domingo, 21 setembro, 2025
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Porque se autoexaminar é revolucionario? 

Você sabe porque se autoexaminar é revolucionário? Hoje vamos falar um pouco sobre a importância da sua reserva ovariana e como é importante conhece-la.

Porque se autoexaminar é revolucionario Fertilid Just Real Moms

Oi Mamãe (e papais interessados)! Muitas pessoas não sabem exatamente o porquê se autoexaminar é revolucionário, então viemos explicar!

Cada vez mais, mulheres estão não apenas trabalhando em casa, mas trabalhando também fora de casa. E com essa mudança cultural das últimas décadas, a reserva ovariana tem diminuído ano a ano. Sim! Isso tem relação!

As mulheres estão mais estressadas, muitas vezes com alimentações piores, pouco tempo para exercícios físicos, muitas vezes com o sono comprometido e assim, o corpo sente.

Com isso em mente, sempre gostamos de trazer soluções bacanas que conhecemos para compartilhar com vocês.

Como já contamos um tempo atrás, nós aqui fizemos o autoexame da Fertilid. Amamos a experiência e ficamos muito satisfeitas com todo processo, incluindo a tele consulta para leitura dos resultados!

Não tem nada melhor como ter a autonomia sobre a sua saúde, realizar o exame do conforto de nossas casas e ainda ter uma equipe especializada te atendendo!

Ah, e aproveite para conhecer a pioneira nesse movimento de autoexame, a Fertilid, no nosso Guia de Fornecedores!

Mas então, porque se autoexaminar é revolucionário?


Parece que a importância de se autoexaminar e ter conhecimento sobre nosso corpo só vira pauta em outubro, né?

Mas acredito que esse tema deveria estar no nosso radar todos os meses. Porque, para mim, se autoexaminar é um ato de carinho, de autocuidado e um hábito que devemos incorporar sempre que possível.

Atualmente, existem vários tipos de autoexame, o mais conhecido é o de autoexame de mama. Porém, a gente já pode autoexaminar nosso DNA e entender mais da nossa ancestralidade com uma simples amostra de saliva.

Além disso, existem autoexames que contam para gente sobre nossas alergias e melhores alimentos para nossa digestão.

Você sabia que também existem autoexames que medem nossos hormônios que ao estarem desregulados, geram acne e outros problemas de pele?

Pois é, hoje a medicina aliada com tecnologia provém uma infinita fonte de informação para que possamos ter conhecimento sobre nosso corpo e a nossa fertilidade não poderia ficar fora dessa, né?

Por isso, junto com a Fertilid, você pode autoexaminar sua reserva ovariana e entender mais sobre sua fertilidade. Acreditamos que monitorar nossa reserva ovariana ajuda a promover o conhecimento e maior saudabilidade dos nossos ovários. Além disso, ajuda mulheres a encaixarem uma possível gestão em seus planos futuros.

O mais legal é que a autonomia é sua para realizar o exame no seu tempo, sem hora marcada, na sua casa.

Afinal, você mesma pode fazer a coleta ou pode também convidar pessoas queridas para estarem juntas nesse momento.

Com o apoio de especialistas e suporte médico da Fertilid, agora as suas escolhas estão nas suas mãos e diversos caminhos são possíveis, seja para planejar uma futura gravidez ou entender quando melhor encaixar aquele segundo filho.

O encaminhamento para especialistas e para o aprofundamento em consultório clínico também faz parte da jornada Fertilid.

Vem saber mais em www.fertilid.com.


Por fim, aproveite e leia outros conteúdos da Fertilid como: “Informação é poder! O que vou descobrir com a Fertilid?” e ainda, se tiver curiosidade veja “Como surgiu a Fertilid?“.


Crédito: Cortesia

Natal e Crianças Autistas: Como tornar a celebração mais confortável para elas?

Saiba como tornar a celebração de Natal mais confortável para as crianças autistas! Confira 10 dicas para fazer esse dia um momento super especial!

Natal e Crianças Autistas Como tornar a celebração mais confortável para elas

Oi Mamães e Papais! Hoje trouxemos um post maravilhoso sobre como transformando a celebração de Natal em um momento especial e confortável para crianças autistas!

Existes muitos estímulos visuais e auditivos para a comemoração dessa data, que podem não ser os ideais para essas crianças.

Então, confira como organizar este dia para que todos aproveitem e assim, se tornar uma memória gostosa para seu filho(a)!


Com o fim do ano se aproximando, ficam cada vez mais evidentes os sinais da chegada do Natal: os enfeites de luzinha, a decoração em tons de vermelho e branco, as árvores enfeitadas com bolinhas, as guirlandas, os sinos e as músicas temáticas.

No supermercado, as prateleiras e freezers são invadidos por Panetones e perus. Tudo muda, e para os pais de crianças autistas esta época do ano pode se tornar bem estressante.

Não por causa dos filhos, mas sim pela falta de compreensão de quem os cerca.

Por isso, a equipe da Twinkl foi em busca de informações que possam ajudar a tornar a celebração mais confortável para as crianças autistas.

Se você é pai, mãe, tio, primo, avô, avó ou amigo de alguém com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), leia estas dicas e faça sua parte.

E, se você não é, leia também – afinal, é com educação e respeito que podemos tornar o mundo um lugar mais acolhedor e inclusivo.

Preparados? Então vamos às dicas:


#1 Esqueça as fórmulas

O primeiro passo é entender que todos somos diferentes, todos temos nossas necessidades particulares, e o mesmo vale para as crianças.

“Para pensarmos em um Natal mais acessível para as crianças autistas, precisamos começar não colocando todas dentro de um mesmo rótulo.

Cada criança é única e a criança autista será a combinação de diferentes expressões do transtorno e a personalidade daquele indivíduo. Respeitar e entender que cada criança autista é também única já é em si um ato de inclusão, uma postura de respeito”, explica F. Cristina, dona do blog Mundo da Mi.

 

#2 Permita que a criança se autorregule

É importante aceitar que, com a mudança na rotina, é normal que as crianças aumentem seus comportamentos repetitivos.

Joe Santos, do Vencer Autismo, conta: “Esses comportamentos são uma forma de as nossas crianças se autorregularem e tomarem conta de si mesmas. Permita que a criança tenha comportamentos repetitivos. Ela está tomando conta de si, e é uma forma de a ajudar a equilibrar seu sistema nervoso.

Se tiver oportunidade e disponibilidade, para além de deixar a criança ter o comportamento repetitivo, tente se juntar a ela. É uma excelente oportunidade para criar uma relação com seu filho e saber mais sobre ele.

Quando nos juntamos à criança, muitas vezes conseguimos perceber por que ela tem o comportamento estereotipado. E é a melhor forma de mostrarmos que a aceitamos totalmente e que estamos ao seu lado”.

 

#3 Respeite o tempo do seu filho

“Eventos como o Natal são excelentes oportunidades para se estreitar os laços em família, fazendo com que crianças autistas criem vínculos com outros parentes com quem não estão habituadas a conviver.

Autistas têm ‘prazo de validade’, ou seja, é importante observar os sinais de irritação quando o prazer da convivência der lugar a sofrimento. Muitas vezes nos desgastamos com o excesso de estímulos sensoriais ou quando expostos por muito tempo ao convívio social.

Nessas horas, é importante deixar a criança se regular de outras formas e ficar mais quieta.

Os pais precisam ter em mente que não é porque essas dificuldades não sejam perceptíveis que elas não causem sofrimento à pessoa autista”, esclarece Sophia Mendonça, do blog Mundo Autista.

 

#4 Dê previsibilidade e controle à criança

O criador do Vencer Autismo também pondera que às vezes os pais estão tão ocupados em preparar tudo que podem esquecer de avisar aos filhos sobre o que está sendo planejado, incluindo atividades e passeios:

“Sabemos que as nossas crianças não adoram surpresas e que para elas o controle e previsibilidade são fundamentais. Quando você estiver planejando as férias, fale com o pequeno sobre a programação.

Até para as crianças não verbais este passo é fundamental. Explique com antecedência o que vai acontecer, quando e onde vai acontecer e o que vai ser divertido para ela. Isso irá minimizar crises, comportamentos desafiantes ou resistência a participar / fazer certas coisas”.

 

#5 Preste atenção na alimentação

Esta é uma dica válida principalmente para aqueles que possuem uma dieta específica. “Sabemos que é época de férias e que com isso, muitas vezes vêm os doces e outros alimentos em excesso.

Existe uma ligação muito forte entre alimentação e o comportamento das crianças autistas. Apesar de ser uma época especial, cair no erro de ceder a algumas tentações pode interferir no comportamento e tranquilidade dos pequenos.

Há uma série de alimentos que sabemos que não vão ser devidamente processados por eles. No começo podemos não perceber o problema de deixá-los comer de tudo, mas passado algum tempo, podemos ver as crises chegando, diarreias ou constipações, comportamentos mais desafiadores, etc.

Especialmente se a criança segue uma dieta sem glúten e sem caseína, é fundamental que não exista essa exceção. Vale mais não ter esses alimentos disponíveis e termos uma criança bem, saudável e tranquila”, avisa Joe.

 

#6 Conscientize os familiares e amigos

Cristina destaca também a importância de mostrar à família como compreender a criança.

“As pessoas da família e os amigos que irão participar da festa de Natal ou das reuniões em torno da data, devem ser preparados para receber sem estranheza as acomodações que talvez precisem ser feitas.

Quando não avisados podem comentar sobre o Stim, ou estereotipia que aquela criança talvez venha a usar para se regular frente ao excesso de estímulos, por exemplo.

Ou podem não entender por que a ceia foi servida mais cedo quebrando uma tradição, mas respeitando o fato de que às vezes pode ser muito difícil para o autista entender lógicas tão subjetivas como uma hora diferente para servir o jantar em um único dia do ano, enquanto estão todos prontos e esperando justamente pelo jantar”.

Sophia destaca que o que é visto muitas vezes como ‘birra’ tem, na verdade, outra explicação: “É preciso conscientizar a família de que mau comportamento é comunicação de algum desconforto vinda de alguém que ainda não desenvolveu mecanismos para se expressar melhor”.

“Em qualquer ocasião, vale falar abertamente e se possível com antecedência sobre o autismo, porque irá não apenas aumentar a conscientização tão necessária, mas irá também poupar a família dos dissabores que vêm da desinformação e que podem estragar qualquer festa”, diz Cristina.

 

#7 Cuidado com os presentes muito estimulantes

“Devemos avaliar se o presente que estamos pensando em dar não terá estímulos que contribuirão para um excesso de estimulação das nossas crianças”, aconselha o fundador do Vencer Autismo.

“Com brinquedos mais tradicionais, como livros, carrinhos, bonecas ou trabalhos manuais, elas podem usar a sua capacidade para estimular o próprio cérebro ao invés de usar uma máquina para fazer o trabalho por elas.

Não tenha medo de ser sincero com os familiares e ajude-os na escolha de um bom brinquedo (de preferência que não pisque nem apite). Então, você pode sugerir presentes que ajudem a criança, como almofadas sensoriais, areia seca, trampolim ou bolas de pilates, bolas de água, etc.

Às vezes elas ficam satisfeitas com coisas bem mais simples e que, ao mesmo tempo, potencializam a interação social”.

 

#8 Explique as brincadeiras de amigo secreto e a figura do Papai Noel

A equipe do Jade Autism ressalta a importância de conversar sobre as brincadeiras tradicionais do Natal.

“Uma das características que muitas crianças com TEA apresentam é a dificuldade com pensamentos ou fatos simbólicos e dificuldade em fazer leitura social, como interpretar sentimentos e se colocar no lugar do outro.

Normalmente o ponto de vista de uma criança com TEA é 8 ou 80, não existe meio verdade, uma coisa é certa ou é errada, o que torna a possibilidade de interpretar e simbolizar sempre difícil.

Essa dificuldade pode acabar refletindo nas típicas brincadeiras de fim de ano como amigo oculto, ou amigo x como são conhecidas. Uma dica é explicar a brincadeira passo a passo, e o motivo de não se revelar quem foi o amigo tirado até o momento da brincadeira.

Uma estratégia também é explorar o potencial imitativo, instruindo a criança a observar as primeiras pessoas que dão a dica do amigo que tirou e imitar quando for a sua vez.”

 

#9 Respeite as escolhas da criança e mantenha a rotina

“Se o autismo do seu filho(a) for de grau leve, pergunte a ele se está confortável em participar da atividade A ou B e respeite sua escolha. Faça o convite, mas não insista a ponto de gerar ansiedade.

Então, nos casos moderados e graves, dê opções de escolha mais objetivas, descrevendo uma ou outra alternativa, mas mantenha os pontos essenciais da rotina (horários de alimentação, de dormir etc) para não desencadear uma crise antes mesmo do início da confraternização; e deixe a criança com roupas confortáveis.

Em todos os casos, valorize e pontue os comportamentos adequados. E lembre-se de que o autismo não tira férias.” diz Raquel Ely, idealizadora do instituto UniTEA.

 

#10 Prepare um cantinho calmo para o pequeno

“É muito frequente passarmos o Natal na casa de familiares, num ambiente e contexto diferentes do que a criança está habituada a estar.

Nesse sentido é importante também nos prepararmos com antecedência. Pergunte à sua família se podem disponibilizar um quarto sossegado e separado para seu filho poder ir quando precisar.

A época das festas pode ser um bombardeamento sensorial para a criança, e ter esse espaço disponível poderá ajudá-la a não ficar tão sobrecarregada. Podemos designar, com antecedência, uma sala calma ou espaço onde seja possível ir para se descomprimir e acalmar.

De vez em quando, pode ser útil levarmos a criança para este espaço e passar algum tempo lá com ela”, explica Joe.


Vale lembrar que estas dicas podem e devem ser adaptadas de acordo com a singularidade de cada criança.

E o mais importante: valorize o que importa.

Como relata Joe: “Muitas vezes queremos que tudo saia às mil maravilhas. Queremos ter os presentes perfeitos, a decoração perfeita e que tudo corra superbem. Mas a verdade é que estes momentos são uma boa oportunidade para olhar para o seu filho e fazer o que faz sentido para ele e para vocês, sem pressão para fazer igual aos outros.

É uma excelente oportunidade para celebrar a singularidade da criança e fazer um Natal único, do jeito de vocês”.

 

Por fim, se gostou desse post sobre o Natal e Crianças Autistas, aproveite para outros em colaboração com a Twinkl: “Conheça a importância das amizades no desenvolvimento infantil” e “Quais os 10 sinais de ansiedade em crianças?“.


Texto criado em colaboração com a redação da editora Twinkl.

Ancestralidade Negra: Aprendi com a minha mãe a beijar meu braço

Por mais que há uma Lei que obrigue as escolas a ensinarem a cultura africana e afro-brasileira, além da importância do protagonismo negro para a construção da nossa sociedade, é dever da família introduzir na educação das crianças um aprendizado sobre essa cultura, o pertencimento racial e assim, a ancestralidade negra.

Ancestralidade Negra Ser Antirracista Paula Batista Just Real Moms

Oi Mamães e Papais! Nosso post de hoje traz o relato de um homem negro sobre ‘a valorização de quem somos e o reconhecimento da luta da ancestralidade negra’.

E ainda, conheça o trabalho incrível da nossa colunista Paula Batista, fundadora da plataforma Ser Antirrascista!


Certo dia, em uma palestra para profissionais de educação, eu falava da importância e responsabilidade da escola em trazer em seu conteúdo a valorização das crianças negras, de sua cultura e povo, para dentro da sala de aula, assim como rege a lei 10.639/03.

Em meio à uma sala repleta de educadores e profissionais de educação brancos, um homem negro pediu a palavra e disse:

“Desde criança eu aprendi a valorizar e amar quem eu sou e a minha cor, através dos ensinamentos e exemplo da minha mãe. Ela fazia o seguinte gesto: beijava o seu braço e falava em seguida ‘eu amo e honro a minha pele negra’. Logo em seguida, pedia para eu repetir a ação, e assim eu fazia.”

O homem sentado na plateia é funcionário da zeladoria de uma das escolas públicas de uma cidade do interior paulista. Ele afirmou que esse gesto de sua mãe fez com que ele sempre tivesse orgulho de sua negritude.

Ele contínuo seu relato:

“Eu já passei por diversas situações e episódios racistas, sempre que isso aconteceu, eu me lembrava dos ensinamentos da minha mãe e repetia seu gesto. Hoje, mesmo adulto, ainda faço essa prática de beijar meus braços e dizer eu amo e honro a minha cor negra. Sinto que isso me enche de alegria e orgulho para enfrentar as adversidades do meu dia.”

Quero alertar, com esse exemplo, que identidade e pertencimento racial é algo que construímos desde pequeninos.

E ainda, a família tem papel fundamental nessa construção, já que alguns padrões de comportamento, apreendidos pelas crianças, introduz características da cultura e do meio em que ela se encontra, ao passo que outros são peculiares à própria família.

Como a gente muito sabe, a nossa luta é imensa no combate ao racismo.

Porém, por ainda não ser uma luta aderida por toda a sociedade, infelizmente não podemos garantir que nossas crianças não sofrerão episódios racista. Na verdade, temos certo é que sofrerão.

Por isso está em nossas mãos trabalhar para quando o racismo as atingir, elas tenham conhecimento para identificar e ter força interna suficiente para lidar com isso.

Esse é o papel da família.

A criança aprende valores, sentimentos e expectativas de posição, por intermédio de cada membro de sua família e de outras pessoas com que convive.

É preciso considerar que a família exerce, desde muito cedo, grande influência na transmissão de valores e crenças a respeito dos grupos raciais.

Ou seja, por mais que há uma Lei que obrigue as escolas a ensinarem a cultura africana e afro-brasileira, além da importância do protagonismo negro para a construção da nossa sociedade, é dever da família introduzir na educação das crianças um aprendizado sobre essa cultura e o pertencimento racial.

A mãe do funcionário da escola, de forma simples e muito afetuosa, ensinou para ele esse pertencimento. E, com isso, transmitiu valores que estão presentes na vida dele até hoje.

Desde o ano passado, eu venho fazendo um trabalho de conexão ancestral com mulheres negras.

O objetivo é trazer algo para a vida delas que deveríamos ter aprendido desde a infância: a valorização de quem somos e o reconhecimento da luta de nossos ancestrais.

Acredito que não é necessário chegarmos à vida adulta para fazermos essa conexão.

Podemos proporcionar hoje às crianças essa educação que valoriza: quem somos, nossas lutas, a cor da nossa pele, a textura de nossos cabelos, etc.

Então, convido você, que faz parte da família de uma criança negra, a introduzir na educação dessa criança esse amor e honra por quem nós somos.

E para a família de crianças brancas, ensine-os a respeitar e valorizar a nossa identidade e ancestralidade negra.

Eu amo e honro a minha cor preta e eu conto com você!

“Eu amo e honro a minha pele negra”, foi assim que uma mãe preta ensinou uma criança sobre identidade e pertencimento racial.


Como essa construção tão importante, que começa na família, está sendo realizada aí na sua casa?

Leia coluna de Paula Batista, fundadora da plataforma Ser Antirracista e conheça essa história de transmissão de valores e negritude feita de forma simples e afetuosa.

 

Por fim, se gostou desse post da Paula, sobre a valorização de quem somos e o reconhecimento da luta da ancestralidade negra, aproveite para ler também: “Você sabe qual é o perigo da história única?” e “Antirracismo é um aprendizado!”.


Crédito: Cortesia de Barbara Olsen

6 dicas de como ajudar as crianças na tarefa de casa

O momento de fazer lição, pode ser um desafio para os pais, então, confira 6 dicas de como ajudar as crianças na tarefa de casa.

6 dicas de como ajudar as crianças na tarefa de casa Brainly Brasil Just Real Moms

Oi Mamães e Papais! Hoje trouxemos um post com 6 dicas incríveis de como ajudar as crianças na tarefa de casa!

Afinal, levante a mão quem nunca teve dúvidas em relação a como realmente ajudar os filhos com a lição.

Aqui, você vai ver 6 dicas não apenas de como facilitar o processo para nós pais, mas também o como criar uma atitude positiva da criança com esse momento e com os Estudos em geral!

Confira!


É fato que as escolas são um excelente ambiente de socialização e aprendizado para as crianças. Porém, o processo educativo deve continuar dentro de casa e isso acontece principalmente através das tarefas.

Fazer a lição de casa em família é um momento que reforça o que foi aprendido na escola e proporciona mais interação dos pais com os filhos.

Além disso, acompanhar as atividades ajuda a identificar o perfil do aluno e quais são as disciplinas que apresentam mais facilidade ou dificuldade.

Ao longo da pandemia, mães e pais tiveram que exercer esse papel de forma muito mais ativa.

Por isso, preparamos esse artigo para te mostrar algumas dicas simples de como ajudar as crianças na tarefa de casa.


#1 Ajude a estabelecer uma rotina de estudos

É fundamental estabelecer uma organização ao longo da semana, reservando um tempo específico do dia para realizar as tarefas.

Monte um cronograma onde você consiga acompanhar quais são os dias das aulas de cada disciplina e elabore um esquema para que todos os deveres sejam feitos e entregues no tempo certo.

Estabelecer uma rotina de estudos ajuda bastante!

 

#2 Converse com os professores

Manter uma relação próxima com os professores da escola também é uma ótima forma de conseguir ajudar as crianças durante os estudos.

Isso porque ninguém melhor do que o professor para informar como é o rendimento do aluno durante as aulas e identificar onde estão as maiores dificuldades.

Além disso, você ainda pode ficar sabendo de possíveis casos de indisciplina ou de momentos de distração excessiva e ajudar a encontrar uma solução.

A partir dessas conversas, quando chegar a hora de fazer a tarefa você já estará muito mais preparada.

 

#3 Mantenha a paciência e não brigue com a criança

Geralmente precisamos ajudar as crianças depois de um longo dia de trabalho, ou quando já estamos cansadas de tantos afazeres do dia a dia.

Mas para conseguir contribuir de fato com o aprendizado, é essencial manter a paciência e não brigar com a criança. Lembre-se de que você está ali para ajudar o seu filho(a).

Manifestar reações negativas durante a tarefa pode trazer sérios problemas para o aluno.

Isso acontece porque a criança pode associar o momento de estudar com reações explosivas dos pais, aumentando ainda mais a dificuldade com a realização das lições.

Busque sempre manifestar um apoio positivo.

 

#4 Delegue responsabilidade

Para as crianças maiores, é preciso fornecer um senso de responsabilidade no momento de estudar, deixando bem claro que os resultados positivos só virão através da dedicação delas mesmas.

Procure pontuar os benefícios de se dedicar aos estudos e como isso trará recompensas no futuro.

Dessa forma, a criança percebe que quanto mais se dedicar e realizar a tarefa corretamente, estudando no momento certo, maiores serão as chances de conseguir boas notas e concluir o ano letivo sem nenhum problema.

 

#5 Incentive sempre

Fornecer apoio e mostrar aos pequenos que você está presente durante todo o processo de ensino é muito importante. Assim, eles se sentem muito mais confiantes ao fazer a lição e sabem que podem contar com os pais caso surja qualquer dificuldade.

Para construir essa relação, é fundamental que os pais saibam identificar a hora certa de cobrar mais empenho e bons resultados dos filhos e, também, os momentos em que precisam demonstrar maior disponibilidade e atenção.

 

#6 Utilize recursos tecnológicos

É muito comum que, passados tantos anos, os adultos não consigam se lembrar de alguns conteúdos e isso é totalmente normal.

O problema é que na hora de tentar ajudar os filhos, podem acabar surgindo confusões e a lição pode se tornar ainda mais difícil.

Não hesite em utilizar as ferramentas disponíveis na internet para te ajudar.

Atualmente existem diversos aplicativos de educação, sites e blogs repletos de conteúdo confiável e que certamente irão te auxiliar nessa missão. Utilize esses recursos sempre que for necessário.

Prontinho! Com essas dicas você com certeza estará mais preparada para ajudar as crianças com a lição de casa.

 

Por fim, se você gostou desse post em parceria com a Brainly, aproveite para ler: “Descubra como a meditação pode ajudar crianças e adolescentes com os estudos”.


Texto: Em colaboração com Brainly Brasil.

Crédito: Cortesia de Julia M Cameron

Atividades para as Crianças, em clima de Natal

Quem já está em clima de Natal!? Segue algumas dicas de atividades para as crianças e alguns passeios para fazer este mês!

Oi Mamães e Papais! Confira algumas atividades para as crianças, já em clima de Natal para curtirem agora no mês de dezembro!

Nosso parceiro e colunista, Bora Aí São Paulo fez uma super seleção do que está acontecendo pela cidade

Então, confiram então as atividades para as Crianças de Natal.


Musical de Natal com a Turma da Mônica

Musical Natal Turma da Monica Atividade Para as Crianças Natal Just Real Moms Credito Mauricio de Souza Producoes
Crédito: Mauricio de Souza Produções

Programe-se para assistir “Turma da Mônica em A Árvore de Natal”. Um espetáculo natalino em que Mônica, Cebolinha, Magali, Cascão e Milena embarcam em uma aventura para desvendar o mistério do sumiço dos pinheiros da cidade e ter a sua árvore de Natal.

No caminho encontram novos significados e aprendizados sobre o Natal e a natureza.

O Papai Noel e seus duendes não ficarão de fora dessa animada história, além de outros personagens, como um repórter e um cientista.

Local: Teatro Bradesco
Datas: De 4 a 19 de dezembro
Horários: Sábados, às 16h e às 19h e Domingos, às 11h e às 15h
Valor único por ingresso: R$ 80,00

 

Estreias infantis no cinema

Os 2 filmes infantis esperados estão entrando no circuito de cinema em São Paulo são: “Clifford: O Gigante Cão Vermelho” e “Encanto”.

O primeiro filme conta a história de Clifford, um pequeno filhotinho de cachorro vermelho, que devido ao amor de sua jovem dona cresce até ficar gigantesco.

“Encanto” é o novo longo animado da Walt Disney e conta a história de uma família que vive escondida nas montanhas da Colômbia, em uma casa mágica, em uma cidade vibrante, em um lugar maravilhoso conhecido como um Encanto.

E assim, todos os meninos e meninas da família tem um dom único, exceto Mirabel, que acaba sendo a última esperança de sua família.

Nas salas de cinema da cidade. Livre.

 

Inauguração da Árvore de Natal Ponte Estaiada

Ponte Estaiada Atividade Para as Crianças Natal Just Real Moms

A tradicional árvore de Natal de São Paulo na região da Ponte Estaiada, um dos principais cartões postais da cidade, tem estrutura de 50 metros de altura.

O tema “A Árvore dos Reencontros”, representa a força de estarmos juntos e criarmos lembranças, unindo familiares, amigos e parentes que ficaram tanto tempo separados e, aos poucos, estão resgatando os abraços.

Então, passe de carro pela ponte e mostre a árvore para as crianças. 

Inauguração: sábado, dia 27/11 até dia 04/01/22.

 

Cartinhas para o Papai Noel

Cartinhas Para Papai Noel Correio Atividade Para as Crianças Natal Just Real Moms

Há 30 anos funcionários dos Correios se mobilizam para realizar os sonhos que chegam às agências em cartinhas com letrinhas recém-aprendidas ou desenhos coloridos de crianças carentes.

Então, para realizar a campanha, os Correios disponibilizam pontos de entrega das cartas e dos presentes.

Qualquer um pode participar da campanha e fazer a alegria de uma criança, basta “adotar” uma cartinha online ou em uma das agências participantes.

As crianças podem entregar as cartas em formato digital pelo site da campanha ou nas agências e passam por um critério de seleção para garantir que os presentes cheguem a quem precisa.

Por fim, confira as regras da campanha e as agências participantes pelo site: https://noel.correios.com.br/blognoel/index.php

A campanha encerra no dia 17/12/2021.


Créditos: Cortesia e Mauricio de Souza Produções

Qual a importância da avaliação da reserva ovariana?

Você sabe qual é a importância da avaliação da reserva ovariana!? A baixa reserva não é sinônimo de infertilidade! Então, vem com a gente para aprender!

Importancia da Avaliação da Reserva Ovariana Dra Fernanda Imperial VidaBemVinda Just Real MomsOi Mamãe (e papais interessados)! Hoje nosso post é sobre a importância da avaliação da reserva ovariana.

Para muitas mulheres, a tão sonhada gravidez pode ser um pouco mais desafiadora, e para outras, elas sonham em ser mães um pouco mais velhas.

Então, é super importante conhecermos nosso corpo e sabermos como está a nossa reserva ovariana!

Veja abaixo o post da nossa colunista, Dra. Fernanda Imperial – especialista em reprodução humana, na Clínica VidaBemVinda, sobre a importância da avaliação da reserva ovariana!

Ah! Em seguida, aproveite para conhecer no nosso incrível Guia de Fornecedores e todo o trabalho da Dra. Fernanda Imperial na Clínica VidaBemVinda – especializados em reprodução assistida, desde a investigação da infertilidade até as opções de tratamento para os diversos formatos de família.


Primeiramente, diferente dos homens que produzem novos espermatozoides a cada três meses, a mulher já nasce com uma quantidade de óvulos e esse estoque vai diminuindo ao longo da vida.

Esse estoque de óvulos é a reserva ovariana. Essa reserva pode ser medida indiretamente pela contagem de folículos antrais (exame ultrassonográfico) ou pela dosagem do hormônio antimulleriano (exame de sangue).

No nascimento, o número de óvulos é de 1 a 2 milhões.

Após a primeira menstruação, gastamos cerca de 1000 óvulos por mês, para que somente um seja liberado e talvez fertilizado.

Então, quando esses acabam, a mulher entra na menopausa.

Ou seja, essa perda de óvulos acontece mesmo com uso de anticoncepcional, dos ciclos menstruais ou de gravidez. Trata-se de um processo natural e que não pode ser impedido.

A idade é o principal fator da queda da reserva ovariana.

Adicionalmente, ainda existe alguns outros fatores podem acelerar essa diminuição do estoque:

  • Cirurgias no ovário
  • Endometriose
  • Profissão com privação de sono (Ex: aeromoças)
  • Tabagismo
  • Genética (mãe ou irmã com menopausa precoce)
  • Radioterapia pélvica
  • História familiar de Síndrome do X frágil (mutação gene FMR1)

Portanto, avaliar a reserva ovariana pode trazer liberdade de escolhas.

A baixa reserva não é sinônimo de infertilidade.

Mas, acende um alerta para a mulher que pretende engravidar possa seguir dois caminhos: adiantar seus planos ou congelar seus óvulos e postergar uma gestação.

Por fim, se gostou desse post, veja outros pela Dra. Fernanda como: “Dificuldade para engravidar do segundo filho?” e “Casais Homoafetivos — Quais As Possibilidades Para Ter Filhos?“.


Este post do Just Real Moms foi cuidadosamente elaborado por um médico altamente qualificado, trazendo informações confiáveis e embasadas para você. Fique por dentro dos insights e conselhos de um verdadeiro especialista no assunto!
Este post do Just Real Moms foi cuidadosamente elaborado por um médico ou especialista altamente qualificado, trazendo informações confiáveis e embasadas para você. Fique por dentro dos insights e conselhos de um verdadeiro especialista no assunto!

Sobre a Dra. Fernanda Imperial (CRM 141.770 SP)

Instagram: @DraFernandaImperial

Mãe da Alice e da Lívia, Dra. Fernanda se formou pela faculdade de Medicina do ABC e fez residência médica em Ginecologia e Obstetrícia pela FMUSP.

Divide sua dupla jornada de trabalho entre maternidade e Reprodução Assistida, ajudando formar novas famílias, contando com sua experiência pessoal e profissional sobre infertilidade.

  • Faculdade de Medicina do ABC. Fez residência médica em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP;
  • Especialização em Reprodução Humana no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP). Fez MBA de gestão de saúde pela Fundação Getúlio Vargas;
  • Fez curso de ultrassonografia em ginecologia e obstetrícia pela CETRUS;
  • Possui Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO) e Certificado de Atuação em Reprodução Assistida pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO);
  • É membro da Sociedade Paulista de Ginecologia e Obstetrícia (SOGESP), da American Society for Reproductive Medicine (ASRM) e European Society of Human Reproduction and Embryology (ESHRE);
  • Atualmente, é médica da Clínica VidaBemVinda.

A informação disponível neste site não substitui o parecer de um médico profissional. Sempre consulte o seu médico sobre qualquer assunto relativo à sua saúde, à saúde dos seus filhos e familiares e aos seus tratamentos e medicamentos.

Crédito: Shubham Dhage

Atenção! Seu bebê está fazendo barulhos estranhos quando respira ao dormir?

Você sabia que criança que respira com ruído quando dorme merece uma atenção especial? Então neste post, você vai entender por que seu bebê está fazendo barulhos estranhos quando respira ao dormir.

Atenção Seu bebê está fazendo barulhos estranhos quando respira ao dormir

Oi Mamães e Papais! Hoje viemos compartilhar um post de alerta e para ajudar vocês, caso percebam que seu bebê está fazendo barulhos estranhos quando respira ao dormir.

A nossa colunista, Dra. Brianna Nicoletti, Alergista e Imunologista, traz informações super valiosas e tira todas as nossas dúvidas!

A primeira coisa para saber é: a criança não deve emitir nenhum som ao dormir, ok? Caso esteja, não deixe de consultar o seu médico.

Boa leitura!


A respiração da criança durante o sono deve ser silenciosa.

Quem ronca ou apresenta uma respiração ruidosa ao dormir merece uma atenção especial.

Outros sinais que podem ser observados durante o sono: movimentação, agitação, transpiração excessivas, assim como respiração oral.

O distúrbio respiratório do sono é uma condição relativamente comum na infância e pode acontecer por vários motivos.

Alergias respiratórias é uma causa frequente de noites mal dormidas e ruídos.

Vale aqui lembrar que é após os dois anos de idade que a criança pode começar a apresentar os principais sintomas da rinite alérgica, sendo a maioria na faixa pré-escolar (2-4 anos), e escolar (5-10 anos), atingindo cerca de 26% das crianças.

Em adolescentes, esse percentual vai a 30%, de acordo com os dados do ISSAAC (International Study of Asthma and Allergies).

Coceira frequente no nariz e ou nos olhos, espirros seguidos, principalmente pela manhã e à noite, coriza frequente e obstrução nasal fazem parte dos sinais.

Todos os sintomas devem ser valorizados pela sua reincidência e avaliados fora de períodos de resfriados ou outras doenças virais.

A base do tratamento é evitar ambientes empoeirados, mal ventilados e com muita poluição, incluindo a proximidade com fumantes.

O uso de medicamentos deve ser analisado pelo médico especialista e individualizado.

Assim como outras manifestações alérgicas, a rinite pode desaparecer na idade adulta, o que não significa que o paciente esteja “curado”, podendo acontecer a remissão dos sintomas e, por isso, a importância do tratamento na infância.

Os pais devem procurar o médico quando identificarem sintomas recorrentes de vias aéreas em seus filhos para que o diagnóstico correto seja feito e o tratamento se inicie o mais precocemente possível.

Lembrando:

  • Alterações de sono podem trazer algumas consequências diurnas: sonolência, irritabilidade, falta de atenção, memória e até atrapalhar sua imunidade.
  • Na criança, potencialmente pode haver algum prejuízo de crescimento e/ou desenvolvimento.

Não deixe de consultar o seu médico caso identifique algo diferente do seu filho.

 

Por fim, se gostou desse post, aproveite para ler “Dermatite das fraldas: Como tratar ou prevenir” e conheça algumas marcas Eco-Friendly do nosso Guia de Fornecedores!


Crédito: Cortesia de William Fortunato

A maternidade pode ser solitária

Todas nós mães certamente já tivemos momentos em que sentimos o quanto a maternidade pode ser solitária né? Bom, as 4 dicas abaixo são ideas para relembrar e mudar isto na sua jornada.

Maternidade Pode Ser Solitária Dra Francielle Tosatti Just Real Moms

Oi Mamãe e Papais! Hoje trouxemos um relato falando de como a maternidade pode ser solitária.

A Dra. Francielle Tosatti – Pediatra da Sociedade Brasileira de Pediatria e especialista em Emergências Pediátricas pelo Instituto Israelita Albert Einstein conta um pouco sobre a sua jornada!

Ela também traz algumas dicas de como fazer a maternidade, menos solitária!

Aproveite e conheça alguns livros e cursos para te ajudar!

Confira abaixo!


Em todos esses anos de prática pediátrica ouvi diariamente entre as quatro paredes do meu consultório diversas frases e jargões sobre a maternidade que se provaram muito mais reais que folclóricos.

Mas nem mesmo uma década compartilhando física e emocionalmente da maternidade de centenas de mulheres, acolhendo e aconselhando, me preparou para esse momento.

Eu já havia lido e ouvido falar sobre solidão materna, um sentimento tão incompreensível quanto óbvio.

Incompreensível porque para quem está de fora e para aquelas que estão vivendo esse momento pela primeira vez, é difícil compreender que mesmo um momento tão desejado e planejado (e por isso, muito romantizado), possa trazer a sensação de solidão.

E, ao mesmo tempo óbvio, uma vez que de repente tudo muda…  para você.

Muitas dessas mudanças não estão na superfície, visíveis aos olhos, mas sim no mais íntimo da alma materna. Esse sentimento, inicialmente, é tão inacessível para os outros quanto para a própria mãe, daí ser tão sensível e delicado.

O tempo passa e enquanto o externo celebra a grande noticia, a nova mãe pode se perceber insegura, talvez revivendo alguma cicatriz da sua própria infância, alguma incerteza pessoal ou profissional.

Ela cogita conversar com alguém mas sente culpa por não se sentir exclusivamente feliz.

Então, a mãe recua e aguarda um movimento solidário em sua direção. Ela quer se sentir vista, mas o mundo volta aos olhos para si, para como o nascimento da criança impactará na sua própria vida e esquece da mãe.

De tão invisível, a mãe esquece de si mesma.

Depois de transitar por todos esses sentimentos, hoje, às 34 semanas da minha primeira gestação escrevo porque lembrei de mim, porque eu vejo você e quero lhe trazer para a superfície.

Se não for ser essa reflexão, tenha a certeza que existirá algo que fará isso por você. Pode ser o primeiro chute do bebê, ou o vigésimo, ou pegar o pezinho aqui do lado de fora, ou o primeiro passinho.

Não há um acontecimento específico ou um tempo exato porque na verdade, se vive uma crescente de amor a cada um desses eventos.

É importante saber que o amor cresce, se transforma e amadurece.

A cobrança por um amor maduro no Beta-HCG positivo é tão ilusória e frustrante quanto teria sido esperar por ele no primeiro date. Embora não sejamos adolescentes aprendendo sobre o amor, essa nova experiência nos coloca em situação pueril, precisamos de colo.

E não precisamos ficar sentadas esperando que esse amparo venha, podemos ser proativas em nosso maternar, colocando nossos sentimentos sob os holofotes daqueles que amamos.


A maternidade pode ser solitária, sim, mas solidão tem solução!

#1 Converse e busque se conectar com outras mães.

Não estranhe se essas mães estiverem fora da aldeia de mulheres da sua família, muitas vezes, você precisará desse espaço para explorar esse território novo, como um pássaro que alça voo, você saberá voltar.

 

#2 Se joga nos grupos!

A tecnologia tem nos proporcionado essa troca de experiências, esse apoio, esse acolhimento. Saber que outras mulheres passaram pelo mesmo, aprender com suas histórias, dividir as angústias … sentir-se normal. Nutra-se e se fortaleça dessa sensação de pertencimento.

 

#3 LIGUE para a sua melhor amiga.

Aquela que já teve filho, a que ainda não teve e você. A primeira sem tempo, a segunda com medo de incomodar e você, aí, esperando a ligação.

A maioria das amizades esfriam na maternidade por falta de diálogo.

Ao invés de afastar, o movimento é incluir. Porque não dar o primeiro passo?

 

#4 Tenha coragem de falar!

É quando censuramos nossos sentimentos que nos tornamos mais vulneráveis, pois essa escolha nos impede de compreendê-los.

Passamos a ter vergonha daquilo que sentimos e por fim, de quem somos. Escolha com sabedoria: acolha seus sentimentos.

E se você estiver se sentindo fraca, com medo de falar, fale com Aquele que é só amor, fale com Deus.

 

Por fim, se você gostou desse texto da Dra. Fran, aproveite para ler: “Meu filho está IMPOSSÍVEL!” e “Quando vale a pena uma mãe ser chamada de ‘Louca’“.


Crédito: Cortesia

Desenvolvimento visual na criança: dos 12 meses até os 7 anos – Parte 2

Hoje vamos compartilhar um post sobre o desenvolvimento visual na criança, dos 12 meses aos 7 anos para explicar o que acontece em cada fase!

Desenvolvimento visual na criança: dos 12 meses até os 7 anos Dr. Hallim Feres Neto Just Real Moms

Oi Mamãe e Papais!? Quem ai tem dúvidas sobre o desenvolvimento visual na criança, depois que seu filho já não é mais um recém-nascido!?

Mês passado nosso colunista Dr. Hallim Feres Neto – especialista em Oftalmologia Geral, escreveu sobre Desenvolvimento visual na criança: os primeiros 12 meses!

Foi um post incrível mostrando o mês a mês dentro do 1º ano do bebê.

Então, este mês, o Dr. Hallim seguiu dentro do mesmo assunto, mas agora detalhando o que acontece dos 12 meses aos 7 anos!

Um post super simples e educativo para nos ajudar a entender com mais detalhes o desenvolvimento visual na criança!


Olá de novo!

No mês passado conversamos sobre o desenvolvimento visual dos bebês desde a percepção da luz até o descobrimento do mundo ao redor.

Mas a visão dos nossos filhos evoluirá ainda mais até os 6-7 anos de idade, ela vai se fortalecendo ao longo dos anos até chegar ao desenvolvimento pleno.

Então, vamos ver o que acontece à medida que nosso bebê cresce?

Mas atenção: apesar de alguns desses marcos serem até fáceis de percebermos no dia a dia, o fato de não os observarmos não quer necessariamente dizer que há algo errado com sua criança, afinal elas se desenvolvem no seu próprio tempo.


Veja o desenvolvimento visual na criança:

12 aos 18 meses

  • A visão de distância vai ficando mais clara, e eles começam a perceber a profundidade de objetos até uns 2 metros de distância;
  • Os movimentos oculares ficam mais refinados – se antes eles se mexiam cada um pra um lado, agora vão ficando mais sincronizados;
  • Reconhece imagens de objetos familiares;
  • Dirige-se para interagir com itens de interesse;
  • E pra mim o mais interessante: eles começam a se reconhecer no espelho!!!

18 aos 24 meses

  • Visão de distância ainda mais clara;
  • Desenvolve mais as habilidades motoras finas para pegar e manipular objetos;
  • Reconhece as partes do corpo — boca, olhos e cabelo, etc;
  • Entende a diferença entre linhas curvas e retas, e começa a tentar copiá-las.

2 aos 3 anos

  • Melhoria das habilidades de visão próxima: convergência e foco são melhorados;
  • Desenvolvimento da visão binocular a todas as distâncias, a partir de agora, eles enxergam em 3D! Antes como não haviam desenvolvido o movimento binocular, as distâncias não eram fáceis de perceber;
  • Pode mudar o foco da distância para perto com facilidade;
  • Usa esse foco para reconhecer formas e objetos.

3 aos 4 anos

  • Visão de distância aproximando-se da visão de um adulto (20/20);
  • Coordenação mão-olho aprimorada e habilidades motoras finas – nessa idade eles adoram quebra-cabeças e brinquedos de construção;
  • A memória visual melhorada ajuda as crianças a copiar formas como um círculo ao desenhar;
  • Bem como, eles podem se lembrar de certas memórias para contar uma história visualmente: “era uma casa amarela com uma janela azul”;
  • Visão clara e única até poucos centímetros do rosto, bem melhor que a de um adulto;
  • Reconhece formas e letras visuais complexas;
  • Identifica as cores.

4 a 6 anos

  • Reconhece algumas palavras;
  • Reconhece orientação do papel – A convergência melhorada (olhos se movendo juntos) ajuda a criança a seguir as palavras da esquerda para a direita através da página;
  • Do mesmo modo, possui um senso amadurecido de percepção de profundidade;
  • Visão clara, única e confortável a todas as distâncias.

Assim, quando ambos os olhos já estão desenvolvidos e trabalham bem juntos, a nitidez, contraste percepção de profundidade estão totalmente desenvolvidos.

Isso ajuda a criança a reconhecer as coisas, julgar distâncias entre objetos e eles mesmos, e a poder alcançá-los e manipulá-los.

Então, uma criança com o desenvolvimento visual adequado se sente confortável no espaço a sua volta a e com ele mesmo, seja praticando esportes ou simplesmente se movendo pelo mundo com confiança.

Bom, espero que tenham gostado! Até o mês que vem!

 

Por fim, se você gostou desse post sobre o desenvolvimento visual na criança, aproveite para ler: “Uma epidemia de miopia em andamento“.


Créditos: Cortesia de Mieke Campbell

27 das Melhores Promoções da Black Friday para as crianças e para você!

Veja as melhores promoções da Black Friday para as crianças e para você de produtos e serviços incríveis!!! Não perca, pois este ano está realmente incrível!

Black Friday 2021 para Mae Just Real Moms

Oi Mamães e Papais!!! Fizemos uma seleção incrível de marcar parceiras com as melhores promoções da Black Friday para as crianças e também para vocês!!!

Sabemos que o Black Friday é a data do ano que todo mundo espera para realmente fazer compras grandes das melhores marcas do mercado!

E no mercado materno infantil, fizemos uma seleção maravilhosa de marcas de produtos e serviços que realmente se prepararam para arrasar na celebração deste ano!

Descontos de até 80%, frete grátis e muito mais!!!

E ainda, aproveite para conhecer todas essas marcas no nosso incrível Guia de Fornecedores! Um Guia para te ajudar a encontrar os melhores Produtos & Serviços no universo materno-infantil!

Confirma abaixo a nossa seleção para as promoções da Black Friday 2021:


#1 Lana Trends

Lana Trends Moda Infantil Just Real Moms

Marketplace baseado em curadoria e personalização, para crianças de 0 a 12 anos. Encontrar produtos legais não deve ser um quebra-cabeça.

Essa super curadoria reuni dezenas de marcas como: Lefante, Jogg, Mini La Joie, Pink & Blue, Petit4You, Starfish, Eu Amo Papelão e muito mais!!

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(Atualização 04 de julho de 2023: Infelizmente essa marca fechou.)

 

#2 MiniCute

MiniCute Moda Infantil Just Real Moms

Roupas autorais, personalizadas com estampas exclusivas para crianças de 0 a 6 anos. Aqui o conteúdo é da criança!

Explore a linda coleção com roupas para meninos e meninas – blusas, calças, cascos, conjuntinhos, macacões, saias, shorts, tricot, vestidos, acessórios, jardineiras, camisetas e muitos mais!

Baby Week com descontos de 10% a 50% em pecas selecionadas

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#3 Penka & Co

Penka Cover Acessorios Infantis Just Real Moms

Produtos Inovadores da nossa Família para a Sua! Uma marca Pioneira no Brasil. Conheça a Capa Multifuncional Original®!

Produtos multifuncionais, divertidos e práticos, com as melhores matérias prima e extremo cuidado na fabricação, afinal tudo que fazemos é da nossa família para a sua.

Descontos de até 80%, em produtos à partir de R$5,50!

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#4 Quantum Educacional

Quantum Educacional Cursos para Crianças Robótica Just Real Moms

Desenvolva as Habilidades do Futuro no seu Filho! Conheça o curso de Robótica Maker para crianças e adolescentes.

Um Sistema Educacional focado em desenvolver o potencial humano através de um processo de aprendizado ativo. Utiliza-se os conceitos de empreendedorismo, alinhados as tecnologias atuais e as habilidades do século XXI para trabalhar com crianças e jovens as competências essenciais para o futuro.

Matrícula grátis, pague a primeira mensalidade só em janeiro e receba o Kit Robótica com frete grátis!

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#5 Jogg Kids

Jogg Kids Moda Esportiva Crianças Teen Just Real Moms

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Quando mais comprar, mais você ganha! 1 peça = 10% off, 2 peças = 20% off, 3 peças = 30% off, 4 peças = 40% off e 5 ou mais = 50% off!!!

(Atualização 04 de julho de 2023: Infelizmente essa marca fechou.)

 

#6 Nina & Maria Baby Store

Nina e Maria Enxoval para Bebe Just Real Moms

Roupinhas carinhosamente desenvolvidas para fazer parte do dia mais especial da sua vida!

A Nina & Maria desenvolve roupinhas especiais em tricot para a maternidade, sem abrir mão de um estilo mais cool, as peças são super coloridas e contam com bordados manuais exclusivos e divertidos. A chegada de um bebê é um momento único, e é importante cuidar de todos os detalhes com muito carinho!

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#7 Souris

Souris Moda Infantil Just Real Moms

Moda Infantil com tecidos confortáveis porque brincar é urgente! Estampas exclusivas e super divertidas para soltarem a imaginação para crianças de 2-10 anos. As peças fáceis de combinar e para todos os momentos: do parque a festa. São tão divertidas que as crianças gostam de ganhar roupas SOURIS!

Cupom de desconto com 25% off – BESTFRIDAY, do dia 26-30 de novembro

(Atualização 04 de julho de 2023: Infelizmente essa marca fechou.)

 

#8 Curso Mãe Recém-Nascida da Thaís Vilarinho (Mãe Fora da Caixa)

Curso Mae Recem Nascida Thais Vilarinho Mae Fora da Caixa

Acolhimento, informação segura e cuidado integral! Mãe Recém-Nascida é um curso para qualquer mulher que esteja grávida, passando pelo puerpério ou, ainda, em qualquer outra fase da maternidade, e que esteja sentindo necessidade de rever aspectos e relações dessa jornada.

É feito para a mãe que quer olhar de frente para esta experiência como uma oportunidade de se aproximar da sua essência, corpo e emoções, empoderando-se para fazer suas próprias escolhas com mais tranquilidade.

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#9 Tre Bambini

Tre Bambini Calçados Infantis Just Real Moms

Sapatinhos feitos à mão, em couro. Estilo e conforto desde os primeiros passinhos. Sapatinhos e acessórios para bebês em sua primeira fase de vida, feitos à mão e sob encomenda, com muito carinho, conforto, qualidade e estilo!

Uma marca afetiva de calçados para bebês, totalmente artesanais, nas numerações do 14 ao 22.

Frete grátis!

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#10 Atelie Arte Criada

Atelie Arte Criada Enxoval Para Bebe Just Real Moms

Nascemos da ideia e preocupação de uma mãe e um pai. Daquelas ideias que buscam dar o maior conforto para seus filhos e em um momento tão especial como é a chegada de um bebê em casa. Produtos feitos à mão para dizer: EU ME IMPORTO!

Almofadas, mantinhas, tapetes antiderrapantes, protetores de carrinho, ninhos, trocadores portáteis, Kit Banho, babadores, jogos de lençol e muito mais!

Peças selecionadas com descontos de 5% – 25%, até dia 28 de novembro!

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#11 Mimon (ex-iBabySite)

iBabySite Enxoval Cha de Bebe Online Just Real Moms

Desde 2014 a 1ª Plataforma de Chá de Bebê do Brasil. Fácil, Rápido E Seguro! Seus convidados presenteiam de qualquer lugar e sem dúvidas.

Domínio personalizado FREE (Ex: www.ChaDaFabi.site | www.NiverDoBernardo.site)

Conheça através do nosso Guia de Fornecedores.

 

#12 Much Editora

Much Editora Livros Infantil Para Mamae Just Real Moms

Editora de livros do Universo materno e infantil.

Muito além do papel: livros que informam, constroem, empoderam e desenvolvem famílias.

Aproveite e compre livros de renomadas autoras/mamães como Érika Baldiotti do Mundo BLW, Thaís Vilarinho do Mãe fora da Caixa, Cinthia Fiori com Receitas para Mamães e Bebês Satisfeitos e muito mais!

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#13 A Raposa e o Elefante

A Raposa e o Elefante Moda Infantil Just Real Moms

Por uma infância livre, de rótulos e de padrões! Moda Infantil para crianças de 0 a 6 anos, com uma linha bebê de Algodão 100% egípcio. Além de ser antialérgico, é super macio e proporciona maior durabilidade para a peça. O toque das roupinhas é um carinho para o seu bebê!

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#14 Nuage de Papier

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Lugar de foto é no papel! Faça foto livros personalizados com entrega o álbum pronto! Tudo foi pensando justamente nas mães que – com a correria do dia a dia – não tem tempo para organizar suas fotos, deixando-as na nuvem ou em seus celulares, onde na maioria das vezes acabam se perdendo em meio a tanta tecnologia!

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#15 Twinkl Brasil

Twinkl Brasil Recursos Educacionais Online Just Real Moms

A Twinkl é uma enorme biblioteca de materiais educacionais e cria recursos (atividades criativas, planejamento de aulas, recursos educativos, APPs, etc) que podem ser usados à cada passo na jornada de aprendizado da criança. Todos os recursos são criados e aprovados por professores, cada um especialista em sua área. Você encontrará mais de 525.000 recursos disponíveis e novos conteúdos todos os dias.

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Por fim, aproveite ainda e veja uma seleção nossa de alguns outros produtos bacanas para vocês aproveitarem agora as promoções da Black Friday:

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Créditos: Cortesia das marcas

Qual é a melhor posição para amamentar?

Você sabe qual é a melhor posição para amamentar? Tem dúvidas? Já ouvir falar e Mamasutra?

Qual é a melhor posição para amamentar Cinthia Calsinski Just Real Moms

Oi Mamães (e vale os papais aprenderem também)! Hoje viemos responder a pergunta: Qual é a melhor posição para amamentar?

Sabemos que muitas mamães, principalmente as de primeira viagem têm muita dúvida, insegurança e várias enfrentam muitas dificuldades na hora da amamentação.

A Enfermeira Obstetra e Consultora de Amamentação, Cinthia Calsinski – e nossa colunista – vai responder as principais dúvidas e dar algumas dicas valiosas!

Confira! Ah, e compartilhe esse post com aquela amiga que está passando por este momento! Ela certamente vai adorar!


Recebo muito essa pergunta durante os meus atendimentos: Afinal, qual a melhor posição para amamentar?

Sinto dizer, mas a melhor posição não existe.

Uma série de variáveis entram em questão aqui: tempo do bebê, tamanho da mama, tamanho da boca, encaixe entre vocês, onde você amamenta, se usa almofada de amamentação ou não, etc etc etc.

Em geral eu tenho uma dica infalível, principalmente para o início da amamentação: se está fluindo, está confortável, e você e o bebê estão felizes, é essa a posição!

Ficar mudando e fazendo testes já nos primeiros dias, sem nenhum motivo pra isso pode não causar impacto algum.

Mas, existe também o risco do encaixe entre vocês não ser tão bom, de doer e até machucar, então… pra que correr o risco não é mesmo?

Porém existem situações em que a posição do bebê pode ser sua aliada. Um exemplo são situações em que haja leite acumulado em alguma porção específica da mama, e não nela por inteiro.

Sabe quando a mama fica sensível em um local, começando a ficar avermelhada, dolorida, que ao tocar você sente endurecida, e dói só de mexer os braços, deitar ou encostar?

Acontece devido um esvaziamento inadequado da mama e pode ser decorrência de uma pega incorreta ou uso de chupeta por exemplo.

Para esta situação eu tenho uma dica que pode resolver a questão na próxima mamada: ajustar a posição de acordo com o local da mama que precisa ser drenado.

É o seguinte, quando o bebê mama ele utiliza muitos músculos da face, da cabeça, do pescoço, sendo que estes são maiores e mais fortes.

Sendo assim, onde o queixo do bebê aponta, é a região de melhor esvaziamento durante a mamada. Isso não quer dizer que a mamada não esvazie a mama por completo não!

Mas, quer dizer que o local que é melhor drenado é a região em que o queixo encosta!

Por isso vale a pena fazer um “mamasutra” buscando uma posição que te alivie!

Para ficar ainda mais claro, fiz um vídeo para você salvar caso seja necessário fazer uso dessa dica!

Por fim, se gostou desse post, aproveite para ler também: “Já ouviu falar em Lactogestação?” e “O eterno dilema: mamas cheias vs. mamas vazias”.


Crédito: Cortesia de Timothy Meinberg

Como escolher a cadeirinha do carro para o meu filho?

A cadeirinha do carro para as crianças é um dos principais itens do enxoval, mas também é um dos mais difíceis para escolher. Aqui, você vai aprender o que deve levar em consideração na hora da compra entre outras informações super importantes!

Como escolher a cadeirinha do carro para o meu filho Dra Natasha Vogel Just Real Moms

Oi Mamães e Papais! Sabemos que a cadeirinha do carro é um dos itens que mais temos dúvidas na hora de escolher, né?

São tantos modelos, tantas funcionalidades que ficamos certamente perdidas.

Com isso em mente, convidamos a Dra. Natasha Vogel – especialista em Ortopedia Pediátrica – para contar um pouco sobre sua própria experiência.

E também, para passar algumas informações super importantes para saber referente a esse momento do bebê no carro, assim como um detalhamento da lei dividido por faixa etária da criança!

Tudo isso, vai te ajudar na hora de escolher a cadeirinha do carro para seu filho(a)!


A cadeirinha do carro é um dos principais itens do enxoval quando descobrimos que estamos grávidas, antes mesmo do nosso pequeno nascer, já é um desafio qual escolher.

E aqui vou compartilhar um ocorrido na minha vida!

Depois de dias escolhendo qual seria o modelo da cadeirinha que iria adquirir para o enxoval do meu filho mais velho, cheguei a uma conclusão e comprei.

Quando a cadeirinha chegou, eu mal conseguia levantar ela do chão, ficou semanas no chão da sala, aguardando pelo grande dia. O único trabalho que tive foi tirar da caixa.

Bom, como ocupava um baita espaço no banco de trás do carro, decidimos instalar após o nascimento do Theo.

Até que chegou o grande dia e o meu príncipe nasceu!!

Foi maravilhoso e depois de alguns dias recebemos alta. No estacionamento da maternidade estava eu, o meu marido e o meu irmão saindo do hospital, quando nos deparamos com o DESAFIO de instalar a cadeirinha.

Já vou avisando, pode ser uma verdadeira luta conseguir instalá-la no carro. Mas, claro que uma boa alma surgiu, quem era essa pessoa?

O manobrista do hospital, ele chegou oferecendo ajuda, disse que essa situação era muito comum e que já estava acostumado com quase todos os modelos.

Então, em alguns minutos ele arrumou a cadeirinha no carro e pudemos sair.

Na segunda gestação eu já estava mais esperta e resolvi colocar a cadeirinha antes de ir para o hospital, mas não posso dizer que foi muito fácil!

Por esse motivo, resolvi falar um pouco sobre esse importante item de segurança. Ele não deve ser lembrado apenas quando as crianças nascem, mas também devemos saber qual modelo usar de acordo com a idade, em qual posição ela deve ficar e quais são os cuidados durante o seu uso!

Vale o alerta, já que, baseado em dados do Datasus de 2019, o trânsito é a principal causa de morte em crianças de 1 a 14 anos, sendo responsável por 37 % das mortes no estado de São Paulo.

Agora, como garantir que estamos usando a cadeirinha certa, na posição certa e o modelo certo para a idade?

A primeira coisa que devemos saber é que, quem garante o uso correto desse item de segurança somos NÓS pais, esse é nossa função.

A segunda é que usaremos os assentos infantis até os 10 anos de idade, e que durante o crescimento a posição e o modelo podem mudar.

Então, fiquem atentos!! A lei mudou no começo desse ano.

Antigamente a cadeirinha deveria ser usada até os 7 anos e meio, mas a partir do começo desse ano, passou a ser obrigatória até os 10 anos de idade e 1,45 m de altura.


Vamos começar com informações super importantes:

  • Ao adquirir um bebê-conforto, cadeira, ou booster, assegure-se que os acessórios têm a aprovação do INMETRO. Nele deve ter a classificação segundo o grupo de massa além da certificação de que o equipamento obteve aprovação nos testes exigidos pelas normas técnicas de fabricação e segurança;

  • As crianças devem ser transportadas no banco traseiro, isso diminui o risco absoluto de sofrer ferimentos ou morte;

  • O local mais seguro no banco traseiro é o centro! Nessa posição têm até 24% menos risco de morte que nas posições laterais no caso de colisão. Contudo, ele só pode ser transportado nesse lugar se no centro do banco traseiro o cinto de segurança for de três pontos;

  • Nos veículos que tem airbag frontal para o passageiro, esse dispositivo pode causar ferimentos graves em crianças sentadas no banco da frente do veículo.

  • Não transporte as crianças em assentos de segurança que não sejam correspondentes ao peso e à altura da criança. Ele não deve ser nem muito grande ou justo a ponto de ficar muito folgado ou apertado;

  • A partir de 2020, os automóveis devem possuir uma ancoragem inferior, o famoso Isofix, e uma ancoragem do tirante superior Isofix, ou uma posição Latch para fixação de um dispositivo de retenção de criança em um dos assentos do banco traseiro. O isofix é uma ferramenta que permite uma acoplagem mais fácil ao banco, aumenta a eficiência do sistema, além de conferir maior estabilidade lateral e rigidez da fixação entre o dispositivo de retenção e chassis, assim em caso de colisão a desaceleração será a mesma da cadeira e do carro;

– Não transporte as crianças sem cinto de segurança;

  • Os pequenos não devem ficar em pé entre os bancos enquanto o veículo estiver andando;

  • Não leve seu bebê no colo;

  • Não coloque o cinto de 3 pontos por baixo do braço da criança nem por trás das costas.


Agora, vamos esclarecer como funciona para cada idade

Recém-nascidos até 1 ano de idade:

Devem ser transportados na cadeirinha de segurança no banco de trás, presa ao banco com o cinto de 3 pontos ou isofix, com as costas voltada para a frente do carro.

Eles ficam olhando o banco de trás do carro, por isso que os espelhos são úteis quando estamos sozinhas no carro com os nossos bebês.

Para garantir a segurança, a cadeirinha não pode se mover mais que 2 cm de um lado para o outro, e os cintos de segurança que prendem o bebê deve ter um espaço de folga de 1 dedo entre o pequeno e o cinto.

Para os bebês que ainda não sustentam a cabeça ou não conseguem manter o seu equilíbrio, o assento deve ter o formato de concha, mantendo uma leve inclinação com a cabeça mais elevada que os pés.

Esse assento pode ser utilizado desde o nascimento até 1 ano de idade e atingir os 9 Kg.

 

De 1 ano até os 4 anos de idade:

As crianças podem ter a suas cadeirinhas voltadas para a frente do carro, também presas ao banco com cinto de 3 pontos ou isofix.

Ele possui um suporte alto para a cabeça, pode ser semi reclinado e suporta crianças de até 13kg.

 

Dos 4 anos até os 10 anos de idade:

Podemos trocar as cadeirinhas por assento de elevação, os famosos booster. 

Eles adequam a altura da criança ao cinto de segurança do carro, mantendo a tira superior no ombro e a inferior na cintura (abaixo da barriga/ subabdominal) da criança.

O uso desse assento é indicado até a criança atingir 36 Kg, 145 cm e, aproximadamente, 10 anos.

Caso a criança comece a usar o cinto do carro, mas o mesmo passa no abdome da criança e entre o pescoço e face, isso pode predispor lesões no abdome e coluna cervical em caso de colisão, então evite essa posição.

 

Para as crianças com mais de 10 anos e 1,45m de altura:

Transporte-as sempre com o cinto de 3 pontos.


Agora, devemos sempre dar o exemplo, então sempre use o cinto de segurança quando estiver no carro! As crianças não apenas observam tudo, mas copiam também!

Então, seja um bom exemplo para o seu filho e garanta a sua segurança quando estiverem no carro!

 

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