Você conhece a relactação, uma das técnicas de amamentação? Achamos interessante compartilhar esta opção com as futuras mamães, mamães que estejam grávidas ou já amamentando…e claro, os papais!
Oi Mamães (e papais também, pois é super importante vocês participarem desse momento)! Hoje vamos falar de uma técnica de amamentação chamada relactação!
Vocês já ouviram falar?
O momento da amamentação é, sem dúvida, um dos mais esperados durante toda gestação e um momento muito especial para a mãe e para o bebê. Para o papai também e em breve teremos um post falando sobre a amamentação e o papai!
Hoje, a Cinthia Calsinski – Enfermeira Obstetra e Consultora de Amamentação – vai explicar o que é essa técnica de amamentação chamada de relactação!
Ah! Não deixe de comentar lá no final do post!
Esperamos que gostem!
A relactação é uma técnica utilizada pelas consultoras de amamentação, e consiste em alimentar o bebê através de uma sonda, onde podemos colocar o leite humano ordenhado (translactação) ou a fórmula (relactação).
Para que o bebê consiga ordenhar a sonda, precisa fazer uma pressão negativa, que acaba ordenhando ao mesmo tempo o leite da mama e o leite que está na sonda.
Então, é importante saber que a relactação não é indicada para um bebê que não pega bem o seio.
Pode ser realizada com sistema aberto, porém o fechado costuma ser mais prático. Esse deixa a mulher mais a vontade e menos tensa.
Existem relactadores que são vendidos para este fim, que em geral são mais caros. Mas, podemos iniciar a técnica usando uma sonda de aspiração número 4 ou 6 – que tem o custo bem reduzido quando comparado.
Afinal, não sabemos se mãe e o bebê vão se adaptar, portanto testar alguns dias com um kit mais econômico é uma boa.
Não é incomum que a baixa produção de leite seja uma percepção de quem amamenta.
Nem sempre ela é real, por isso a avaliação de um profissional é indicada.
Estimular a produção sem necessidade pode acarretar alguns desconfortos e intercorrências comuns da amamentação como, por exemplo, ingurgitamento (empedrar) e mastite.
E ainda, outro fator importante é termos outras estratégias que podem ser utilizadas juntamente com a relactação para obtenção de melhores resultados.
A relactação pode ocasionar confusão de fluxo e, por isso, ter um acompanhamento profissional é indispensável.
Nem sempre é fácil.
Algumas mulheres se adaptam muito bem, outras tem uma relação ruim com a relactação.
O benefício de complementar sem o uso de bicos artificiais é um ganho importante.
Não é possível dar nenhuma outra garantia como prazos para a percepção de aumento da produção de leite, ou de que será ou não possível retornar para o aleitamento exclusivo.
Cada corpo responde à sua maneira, ajustes são necessários, e o acompanhamento da dupla durante o percurso também.
Então, gosto sempre de frisar que o caminho é tão importante quanto o destino.
Portanto, levar os dias com leveza, um sorriso no rosto, disponibilidade para observar os pezinhos crescendo, as dobrinhas chegando, o rostinho se aninhando em seu colo, além de mais uma infinidade de sutilezas…é tão importante!
E, para finalizar, um viva a maternidade da melhor maneira que for possível pra cada uma de nós!
Existe uma epidemia de miopia em andamento e nossos filhos serão os maiores afetados. Veja o texto abaixo e entenda melhor!
Oi mamães e papais! Hoje vamos falar sobe uma epidemia de miopia que está em andamento e algumas recomendações para te ajudar garantir a saúde do(s) seu(s) filho(s).
Convidamos o nosso colunista, o Dr. Hallim Féres Neto – especialista em Oftalmologia Geral – para contar um pouco mais sobre o que está acontecendo!
Assim como ele, nós também percebemos um aumento significativo de crianças que agora estão usando óculos..vocês sentem o mesmo? Deixe seu comentário lá no final do post!
Confira!
Comecei o texto do mês passado comentando que durante minha infância lembro de poucos primos ou amigos da escola que usavam óculos.
Porém hoje em dia, vários dos amiguinhos dos meus filhos já usam.
Existe uma tendência de aumento de míopes no mundo todo, uma verdadeira epidemia de miopia. Então, o que podemos fazer quanto a isso?
A miopia já vem aumentado no mundo há algum tempo, estima-se que em 2050 pelo menos metade da população será míope (hoje está em torno de 28%).
Sabemos que a questão genética tem influência, filhos de ambos os pais míopes têm 50% de chance de também serem míopes.
Quando apenas um dos progenitores é míope essa chance cai para 33% – e quando não há pais míopes, mesmo assim a chance de desenvolvimento de miopia é de 25%.
Esse é o risco genético, vamos conversar sobre os riscos ambientais.
O que influencia na chance de nossos filhos precisarem de óculos?
O que realmente se sabe é que o Sol influencia na estabilização do grau. Recomenda-se para crianças em idade escolar pelo menos 2 horas por dia de exposição a luz natural.
A falta da luz solar influencia na produção de neurotransmissores na retina que inibem a miopia. Simplificando, um olho que não recebe luz natural, tenta aumentar de tamanho para receber mais luz, e quanto maior o olho, maior a miopia.
Um estudo chinês com cerca de 120.000 crianças e adolescentes entre 6 e 13 anos de idade foi publicado no JAMA no começo deste ano trouxe dados interessantes e preocupantes:
Dados de 2019 – nas crianças entre 6-8 anos havia 5% de míopes.
Dados do final de 2020 – miopia na mesma faixa etária agora é de 20%!!
E ainda, esse aumento aconteceu também em todas as outras faixas etárias do estudo.
Por que tivemos esse aumento? A explicação mais plausível é que durante o lockdown houve diminuição do tempo fora de casa, e consequentemente menos exposição ao Sol.
Além disso, outro fator que parece estar envolvido e é de extrema necessidade que tenhamos conhecimento é o aumento de exposição a luz artificial.
Essa luz não tem as mesmas características que a natural, e não libera a produção dos mesmos transmissores necessários para a inibição da miopia.
Acho que as melhores recomendações a respeito de exposição a telas em crianças vêm da sociedade brasileira de pediatria:
até 2 anos não devem ter contato com telas
entre 2 e 5 anos até 1 hora por dia, fracionada e supervisionada
entre 6 e 10 anos, até 2 horas ao dia, fracionadas e supervisionadas
dos 11 aos 18 anos de idade até 3 horas por dia
sem telas durante refeições e desligar pelo menos 1 hora antes de dormir
Se você, assim como eu, percebeu que durante a pandemia fica impossível de seguir essas recomendações, acabou de entender a razão do aumento de casos no estudo chinês.
Adicionalmente, a alta miopia aumenta o risco de doenças oculares importantes.
Por exemplo, miopia acima de 6 dioptrias traz 21,5 vezes mais chance de descolamento de retina e 40 vezes mais chance de maculopatia miópica. Ambas são doenças que podem cegar. E quem começa mais cedo, tem mais chance de ter alta miopia.
Algumas coisas que dá para fazer nesse momento para tentar parar essa epidemia de miopia:
A regra dos 20: a cada 20 minutos olhar por 20 segundos para fora da janela. Isso faz a musculatura dos olhos relaxar e focar para longe, diminuindo a tensão da musculatura de dentro dos olhos
Lembrar da importância da exposição ao Sol, então fazer as atividades perto da janela, no quintal, enfim, onde der para receber um pouco de luz natural. Lembrar que o ideal é pelo menos 2 horas/dia.
Lição para levar pra casa: os filhos imitam os pais. Se passamos grande parte do nosso tempo com eles olhando para o celular, não tem como querer que eles não ajam igual.
Então, na infância podemos ensiná-los a ter uma relação mais saudável com eletrônicos, sem excessos.
Acho que todos queremos que eles sejam adultos melhores do que nós mesmos, não é?
Não é segredo nenhum que uma boa e balanceada alimentação é importante, mas sempre vale lembrar. Então, confira 6 razões para a comida de verdade fazer parte da mesa da sua família!
Oi, mamães e papais! Hoje vamos contar para vocês 6 razões para a comida de verdade fazer parte da mesa da sua família!
Temos trazido muitos posts referentes a uma boa alimentação, a importância do café da manhã, além de várias receitas fáceis de fazer em casa.
Hoje, a nossa colunista, Flavia Montanari – nutricionista, especializada em Nutrição Materno-Infantil, compartilha dicas preciosas, um quadro com classificação dos alimentos para facilitar a compreensão e ainda 2 receitas deliciosas!
Veja abaixo!
A alimentação é mais do que a ingestão de nutrientes, é a escolha certa de alimentos para compor uma alimentação nutricionalmente balanceada, saborosa e culturalmente apropriada. A regra de ouro é ter mais comida de verdade no seu prato e menos processados e ultraprocessados.
O primeiro passo é optar por alimentos in natura, que são aqueles obtidos diretamente de plantas ou de animais e adquiridos para consumo sem que tenham sofrido qualquer alteração após deixarem a natureza.
Já os alimentos minimamente processados são alimentos in natura que, antes de sua aquisição, foram submetidos a alterações mínimas.
Sendo assim, faça de alimentos in natura ou minimamente processados a base de sua alimentação, predominantemente de origem vegetal, por serem boas fontes de fibras.
Há, também, os produtos extraídos de alimentos in natura ou diretamente da natureza e usados pelas pessoas para temperar e cozinhar alimentos e criar preparações culinárias, por exemplo: óleos, gorduras, açúcar e sal.
Entretanto, estes produtos, devem ser consumidos moderadamente, já que contribuem para o aumento de peso e o aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis, quando consumidos em excesso e aliados a hábitos de vida não saudáveis.
Alimentos in natura tendem a se deteriorar muito rapidamente e esta é a principal razão para que sejam minimamente processados antes de sua aquisição.
Processos mínimos aumentam a duração dos alimentos in natura, preservando-os e tornando-os apropriados para armazenamento, e devido ao seu grau de processamento, existem os alimentos processados e os ultraprocessados.
Limite o consumo dos alimentos processados, consumindo-os, em pequenas quantidades, já que são produtos fabricados com a adição de sal, açúcar, ou de outra substância de uso culinário a um alimento in natura ou minimamente processado com o objetivo de torná-los mais duráveis e mais agradáveis ao paladar.
Adicionalmente, evite o consumo dos alimentos ultraprocessados, devido a seus ingredientes serem nutricionalmente desbalanceados.
A fabricação de alimentos ultraprocessados, feita em geral por indústrias de grande porte, envolve diversas etapas e técnicas de processamento e muitos ingredientes, incluindo sal, açúcar, óleos e gorduras e substâncias de uso exclusivamente industrial, substâncias, estas que são sintetizadas em laboratório (aditivos alimentares).
Quadro 1: Classificação dos alimentos de acordo com o grau de processamento
Ter comida de verdade no nosso dia a dia parece fácil, mas sabemos o quanto é difícil diante da praticidade, facilidade e economia de tempo dos alimentos industrializados.
Isso por que a grande maioria dos ultra processados é consumida, ao longo do dia, substituindo alimentos como frutas, leite e água ou, nas refeições principais, no lugar de receitas caseiras, seja por crianças ou adultos.
Portanto, aqui, deixo as seis razões para se ter mais comida de verdade e assim podermos ter uma alimentação que contenha todos os nutrientes em quantidades adequadas e variada em qualidade:
#1 Leitura de rótulo nutricional: ao realizar a leitura de um rótulo, podemos comparar os produtos parecidos e optar por alimentos com os melhores valores nutricionais, como escolher, por exemplo, alimentos com maior teor de fibras e menor quantidade de calorias, gorduras totais, saturadas, trans, colesterol e sódio.
Sabendo fazer a interpretação e o entendimento correto dos rótulos, podemos optar por alimentos mais saudáveis e consequente melhoria de saúde e qualidade de vida. É importante saber fazer a leitura correta dos rótulos para sabermos exatamente o que estamos comprando, consumindo e oferecendo aos nossos filhos.
#2 Escolha de ingredientes inteligentes: sabendo fazer a leitura correta dos rótulos nutricionais, podemos escolher e comprar ingredientes com menos açúcar, sódio e gordura e mais fibras, para serem utilizados no nosso dia a dia.
#3 Receitas caseiras: preparando receitas caseiras, você saberá exatamente o que está sendo colocado no bolo do seu filho, por exemplo, sem aditivos e corantes, e com maior qualidade nutricional.
#4 Nutrição afetiva: quanto mais você cozinha para seu filho, mais ele lembrará de você… aquele bolo de fubá que você sente o cheiro, e lembra exatamente dos detalhes de quando era criança, de seus pais e avós ao redor da mesa… não tem preço que pague esta memória afetiva!
#5 Organização e economia de tempo: prepare as receitas um dia antes, ou aos finais de semana, com os ingredientes escolhidos corretamente a partir da leitura dos rótulos.
#6 Leve seu filho para a cozinha: quanto mais a criança tem contato com o alimento in natura (ou minimamente processado) mais contribuirá para seu hábito alimentar saudável.
Sabemos que somos “reféns” das indústrias alimentícias, mas com estas dicas podemos escolher e consumir melhores alimentos, estes que certamente serão comidas de verdade!
E hoje, deixo aqui para vocês, uma receitinha de verdade de molho de tomate. Além de super nutritiva, é um molho com ingredientes mais inteligentes, uma comida de verdade! Podemos usar para o molho da macarronada, para a pizza, para a carne de panela, etc…
Então, let’s cook?!!!
Molho de Tomate (de verdade)
Ingredientes:
2 kilos de tomate italiano sem pele e sem sementes cortado em cubos pequenos
1 unidade (média) de cenoura ralada
1 xícara (chá) de espinafre fatiado
3 dentes (médios) de alho amassado
1 unidade (média) de cebola cortada em cubos pequenos
2 colheres (sopa) de manjericão fatiado
Quanto baste de caldo de carne caseiro coado
Quanto baste de sal
2 colheres (sopa) de azeite de oliva extra-virgem
Modo de Preparo: Refogar a cebola e o alho no azeite até dourar. Acrescentar os tomates, a cenoura e o espinafre. Cobrir os ingredientes com o caldo de carne, cozinhar em fogo médio, e panela destampada até apurar. Acertar o sal e finalizar com manjericão.
Ah, para fazer o caldo caseiro de carne, segue a receitinha:
Caldo Caseiro de Carne
Ingredientes:
1 kilo de paleta cortada em cubos grandes
2 unidades de alho poró fatiado
3 talos de salsão com folhas inteiras
2 unidades (médias) de cenoura fatiada
1 unidade (média) de cebola cortada em cubos médios
4 dentes (médios) de alho amassado
4 litros de água
Modo de Preparo: Em uma panela grande, colocar todos os ingredientes e cozinhar sem pressão até a carne ficar macia a ponto de desfiar (aproximadamente 2:30 horas). Este caldo você pode utilizar para preparar molho de tomate, caldos e sopas, cozinhar legumes, etc.
Referência: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed., 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 156 p.
Tire suas dúvidas sobre o pré-natal odontológico neste nosso post de hoje – para você gestante e para as mamães com recém-nascidos!
Oi, mamães e papais! Hoje vamos falar sobre o pré-natal odontológico!
Trouxemos uma das nossas super colunistas, a Dra. Michelle Sendyk – dentista-cirurgiã – para contar um pouco das informações básicas sobre esse pré-natal odontológico para as gestantes e também informações sobre os cuidados com o recém-nascido!
Confira abaixo e compartilhe conosco no final suas dúvidas e como foi o seu, ou está sendo, o pré-natal odontológico.
Na gravidez, é importante termos os mesmos cuidados com a saúde bucal, que precisamos ter normalmente com nossos dentes, gengivas e língua.
Os cuidados devem incluir limpeza diária dos dentes e língua utilizando escova dental, pasta com flúor e fio ou fita dental.
Existe evidência na literatura que associa a presença de periodontite grave, que é uma doença na gengiva, com parto prematuro e nascimentos de bebês com baixo peso.
Por isso, precisamos cuidar muito bem dos dentes e da gengiva.
O pré-natal odontológico é bem importante, visto que o dentista vai acompanhar a saúde bucal da gestante.
Quando realizar a consulta do pré-natal odontológico?
O melhor período para se realizar uma consulta ou tratamento odontológico na gestante é durante o segundo trimestre. Isso por que a futura mamãe está mais confortável, os enjoos melhoraram, a barriga ainda não está tão grande que incomode ficar deitada durante algum período.
Durante a gestação, a mulher acaba se alimentando com maior frequência. Portanto, apesar do enjoo, é super importante realizar a limpeza bucal, visto que os episódios de vômito podem aumentar a acidez bucal.
Outras dicas importantes são tentar consumir alimentos açucarados com moderação, realizar o pré-natal odontológico, escovação criteriosa com pasta e fio dental.
E se eu tiver que fazer algum tratamento durante a gravidez?
Quando a paciente tem dor de dente, cárie e gengivite na gravidez é possível sim realizar tratamento odontológico, de preferência, no segundo trimestre.
Não é que os dentes ficam mais fracos na gravidez.
O que acontece é que há o aumento da acidez da boca pelo aumento do número de refeições e pela diminuição dos cuidados com higiene oral tanto pelo enjoo, quanto pela falta de tempo, visto que a mãe está voltada para atender o bebê no pós-parto, e acaba descuidando dos hábitos.
Não é que a gravidez causa cárie, mas o aumento da cárie está relacionado com a alteração da dieta e presença de placa bacteriana pela limpeza inadequada dos dentes.
Quando o bebê nasce, quando devo levá-lo ao dentista?
Uma época interessante para se levar o bebê ao dentista é no nascimento do primeiro dente. Assim, o cuidador pode ser informado a respeito de dieta, escovação, pasta e fio dental.
Quando os dentes de leite, chamados de decíduos, nascem por volta dos 6 a 7 meses (e isto é muito variável). A criança pode ter coceira, vermelhidão, dor, desconforto, pode salivar mais, ficar inquieto, mais irritado, devido ao desconforto que a erupção dos dentes ocasiona.
Podemos fazer algumas coisas legais para aliviar sintomas, como o uso de mordedores específicos para se levar à geladeira, que devem ser atóxicos.
Além disso, com a mão bem limpa, os pais podem massagear a gengiva para ajudar a aliviar os sintomas. Eles podem também oferecer alimentos mais fibrosos sem açúcar – com o consentimento do Pediatra.
Pomadas com anestésicos são contraindicadas.
Existem também os dentes natais (casos de bebês que nascem com dentes) e os neonatais (dentes que aparecem nas primeiras semanas de vida).
O problema do aparecimento destes dentes antes do tempo, normalmente os incisivos inferiores, é que eles podem machucar a língua do bebê e o seio da mãe na amamentação.
Nestes casos, é sempre aconselhável, a visita a um dentista para orientar os cuidadores qual a melhor conduta.
Cada fez mais, vamos ouvir sobre A jornada para quem busca uma Maternidade Solo! Então, venha conhecer o que deve ser considerado na hora dessa decisão!
Oi Mamães e Papais! Hoje o nosso papo vai trazer um assunto super interessante e que cada vez mais, vocês ouviram por ai: Maternidade solo!
Trouxemos uma especialista em Reprodução Assistida, a Dra. Fernanda Imperial, para contar um pouco sobre esse tema e os principais pontos para considerar na hora de fazer essa decisão!
Então, confira o post sobre maternidade solo abaixo e deixe seu comentário lá no final!
Muitas mulheres estão postergando a maternidade por diversos motivos, sendo a carreira profissional ou a falta de um relacionamento estável os principais deles.
Após a criação de um alicerce profissional, a falta de um parceiro não impede mais a realização do sonho de ser mãe solo por opção! A mãe que cria, cuida, educa e é a responsável legal pela criança.
E assim, com os avanços das técnicas de Reprodução Assistida, ser mãe por meio de uma gestação independente já é possível.
A apresentadora Mariana Kupfer é um exemplo disso e fala abertamente sobre como a ciência foi sua aliada na jornada da maternidade solo.
Porém, antes da decisão de ter um bebê sozinha, avalie sua estabilidade profissional e a rede de apoio para te ajudar com o filho. A maternidade solo não significa que é preciso estar sozinha!
#1 Quais as opções de tratamento para as mulheres nesse caso?
Atualmente, existem duas opções disponíveis: inseminação intrauterina ou fertilização in vitro (FIV). Ambos os procedimentos precisam de um sêmen de doador.
A indicação da inseminação ou fertilização in vitro é feita após avaliação da mulher, da sua saúde, reserva de óvulos, avaliação das tubas uterinas e da idade em que vai fazer o procedimento.
Adicionalmente, a idade da mulher é o principal fator para a taxa de sucesso do tratamento. Na maior parte dos casos, mulheres acima dos 38 anos têm melhores resultados com a fertilização in vitro.
Na inseminação intrauterina é feita a indução de ovulação, uma medicação para deflagrar a ovulação e então a inseminação no útero do sêmen já descongelado e preparado no laboratório.
Já na fertilização in vitro, a manipulação e junção dos gametas – óvulo e espermatozoides é feita fora do corpo da mulher (in vitro) e o embrião já formado é transferido para o útero.
#2 A seleção do sêmen
Após decisão sobre qual o melhor procedimento para a paciente, chega a hora de selecionar o sêmen.
Pode ser de banco nacional ou internacional. As principais características do sêmen internacional:
Qualidade melhor para inseminação intrauterina
Maior quantidade de informações, principalmente em relação a doenças genéticas
Maior diversidade de características físicas
Número maior de amostras
Maior custo
Tempo de espera maior: demora cerca de 2 meses para chegar ao Brasil
Então, quais as características que podem ser analisadas para decidir sobre o sêmen?
Características físicas (cor dos olhos, cabelo, peso, altura)
História familiar de doenças
Avaliação psicológica
Hobby
Testes genéticos
Tipo de sangue
Idade
Alguns doadores possuem dados avançados: presença demutações gênicas (possíveis doenças que podem ser transmitidas para o bebê), fotos de criança, voz do doador.
#3 Vantagens da Fertilização in Vitro (FIV)
Importante dizer que para a inseminação, todo o sêmen é utilizado para uma tentativa. Se o procedimento falhar, precisaremos de uma nova amostra.
Já na fertilização, o sêmen é mais bem aproveitado para formar mais embriões (os óvulos retirados são fertilizados um a um pelos espermatozoides). Adicionalmente, ter embriões excedentes aumentam a chance do procedimento dar certo e também é uma ótima escolha para mulheres que querem ter mais de um filho.
Por isso, a fertilização in vitro acaba sendo a principal escolha das mulheres: pelo melhor aproveitamento do sêmen e pelas taxas de sucesso.
#4 Qual a chance de dar certo o procedimento?
Aos 35 anos, a taxa de sucesso da Inseminação é em torno de 20% e da Fertilização em torno de 50%.
A taxa de sucesso diminui com a idade: aos 40 anos, a chance da inseminação dar certo é em torno de 7%. Já a fertilização, 30%.
Então, se você deseja ser mãe solo por opção, existem tratamentos que te ajudam a realizar esse sonho. A escolha do procedimento deve ser feita após avaliação de um médico especialista.
Este post do Just Real Moms foi cuidadosamente elaborado por um médico ou especialista altamente qualificado, trazendo informações confiáveis e embasadas para você. Fique por dentro dos insights e conselhos de um verdadeiro especialista no assunto!
Mãe da Alice e da Lívia, Dra. Fernanda se formou pela faculdade de Medicina do ABC e fez residência médica em Ginecologia e Obstetrícia pela FMUSP.
Divide sua dupla jornada de trabalho entre maternidade e Reprodução Assistida, ajudando formar novas famílias, contando com sua experiência pessoal e profissional sobre infertilidade.
Faculdade de Medicina do ABC. Fez residência médica em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP;
Especialização em Reprodução Humana no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP). Fez MBA de gestão de saúde pela Fundação Getúlio Vargas;
Fez curso de ultrassonografia em ginecologia e obstetrícia pela CETRUS;
Possui Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO) e Certificado de Atuação em Reprodução Assistida pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO);
É membro da Sociedade Paulista de Ginecologia e Obstetrícia (SOGESP), da American Society for Reproductive Medicine (ASRM) e European Society of Human Reproduction and Embryology (ESHRE);
A informação disponível neste site não substitui o parecer de um médico profissional. Sempre consulte o seu médico sobre qualquer assunto relativo à sua saúde, à saúde dos seus filhos e familiares e aos seus tratamentos e medicamentos.
Com as férias aí, vamos compartilhar com vocês 7 experimentos científicos para fazer com as crianças em casa! Será uma diversão para toda a família!
Oi, Mamães e Papais! Como as férias escolares de julho já estão aqui para boa parte dos alunos do país, a gente resolveu trazer, em colaboração com a Twinkl, 7 dicas de experimentos científicos para fazer com as crianças em casa.
Temos tido inúmeros pedidos de mamães que acompanharam o nosso trabalho desde o comecinho, os filhos cresceram e agora precisam de outro tipo de conteúdo e rede de apoio! Aguarde que temos muitas coisas saindo do forno para vocês!!!
Hoje, trazemos esses experimentos científicos, que além de superdivertidas, ainda são uma ótima oportunidade para ensinar um pouco de ciência para a criançada!
Tudo o que você vai precisar é muito fácil de encontrar no supermercado. Tem até experiência que não faz bagunça!
Para facilitar, a gente incluiu também a explicação de cada um dos experimentos – na próxima feira de ciências do seu filho, você já vai até ter algumas ideias do que ele pode construir.
É como a gente sempre diz: esses momentos vão virar memórias queridas entre pais e filhos, né?
Então escolha um dos 7 experimentos científicos, reúna o que vocês vão precisar e mãos à obra!
#1 Cabelos Arrepiados – Eletricidade Estática
O melhor desse experimento científico é que as crianças vão poder visualizar uma coisa que normalmente é invisível: a energia. Nesse caso, eletricidade estática.
Essa atividade é ótima porque ensina sobre ciência com materiais mega fáceis de conseguir e sem fazer sujeira em casa.
Você só vai precisar de duas coisas: um balão e uma peça de roupa de lã. Simples, né?
É só encher o balão, amarrar e esfregar na peça de roupa por 1 minuto ou um pouco mais.
Depois, aproxime o balão do cabelo do seu filho: os fios vão ficar arrepiados e grudar no balão! Você pode repetir o processo e encostar o balão na parede: nesse caso, é o balão que vai ficar grudado.
Explicação: Ao esfregar o balão na roupa de lã, ele fica carregado de elétrons (partículas negativas). A partir daí ele vai atrair o que estiver carregado positivamente, como os fios de cabelo. Vocês podem inclusive testar diferentes objetos, como pedacinhos de papel, para ver quais grudam ou não.
#2 Garrafa de Lava – Densidade
Lembra quando o ar futurista das lâmpadas de lava estava super na moda? Pois esse experimento científico, além de ser um sucesso com a criançada, ainda vai te proporcionar uma certa nostalgia por aquela época, e é um ótimo jeito de mostrar para os pequenos o que é densidade.
Para fazer uma garrafa de lava, você vai precisar de uma garrafa de plástico limpa (pode ser também um pote transparente), água, óleo vegetal, pastilhas efervescentes (essas de bicarbonato de sódio e ácido cítrico que você encontra em farmácias) e corante alimentício.
Primeiro, misturem o corante e a água. Encham a garrafa com a água colorida até cerca de 1/4 da capacidade. Despejem o óleo vegetal na garrafa até que fique quase cheia – a dica aqui é usar um funil para evitar derramar o óleo.
Caso tenham ficado algumas bolhas, espere um pouco enquanto o óleo e a água se separam. Aí é só jogar o comprimido efervescente na garrafa – as bolhas vão começar a se formar!
Se você tiver uma lanterna, deixe o cômodo escuro e projete a luz através da garrafa. Está pronta a lanterna de lava!
Explicação: Já que o óleo e a água não se misturam, o óleo flutua sobre a água porque é menos denso do que ela. “Menos denso” quer dizer que, se você pesar o mesmo volume de água e de óleo, o óleo será mais leve. À medida que a pastilha se dissolve na água, ela forma gás carbônico.
O gás é mais leve que a água e que o óleo, e por isso flutua até o topo, trazendo um pouco de água colorida junto. Quando o ar chega ao fim da garrafa e é liberado, a água que ele carregou fica pesada de novo e afunda.
#3 Pimenta na Água – Tensão Superficial
Para fazer um experimento científico que explica a tensão superficial, basta uma tigela, pimenta-do-reino moída, detergente e um pouco de água. É ideal para fazer as crianças entenderem o conceito de maneira visual, aproximando a ciência daquilo que elas podem ver e tocar.
O primeiro passo é colocar um pouco de água no fundo da tigela – cerca de 2 centímetros de altura já é suficiente. Então polvilhe a pimenta moída na água, de forma que cubra o máximo possível da superfície.
É agora que seu filho vai lambuzar o dedo com o detergente e tentar tocar na água: os grãos de pimenta vão se afastar imediatamente do dedo. Parece mágica!
Explicação: O sabão está quebrando a tensão superficial da água! A água tem alta tensão superficial, ou seja, a camada superficial do líquido se comporta como uma membrana elástica e as moléculas (H2O) ficam bem grudadinhas.
Mas, quando o sabão é adicionado, ele quebra a tensão superficial. Assim, as moléculas que estavam próximas ao dedo são puxadas pelas moléculas que estão mais distantes, levando a pimenta junto com elas.
#4 Tubo de Papel – Capilaridade
Seu filho por acaso já percebeu como um pedaço de papel pode funcionar como uma espécie de “cano” para passar água de um recipiente a outro? Pois essa experiência científica vai dar conta do recado. E vocês podem fazer com dois, três ou quantos copos quiserem.
Aqui, a gente recomenda pelo menos três, mas fica ainda mais impressionante se fizer com quatro ou cinco copos. Para fazer o experimento, basta ter os copos, água, papel toalha e corante, além de livros ou outro tipo de apoio que possa ser usado para criar uma “escadinha”.
Monte pilhas de livros de forma que cada degrau da escada tenha a mesma altura do copo. O primeiro degrau vai ser do tamanho de um copo, o segundo vai ser do tamanho de dois copos, e assim por diante. Coloque um copo em cada degrau e um na base da pilha.
Depois, encha o primeiro copo com água. Coloque algumas gotas de corante nos outros copos, com exceção do que estiver na base da escada. Pegue as folhas de papel-toalha, torça-as e coloque para ligar o primeiro copo ao segundo, o segundo ao terceiro, e assim sucessivamente, até o último copo.
É importante que o papel encoste bem no fundo do copo que estiver acima e não encoste no fundo do copo que estiver abaixo.
Agora é só esperar: a água vai começar a sair do copo que está no alto da escadinha e ser transferida para os outros, levando o corante junto.
Depois de algum tempo, só o copo que ficou no chão vai ter água!
Essa é daquelas experiências que vocês montam e a criança fica observando ao longo da tarde, por exemplo. Ah, e fica mais legal ainda se vocês conseguirem usar uma câmera ou celular para fazer um time-lapse do processo. É ótimo assistir depois!
Explicação: A água sobe pela toalha de papel por meio de um processo denominado ação capilar. A ação capilar é a capacidade de um líquido fluir para cima, contra a gravidade, em espaços estreitos. É a mesma coisa que ajuda a água a subir das raízes de uma planta até as folhas no topo das árvores. Como o papel toalha (e qualquer papel) é feito de celulose, a água é transportada nas lacunas entre as fibras de celulose, que atuam como tubos.
#5 Vulcão em Erupção – Reações Químicas
Esse experimento cria uma certa bagunça, mas vale a pena porque é um jeito muito legal de visualizar reações químicas. A ideia é criar um vulcão e usar a química para simular a erupção – as crianças vão amar!
Tudo começa com a parte artística, quando elas podem usar argila e tinta para criar o formato de um vulcão com um potinho dentro (para ser a “boca”, no topo). Pintem o vulcão de marrom e preto, ou até incluam um pouco de verde na base para simular a vegetação.
Dá para usar bastante a criatividade, ok?
Depois que a estrutura estiver pronta, encham o pote com vinagre, coloquem algumas gotas de corante vermelho e um pouquinho de detergente.
Misturem bem e aí é só dizer para a criançada fazer a melhor parte: colocar uma generosa colherada de bicarbonato de sódio no vulcão. Ele vai entrar em erupção!
Explicação: A mistura do vinagre com o bicarbonato de sódio causa uma reação química que libera gás carbônico, o responsável pela erupção. O gás carbônico gera as bolhinhas e a mistura toda fica vermelha por causa do corante.
#6 Arco-íris no Copo – Densidade
O experimento do copo arco-íris é outra opção para falar sobre densidade, assim como a garrafa de lava. Para fazer a experiência, é preciso um conta-gotas, alguns copos, açúcar, água e corante de cores diferentes (você também pode substituir o corante por gelatina de cores diferentes).
Em copos diferentes, coloquem a mesma quantidade de água e a mesma quantidade de corante (ou de gelatina). Misturem bem e organizem os copos na ordem de cores que vocês quiserem.
No primeiro copo de água colorida (a cor que vai ficar por cima, ou seja, a que vai ser colocada por último no arco-íris), não adicionem açúcar. Aí, no segundo copo, coloquem uma colher. No terceiro, duas, e assim por diante, até acabarem os copos. Deixem um copo vazio, que é onde vocês vão “montar” o arco-íris.
Agora vem a parte que seu filho precisa prestar bem atenção: para colocar a água colorida no copo que ainda está vazio, é preciso usar o conta-gotas e fazer tudo super devagar – melhor ainda se encostar o conta-gotas nas paredes do copo, deixando o líquido escorrer aos poucos.
Comecem com o mais açucarado e passem para as outras cores na ordem do líquido mais doce até o copo que não tem açúcar nenhum, só água e corante (esse vai ficar por cima). Se for feito direitinho, as cores não vão se misturar!
Explicação: Novamente é a densidade que está atuando aqui. Como a água com mais açúcar é mais pesada e foi colocada no fundo do copo, ela não vai subir para se misturar com as outras cores. O mesmo acontece com os líquidos seguintes, já que cada um foi colocado em cima de um líquido mais denso (água com mais açúcar) e embaixo de um líquido menos denso (água com menos açúcar).
#7 Cristais de Açúcar – Solubilidade
Para finalizar, este experimentos científicos é uma experiência sobre solubilidade que pode virar doce (bem doce) e decoração para festinhas (ou para o drinque da mamãe!): cristais de açúcar.
Vocês vão precisar de uma panela, barbante de algodão, açúcar, água, um copo alto ou pote de vidro e um ou dois prendedores. Se quiser, pode incluir corante alimentício também.
A primeira etapa fica por conta de um adulto, já que precisa ir ao fogo. Esquente uma medida de água na panela e vá adicionando duas medidas e meia de açúcar aos poucos, até dissolver bem.
Assim que começar a ferver, desligue o fogo e coloque o líquido no copo ou pote. Se quiser fazer cristais coloridos, é nessa etapa que você adiciona o corante e mistura um pouco. Deixe a mistura descansando por pelo menos duas horas e meia, ou até esfriar bem.
Agora é parte das crianças: depois que o líquido estiver frio, cortem um barbante um pouco mais comprido que a altura do copo. Molhem metade do barbante no líquido e passem em açúcar seco, como se fosse um barbante à milanesa.
Aí é só dar umas batidinhas no barbante para tirar o excesso de açúcar e usar os prendedores para segurar o barbante sem tocar o fundo do copo (essa parte é bem importante!). Se quiserem, distribuam o líquido e façam vários barbantes, um em cada copo ou pote – cada um vai dar origem a um cristal.
A próxima etapa demora um pouquinho, mas vale a pena: esperar uma semana.
Depois dos 7 dias, os cristais vão estar prontos para virar decoração de festinhas em casa! As crianças podem até comer um pouco, mas lembrem-se que é água com açúcar e, portanto, deve ser ingerido com bastante moderação.
Explicação: A solubilidade é a quantidade máxima de uma substância que pode se dissolver em um líquido. A variação de temperatura altera essa quantidade – para mais ou para menos. No caso do açúcar na água, quanto mais quente está a água, mais açúcar se dissolve.
É por isso que quando a água volta à temperatura mais fria o açúcar começa a voltar a formar cristais – como vocês colocaram o barbante açucarado no copo, esses cristais se formaram grudados a ele!
E aí mamães, ficaram inspiradas com esses experimentos científicos para montar algumas brincadeiras mega educativas para os filhotes?
As férias chegaram e estamos todos ativando o “modo férias”, né? Mas como e quando devemos viajar com as crianças? Confirma o post abaixo!
Oi, mamães e papais! Imagino que vários de vocês, assim como nós, já estejam com o “modo férias” ligado, então vamos falar sobre: como e quando viajar com as crianças!
Vemos muitos pais e famílias com muita vontade de preparar uma viagem agora para esses próximos meses, mas as dúvidas são inúmeras.
Então, convidamos a Mariana Dreyer, da Tangerina Agência de Viagens, para passar algumas dicas super importantes na hora de considerar um destino, além de como se preparar!
Espero que gostem o texto e Boa Viagem!!! Deixem seus comentários lá no final!!!
Passado mais de um ano de bloqueios totais, as vacinas são uma forma promissora de rever pessoas queridas e voltar a viajar!
Diversos países vêm estudando maneiras de reabrir suas economias com a maior segurança possível, permitindo que as pessoas possam sair de suas casas com tranquilidade.
E você? Como você se sente para viajar com as crianças?
Sou mãe e dona de uma Agência de Viagens, percebo que com o aumento do número de pessoas vacinadas e a chegada das férias, algumas dúvidas têm sido cada vez mais frequentes:
Como viajar com segurança?
Como ficam as crianças não vacinadas para viagem ao exterior?
O que é mais seguro – alugar uma casa ou hospedar-me em um Hotel?
Se toda viagem requer planejamento, aquelas com crianças exigem muito mais atenção. É preciso considerar uma grande variedade de riscos, sobretudo durante a pandemia.
Além do mais, cada família entende e reage de uma forma diferente ao momento que estamos vivendo.
Algumas famílias buscam por viagens nacionais de avião, outras de carro, outras para destinos internacionais que já estão abertos para brasileiros e outras ainda viajam para se vacinar.
Então, minha dica sempre é: faça o que você se sentir mais seguro! O Medo é algo que não podemos discutir, ainda mais neste momento.
Independente da sua escolha, minha sugestão é dar preferência a destinos que ofereçam atrativos ao ar livre e com pouca aglomeração.
Não esqueça de usar máscaras, álcool gel e ficar atento às regras exigidas para o local visitado.
Para viagens nacionais, os hotéis em geral têm exigido o uso de máscaras para crianças a partir de 6 anos de idade. Apenas nos momentos das refeições e nas áreas de piscinas, as máscaras não precisam ser utilizadas.
Vai pegar um avião? Lembre-se de incluir mais máscaras em sua mala de mão para toda a família. As máscaras serão exigidas nos aeroportos e durante todo o voo.
Dependendo do tempo de vôo, as cias aéreas disponibilizam um serviço de refeição simplificado para reduzir as interações na hora da entrega. Além disso, tanto o embarque quanto o desembarque está sendo organizado por filas, sem a famosa aglomeração que estávamos acostumados.
E ainda, para viagens internacionais, atenção aos protocolos exigidos de entrada em cada país.
Famílias com pais vacinados podem viajar com seus filhos, sem nenhum problema. Dependendo do seu destino, será exigido resultado negativado de PCR antes do embarque para todos.
Resumindo:
Informe-se sobre o roteiro e o destino com antecedência, para saber sobre os protocolos de segurança exigidos para cada local;
Prefira opções que ofereçam atividades ao ar livre evitando aglomeração;
Para viagens de avião, não esqueça de levar em sua mala de mão máscaras adicionais e álcool gel para toda a família. E pesquisar com antecedência se será servido algo a bordo para você organizar o horário de refeição dos pequenos;
Certifique-se que a documentação de toda a família está em dia e em bom estado de conservação. Sobre comprovante de vacina COVID-19, minha dica é manter separado em uma pasta e inserir esta informação em um APP seguro para viajar. Ambos serão importantes no caso de uma viagem internacional;
Sempre que possível, busque realizar suas viagens através de seu agente de viagens. Esta pessoa está preparada para sugerir melhores destinos e roteiros para você e sua família, verificar documentos que são exigidos nos destinos, protocolos de segurança de hotéis, preços competitivos e ainda ajudar com dicas e em caso de cancelamento de viagens.
E ainda, se depois de ler esta matéria, você está pensando em viajar, corre porque não é só você!
As famílias estão viajando para diversos destinos, desde campo, praias ou até mesmo roteiros que nunca pensaram em fazer antes com hospedagens em meio a natureza!
Sim, são muitas as opções! Mas seguindo algumas dicas e organizando direitinho, você e sua família poderão viajar com as crianças e ter férias relaxantes e seguras!
Mais uma vez, vamos compartilhar um conteúdo incrível para falar sobre a higiene do sono e como fazer para aplicá-la dentro de casa! Confira!
Oi, Mamãe e Papais! Hoje o nosso post é sobre a higiene do sono, o que é, e como usá-la para ajudar não apenas as crianças, mas toda família a dormir melhor.
Acho que nesta altura, todos já conhecem os inúmeros benefícios de uma boa noite de sono traz, né?
Mas, sabemos que os pais que ainda estão nos primeiros 6 anos dos seus filhos, são os que mais sentem falta de uma boa noite de sono. E sim, os pais…e os filhos que acordam para as mamadas noturnas, troca de fralda, etc.
Então hoje, a nossa colunista, Dra. Maici Ciari – Pediatra e Consultora do Sono – vai dar o caminho das pedras sobre como inserir a higiene do sono no dia a dia da sua família!
Confiram e deixem seus comentários ou dúvidas lá no final do post!
Como eu sempre digo, um bom sono depende principalmente de uma boa rotina ao longo do dia, da prática de atividade física, de uma boa alimentação, da exposição à luz natural desde de manhã e do tempo de qualidade entre pais e filhos.
Mas, hoje, vou falar de uma questão que muita gente não faz ou nem sabe que precisa fazer, que é a higiene do sono.
A higiene do sono é a organização do ambiente e das atividades que você e seu filho fazem antes de ir dormir para ajudar no relaxamento e indução do sono.
Ela auxilia a família a encontrar uma rotina adequada para dormir bem.
Ter uma boa higiene do sono favorece um sono saudável, ajuda a evitar privações de sono e parassonias (como o terror noturno, por exemplo) e auxilia no tratamento de transtornos do sono.
O primeiro passo deve ser manter um horário regular para o sono (dormir e acordar) e seguir uma mesma sequência de atividades no ritual pré-sono. Isso mostrará ao seu filho que chegou a hora de dormir.
Ter essa rotina traz previsibilidade e segurança para os bebê e crianças, facilitando o adormecer e mantendo um sono de qualidade ao longo da noite.
Atenção: antes dos 2 a 3 meses, o sono apresenta-se de forma desorganizada.
É normal que ocorram vários despertares noturnos para mamar, trocar fralda e ter o contato físico dos pais, mesmo com uma boa higiene do sono.
Após esse período, o sono vai se estabilizando aos poucos. Conforme o bebê vai se desenvolvendo, há uma prevalência de sono noturno mais longo e o sono diurno com algumas sonecas ao longo do dia.
Agora, vou te dar algumas dicas práticas para você conseguir fazer a higiene do sono aí na sua casa:
Para uma boa higiene do sono, em primeiro lugar, preparação do ambiente de sono:
Desligue as telas 2 horas antes de colocar seu filho para dormir – deixe o seu celular afastado também, sirva de exemplo;
Baixe as luzes do ambiente: utilize a iluminação de abajures, luzes indiretas e fracas;
Fale em voz suave e tranquila: evite brigas e discussões nesse horário;
Estando tudo pronto, o foco é o bem-estar emocional com seu filho:
Fique no ambiente de sono com seu filho pelo menos 30 minutos antes dele dormir;
Tenha um ritual pré-sono: mesma sequência de atividades todos os dias que mostrarão que chegou a hora de dormir – exemplo: tomar leite, escovar os dentes, ler um livro já debaixo das cobertas.
Adicionalmente, tente deixar os problemas do trabalho e familiares de lado nessa hora. Bebês e crianças, mesmo sem comunicação verbal, sentem a energia e a tensão de seus pais, podendo ter insegurança e afetar a qualidade do sono.
Ter um tempo de qualidade com seu filho, atenção plena naquele momento de conexão ajudam muito a manter um sono de qualidade ao longo de toda a noite.
Assim, quanto mais conexão você tem com o seu filho, quanto mais ele se sentir amado e seguro, mais tranquilo será o sono dele!
Espero ter ajudado e que o sono de todos seja de qualidade!
Este post do Just Real Moms foi cuidadosamente elaborado por um médico ou especialista altamente qualificado, trazendo informações confiáveis e embasadas para você. Fique por dentro dos insights e conselhos de um verdadeiro especialista no assunto!
Sobre a Dra. Maici Ciari – CRM-SP 145330/RQE 58674
Hoje, concilia a maternidade com atendimentos online e com a criação de conteúdo sobre como proporcionar para bebês e crianças uma boa rotina, alimentação e sono de qualidade.
A INFORMAÇÃO DISPONÍVEL NESTE SITE NÃO SUBSTITUI O PARECER DE UM MÉDICO PROFISSIONAL. SEMPRE CONSULTE O SEU MÉDICO SOBRE QUALQUER ASSUNTO RELATIVO À SUA SAÚDE, À SAÚDE DOS SEUS FILHOS E FAMILIARES E AOS SEUS TRATAMENTOS E MEDICAMENTOS.
Para muitas pais, os filhos já estão entrando na adolescência, mas como iniciar com os filhos a tão temida conversa sobre sexo? Veja o relato da mamãe, Nellys Correa.
Oi Mamães e papais! Hoje trouxemos mais um relato de mãe, dessa vez falando sobre como iniciar com os filhos a tão temida conversa sobre sexo?
Temo recebido muito pedido de mães que nos acompanham há anos, e agora os filhotes estão mais crescidos e entrando na adolescência.
Sendo assim, vamos começar a trazer mais informações de especialistas e sempre os relatos de mães para tentar ajudar vocês nas suas jornadas!
Confira o texto da mamãe de 2 adolescentes, Nellys Correa:
Só quem é mãe, e pai, sabem o quanto é tenso quando surgem as primeiras perguntas e dúvidas sobre esse assunto: sexo.
Eu sou das antigas, de uma geração onde meninas tinham que se manter virgem até se casar ou pelo menos preservar esse “tesouro” o máximo.
E ainda, que os casamentos deveriam ser mantidos, às vezes, somente pelo fato de “fazer bonito para os outros”.
Eu aprendi desde cedo que o mais importante para mim era ser feliz e estar bem comigo.
Então, quando eu fui mãe – e no meu caso de um casal – tentei e ainda tento fazer com que eles coloquem a felicidades dele em primeiro lugar. E isso se mantém muito na questão de relacionamentos além, também, do sexo.
Meus filhos são adolescentes, mas ainda lembro a quando surgiu a primeira conversa sobre esse assunto.
No meu caso, criei meu filho praticamente sozinha, então ter essas conversas não é tão fácil.
Acho que toda a mãe fica na dúvida do que pode ou não pode aconselhar. Parece que esse assunto é de responsabilidade única do pai, mas não é.
Eu falava no início e ainda falo:
“Relacionamentos são feitos por duas pessoas, sexo é feito por duas pessoas. O que importa é ser sincero, verdadeiro e mostrar que as coisas acontecem no momento certo. Sem pressão.”
Criar crianças nesse mundo tão tecnológico faz com que muitas vezes nós estejamos anos luz longe do que a internet os ensina, por isso a importância de nós, mães e pais, temos essas conversas.
Não devemos forçar e atropelar nada. Cada criança, cada filho tem o seu momento, mas cabe a nós observarmos esse tempo para com que nós sejamos os amigos, que nós saibamos ouvir e aconselhá-los.
Assim, cada vez mais cria-se um vínculo de confiança e liberdade entre pais e filhos.
Eu iniciei respirando fundo e lembrando da relação que tive com minha mãe, que sempre foi muito minha amiga, claro que era outra geração, porém ela me passa a confiança que é necessário para conversar sobre isso.
Com o meu filho foi mais tarde, pois ele sempre foi bem tímido. Mas, com minha filha, ela sempre indagou muito, desde cedo: o que é isso, o que é aquilo…e sempre tentei ser o mais franca o possível.
Principalmente na questão dela se valorizar e também sobre as relações homoafetivas.
Como iniciar uma conversa sobre sexo? Acho que a gente não inicia, porém temos que sempre, como pais, estarmos abertos para quando essas conversas surgirem, pois elas vão acontecer.
Nos sentimos muitas vezes inseguras, na dúvida do que falar, como ajudar e ensinar.
Porém, somos somente as mães. Não somos perfeitas, mas precisamos estar ali, prontas para ouvir, ensinar, aconselhar e direcionar os nossos filhos para o melhor caminho.
Ser mãe é falar, aconselhar, mas também observar, ouvir e aprender.
Viva cada momento, cada fase com seu filho(a) e saiba que tudo acontece no tempo certo.
Hoje, tem se tornado cada vez mais normal, uma mulher decidir engravidar depois dos 40 anos. Então, vamos falar sobre os prós e contras da FIV para engravidar depois dos 40 anos.
Oi Meninas, Mamãe e papais! Temos falado com muitas amigas que ou ainda não são mães, ou são mamães que estão atualmente buscando uma 2ª ou 3ª gestação…todas depois dos 40 anos.
Não tem sido novidade nenhuma o aumento do número de mulheres que buscam a maternidade após os 40 anos no Brasil. Quando olhamos para fora do Brasil – USA e Europa, por exemplo – isso já acontece já normalizou há muito mais tempo.
Nós temos cada vez mais conquistado espaço não apenas em grandes empresas, mas também como empreendedoras. Assim, optamos por sermos autoras do nosso próprio destino e também do nosso corpo.
E não há absolutamente nada de errado com isso – trabalhar bastante, viajar o mundo e optar por ter filhos depois dos 40. Porém, toda decisão traz a responsabilidade de se informar e estar ciente do que ela significa.
Sendo assim, viemos compartilhar um texto incrível da equipe da Clínica Vida Bem Vida que fala sobre engravidar depois dos 40 anos, e os prós e contras da FIV.
Confiram e deixem o seu comentário lá no final! Vamos conversar!
Atualmente, com o avanço das tecnologias, a reprodução humana tem auxiliado as mulheres a se tornarem mães em idade mais avançada.
Nestes casos, para engravidar depois dos 40 anos, uma opção de maior taxa de sucesso é a FIV.
Porém, é importante ressaltar que a FIV pode contornar a infertilidade e até otimizar resultados nessa faixa etária , mas não elimina os riscos relacionados à gravidez em idade mais avançada.
Porque é mais difícil engravidar depois dos 40 anos?
O envelhecimento feminino está relacionado à redução progressiva da sua capacidade de conceber naturalmente.
A ciência já comprovou que tanto a quantidade como a qualidade dos óvulos reduz com o avançar da idade. Então se torna mais difícil engravidar nesta faixa etária, tanto por ter menos óvulos, como também porque eles apresentam menor qualidade.
A queda da qualidade dos óvulos dificulta a formação de um embrião saudável e capaz de gerar gestação, é por isso, por exemplo, que ocorre o aumento da incidência de alterações cromossômicas nos embriões. Ou seja, está relacionada ao aumento da possibilidade de uma síndrome genética, provocada por alterações estruturais.
Os estudos mostram que essa queda de quantidade e qualidade dos óvulos começa no início dos 30 anos, aumenta após os 35 anos e acelera a partir dos 38 anos.
Além do aumento do risco de alteração do embrião, o avançar da idade também aumenta os riscos gestacionais como:
maior chance de aborto: pelas anomalias genéticas;
crescimento fetal comprometido: restrição do crescimento intrauterino;
maior chance de insuficiência placentária;
hipertensão específica da gravidez pré eclâmpsia;
parto prematuro;
complicações pós-parto.
Mas, apesar desses riscos, a gestação após os 40 anos não é inviável.
Atentando para a saúde global e fazendo um pré-natal adequado, é possível ter uma gestação saudável e realizar o sonho da maternidade.
Nestes casos, o tratamento de FIV pode ser um aliado.
Engravidar depois dos 40 anos — Prós e contras da fertilização in vitro
Todo e qualquer procedimento tem seus prós e contras. Para a Fertilização in Vitro isso não é diferente.
O processo todo envolve o uso de medicações hormonais que pode ser desconfortável já que sua utilização é por via injetável.
Ainda, a depender da intensidade da resposta dos ovários ao tratamento, a mulher pode apresentar alguns efeitos colaterais como edema (inchaço), cefaleia (dor de cabeça), irritabilidade e labilidade emocional (alterações de humor).
Vale também considerar que, apesar de ser um procedimento de risco relativamente baixo, a FIV envolve um procedimento cirúrgico que requer sedação e que deve ser realizado por profissional experiente.
No entanto, para os casais que apresentam questões relacionadas à fertilidade, principalmente após os 40 anos quando há pressa pelo impacto negativo do tempo nas chances de gravidez, a FIV é uma opção por ser o tratamento de reprodução assistida com maior taxa de sucesso e em menor tempo.
Ainda, considerando a maior incidência de alterações cromossômicas dos embriões nesta faixa etária, é interessante ressaltar que, com a FIV, é possível realizar a análise genética pré implantacional dos embriões formados no tratamento.
Isso significa que é possível realizar a biópsia dos embriões e identificar quais deles são cromossomicamente saudáveis e têm a maior chance de gerar gravidez.
Como reduzir os riscos da gravidez depois dos 40 anos?
É possível tentar controlar ou reduzir os riscos maternos em mulheres que engravidam mais tarde.
Para isso, uma consulta pré-concepcional bastante completa é essencial. Alguns exames podem prever fatores de risco para doenças sistêmicas e até avaliar se há doença uterina que possa comprometer a gravidez. Além disso, é importante tomar as precauções e passar pelos exames médicos indicados.
Então, converse com seu médico, realize todos os procedimentos pré-gestação e confie que, havendo as condições de engravidar, sua gestação pode ser tranquila, com um pré-natal semelhante ao vivido por mulheres mais novas.
As férias chegaram e muitas vezes, ficamos sem saber como entreter as crianças. Conheça aqui algumas oficinas de férias para crianças em São Paulo!
Oi Mamães e papais! As férias chegaram, de novo, rs….e começa agora toda nossa programação para entreter nossos filhos! Então, nosso colunista Bora Aí São Paulo, trouxe algumas dicas de oficinas de férias para crianças em São Paulo, para dar uma mãozinha!
As oficinas, além de serem sempre divertidas, elas são certamente atividades educacionais trazendo inúmeros benefícios para nossos filhos.
Aqui, você encontrará opções para criança acima de 4 anos, até os 15 anos, para quem já tem filhos mais velhos! :)
Confira as sugestões dessas oficinas de férias para crianças:
Mundo Makers
Nas Oficinas do MundoMaker, os participantes executarão atividades e projetos utilizando ferramentas digitais ou manuais, computadores, impressora 3D, cortadora a laser, materiais de artes e marcenaria.
O lema é “fazer para aprender”, usando técnicas de mindfulness e design thinking.
Todos os participantes constroem um projeto do início ao fim ao longo de uma semana e levam seu projeto para casa.
Entre 5 e 15 anos
Oficinas de uma semana, 2 horas por dia, de segunda a sexta, até a semana do dia 02/08
Três opções de horários: 9h30-11h30, 13h30 às 15h30 ou 16h às 18h
As turmas contarão com um mediador maker para cada quatro alunos
Na Unidade da Vila Madalena: Rua Aspicuelta, 345
R$ 520,00 por maker (desconto na semana do feriado de 09/07, para irmãos e grupos)
Na Casa das Ideias, durante a primeira hora do primeiro dia todos os alunos se sentam à mesa e discutem as ideias: foguete, helicóptero de controle remoto, robô…
Então, todos colaboram com a ideia do outro. Depois colocam a mão da massa para “fabricarem” a invenção, que depois é levada para a casa.
O espaço é uma casa com quintal e árvores e, entre uma martelada e outra, as crianças também se divertem por lá.
Entre 4 e 14 anos
Módulos de uma semana de segunda a sexta, duas horas por dia, pode-se também marcar aulas avulsas
Três opções de horários: 10 às 12h, 14 às 16h ou 16 às 18h
Hoje vamos falar do enxoval de bebê sustentável e todos os benefícios que ele traz não apenas para o planeta, mas para as suas famílias!
Oi, mamães e papais! Quem aí gosta da ideia de um enxoval de bebê sustentável? Nós certamente adoramos!!!
Cada vez mais, vemos diversas empresas em indústrias diferentes trabalhando para tornar sua operação e sua marca no planeta, mais sustentável.
E, quando falamos de um novo integrante na família, sabemos que esse novo serzinho precisará de muitos cuidados.
Fazer a compra do enxoval é sem dúvida uma delícia! Mas, fazer a compra de um enxoval de bebê sustentável, acima de tudo, traz uma alegria enorme pelo bem que estamos simultaneamente proporcionando ao planeta!
Está na hora de começarmos a pensar também no enxoval de bebê sustentável!
Confira o post abaixo para entender melhor:
Sustentabilidade foi uma palavrinha que invadiu as nossas telas – e vidas – nos últimos tempos, certo?
Muito se vê e ouve falar a respeito de atitudes sustentáveis, alimentação, moda e até enxoval de bebê eco-friendly.
Mas existe um porquê para tudo isso? Será exagero as pessoas se preocuparem tanto com questões ambientais e que envolvem direta e indiretamente as nossas vidas?
Vamos falar mais!
Para entender um pouco mais a respeito dessa realidade tão próxima de nós basta analisarmos algumas mudanças climáticas, o comportamento das pessoas em relação ao consumo, entre tantas outras questões.
Então, quem opta pela consciência em relação à sustentabilidade, também opta por melhorias para o seu próprio dia a dia e para as gerações futuras.
Muitas famílias entenderam que esse momento precisa ser além de especial, bem pensado para o bebê, para a família e para o meio ambiente.
Mas, como assim?
Uma consultoria especializada em enxoval de bebê consegue proporcionar para as famílias um auxílio certeiro em relação a compras, ou seja, nada de itens que não são necessários.
Entra aí um primeiro ponto em relação ao consumo consciente: comprar o que realmente é importante e necessário para o enxoval. É isso que o auxílio especializado faz.
Outro ponto de destaque é quando as opções eco-friendly se tornam acessíveis.
Peças e produtos orgânicos ajudam na questão do meio ambiente e também são excelentes para a saúde do bebê.
Já, os tecidos orgânicos, produtos de higiene naturais, entre outros itens são muito mais seguros para a saúde dos bebês, por exemplo.
Os enxovais eco-friendly contam sempre com o minimalismo, qualidade que, consequentemente, promove maior duração para os itens.
Aqui também pode entrar o aluguel de alguns itens de enxoval, como as bombinhas de tirar leite, as quais algumas mães nem fazem o uso, brinquedos específicos para cada idade e muito mais.
Primeiro passo para uma educação sustentável é o enxoval de bebê sustentável
Acreditamos que as famílias que optam por consumos mais conscientes, como o enxoval de bebê sustentável, além de entenderem a importância neste momento atual, também conseguem compartilhar conhecimento e educar os pequenos para se tornarem pessoas com ações voltadas à melhoria ambiental, econômica e social.
Aprendendo sobre sustentabilidade em seus diversos lados, desde cedo, as crianças entendem a importância do compartilhamento, das doações, do respeito com as pessoas e com o meio ambiente.
Por fim, o ensinamento sobre mudanças de hábitos, quando feito desde cedo, tem grandes chances de realmente proporcionar boas e verdadeiras mudanças.
Você, gravidinha, aposte em um enxoval de bebê sustentável – e em hábitos também! E se precisar de um suporte, conte com a Mommy’s Concierge, uma empresa especialista no universo de enxoval de bebê.
E ainda, conheça o Guia do Enxoval – certamente o Guia que toda mãe sonha em ter! Te ajudará muitooo nesse processo do enxoval!
O Guia do Enxoval é uma plataforma online, com listas de tudo que você precisa comprar para o seu bebê. Veja ainda, vídeos interativos te explicando tudo sobre o enxoval de bebê, participação especial de várias profissionais da maternidade e até descontos exclusivos!
Com o Just Real Moms, conseguimos 10% de desconto para você usando “JRM10”!!! ❤
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