“Olha a chuva…. já passou!” Chegou a tão aguardada época das Festas Juninas! Então confira as nossas dicas para as comemorações da Festa Junina deste ano!
Crédito: Taioca
Essas festividades de Festa Junina são tão tradicionais e populares em todas as regiões do Brasil durante todo mês de junho (e com um chorinho em julho), que já até as adotamos como nossas apesar de terem origem na Península Ibérica.
Saiba mais sobre a origem das Festas Juninas aqui!
Afinal, tem algo mais brasileiro do que boa comida, boa música e muita alegria?!
Somem a isso poder relembrar nossa infância e ainda conservar tradições junto aos nossos filhos e pronto! A espera pelos arraiais, quermesses e quadrilhas fica fácil de entender.
Pensando nisso fizemos esse post cheio de dicas para que esse mês de junho seja bão demais!
#1 PARA VESTIR: ROUPAS E ACESSÓRIOS
As vestimentas típicas por si só já são superdivertidas! Coloridas, cheias de estampas e detalhes do jeito que as crianças gostam.
Abaixo separamos alguns modelos que garimpamos este ano em lojas que amamos, vem conferir!
Seguindo uma proposta parecida de fantasias com tecidos mais confortáveis a Toyoca está com uma variedade grande de modelos tanto para as meninas quanto para os meninos curtirem muito as Festas Juninas. De vestidos juninos a tradicional camisa xadrez e coletes, eles tem uma super variedade!
Crédito: Toyoca
A Pipe et Mila criou vestidos com estampas mais delicadas, não tão chamativas e uma grade que vai até 16 anos. Amamos esse amarelo e verde, e o rosa!
Ah! E logicamente não podemos esquecer o tradicional Chapéu de Palha!
Créditos: Du Careca e Menina de Laço
#2 PARA BRINCAR
Vocês já repararam que algumas brincadeiras são tão típicas das quermesses que por alguns instantes a gente até esquece que não precisa esperar junho para brincar com as crianças?
Mas claro que essa época é ainda mais convidativa para lembrarmos da pescaria, do bingo, do pula fogueira e muito mais para nos divertirmos em família!
A Brincando Juntos já facilitou bastante o lado dos pais ao montar esse Kit Festa Junina supercompleto! Com esse kit você vai montar a pescaria, a boca do palhaço, o tiro ao alvo e o jogo das argolas, além de fazer as bandeirinhas.
Crédito: Brincando Juntos
Já para as famílias mais habilidosas e que gostam de um “faça você mesmo”, a gente separou dois vídeos:
Lembrete importante: Apesar de antigamente soltar balões ser algo muito comum nas Festas Juninas, essa é uma prática perigosa e é considerada crime ambiental.
Os riscos são muitos como de causar incêndios e prejudicar o voo de aviões – causando danos e até mesmo quedas de aeronaves.
Melhor deixar os balões apenas para a decoração, combinado?!
#3 PARA DECORAR
O mês de junho é perfeito para quem gosta de reunir os amigos, dar festas ou que se anima para enfeitar a casa sempre que alguma festividade temática surge.
Então, bora começar com algo diferente, afinal quem disse que a decoração da festa junina não pode ser também nas delicias que vamos comer?! Então, que tal aprender como fazer a tão desejada maça do amor!
Agora, falando de decoração, são tantas opções lindas para as Festas Juninas que a gente até enlouquece, não é? O nosso Youtube tem alguns videos como esses dois que colocamos a cima!
Então, é a hora de invocar todas as habilidades do “anfitrião prendado” que existe dentro de nós e curtir muito em família, sem moderação!
Créditos: Flamingo em Festa, Rica Festa e Floreia Festas
Por fim, acreditamos que a única forma de manter as nossas tradições familiares vivas é dando continuidade a elas!
Por isso é tão importante relembrar nossas memórias afetivas (e contá-las aos nossos filhos) e transmitir os hábitos e costumes que, como família, ajudam a fortalecer nossos vínculos.
E as Festas Juninas são um excelente pretexto para deixar o cansaço e o stress do dia a dia de lado, se conectar com os filhos e se reconectar com a própria infância.
“Nas trincheiras da alegria, o que explodia era o amor!” ~ Gal Costa.
Hoje trouxemos um super relato de mãe sobre a terapia infantil para ajudar quando existem problemas. E aí, você sabe se o seu filho também precisa se consultar?
Oi Mamães e Papais! Vamos falar de terapia infantil, pois sabemos que esse é um assunto em que os pais têm muitas dúvidas.
Em um papo de um grupo de amigas nossas, esse assunto surgiu. Reparei que muitas das mamães ficaram na defensiva quando foram questionadas se se filhos já foram (ou vão) para terapia.
Então, é importante entendermos que levar um filho para a terapia é sempre para o bem da criança e julgá-la nesse momento é longe de ser o importante aqui.
Hoje, a nossa amiga e colunista – Bia Sanmarco – traz alguns pontos importantes no seu relato de mãe sobre a Terapia Infantil.
Confiram abaixo.
Existe o conceito de que crianças são como esponjas que absorvem o que está em volta delas, por isso o ambiente familiar é algo que deve ser mantido e cuidado com muito amor e responsabilidade.
Algumas alterações emocionais nas crianças revertem em maus comportamentos, e uma coisa que aprendi por experiência própria é que a criança (no geral) não tem problemas, mas, ela está com problemas.
Isto deve ser corretamente observado e, obviamente se necessário, tratado por um profissional adequado, com acolhimento da família e da escola, com cooperação mútua.
Muito do que acontece dentro do lar reverbera no comportamento da criança. Mas, a matemática não é precisa nessas situações. Por isso, um profissional apto pode ser necessário para fazer uma condução correta e saudável da situação.
Uma criança que presencia muitas brigas entre os pais pode apresentar agressão, ou pode também se calar e deixar de se expressar.
As vezes o que observamos como birra ou mau comportamento é apenas uma resposta da criança dentro do repertório de emoções que ela consegue expressar. E corrigir, castigar ou até mesmo conversar pode não ser o suficiente.
O ponto é nós, os pais, assumirmos a responsabilidade e o controle sobre esse comportamento não saudável da criança. O problema teve uma origem e a origem vem no geral de dentro do lar.
A partir do momento que assumimos o controle da situação e a criança tem o acompanhamento adequado de um psicólogo, a evolução já pode ser notada.
Claro que existem as fases do desenvolvimento da criança, as birras, os ataques de cólera, os acessos de mau humor quando contrariados. Situações que devem ser acolhidas, mas sem a necessidade de intervenção profissional, por serem naturais ao processo de desenvolvimento.
Se os pais observarem um comportamento atípico e constante, é aconselhável abordar a equipe pedagógica da escola para saber sobre o desempenho dentro do ambiente escolar – tanto acadêmico como social.
O ponto de haver uma interferência profissional é descobrir a real causa do mau comportamento e como fazer para acolher os sentimentos da criança, ajudá-la a superar e evoluir a partir disso.
E um profissional habilitado é uma pessoa de fora do convívio dela, trazendo mais tranquilidade e abertura para se expressar, por não haver expectativas e julgamentos.
Dependendo da idade, a sessão de terapia acontece de forma lúdica, através de brincadeiras dentre as quais o profissional consegue identificar as questões nos campos emocional e mental da criança. Não é uma sessão com conversa, desabafos, mas interação a fim dos comportamentos e até padrões serem observados.
A criança também precisa estar a par de problemas e soluções dentro do lar, no caso de ela presenciar qualquer mal-entendido, ela também precisa observar a reconciliação.
O mais plausível e aconselhável é evitar conflitos perante os filhos.
Caso ocorra algum conflito ou discussão, a família precisa trabalhar a conversa e o acolhimento com reconciliação. Isso para que não só o exemplo seja observado, mas o comprometimento com a união familiar seja mantido.
Então, outro ponto a ser considerado é os pais cuidarem de si mesmos.
Não se trata de achar um culpado para a situação. Mas, de compreender que todos precisam de acolhimento e orientação, e que não é possível haver harmonia no todo sem tratar das partes.
Essa é uma evolução que deve ser constante, dentro do núcleo familiar.
Um ambiente saudável e funcional é essencial para o equilíbrio emocional e mental de uma criança. Assim, ela pode crescer capaz de lidar com suas próprias emoções e frustrações de forma natural.
Uma criança deve se sentir confortável em expressar suas emoções, dificuldades e problemas. A empatia é fator chave dentro do núcleo familiar, entre todos os membros.
O impacto de problemas mal resolvidos dentro de casa ou de um lar disfuncional pode ser profundo na formação do caráter e da personalidade de um ser humano.
O resultado dentro do ambiente familiar pode ser de uma criança severamente afetada psicologicamente.
Então, o ato de acompanhar e observar nossos filhos nos ajuda a identificar quando algo não está acontecendo como o esperado. Assim, podemos buscar a terapia infantil, caso seja necessário.
Aviso: Não deixe de consultar um médico de confiança ou o Pediatra do seu filho para ter uma avaliação correta. Isto é um relato pessoal e não de um especialista.
A Ana Cury apresenta Family Hub, uma experiência inesquecível para famílias no Clara Ibiúna Resort. Venha conhecer o evento e garanta já a reserva para a sua família, pois os espaços são limitados!
Oi Mamães e Papais! Hoje viemos contar sobre essa super experiência chamada Family Hub que realizará sua 1ª edição no final deste mês de junho.
Quem conhece a Ana Cury – expert em criar experiências no segmento infantil e idealizadora do Fashion Weekend Kids – sabe que os seus eventos são realmente incríveis.
A Ana sempre criou eventos trazendo Diversão, Conexão…e agora também Aprendizado – 3 palavras mágicas que certamente são capazes de mudar o mundo e as nossas relações dentro de casa!
Conheça mais sobre o Family Hub, este super final de semana em um resort maravilhoso para curtir em família agora nas férias.
Os espaços são limitados, então garanta já a sua reserva!
Então, sabia mais abaixo:
O tempo dedicado à família é o bem mais precioso e o principal legado de uma geração.
Com esse objetivo, Ana Cury apresenta o Family Hub, uma experiência projetada para permitir que as famílias se desconectem do mundo e se reconectem por meio de atividades emocionantes e interativas, em um ambiente especialmente pensado para recebê-las.
A primeira edição do evento acontecerá no Clara Resort Ibiúna de 29 de junho a 2 de julho de 2023, proporcionando quatro dias repletos de atividades emocionantes e experiências enriquecedoras para toda a família.
Com uma programação diversificada e especializada, o Family Hub oferecerá momentos únicos com o desejo de criar lembranças felizes e oferecer um espaço onde as famílias possam compartilhar suas experiências e aprender umas com as outras.
O evento é idealizado por Ana Cury, um dos principais nomes do setor de entretenimento Kids & Family.
Reconhecida por lançar no mercado o Fashion Weekend Kids, que completa 20 anos em 2023, Ana Cury é parte da história de diversas famílias.
Viu, sentiu, viveu e participou de todo movimento de mercado, se reinventando para se tornar sempre presente, a cada nova geração
O Family Hub é para todas as famílias com filhos de idades entre 0 e 13 anos.
Além de pais, cuidadores responsáveis e filhos, o evento também oferece conteúdo destinado a avós, tios e outros membros importantes na criação e na construção de memórias afetivas das crianças.
Então, com o intuito de proporcionar trocas positivas para todas as famílias, o Family Hub não se limita a talks e palestras. Mas, sim cria experiências vivencionistas enriquecedoras em diferentes temas.
Confira algumas das principais experiências:
Memórias positivas com Leo Fraiman: Mestre em psicologia educacional e do desenvolvimento humano pela Universidade de São Paulo (USP), conduzirá uma conversa com os pais sobre a responsabilidade e a missão de criar memórias positivas na vida dos filhos;
Bate-papo com Marcos Piangers: Autor do best-seller “O Papai é Pop” e referência em paternidade no Brasil, compartilhará sua experiência e insights sobre o tema;
Queijos e vinhos com Pedro Cortella: Jornalista, palestrante e filho de um renomado filósofo, proporcionará um momento de degustação de queijos e vinhos enquanto compartilha sua jornada de ser filho e pai;
Atividade de pais e filhos no tênis com Flavio Saretta: Ex-tenista brasileiro e comentarista de tênis do canal BandSports, conduzirá uma atividade esportiva envolvendo pais e filhos, explorando princípios básicos do tênis e promovendo a conexão familiar;
Hipismo com Rafael e Juliana Ribeiro: Rafael Ribeiro, um dos cavaleiros mais rápidos do Brasil, e Juliana Ribeiro trarão a prática do hipismo para o Family Hub, compartilhando princípios de relacionamento entre pessoas e animais, além de abordar conceitos de comando e confiança.
E ainda, com parceiros para a atividades das crianças para lá de especial como o Co Learning e Start Arte.
Informações Gerais e Valores:
Data: 29/junho – 02/julho Local: Clara Resorts em Ibiúna Valores:
Hospedagem – R$ 8.000 (média de valor para 2 adultos + 2 crianças de 0 até 13 anos)
Evento – R$1.300 por pessoas
O Family Hub proporcionará momentos inesquecíveis para todas as famílias participantes, fortalecendo os laços familiares e criando memórias afetivas duradouras.
Por fim, este evento é uma oportunidade única para se desconectar do mundo exterior e se reconectar com o que realmente importa
As inscrições para o Family Hub estão abertas! Para reservas, entre em contato com a agência parceira Pinguim:
Hoje viemos falar um pouco com as mães que trabalham fora de casa, ou querem voltar ao mercado de trabalho. O seu propósito mudou, depois de se tornar mãe?
Oi Mamães, hoje trazemos uma pergunta: o seu propósito mudou depois de se tornar mãe?
Posso garantir que 100% de vocês vão dizer que sim. Mas, o que isso significa quando voltamos para o nosso ambiente de trabalho?
Quem trabalha fora de casa, sabe que os desafios são inúmeros. E, com isso, hoje quase 50% das mulheres não voltam para o mercado de trabalho depois de terem filhos, sabia?! Esse número é assustador!
Então, hoje o nosso autor convidado, Fernando Palauso – pai, publicitário, Vice-presidente do Instituto de Ética e Felicidade (IEF) e co-fundador da Universidade do Bem-Estar – vai contar um pouco sobre esse cenário e explicar o que um CHO – Chief Happiness Officer – o Chefe da Felicidade se propõe a fazer nas empresas.
Confira abaixo e deixe o seu relato como mãe, ao voltar ao mercado de trabalho!
Como foi, o que poderia ter sido melhor, o que faltou!? Se você é uma futura mamãe, quais os seus maiores medos e inseguranças quando esse momento chegar?
Não é de hoje que empresas e suas respectivas áreas de Recursos Humanos olham para o tema bem-estar dentro do ambiente de trabalho.
Programas são desenvolvidos, treinamentos são postos em prática, medidas ergonômicas são adotadas, mas pouco se falava sobre a “felicidade” na plenitude do seu conceito.
Desde o término da pandemia, ou melhor, das restrições sanitárias mundo afora, é perceptível a ampliação de foco que algumas empresas adotaram e passaram a enxergar o bem-estar e a saúde mental dos seus colaboradores de forma mais aprofundada.
Por ora, vamos deixar o tema saúde mental de lado (não pela falta de importância, mas pela inadequação do tema a essa resenha) e, antes de falarmos sobre bem-estar ou prazeres, vamos definir o conceito de felicidade?
Afinal, é sobre ela que giram os holofotes corporativos atualmente no Brasil.
De acordo com o famoso livro A Arte da Felicidade(1), “o prazer está presente, por exemplo, em um sorvete, no toque de um ser amado ou em um banho quente. Por outro lado, a felicidade é um estado de satisfação durável, paz interior e bem-estar”.
Logo, felicidade e bem-estar caminham juntos.
De acordo com Aristóteles, no livro Ética a Nicômaco(2), o filósofo usa o termo grego “eudemonia” – eu (bem) e daimon (espírito) – que pode ser interpretado como “felicidade”. Mas, também traz consigo os sentidos de prosperidade, riqueza, boa fortuna, viver bem e florescimento humano.
Existem diferentes abordagens a respeito da felicidade, seja pelas religiões, pela filosofia, pela psiquiatria ou pela psicologia. O fato é que desde sempre o homem busca a felicidade. E, nesse sentido, as empresas estão se alinhando a esse propósito.
Eis que, então, surge o CHO – Chief Happiness Officer – o Chefe da Felicidade.
Aqui no Brasil esse cargo ainda é pouco conhecido e algumas empresas ainda tratam o tema dentro das suas respectivas áreas de Recursos Humanos.
Mas, essa é uma função independente, de liderança e ligada a alta gestão. É bom registrar que essa função não é nova e nasceu em 2003 na Dinamarca, até onde se sabe.
Formações específicas já foram criadas, estruturas internas próprias são montadas e os resultados são altamente positivos, justamente porque a amplitude do cargo vai além das medidas, por vezes, burocráticas.
Na prática, o que as mães brasileiras ganharão à medida que esse conceito estiver mais solidificado nas empresas?
O CHO deve promover o balanço ideal entre a Remuneração e o Propósito Individual.
Ou seja, mesmo que a mulher esteja satisfeita com o seu salário e seus benefícios, o propósito pode mudar à medida que se torna mãe.
Assim sendo, o papel do CHO é importantíssimo e altamente estratégico, visando a “felicidade” da sua colaboradora.
Pelo fato de a felicidade ser algo muito particular, o CHO deve agir muito próximo e de forma individualizada e pontual.
Assim, visando diminuir o absenteísmo, promover uma real compreensão sobre as ausências relacionadas às visitas médicas mensais, estimular o home office para que as mães estejam fisicamente mais próximas dos seus filhos ou acompanhar a vida escolar do seu filho de forma mais assertiva.
Por exemplo, o CHO promoverá um impacto altamente positivo na vida das mães e, assim, terá uma colaboradora muito mais engajada, diminuindo o turnover nas empresas.
Um futuro com mais florescimento começa com mães mais felizes!
Autor Convidado: Fernando Palauso da Universidade do Bem-Estar
Referências Bibliográficas:
1) CUTLER, H. C. e LAMA, D. A Arte da Felicidade. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
2) ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Coleção: Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1987.
Crédito: Cortesia de Karolina Grabowska e Drazen Zigic no Freepik
O Dia dos Namorados está chegando e esse ano decidimos trazer algumas dicas e sugestões de presentes e até comemorações a dois (ou em família)! Confira!
Oi Casais!!! O Dia dos Namorados está chegando e nós resolvemos fazer um post que nunca fizemos com dicas e sugestões de presentes e programas para essa data!
Mas, o que isso tem a ver com um portal sobre Parentalidade? Tudo!
Afinal, depois dos filhos é muito comum ver casais deixando de lado o romance por conta da rotina puxada do dia a dia e, com o tempo, se afastando.
Então, vamos aproveitar essa data comemorativa para celebrar o amor.
PRESENTES
Por mais que o Dia dos Namorados no Brasil tenha sido criado com o objetivo comercial de aquecer o comércio – que historicamente tinha desaquecimento nas vendas no mês de junho, não dá para negar que a gente adora ganhar um presente, né?!
#1 Vinho para esquentar e tomar juntinho
A escolha de um bom vinho para esta data é perfeita para um convite de jantar mais intimista.
Algumas de nós aqui assinamos a Confraria da Grand Cru, onde você recebe por mês 3 vinhos em casa!
E ainda, quem assina o plano anual, tem vários outros benefícios como:
15% de desconto para usar no site e nas lojas
você pode substituir os rótulos que recebe escolhendo os que mais gosta
você ganha descontos exclusivos em muitas outras marcas parceiras
tem uma seleção de restaurantes aonde pode ir com “rolha livre”
frete grátis em outras compras na Grand Cru e na EVino
e ainda um cupom de desconto especial para conhecer e aproveitar ofertas da Evino todo mês
Incrível né?! Nossa Confraria já foi renovada e adoramos fazer parte! Ah, isso é ZERO publi, viu! Rsss!
#2 Relógio Descolado
O novo Apple Watch Ultra é um dos itens da lista de desejos de muitas pessoas.
O modelo é versátil, resistente e com novas funcionalidades para quem ama esportes e aventuras. Olha que demais:
Recursos e sensores especializados
Três pulseiras novas
Caixa de titânio aeroespacial
A maior e mais brilhante tela para facilitar a leitura sob todas as condições
Até 36 horas de bateria com uso normal
Sistema de GPS de precisão e dupla frequência
#3 Uma Joia Eterna
Vocês já sabem que a gente A-M-A a Mini La Joie, né?! As joias – que tem peças para adultos também – são de extremo bom gosto, com uma qualidade impecável e dá para perceber o cuidado e carinho com que cada peça é confeccionada.
Outra dica, essa para os papais/homens mais descolados, o Guerreiro é sempre uma opção ousada e chique.
A marca existe desde a década de 70, veste famosos como Kate Moss, Victoria e David Beckham, Isabeli Fontana e até a dupla Dominic Dolce e Stefano Gabbana!
#4 Foto em um Porta Retrato
Uma outra sugestão é escolher a foto preferida do casal e colocá-la em um lindo porta-retrato para presentear.
Relembrar o momento em que a imagem foi clicada certamente renderá uma boa conversa nostálgica! Veja esse na Matisse Casa e esse da Theodora Home!
#5 Kindle
Um presente prático, que nunca “sai de moda” e que vai agradar todos os apaixonados por leitura!
O novo Kindle 11ª Geração é mais leve, tem uma tela de alta resolução, a bateria agora tem duração estendida e vem com o dobro de armazenamento! Incrível, né?!
#6 Cafeteira Francesa
Para os apaixonados por café (como nós todas por aqui) sugerimos uma cafeteira francesa – um presente super descolado e bastante útil!
Ela ferve e cozinha, é resistente e durável feita de aço inoxidável e ainda tem design compacto para não ocupar muito espaço!
Ela é 2 em 1 e com um pote integrado e a prensa francesa! Presentão!
Ah! Sempre clássica e eterna, como uma joia, a caneta Montblanc possui um sofisticado design e vem com número de série individual. Ou seja, é exclusiva…como o seu amor!
#8 Kit Holistix para usar a dois!
E já que estamos comemorando o Dia dos Namorados, que tal uma ajudinha para reviver aquela época de paixão do início em que as noites em claro eram por motivos diferentes de cama compartilhada, amamentação nas madrugadas e insônia?
Achamos bem bacana esse da Holistix! E sabe o mais legal? A Holistix e a Feel ambas são empresas criadas por mulheres incríveis!
PROGRAMAS EM CASAL
Somos bem favoráveis a um vale-day, vale-night e até a um vale-final-de-semana, com a ajuda de sua rede de apoio para momentos especiais em casal! Pensando nisso selecionamos alguns programas românticos:
#1 Day Spa do Casal
Algumas horas para relaxar e reconectar, essa é a proposta de um Day Spa. Se for compartilhado então, melhor ainda! A gente adora essa dica, sempre trazemos ideias de diferentes SPAS para lembrar que temos que ter estes momentos de descanso também.
Para os casais que estão precisando de uma experiência como essa, vejam essa opções:
Spa Fasano Itaim para aproveitar conhecer esse novo hotel que está muito lindo!
#2 Restaurantes para um jantar delicioso
A gente sabe que não é tão romântico ficar aguardando horas em uma fila para o jantar, mas se programar com antecedência dá para fazer uma reserva naquele restaurante disputado e até comemorar a data em algum outro dia da semana.
Então, abaixo listamos alguns restaurantes em São Paulo que valem a pena conhecer! Não deixem de fazer a reserva com antecedência!
O restaurante AYA em São Paulo é uma experiência culinária única, combinando a tradicional cozinha japonesa com um toque contemporâneo.
Com um ambiente sofisticado e acolhedor, oferece pratos incrivelmente saborosos e apresentação impecável. Para o Dia dos Namorados farão um cardápio muito especial para comemorar esta data!
O nome já indica um de seus diferenciais: uma linda vista do Parque do Ibirapuera que pode ser apreciada por conta da privilegiada localização do restaurante – o rooftop do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP).
A união da arte com a gastronomia brasileira representada no uso de ingredientes de nossas cinco regiões dá um charme ainda mais especial ao lugar.
Restaurante de inspirações sulista, com usos diferentes do fogo em seus preparos, fica localizado em um ambiente intimista, com apenas 40 lugares no Jardim Paulista em São Paulo.
Restaurante disputado do chef Marco Renzetti (ex Osteria del Pettirosso) trabalha somente com menu degustação e atendimento com reserva.
#3 Jantar em casa
Uma outra opção bem romântica é preparar um jantar a luz de velas em casa.
Adoramos as receitas da Ana e do Zé, do Do Pão ao Caviar para os casais que curtem esse momento de cozinhar juntos, tomando um bom vinho, conversando, até o momento de sentar para jantar!
Escolha a sua preferida e mãos à obra!
Outra indicação são as receitas da Rita Lobo, que sempre dão certo!
Escolhemos este risoto com grelhado da série “Cozinha a Quatro Mãos” como um incentivo para que o casal cozinhe realmente junto.
Lembre-se de preparar uma mesa posta bem caprichada e separar um bom vinho para acompanhar.
PROGRAMAS EM FAMÍLIA
Nem sempre conseguimos passar o Dia dos Namorados a dois e tudo bem! Então, a ideia aqui é não deixar de comemorar a data e aproveitá-la em família.
#1 Café-da-manhã ou jantar em família, com as crianças ajudando
Que tal deixar a decoração da mesa e alguns preparos por conta dos filhos? É sempre legal deixar as crianças participarem e se sentirem parte desse momento especial!
Separamos algumas ideias para vocês com links também cheios de inspirações!
Esse site chamado What Moms Love fez uma matéria bem legal com 50 ideias de receitas para o café da manhã, almoço, lunches saudáveis e gostosuras para essa data!
A Amy Huntley do The Idea Room traz dicas de algumas decorações de mesa para esse dia especial. São decorações de mesa fofas e simples para o Dia dos Namorados! E a A Blissful Nest traz mais 25 dias para um décor lindo!!!
Esse post da Momo Party dá várias dicas sobre como curtir essa data com kids. Um mix & match de ideias legais para somar as nossas aqui!
Imagina fazer uma decoração mais criativa, trazendo alguns elementos que as próprias crianças fizeram? Já conhece as Pedrinhas da Amizade?! Olha que ideia legal. Se higienizarem tudo, pode ser usado na mesa e até para segurar os guardanapos!
Então, vejam como fazer uma sobremesa deliciosa de corações de morango com chocolate!
E essas mini-panquequinhas? Vocês podem até usar os morando de chocolate nelas! Ou essas panquecas maiores! Sim, a gente ADORA panquecas e é fácil de fazer com as crianças!
#2 Sessão Pipoca
Normalmente nessa época do ano faz aquele friozinho!
Nada mais gostoso do que se deitar embaixo da coberta com pijama e pantufa para assistir um bom filme.
Se tiver acompanhado de pipoca e de brigadeiro de panela melhor ainda!
Mas, atenção para a classificação etária do filme para que toda a família possa assistir.
#3 Fim De Semana em um Resort Boutique
O bom dos hotéis e resorts é que normalmente, aos finais de semana, tem equipe de recreação para as crianças.
Assim, o casal terá alguns momentos a sós enquanto os filhos aproveitam a programação de lazer, caso não consigam deixar com alguém da sua rede de apoio dessa vez!
Por fim, uma excelente opção pertinho de São Paulo é o Clara Ibiúna, um resort completo, com uma gastronomia excelente e muitas atividades para todas as idades! O hotel fica a cerca de 2h de São Paulo.
E aí, o que você acabou escolhendo dessa super lista de criamos!?
Um lindo Dia dos Namorados para todos e nunca deixem de celebrar o amor de vocês para que ele sempre esteja forte! Temos que nutrir e cuidar sempre de quem amamos!
Você já ouviu falar da Síndrome Mão, Pé e Boca? Essa é uma doença viral contagiosa que pode causar bastante dor e desconforto nas crianças. Venha entender!
Créditos: MidgleyDJ na en.wikipedia e Ngufra na English Wikipedia
Oi Mamães e Papais! Quem conhece a Síndrome Mão, Pé e Boca? Que nome, né!? Mas você vai entender o porquê dele.
Quem conhece provavelmente sabe que é algo que traz muito desconforto e dor nas crianças que contraem e demora até uns 10 dias para se curar totalmente.
Essa doença viral contagiosa requer importantes cuidados não apenas relacionado ao tratamento com os filhos, mas também de nossa parte!
Hoje, nossa colunista, a Dra. Juliana Frigo – Odontropediatra – também conhecida carinhosamente como MamaOdonto, explica um pouco mais sobre essa doença e umas dicas de como agir se o seu filho contrair o vírus de Mão, Pé e Boca.
Confira abaixo!
E vem chegando o inverno e com ele o grande “desespero” de nós pais com crianças em idade escolar: as temidas doenças virais.
Então, hoje vamos falar da Síndrome Mão-pé-boca.
A Síndrome mão-pé-boca é uma doença viral contagiosa, causada por vírus diversos, principalmente o Coxsackie da família dos enterovírus que habitam normalmente o sistema digestivo e também podem provocar estomatites – espécie de afta que afeta a mucosa da boca.
Embora possa acometer também os adultos, ela é mais comum na infância, antes dos cinco anos de idade. Mas, o nome da doença se deve ao fato de que as lesões aparecem mais comumente em mãos, pés e boca.
A doença é transmitida pela via fecal/oral no contato direto entre pessoas. Ou, com as fezes, saliva e outras secreções, e ainda através de alimentos e objetos contaminados.
Os sintomas são parecidos aos de um resfriado comum: febre alta, dor de cabeça, garganta inflamada, mal-estar, vômitos, diarreia e falta de apetite.
Dias após esses primeiros sintomas começam a surgir lesões características nas regiões que dão nome a doença.
Manchas vermelhas com vesículas surgem na boca, nas amígdalas e faringe, geralmente evoluindo para ulcerações muito doloridas, semelhantes a aftas.
Na sequência, vem a erupção de pequenas bolhas, geralmente localizadas nas palmas das mãos e nas plantas dos pés, podendo ocorrer também nas nádegas e da região genital.
A evolução da doença podedurar de 5-10 dias sendo que as lesões da boca podem persistir por mais tempo.
O tratamento é sintomático e o ideal é que a criança permaneça em repouso, tome bastante líquido e alimente-se bem, apesar da dor e desconforto.
Na clínica, podemos usar a laserterapia que tem a capacidade de diminuir a carga viral, além disso tem efeito anti-inflamatório e de analgésico.
O laser é um método seguro, rápido, indolor e capaz de amenizar a dor e diminuir o tempo do ciclo da doença.
Logo após a primeira sessão, já se nota uma melhora na criança. Isso permite que ela volte a se alimentar bem e a sorrir.
Então, vamos para algumas dicas importantes:
Alimentos pastosos e gelados são mais fáceis de serem aceitos nessa fase;
Bebidas geladas, como sucos naturais, chás e água são indispensáveis para manter a hidratação da criança;
Evite alimentos muito condimentados e temperados nesse momento;
Lave sempre as mãos antes e depois de levar a criança ao banheiro;
Evite, na medida do possível, o contato muito próximo com a criança doente (como abraçar e beijar);
Cubra a boca e o nariz ao espirrar ou tossir e oriente seu filho para que faça o mesmo;
Evite compartilhar talheres ou copos;
Lave objetos e brinquedos que possam entrar em contato com secreções e fezes das crianças doentes com água e sabão. Após, desinfetar com solução de água sanitária, diluída em água pura – 1 colher de sopa de água sanitária diluída em 4 copos de água limpa;
A higiene bucal precisa ser rigorosa nessa fase, mesmo com todo o desconforto já que é imprescindível para evitar infecções secundárias.
E claro, procure sempre avaliação do seu médico e odontopediatra.
Conte comigo!
Beijos com carinho, Dra. Juliana Frigo
Este post do Just Real Moms foi cuidadosamente elaborado por um médico altamente qualificado, trazendo informações confiáveis e embasadas para você. Fique por dentro dos insights e conselhos de um verdadeiro especialista no assunto!
Mãe do Miguel, é especialista em Odontopediatria pela USP-SP.
Especialista em Odontopediatria pela USP
Curso de “Extensão Universitária sobre Odontologia na Primeira Infância
Clínica de Bebês: Odontologia do Futuro Módulos I e II” na USP
Estágio durante 2 anos na Clínica de Trauma em Dentes Decíduos também pela USP
Curso de “Cirurgia em Odontopediatria Básico e Avançado” pela USP
Curso de “Bruxismo e DTM na Odontopediatria e suas evidências científicas” pela USP
Curso de “Reabilitação em Dentes Decíduos Anteriores: endo, pino e coroa” pela USP
Curso de “Traumatismo em Dentes Decíduos: diagnóstico, tratamento e repercussões para as dentições” pela USP
Curso de “Habilitação em Lasers em Odontologia” pelo LELO/USP
Curso de Atualidades em Odontopediatria: gestantes, bebês e oclusopatias em Dentição Decídua
Curso Odontopediatria: Atuação com foco na gestante e no neonato
Especialista em aleitamento materno com ênfase no neonato – NEOM
A INFORMAÇÃO DISPONÍVEL NESTE SITE NÃO SUBSTITUI O PARECER DE UM MÉDICO PROFISSIONAL. SEMPRE CONSULTE O SEU MÉDICO SOBRE QUALQUER ASSUNTO RELATIVO À SUA SAÚDE, À SAÚDE DOS SEUS FILHOS E FAMILIARES E AOS SEUS TRATAMENTOS E MEDICAMENTOS.
Fala-se tanto nas mudanças dos tempos, dos avanços digitais, do protagonismo das mulheres no mercado de trabalho, do papel da mulher e do homem. Mas, muitas vezes, parece que tudo segue igual.
Hoje, a Fernanda Papa de Campos – Terapeuta Cognitiva Comportamental – trouxe uma reflexão interessante e deixa uma pergunta para vocês lá no final.
Confira abaixo!
Desde os tempos em que os homens começaram a conviver e a proteger as mulheres, começava uma forma de visão diferente tanto de um como de outro.
O homem mais indolente, a não ser quando estava na caça.
E a mulher em todos os dias e noites sempre atenta para cuidar dos filhos, da casa e dos próprios companheiros.
Isso determinou que o inconsciente coletivo, segundo Carl Jung, trouxesse uma diferença fundamental entre o olhar da mulher e do homem.
Enquanto a mulher foi aprendendo e transmitindo uma visão que hoje chamamos de 360 graus, o homem na sua atividade específica desenvolvia a visão de 90 graus.
O tempo passa…
Hoje as mulheres, além do que comentamos acima, passa a disputar um lugar com o homem em qualquer tipo de atividade.
Isso traz um sentimento ao macho alfa do que podemos chamar de inferioridade em relação às mulheres.
Então eles começam a procurar situações para manter suas companheiras debaixo dos seus “tacões”.
“Quem perdeu a escova de dente?” A mulher. Se não foi ela, foi a funcionária do lar que ela comanda.
“Quem esqueceu de mandar o terno para a tinturaria?” A mulher.
“Quem deixou o homem esquecer a carteira ou o celular em casa?” A mulher, óbvio, pois não lhe lembrou.
E assim vai…
Vejam vocês, se ela esquece, a culpa é dela, é distraída.
Se ele esquece, a culpa é dela também, pois ele está com muitos problemas na cabeça ou em férias para descansar. Afinal, trabalhou muito e não é de ferro.
Dentro dessas colocações vemos que as coisas, embora pareçam que tenham tido uma virada sensacional entre o masculino e o feminino, tudo continua como nos primórdios.
O homem querendo se impor hoje, como um afogado que se debate desesperadamente, e a mulher se mantendo da mesma forma anterior.
Porém, tendo uma concepção diferente de não obediência como antigamente.
Ou ainda, a obediência continua existindo, mas hoje ela até ousa reclamar.
Daí nasce provavelmente uma porcentagem muito grande de desentendimentos e até rompimentos entre os casais.
Cada vez mais a tolerância vem diminuindo, o mais fácil hoje é o “descartável”.
Para finalizar, uma perguntinha:
Quem foi mesmo que educou esses homens que um dia foram meninos para hoje serem dessa forma?
Vale a reflexão sobre essa mudança dos tempos, não vale?
Confira dicas de 10 marcas infantis sustentáveis no Brasil que vão não apenas transformar o guarda-roupa dos seus filhos com roupas lindas, mas também vão ajudar o planeta!
Oi Mamães e papais! Hoje trouxemos recomendação de 10 marcas infantis sustentáveis que são realmente incríveis!
Cada vez mais buscando não apenas por marcas que são boas para nossos filhos, com as melhores matérias primas, mas também marcas que se preocupam com o meio ambiente, o processo produtivo e a comunidade que impactam!
Hoje, a Mathilde Piacentini – fundadora do Studio Pipoca, nos ajudou a fazer uma compilação maravilhosa com 10 dessas marcas!
Já coloquem na lista e priorizem na hora de fazer compras para seus filhos!
Então, confira abaixo essas dicas incríveis!
A sustentabilidade é um assunto que vem crescendo cada vez mais ao redor do mundo, principalmente em decorrência do atual cenário climático que estamos vivendo.
Diante dessa urgência em repensar novas formas de produção e consumo, o interesse do consumidor por alternativas sustentáveis tem aumentado muito e novas marcas e projetos sustentáveis vêm surgindo.
Mas, afinal, o que torna uma marca sustentável?
Marca sustentável é aquela que se compromete em causar o mínimo de impacto ambiental e social possível durante todo o processo de produção – desde a escolha da matéria-prima e confecção de uma peça até o descarte final.
Ela é responsável pelo equilíbrio entre o processo produtivo, o consumidor e o meio ambiente.
Nesse sentido, ao comprar de uma marca sustentável, você está apoiando uma empresa que integra práticas conscientes e adota uma postura mais crítica em relação ao consumismo e ao desperdício de água e materiais.
Confira, a seguir, 10 marcas infantis sustentáveis no Brasil:
#1 Bembê
A Bembê é uma marca de artigos e brinquedos infantis feitos à mão em veludo cotelê que surgiu de uma paixão pela costura e do desejo de criar peças especiais e artigos para a primeira infância.
A marca tem parceria com o Projeto Arrastão, uma organização sem fins lucrativos que acolhe e dá suporte às famílias que vivem em condição de pobreza na região do Campo Limpo, na cidade de São Paulo.
#2 Ciranda
A Ciranda é uma plataforma second-hand 100% focada no mercado infantil, com peças feitas para crianças de 0 a 15 anos.
Fundada pela Ana Cury, que tem mais de 20 anos de expertise no mercado de moda, a plataforma oferece roupas, acessórios, beachwear, calçados e fantasias infantis.
Além das vendas, a Ciranda tem parceria com três organizações que recebem 10% de todas as vendas realizadas no site e também doação das peças enviadas que não subiram para o site: Camid,CAACCHe Lar Emmanuel.
#3 Colo Carregadores
Com um design simples e funcional, as cochilas (junção das palavras “colo” e “mochila”) são produzidas com insumos nacionais e mão de obra local.
Com um design simples e funcional, a Colo Carregadores auxilia famílias a tornar o colo possível e seguro, feitas com fitas, costuras e fivelas reforçadas que garantem a segurança dos bebês.
A cochila é um carregador de uso simples que facilita a sua vida com o bebê, promovendo um bom desenvolvimento emocional, cognitivo e estabelece vínculo entre o bebê e seus cuidadores.
#4 Curió
A Curió é uma marca que acredita no poder de compreensão e imaginação das crianças, valorizando o estilo atemporal, o conforto e o design sem rótulos.
Então, comprometida com a sustentabilidade e o bem-estar de todos os envolvidos, as roupas da Curió são produzidas com responsabilidade e criadas com cuidados, substituindo materiais convencionais por algodão orgânico, tecidos reciclados e corantes naturais.
#5 Mundo Pano
A Mundo Pano foi criada em 2016 a partir do desejo de ressignificar brinquedos de pano através do design responsável, autêntico e atemporal, alinhando o aspecto visual ao propósito de harmonizar com uma experiência lúdica e rica em simbologias e afetos.
A marca atua em parceria com o Instituto Fazendo História, um projeto criado com o intuito de aproveitar ao máximo o ciclo produtivo de um brinquedo e impactar o mínimo possível o ambiente.
A Mundo Pano também tem parceria com a Renovar Têxtil, uma empresa que atua coletando e reciclando resíduos têxteis.
#6 Jouer
A Jouer foi criada por duas irmãs, Natália e Júlia Massi, com o propósito de atender uma das principais dores das mães: encontrar roupas que sejam leves e versáteis ao mesmo tempo.
É uma marca que valoriza cada detalhe do processo de produção, pensando sempre no que é melhor para as crianças e também para o meio ambiente.
Nesse sentido, as roupas são feitas com algodão sustentável e possuem tingimento natural, priorizando o conforto, qualidade e durabilidade.
A Jouer também utiliza retalhos que sobram para confecção de acessórios e aceita peças antigas em troca de descontos em itens novos.
#7 Mica & Oli
Unindo o amor pelas filhas, seus conhecimentos em moda e o seu respeito ao meio ambiente, Eva Chirinos criou a Mica & Oli.
Uma marca sustentável e consciente que nasceu da ideia de presentear pessoas queridas com um item feito à mão a partir de sobras de tecido do mercado de moda.
Tendo o upcycling como método fundamental, a marca utiliza sobras de tecidos e outros materiais que são descartados por grandes empresas e cria novos produtos.
Atualmente, a Mica & Oli oferece bonecas de panos, acessórios, mochilas e objetos de decoração.
#8 Studio Pipoca
A Studio Pipoca nasceu de um propósito: criar roupas eco responsáveis, democráticas e com matérias-primas 100% brasileiras.
É uma marca que valoriza a história do Brasil e busca sempre propor novas soluções para continuar nesse caminho cada vez mais sustentável.
Priorizando o conforto, a praticidade e a durabilidade, cada peça produzida pela Studio Pipoca é feita com algodão certificado e com tintura que respeita às normas europeias Oeko Tex, sem a adição de substâncias nocivas e com o uso racional da água no processo.
#9 Passalinho
A Passalinho é uma marca de roupa infantil que prioriza o conforto das crianças, a saúde e também o futuro do planeta.
Comprometida com o bem-estar das crianças, a empresa trabalha com o algodão pima orgânico peruano, um tecido que além de confortável é cultivado e industrializado sem produtos químicos tóxicos, tornando-o ultra macio e seguro para a saúde dos pequenos.
#10 Petit Pelicano
A Petit Pelicano é uma marca 100% brasileira feita por mães e para crianças, que surgiu do amor pela praia, pela natureza, pelo verão e pelo brincar. Uma marca que tem como propósito trazer conforto e qualidade com base na moda sustentável e ética.
Tentando ao máximo diminuir os impactos no meio ambiente, a Petit Pelicano é uma “Empresa Amiga da Natureza”, selo concedido pelo Projeto Plantare que garante o plantio de árvores nativas em áreas degradadas.
Para diminuir o uso do plástico, as embalagens são todas feitas de tecido ou papel, os envios são feitos em caixas de papelão reciclado ou certificado e sobras de tecido são usadas para fazer brindes e outros produtos.
E você, conhece alguma outra marca sustentável para crianças?
Qual a sua opinião em relação a pergunta: Ser Mãe é se colocar em segundo plano? Quantos “Não” você disse até dizer “SIM” para você?
Hoje trouxemos o relato e uma reflexão da nossa amiga e colunista, Karina Godoy e trouxemos uma pergunta para você: Ser Mãe é se colocar em segundo plano?
Veja abaixo e comente no final, quantos “Não” você disse até dizer “SIM” para você?
Ah, e queremos ouvir os seus relatos no final do post!
Nasce um filho, nasce uma mãe e nasce também a facilidade em dizer “pode ser, não precisa, tanto faz, tá tudo bem…”.
Mães tendem a ficar sempre em segundo plano, como se a sua vontade não importasse.
A fruta mais bonita é sempre da criança, muitas vezes come o que sobra no prato, entre tantas outras coisas da nossa rotina que sempre coloca o filho em primeiro lugar.
Outro dia refleti sobre isso quando fui comprar um sorvete com a minha filha.
Ela tem 5 anos, não toma a casquinha inteira sozinha, mas ama sorvete de chocolate.
Então, eu sempre peço de chocolate, mas esse nunca foi o meu sabor favorito.
Só que para evitar desperdício, uma vez que eu vou ter que ficar com o que sobrou da casquinha, acabo pedindo um único sorvete no sabor chocolate.
Mas a última vez na sorveteria me fez repensar.
Meu marido estava junto e eu disse:
“Você vai tomar o sorvete com ela, porque eu vi um sabor de doce de leite com nuts e eu fiquei com água na boca. Hoje eu NÃO vou tomar sorvete de chocolate.”
E foi um momento tão especial por alguns motivos.
Primeiro porque o sorvete estava maravilhoso, segundo porque eu tenho aprendido a falar NÃO – e é libertador.
Dizer não para alguém é dizer sim para você em vários momentos.
Na maternidade a gente se culpa por tudo, ainda mais quando priorizamos as nossas vontades.
E terceiro, porque por mais que a gente normalize tudo isso, é muito ruim se frustrar e dessa vez eu me coloquei em primeiro plano.
Pensa comigo: Você já existia antes, já tem um repertório, gostos, por que tem que deixar tudo isso de lado?
Fazemos tudo pelos nossos filhos, a gente escolhe o melhor para eles.
Mas, entender que você também merece atenção é a chave de todo processo.
A gente precisa encontrar o equilíbrio.
Certamente eu ainda vou tomar os restos de muitos sorvetes de chocolate, mas quando eu quiser, quando aquilo ficar pesado para mim, eu sei que posso escolher outro sabor, entendem?
E você, quantos “sorvetes de chocolate” vem tomando ao longo da sua maternidade e nunca se deu conta disso?
O Dia Internacional de Conscientização das Mucopolissacaridoses (MPS) acontece em maio e hoje trouxemos todas as informações referente a esse grupo de doenças raras e genéticas, dando luz à campanha “Persiga os Sinais”.
Direitos de uso de imagem cedidos à BioMarin LatAm.
Oi mamães e papais (e futuros pais!), hoje viemos falar das Mucopolissacaridoses (MPS), um grupo de doenças raras e genéticas que ocorrem devido a um erro inato do metabolismo que causa uma alteração na produção de enzimas importantes para o bom funcionamento do organismo.
Vamos dar visibilidade para a campanha “Persiga os Sinais”, que tem o intuito de ampliar o conhecimento da sociedade sobre as MPS.
Quem já nos acompanha aqui sabe que sempre enfatizamos o quão importante é realizar todos os exames durante a gestação e logo no nascimento do bebê. Afinal, tudo descoberto no início ou com antecedência favorece o tratamento e proporciona melhora da qualidade de vida da criança.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) caracteriza como doença rara aquela que afeta até 65 a cada 100 mil pessoas. Apesar de parecer um número baixo, aqui no Brasil há 13 milhões de pacientes com algum tipo de doença rara.
Segundo o Instituto Vidas Raras (IVR), organização sem fins lucrativos que trabalha em prol dos direitos das pessoas portadoras de doenças raras, 1.089 brasileiros têm Mucopolissacaridose (MPS), que são divididas em 7 subtipos.
O mês de maio é marcado como o mês de Conscientização das Mucopolissacaridoses e trouxemos perguntas e respostas, de forma simples, para entenderem o que é a essa doença, os sintomas, tratamentos e outras informações importantes.
Então, confira abaixo o texto da Dra. Carolina Fischinger, médica geneticista do Serviço de Genética Médica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e da Casa dos Raros.
O que são as Mucopolissacaridoses (MPS)?
As Mucopolissacaridoses (MPS) são um grupo de doenças raras e genéticas, onde ocorre um erro no metabolismo do paciente, a deficiência de enzimas responsáveis pela degradação, ou seja, a quebra ou “digestão” dos Glicosaminoglicanos (GAGS), anteriormente chamados de mucopolissacarídeos.
Para pessoas com MPS, não há enzima suficiente para quebrar os GAGs. O que significa que eles se acumulam e se armazenam nas células do corpo, causando danos progressivos e levando aos principias sintomas da doença.
Direitos de uso de imagem cedidos à BioMarin LatAm.
Quais os diferentes tipos de mucopolissacaridose?
A MPS é classificada de acordo com a enzima que o organismo não é capaz de produzir.
Existem pelo menos 7 tipos diferentes de MPS, sendo que cada uma envolve diferentes enzimas e diferentes tipos de depósitos. E, consequentemente, diferentes manifestações clínicas e de gravidade2.
Atualmente, os tipos de MPS conhecidos até o momento são: MPS I (Síndrome de Hurler, Hurler-Scheie e Scheie), MPS II (Síndrome de Hunter), MPS III A-D (Síndrome de Sanfilippo), MPS IV A, B (Síndrome de Morquio), MPS VI (Síndrome de Maroteaux-Lamy), MPS VII (Síndrome de Sly) e MPS IX.
Por isso, os sintomas entres os diferentes tipos variam e o diagnóstico pode ser difícil e, na maioria das vezes, tardio, pois existe possibilidade de os sinais serem confundidos com os de outras enfermidades.
Quais os principais sintomas, durante a gestação e após o nascimento da criança?
A possibilidade de um bebê ser portador de algum dos tipos de MPS pode começar a ser investigada pelo histórico familiar.
Então, quando existem casos da doença na família (irmãos, primos, tios), é ideal levantar a suspeita para que a confirmação seja feita logo após o nascimento da criança, por meio da realização de exames laboratoriais e de imagem.
Porém, embora não exista cura, quanto mais rápido é feito o diagnóstico, mais rápido ele pode iniciar o tratamento, reduzindo a velocidade na progressão da doença.
Segundo dados de uma pesquisa realizada pela consultoria Customer & Insights em 2022 “Entendimiento De La Enfermedad De MPS A Través De Cuidadores Y Pacientes- Latam”4, em 68% dos casos os primeiros sintomas das mucopolissacaridoses foram percebidos entre 1 e 10 anos de idade.
Entre as manifestações destas doenças raras e genéticas estão:
Direitos de uso de imagem cedidos à BioMarin LatAm.
Porém, com o passar do tempo, outros sintomas e comorbidades secundárias podem ser observados clinicamente como: infecções de ouvido e respiratórias de repetição, dificuldade visual e auditiva enrijecimento das articulações, comprometimento do sistema cardiovascular, dificuldade para respirar com a presença de roncos e apneia do sono, comprometimento no ganho de estatura, mudança nas feições, alterações cardiológicas e problemas para caminhar1,2.
Adicionalmente, em alguns tipos de MPS, também podem ocorrer comprometimentos neurológicos que levam a um atraso no desenvolvimento da criança, além de surdez e da opacidade das córneas. Em outros casos, as más formações ósseas são mais frequentes1,2.
A criança já nasce com MPS, ou com o passar dos anos pode desenvolver a doença? Existe uma causa? Ou é genético?
A MPS é uma doença genética, então a criança já nasce com ela. Porém alguns recém-nascidos podem não ter sintomas claros e visíveis logo no nascimento.
Estes sintomas geralmente aparecem ainda na 1ª infância e vão se agravando com o tempo trazendo diferentes complicações para o paciente.
Listamos acima os principais sintomas. Mas, como eles podem ser confundidos com outras enfermidades, o diagnóstico pode acontecer de forma tardia.
Na maioria dos casos, é a junção de diversos sintomas que auxiliará o médico a chegar no diagnóstico assertivo da MPS para assim prescrever e iniciar o tratamento adequado.
Afinal, quais exames podem ser feitos para diagnosticar MPS no bebê?
A confirmação da doença é feita por um médico geneticista e a suspeita de MPS pode ser levantada pelo histórico familiar e pós nascimento investigada por meio da análise da atividade enzimática em uma gota de sangue coletada em papel filtro e confirmada com teste genético.
Na ausência de casos na família, a manifestação desencadeia observação dos sintomas mais aparentes e a investigação pode incluir exames de Raio-X dos ossos, avaliação do coração do paciente, análises específicas de urina e sangue.
Existe cura? Qual a chance de cura total?
Apesar de não terem cura, alguns tipos de MPS têm possibilidade de tratamento, por meio de terapias de reposição enzimática ou transplantes que proporcionam mais qualidade de vida aos pacientes.
Entretanto, há ainda a necessidade do cuidado integrado, que conta com uma equipe multidisciplinar idealmente composta por fisioterapeuta, pneumologista, otorrino, neurologista, cardiologista, ortopedistas, geneticistas, oftalmologistas, psicólogos, assistente social e equipe de enfermagem.
É neste momento que enxergamos a importância das campanhas de conscientização, uma vez que, é uma forma de incentivar não somente o diagnóstico precoce, mas também de dar apoio para aqueles que recentemente receberam um diagnóstico e precisam de auxílio sobre como devem seguir o tratamento.
O diagnóstico precoce, juntamente com o tratamento e medicamentos adequados, podem sim aumentar significativamente a melhora da qualidade de vida e longevidade.
Dessa forma, esse diagnóstico precoce pode ainda prevenir que a doença evolua e que as complicações de desenvolvam por completo.
Até o momento, infelizmente a MPS não tem cura.
Então, hoje os 2 principais tratamentos são:
Os medicamentos existentes que ajudam no controle da doença através de uma Terapia de Reposição Enzimática
Porém, para alguns tipos de MPS pode-se fazer um transplante de células-tronco hematopoiéticas – através da doação de medula
Ambos os tratamentos têm alto custo. A reposição enzimática requer aplicações com frequência (em geral, semanalmente) e ainda, quando se fala do transplante de medula óssea, é necessário encontrar um doador compatível que pode levar tempo.
Existe tratamento oferecido pelo SUS?
Sim, o atendimento de doenças raras e genéticas é oferecido pelo SUS (Sistema Único de Saúde), porém hoje apenas para os tipos de MPS – IV a e VI.
Qual a especialidade médica que deve ser procurada caso o bebê seja diagnosticado com MPS?
Como falamos acima, o diagnóstico dessa doença rara implica na participação de diferentes médicos e especialistas, criando uma equipe multidisciplinar composta por fisioterapeuta, pneumologista, otorrino, neurologista, cardiologista, ortopedistas, geneticistas, oftalmologistas, psicólogos, assistente social e equipe de enfermagem.
E ainda, o pediatra do seu bebê fará parte desse time desde o início. Procure médicos de sua confiança para te acompanhar nesse processo.
Mas, se eu tive um filho com MPS, posso engravidar novamente?
É importante que os pais tenham consciência sobre a probabilidade do nascimento de outro filho com o mesmo problema e todos os riscos envolvidos.
Para cada tipo de MPS existe um padrão de herança que vai definir quais as chances de a criança ter o gene alterado. A investigação e aconselhamento genético é fundamental para orientar o casal sobre essa decisão.
Porém, existem casos como o da advogada Regina Próspero, onde os primeiros dois filhos tiveram MPS e o 3º bebê nasceu saudável.
Como a medicina tem evoluído para tratar essas doenças raras e genéticas? Quais as descobertas mais recentes?
Existem novos estudos pré-clínicos (modelo animal) e clínicos (humano) que buscam novas alternativas terapêuticas para as MPS, baseados em terapia genética buscando corrigir a raiz genética do problema.
Há vários estudos em andamento que podem ser vistos no site: clinicaltrials.gov.
Quais as principais fontes para informação da MPS para ajudar os pais?
Esse post é em homenagem ao Dia de Conscientização das Mucopolissacaridoses (MPS Day) e campanhas como “Persiga os Sinais” ressaltam a importância de estar atento e investigar sintomas.
A campanha é uma forma de conectar pacientes, famílias, profissionais de saúde, associações de pacientes e laboratórios relacionados com o distúrbio para ajudar a aumentar o conhecimento sobre as MPS e acelerar o processo de diagnóstico para que, rara, seja apenas a doença, mas não o conhecimento sobre ela.
Autora convidada: Dra. Carolina Fischinger – médica geneticista do Serviço de Genética Médica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e da Casa dos Raros. (CRM 22250 CRM – RQE Nº: 13906)
Este material não tem qualquer caráter promocional e busca, unicamente, apresentar informações científicas relativas a doenças e/ou saúde.
Dados internos BioMarin. “Entendimiento De La Enfermedad De MPS A Través De Cuidadores Y Pacientes- Latam”. Entrevistas com pacientes e cuidadores da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e México, realizada pela consultoria Customer Insights. Relatório finalizado em setembro de 2022
Muitas mulheres pensam em fazer uma plástica depois de se tornarem mães. Então, hoje trouxemos alguns pontos de reflexão para ajudar na sua decisão!
Oi Mães! Você também está na dúvida em relação a fazer uma plástica? Tem pensado nisso há muito tempo e não consegue tomar uma decisão?
Hoje, a nossa Colunista, Dra. Larissa Sumodjo – Cirurgiã Plástica – vai te ajudar nessa decisão trazendo algumas perguntas importantes para responder.
Então, confira abaixo. E se estiver confortável, compartilhe conosco suas dúvidas ou relatos nos comentários depois do post!
Fazer uma cirurgia é algo que ronda seus pensamentos? Se sim, esse texto é para você.
Primeiramente, você sabe responder sem hesitar por que quer fazer uma plástica? Por acaso, agora criou coragem de resolver aquilo sempre incomodou? Ou trata-se de algo que mudou ao longo dos anos?
Mais do que ter alguma coisa que incomoda, é importante saber se esse “algo” te perturba com frequência.
Mas, digo isso porque todos nós temos alguma questão em nosso corpo ou rosto que pensamos que poderia ser diferente. No entanto, não significa que devemos nos submeter a um procedimento para mudar isso.
Seria inviável, além de insalubre, atuar em tudo aquilo que em algum momento nos incomodou.
Há questões, características que são inerentes a nós e que de certa forma passamos a nos acostumar e aprendemos a viver bem com elas.
O ponto chave é esse: apesar de enxergar certos aspectos que não te agradam, você vive relativamente bem com eles?
Então, para tudo isso ficar mais claro, responder a essas perguntas pode ajudar:
Você se sente triste quase que diariamente por alguma questão que envolve seu físico?
O incômodo que você tem te traz privações em relação ao convívio social e/ ou íntimo? Ele traz dificuldade para a realização de alguma atividade?
Você deixa de usar algo que gostaria muito por conta de tal característica?
Passei a fazer essas perguntas aos pacientes quando percebi que certas queixas apareciam apenas esporadicamente e em situações específicas.
Exemplo: “Ah, quando coloco biquini de cortininha, meu peito não fica muito bonito”.
Veja que isso é diferente de: “Eu não uso biquini. Evito ir à praia para não pensar nisso. Prefiro roupas folgadas para esconder minhas mamas.”
Optar, de forma consciente, por se submeter a uma cirurgia plástica passa pelo entendimento da motivação e do impacto que o resultado pode trazer para aquela pessoa.
É claro que não precisa haver um trauma psicológico ou uma grande limitação para que uma plástica se justifique. Como já diria o músico: Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é.
Então, se algo te incomoda, busque atendimento. Por um período, anote as dúvidas, sensações e experiências relacionadas a sua queixa.
Além dessas suas particularidades, sempre acrescente à listinha de dúvidas:
Qual o resultado a médio e longo prazo desta cirurgia?
Que resultado posso esperar?
Se eu não operar, o que acontece?
Mas, e se eu emagrecer ou engordar, o que acontece?
Quais as contrapartidas de tal procedimento?
Importante que tudo isso seja levado a um bom profissional, em quem você confie e que sinta que compreendeu seus anseios.
Esses são os primeiros passos para que fique mais tranquilo em relação a qualquer decisão que tome.
Este post do Just Real Moms foi cuidadosamente elaborado por um médico ou especialista altamente qualificado, trazendo informações confiáveis e embasadas para você. Fique por dentro dos insights e conselhos de um verdadeiro especialista no assunto!
Mãe de dois, é médica Cirurgiã Plástica pela Universidade Federal de São Paulo, e em constante busca de propagar a cirurgia plástica mais consciente!
É membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e ainda é chefe de equipe de reconstrução mamária do programa de filantropia do Hospital Sírio Libanês.
A INFORMAÇÃO DISPONÍVEL NESTE SITE NÃO SUBSTITUI O PARECER DE UM MÉDICO PROFISSIONAL. SEMPRE CONSULTE O SEU MÉDICO SOBRE QUALQUER ASSUNTO RELATIVO À SUA SAÚDE, À SAÚDE DOS SEUS FILHOS E FAMILIARES E AOS SEUS TRATAMENTOS E MEDICAMENTOS.
Hoje trouxemos um tema que gera muita dúvida e também conflitos entre um casal com um recém-nascido em casa. Vamos falar de amamentação e sexo.
Oi Mamães e Papais! Quem aí quer entender mais sobre amamentação e sexo no puerpério?
Venha entender por que acontece a queda da libido, além das razões óbvias relacionadas a exaustão, privação do sono, alteração do nosso corpo e muito mais.
Hoje, a nossa Colunista Cinthia Calsinski – Enfermeira Obstetra e Consultora de Amamentação – vai explicar tudo e ainda dar algumas dicas preciosas de como navegar durante essa fase.
Confira abaixo!
O sexo é liberado após 6 semanas do nascimento do bebê seja um parto normal ou uma cesárea uma vez que a contraindicação é devido a cicatriz que fica no útero após a saída da placenta.
Sabemos que ele costuma ficar meio de lado durante a amamentação.
E isso não acontece “apenas” porque a mulher no pós-parto está cansada, tem dormido pouco, algumas vezes não reconhece seu próprio corpo frente as alterações causadas pela gestação, está com a cabeça pilhada na tal carga mental afinal um bebê nos coloca nessa situação, não tem tempo para si mesma e está constantemente permitindo que alguém use o corpo para se alimentar, se acalmar…
Não é somente por isso, e aqui tem um toque de ironia.
Temos questões hormonais muito importantes e vou lhe explicar o que acontece:
O aumento da prolactina, hormônio que produz o leite, pode levar a queda da libido, e ao ressecamento vaginal.
Com o aumento da prolactina, a ovulação é inibida, assim como a produção de estrogênio e progesterona.
O estrogênio é responsável pela lubrificação vaginal. Com estrogênio e progesterona baixos e todo o resto que vem no pós-parto, é comum o desinteresse por parte das mulheres.
Alguns estudos científicos falam em diminuição de desejo sexual em 61% das mulheres durante o puerpério.
E o que podemos fazer para melhorar?
Eu diria que para começar, o carinho deve estar presente no dia a dia do casal. Cuidem um do outro.
Leve um lanchinho para ela, intercalem nos cuidados na madrugada, conversem, troquem abraços, andem de mão dadas. Pequenas coisas costumam ficar em segundo plano, mas não deveriam!
Combinem antes, falar sobre o desejo, planejar o acontecimento faz com que ninguém seja pego de surpresa ou não esteja pronto física ou emocionalmente.
Falem sobre isso, das saudades dos momentos às dificuldades do momento atual.
O uso de lubrificantes pode fazer grande diferença para o conforto da mulher, use e abuse!
Pode acontecer vazamento de leite durante o ato sexual e no momento do orgasmo, uma vez que a ocitocina é o hormônio responsável por ambos, ejeção de leite e orgasmo.
Naturalize, converse sobre isso.
Algumas posições onde a gravidade deixe as mamas com seu peso para baixo (quatro apoios por exemplo) podem potencializar o vazamento. Por outro lado, com a mulher por baixo costuma ser mais difícil acontecer.
É importante que o casal busque juntos compreender o momento de vida atual da sua família, e passem por esta fase com tranquilidade carinho e amor.
Utilizamos cookies que nos ajudam a melhorar a experiência de navegação nesse site. Ao clicar em "Aceitar" para visualizar nosso conteúdo você aceita a utilização dos cookies e concorda com a nossa Política de Cookies.
Este site usa cookies para melhorar a sua experiência enquanto navega pelo site. Destes, os cookies que são categorizados como necessários são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para o funcionamento das funcionalidades básicas do site. Também usamos cookies de terceiros que nos ajudam a analisar e entender como você usa este site. Esses cookies serão armazenados em seu navegador apenas com o seu consentimento. Você também tem a opção de cancelar esses cookies. Porém, a desativação de alguns desses cookies pode afetar sua experiência de navegação.
Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. These cookies ensure basic functionalities and security features of the website, anonymously.
Cookie
Duração
Descrição
cookielawinfo-checbox-analytics
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics".
cookielawinfo-checbox-functional
11 months
The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional".
cookielawinfo-checbox-others
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other.
cookielawinfo-checkbox-necessary
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary".
cookielawinfo-checkbox-performance
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance".
viewed_cookie_policy
11 months
The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data.