dá conta do peso emocional que essa palavra carrega. Principalmente para uma mãe.
Por isso, já vou começar colocando o pingo nos i’s e pontuar que quando nos chamam assim, não é no sentido literal. Ufa!
Percebam, por exemplo, o sucesso da Dona Hermínia, na sequência de filmes Minha Mãe É Uma Peça!
Uma das mães mais amadas e mais “loucas” do Brasil, a ponto de virar um fenômeno do cinema nacional. E a Dona Nenê, da Grande Família?! A super mãe de uma família muito unida.
Então, o que dizer, vale a pena ser chamada de louca? (Hora de perder as aspas, e o tom pejorativo).
A verdade é que uma mãe super dedicada a família e aos filhos, que está sempre pronta e não mede esforços para ajudar, que cria diversas oportunidades e situações para ter sua família unida, que quer aproveitar ao máximo cada fase dos seus filhos e lhes proporcionar o melhor, que está sempre apartando brigas do dia-a-dia e quando percebe, se vê enrolada em uma, mas sem deixar a peteca cair, ela reúne todos no jantar: é uma mãe louca.
E talvez, seja mesmo! Louca de amor.
Louca, porque nesse samba todo ela até se esquece de si. Ou, louca porque até piada vira elogio aos seus ouvidos, porque ela sabe suas razões e onde está o seu coração. Louca porque seus medos são muitos, mas sua coragem é absurda!
Louca porque ela zela pela sua família independente do barulho lá fora, dos julgamentos e dos pitacos. E ainda, louca porque ela carrega o peso da loucura só para si.
Sabe de uma coisa? Dizem que sou (somos) louca (s)…
(…) Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz.
~ Rita Lee – Balada Do Louco
Empoderem-se da sua loucura, mamães! Ela é uma força impulsionadora, libertadora e que nos faz incríveis, dignas de homenagens, assunto de coluna e tema de séries de televisão e cinema!
Mãe tem licença poética para ser louca!
Cada uma na sua deliciosa loucura, lidando com sentimentos que somente a maternidade pode provocar.
São as certezas nas incertezas, é a coragem no maior medo, é a força na maior fraqueza, é o estado de alerta em períodos de privação de sono, é a fé em cada desafio, é encontrar companhia na própria sombra, tendo a certeza de que nunca mais estará sozinha, buscando dar asas para voar sem deixar sair do ninho, é a sensatez na loucura do amor de mãe.
Você já pensou na sua Reserva Ovariana? No seu Planejamento Familiar? Você sabia que pode ter independência quando falamos a sua vida reprodutiva? Conheça como surgiu e o que é a Fertilid.
Kit da Fertilid para realizar o auto-exame do conforto da sua casa.
Oi Mamães e Papais! Hoje viemos contar a história de como surgiu a Fertilid.
A Fertilid convida pessoas com ovários a assumirem o controle da sua própria fertilidade através do monitoramento proativo e preventivo de seus hormônios femininos.
Conhecer e monitorar sua própria fertilidade é revolucionário, não acham? É incrível!
Convidamos a Amanda Sadi, fundadora da Fertilid, para ser colunista do Just Real Moms. Assim, traremos conteúdos relacionado a fertilidade com mais frequência.
Acreditamos que nós mulheres deveríamos ter sim independência desde cedo quando falamos da nossa própria vida reprodutiva!
E vocês?!
Oi, eu sou a Amanda, fundadora da Fertilid, uma plataforma educacional sobre saúde reprodutiva que lançou o primeiro autoexame do Brasil focado na saúde dos ovários.
Queria usar esse espaço para contar um pouquinho mais sobre porque a Fertilid existe e qual é a nossa missão.
A Fertilid nasce de uma dor e experiência extremamente pessoal.
Três anos atrás, eu tive que encarar minha fertilidade de frente. Eu fui diagnosticada com um teratoma no ovário, endometriose e uma reserva ovariana baixa para uma mulher da minha idade.
Para ser bem sincera, quando recebi esse diagnóstico, mal consegui compreender o que estava acontecendo.
Teratoma? Reserva baixa? Pensei: “mas eu só estava passando por um check-up, gente”.
A realidade é que com 30 anos, eu nunca pensei que teria que ter uma conversa dessa com meu médico.
Pior, eu não estava preparada para descobrir, no susto, tantas questões sensíveis e íntimas sobre minha saúde, minha fertilidade, meus planos futuros.
Amanda Sadi – Founder da Fertilid
Depois que tive tempo para digerir o que estava acontecendo, percebi que o que mais gerou espanto foi saber que tinha um exame que contava pra gente sobre nosso potencial reprodutivo.
Então, pensei: “Como que isso existe e eu não estou sabendo? Será que se eu tivesse conversando com minha mãe e amigas sobre o assunto eu saberia mais?”
Bom, descobri que na realidade eu não era a única.
Assim, fizemos uma pesquisa com 1,500 mulheres entre 18-34 anos e descobrimos que:
80% não sabem explicar ao certo o papel dos hormônios envolvidos na sua própria fertilidade
60% não conversam com amigas ou familiares sobre sua saúde reprodutiva e questões voltadas à fertilidade
E foi passando por isso, que decidi criar a Fertilid.
Porque eu acredito que ter conhecimento sobre nossa saúde reprodutiva é essencial e deve fazer parte da nossa formação básica.
Precisamos falar sobre isso, compartilhar conhecimento, experiências, e histórias para mudarmos e criarmos soluções que façam sentido pra gente.
Nossa missão é educar, traduzir e democratizar informações sobre sua fertilidade. Acreditamos que, com esse conhecimento, você poderá decidir sobre si de um jeito mais livre e consciente.
Quanto mais conhecimento se tem sobre o próprio corpo, mais segura você será para planejar o futuro, com menos urgência e menos pressão.
Então, aqui no JRM, vamos celebrar a saúde dos ovários e falar sobre nossa fertilidade de forma proativa e preventiva.
Por mais que a maternidade não seja fácil, mais difícil ainda é despedir-se de um filho, seja o tempo que for que ele existiu. Então, este texto é abraço para quem enfrenta o Luto Materno.
Oi Mamães e Papais, o texto hoje foi feito com muito carinho para quem enfrenta o Luto Materno.
E ainda, se você conhece alguém que está passando por esse momento super delicado, vale também compartilhá-lo.
Este assunto ainda é visto como tabu. Temos medo de não saber o que falar para uma amiga que esteja passando por isso, né?
Mas, entendendo que não existe ex-mãe e que sim, essa mulher pode querer tentar novamente, isso nunca vai mudar o fato de que ela já te tornou mãe e que essa perda deve ser respeitada e ela, acolhida.
Certamente, esse texto será o abraço que esta mamãe está precisando.
Confiram abaixo!
Duas linhas paralelas, mudam a vida de uma mulher, naquele momento em que você olha e não acredita, olha de novo, não acredita, olha mais uma vez.
A mulher muda completamente, pela simplicidade de ver duas linhas paralelas, tudo dentro e fora deixa de ser como sempre foi. Nesse momento a gente muda por inteiro, repensa atitudes, reprograma objetivos.
A gente se transforma em uma poça de medos, ansiedades e inseguranças, a gente vive de forma mais tangível, tudo parece um pouco mais palpável, mais intenso.
Ao mesmo tempo viramos uma rocha de força e determinação, é engraçado como a fragilidade e a vulnerabilidade ao mesmo tempo que nos deixam expostas, nos fazem mais fortes.
Tudo muda de foco, a nossa percepção já não é mais a mesma sobre os mesmos assuntos, aquela mulher além de ser mulher, agora é mãe.
É mãe desde o positivo, é mãe porque seu corpo vira lar, por nove meses, ou às vezes não. Muitas das vezes aquela história toda que programamos ao receber um teste positivo de gravidez, não sai conforme nossos planos.
Mas nada que aconteça faz com que essa mulher deixe de ser mãe, não existe ex mãe!
A história não acontecer conforme o esperado, não faz com que seja errada. Cada história é sua própria verdade, apesar dos pesares e dos sofrimentos que vem atrelados a ela.
Nenhuma história é só feliz, assim como nenhuma história só tem tristezas, ambas são emoções que estão presentes em vários momentos da nossa vida, muitas vezes até juntas.
Dói a tristeza de lembrar do sorriso do filho que se foi, ou rimos de saudade da dor que sentimos.
Definir o que é a maternidade não é um trabalho simples. Existem muitas formas de ver e vivenciar a maternidade.
A definição mais difícil talvez seja daquela mulher que é mãe sem filhos, pois seja em qualquer fase da gestação ou após, quando se perde um filho, a mulher não deixa de ser mãe. Ela continua sendo mãe, com seu filho no colo ou com ele no coração.
A dor de perder um filho, só sabe quem sente. Não dá para imaginar o que é sentir a laceração de ter arrancado um pedaço de quem a gente é.
É uma dor única e não deve nunca ser desprezada, mas sim acolhida como uma parte do luto.
Cada qual expressa suas dores de uma forma única e individual. Não existe única forma de passar pelo luto e não existe uma única forma de demonstrar o que sente.
Dentro da filosofia dos cuidados paliativos, que tem como objetivo principal aliviar sofrimentos, para atingir esse objetivo, precisamos identificar quais são os sofrimentos. Alguns podem ser físicos, psicológicos, sociais ou espirituais.
E ainda, temos um conceito que se chama Dor Total, onde existem sofrimentos dentro dos quatro aspectos que se inter-relacionam e se intensificam.
Existem muitos sofrimentos que não podem ser extintos. Os sentimentos precisam ser vivenciados, mas eles podem ser amenizados. O sofrimento pode ser tolerável quando atuamos com o objetivo de aliviar.
A perda de um filho não dói só no psicológico. Pode doer de várias formas, incluindo a Dor Total. Por isso a atenção à mãe deve acontecer de maneira holística, para identificar o que pode ser feito para que essa dor insuportável em algum momento, torne-se tolerável.
Assim como mudamos com a gravidez, mudamos com a perda.
Ninguém é a mesma após passar por essa experiência e parte dessa mudança é a aceitação de que o luto é um processo – um processo doloroso que quando saudável não se mantém o mesmo, mas que muda conforme evolui.
A dor da alma é o sofrimento espiritual que deve ser acolhido conforme o que é sagrado para a mulher, que em muitos casos o sagrado é o próprio filho.
Dentro do processo do luto materno, faz parte questionar-se sobre o sentido da vida, já que ele não é único nem fixo, mas pelo contrário, ele é individual e mutável.
Descobrir uma gravidez, na maioria das vezes é dar um novo sentido à vida. Então, quando se perde um filho, esse sentido se perde no meio do luto. É uma fase difícil, porém comum, que no momento que está acontecendo, parece que nunca vai acabar.
Engana-se quem pensa que a culpa materna não dá suas caras. Acredito que ela vem junto com a descoberta da gravidez e faz morada.
E a culpa materna não acolhida pode ser uma causadora enorme de sofrimentos, intensificando as dores da perda, junto com as dúvidas e questionamentos que fazem parte do processo.
Além da perda do filho, dentro do luto materno, nós temos a perda da história não vivida, do que foi sonhado e idealizado e que não chega a acontecer.
A história não somos nós que escrevemos, por mais que continuemos procurando um roteiro ou tentando controlar o que nos acontece.
Algumas presenças são breves, mas nem por isso deixam de tocar nossos corações. A marca que elas deixam são eternas e fazem uma parte importante da nossa história.
Mas o que fazer ao acolher uma mãe enlutada?
Não existe receita de bolo, mas existe o acolhimento individual, através do olhar empático e das ações compassivas. É ser ombro pra chorar, é ser ouvido para ouvir os desabafos e os planos não consolidados.
É principalmente se fazer presente nas necessidades e sempre lembrar que muitas vezes o silêncio é melhor que palavras vazias ou palavras que gerem ainda mais sofrimentos. Como, por exemplo, falar em outros filhos ou em novas gestações, pois cada bebê é único e ninguém irá substituí-lo.
Esse texto é uma desculpa às várias coisas que são ditas às mães enlutadas que não ajudam ou às vezes atrapalham.
Esse texto é um abraço, para todas as mães que continuam sendo mães, que carregam nos corações e pensamentos, seus bebês que estiveram no quentinho do seu lar.
Que podem ter chegado no colo ou não, mas que hoje não estão mais aqui.
Por mais que a maternidade não seja fácil, mais difícil ainda é despedir-se de um filho, seja o tempo que for que ele existiu.
Nos últimos anos, muitas pessoas começaram a se interessar por práticas desde a meditação e a yoga…até por assuntos mais abstratos como a busca do caminho espiritual. E você? Já começou a sua jornada?
Hoje, nossa amiga, colunista e mamãe do Sam, Bia Sanmarco – que tem 18 anos de experiência em Cura Prânica, Meditação e Auto-Conhecimento – conta sobre a sua jornada em busca do caminho espiritual.
O texto abaixo não tem foco religioso, mas sim é direcionado a todas as pessoas de todas as religiões e crenças.
Em minha visão, em algum momento em nossa vida, surge um vazio, um sentimento inexplicável que começa a crescer dentro de nós. E, para mim, esse vazio vem do distanciamento de nossa real essência, Deus dentro de nós.
Cada um tem a sua jornada, suas aflições, dores e desejos, mas Deus é único. E é uma verdade universal que Deus habita dentro de cada ser vivo no planeta.
A forma e a ferramenta que você vai usar para buscar Deus é indiferente, pois realmente todo caminho espiritual nos leva a Deus. Mas, o importante é que essa busca venha da pureza de nosso coração, pois isso acende a luz divina dentro de nós.
Do ponto de vista energético, iguais se atraem, energias iguais se atraem. Deus habita dentro de nós, e quanto mais acesa essa consciência estiver, mais Deus se revela dentro de nós e a nossa volta.
Assim, a busca espiritual começa com a necessidade de preenchermos nosso interior e nossa vida com a presença de Deus. Não é sobre apenas compreender o porquê de certas coisas acontecerem, nem sobre intelectualmente saber mais, mas sobre experienciar a nossa própria existência.
Infelizmente essa não é uma jornada simples, tampouco sempre gratificante. Por experiência própria eu lhe afirmo: existem altos e baixos.
Existem momentos de real alegria e momentos de extremo desespero. E por quê é assim?
Casa um possui incontáveis experiências de vida, o que nos faz ser quem somos. E nessa jornada espiritual, a transformação interior é inevitável. É daí que vem nosso crescimento e desenvolvimento.
A dor é importante para nos mostrar onde precisamos remexer e mudar. A alegria nos traz esperança em nosso caminho, ela é merecida, como uma recompensa pelo esforço em transformar a si mesmo numa alma melhor.
Aí você pode se perguntar: por que eu desejaria me transformar numa alma melhor, sabendo que haverá dor? Porque se estamos buscando o caminho espiritual é devido a uma busca da alma em crescer e evoluir, pois a atual situação não é mais compensatória.
Ao crescermos, também nos tornamos melhores seres humanos para nossas famílias, amigos e sociedade.
Como eu entrei no caminho espiritual?
Eu ainda estava na faculdade. Eu cursei Propaganda e Marketing na ESPM de São Paulo.
Estava à procura de um estágio, quando me deparei com o anúncio de uma ONG. Fui à entrevista e comecei a trabalhar no espaço que oferecia Cura Prânica e Meditação.
Mas, um ano antes disso, eu comecei a sentir aquele vazio que citei anteriormente. A vida não fazia sentido, mesmo em momentos bons, faltavam-me a paz interior e o amor divino.
Eu sentia que as emoções boas eram fugazes, superficiais, e eu não queria depender de eventos externos para me sentir bem.
Então, eu comecei a rezar e pedir a Deus que me mostrasse meu propósito de vida, que guiasse meus passos e me levasse a encontrar a razão pela qual eu estou aqui, no planeta… eu fui criada sob a religião católica.
Porém, essas minhas preces não envolviam religião, e sim a espiritualidade desabrochando de meu peito.
Quando fui aceita no estágio da ONG, antigo Instituto Diamond Heart, meu coração foi preenchido de uma extrema alegria que me levou a lágrimas. Eu sabia que a partir daí eu começava a minha real missão.
Agora, foi fácil? De forma alguma!
Foi extenuante e ainda é! Porque eu tive que me recriar. Eu tive que me purificar intensamente dos pontos de vista físico, emocional e mental. Eu me forcei a crescer, e crescer dói!
Hoje, com 18 anos de experiência dentro da escola espiritual do Mestre Choa Kok Sui, eu ainda tenho uma infinidade de lições para aprender e fraquezas para eliminar.
Mas não trocaria essa trajetória que vivi por qualquer uma outra! Isso me tornou quem eu sou hoje!
Em celebração do Setembro Laranja, nosso colunista Dr. Paulo Telles, traz dicas de como prevenir à obesidade infantil. Confira abaixo!
Oi Mamãe e Papais! Hoje trouxemos um post incrível sobre o Setembro Laranja. Para quem não conhece, é o mês do combate à obesidade infantil.
Os números de obesidade têm aumentado assustadoramente nos últimos anos e agora, com a Pandemia do Covid-19, o sedentarismo e maus hábitos se tornaram mais evidentes também.
A obesidade não traz apenas inúmeras consequências físicas para esta criança desde cedo e até a fase adulta, mas sérios problemas psicológicos e sociais.
Nosso colunista, o Pediatra Dr. Paulo Telles, traz informações riquíssimas no tema, além de exemplificar todos as consequências da obesidade e como podemos trabalhar para preveni-la.
Confira abaixo e não deixem de mandar para outras mães e pais!
Estamos entrando no mês de combate à obesidade infantil, talvez o tema mais importante das últimas décadas quando falamos de saúde infantil.
Estamos vivendo uma epidemia de ganho de peso, de sobrepeso e obesidade. Temos que encarar a obesidade de forma complexa, e direta!
A criança obesa é uma criança doente!
Pode ser difícil muitas vezes de ouvir e enxergar desta forma, mas só assim conseguiremos melhorar este cenário tão preocupante.
Os números são assustadores:
Em 1975 existam 11 milhões de obesos, sendo que destes apenas 1,6% eram crianças.
Em 2016, 41 anos depois chegamos a 126 milhões de obesos no mundo, destes 14% são crianças, estou falando de quase 18 milhões de crianças e isso antes da pandemia da Covid-19.
Certamente hoje em 2021 estes números estão muito piores.
Temos que alertar e entender que o melhor momento para mudarmos estas estatísticas é a infância, pois 80% dos adolescentes que estão obesos serão adultos obesos.
A prevenção, conscientização é sem dúvidas a melhor forma de cuidar para que nossas crianças e adolescestes sejam adultos saudáveis.
Você sabia que existe uma associação clara entre obesidade na infância e maior risco de mortalidade por doenças cardiovasculares na vida adulta?
Além também de uma maior associação com doenças dermatológicas, endocrinológicas como diabetes, gastrointestinais, neurológicas, ortopédicas, como desvio de coluna e problemas articulares, problemas psicológicos e sociais como depressão, baixa autoestima, alterações respiratórias, como apneia, bem como limitações funcionais, e aumento em 40% de taxa de câncer na fase adulta.
Além de maior taxa de complicações em doenças como a Covid.
A obesidade não é só um desbalanço entre o que se come e que se gasta, precisamos acabar com o pensamento que o obeso é sem vergonha, pois come porcarias, porque é desleixado.
É preciso de uma vez por todas perder o preconceito, entender que na grande maioria dos casos existem fatores genéticos, que incluem mudanças que se iniciam desde o momento que o bebê está dentro da barriga da mãe, com alterações epigenéticas, que podem alterar a programação metabólica, endocrinológica e gerar propensão a ganho de peso, preferência por alimentos mais calóricos e até nível de saciedade diferente.
Existem problemas Psicológicos, algumas doenças e problemas como depressão, ansiedade, podem sim trazer consigo comportamentos alimentares inadequados.
Claro que erro alimentar contribui e muito com a obesidade, o consumo atual de alimentos hipercalóricos a tendência de porções enormes, muito açúcar, aumento de consumo de produtos processados e ultra processados, muitas vezes de mais fácil acesso e custo menor que alimentos mais saudáveis também influenciam no ganho ponderal.
A redução de atividades, uso excessivo de telas, computadores, jogos eletrônicos também favoreceram este desbalanço.
Então, devemos encarar a obesidade como uma doença, somos nós pais os responsáveis por dar bom exemplo, comer de forma adequada, balanceada, estimular uma relação saudável com a comida e uma rotina com atividades físicas diárias e ajudar no tratamento da criança, que deve ser sempre multifatorial
Com estímulo a hábitos alimentares saudáveis e atividade física apropriada a cada idade.
Redução do tempo de tela, acompanhamento com pediatra, endocrinologista, psicólogos e participação ativa dos familiares nas mudanças de hábitos e rotina da criança.
Então, podemos sim mudar esta realidade, precisamos conscientizar a todos que a mudança começa o quanto antes for possível, desde o útero, depois na amamentação e na primeira infância.
Por fim, cuidar e prevenir que uma criança seja obesa mudará o futuro da saúde mundial.
Este post do Just Real Moms foi cuidadosamente elaborado por um médico altamente qualificado, trazendo informações confiáveis e embasadas para você. Fique por dentro dos insights e conselhos de um verdadeiro especialista no assunto!
Sobre o Dr. Paulo Nardy Telles (CRM 109556 | RQE 93689)
Preceptoria em Neonatologia pelo hospital Universitário da USP
Título de Especialista em Pediatria pela SBP
Título de Especialista em Neonatologia pela SBP
Atuou como Pediatra e Neonatologista no Hospital Israelita Albert Einstein 2008-2012
18 anos atuando em sua clínica particular de pediatria, puericultura
A informação disponível neste site não substitui o parecer de um médico profissional. Sempre consulte o seu médico sobre qualquer assunto relativo à sua saúde, à saúde dos seus filhos e familiares e aos seus tratamentos e medicamentos.
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