sábado, 20 setembro, 2025
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A violência (nada) discreta nos grupos de Whatsapp dos pais da escola

Quem de vocês não faz parte dos grupos de Whatsapp dos pais da escola? E, quem de vocês percebe uma agressividade, competição e até exposição desnecessária nessas conversas? Mas então, como mudar?!

A violência nada discreta nos grupos Whatsapp dos pais da escola Carola Videira Turma Do Jiló Just Real Moms

Oi Mamães e Papais! Hoje viemos compartilhar com vocês o assunto da violência nada discreta nos grupos de Whatsapp dos Pais da escola.

A mamãe e colunista, Carola Videira – fundadora da Turma do Jiló que faz um trabalho lindo de inclusão, trouxe um relato sobre a participação nesses grupos.

E ainda, ela se aprofundou explicando um pouco nessa dinâmica, a desigualdade em relação a participação de Mães x Pais nos grupos, a falta de entendimento do coletivo, a agressividade nas conversas, a importância da inclusão e muito mais!!!

Queremos muito saber de vocês também! Quem já passou ou passa por isso e o que acham que podemos fazer para melhorar essa experiência para todos?

Comenta lá no final do post!

Afinal, esse canal de comunicação pode ser super benéfico para todos se usado com mais empatia, propósito e desejo de realmente ajudar o próximo.


Quem hoje em dia consegue se manter fora de pelo menos um grupo de Whatsapp? Seja entre familiares, amigos, trabalho ou na escola dos filhos, essa dinâmica dos grupos digitais se estabeleceu como padrão.

Os grupos de pais, em geral, nascem com o intuito de simplificar e aproximar da vida cotidiana dos filhos na escola. Mas a experiência de muitas pessoas tem ido na direção contraria, sendo bastante problemática.

A primeira constatação é que na verdade não é grupo de “pais”, mas sim de “mães”, dada à pouquíssima presença paterna em discussões sobre o acompanhamento dos filhos na escola.

Essa ausência masculina evidencia um machismo ainda presente na sociedade.

Por maior que sejam as campanhas, as iniciativas de empoderamento feminino, a maioria das mulheres continuam carregando o fardo de serem responsáveis integralmente pela parte “chata” da criação dos filhos, como se somente o homem não tivesse tempo para saber se a refeição na escola não foi dada corretamente, se está na hora de comprar novos uniformes ou se determinada disciplina não está agradando aos alunos.

A relação mulher x homem é tão desigual em grupos de escola que, veja que coisa, a presença de um homem vira motivo de elogios.

O homem que demonstra interesse na rotina do pequeno é visto como “pai moderno”, “pai atencioso”, enquanto as mulheres não ganham esse atraente rótulo mesmo estando ali sistematicamente.

E quando o quando o pai se envolve diretamente nas discussões escolares? Aí os comentários jocosos contra ele muitas vezes têm como alvo a mulher.

Algo como: “Esse cara ‘parece mulher’ de tanto que fala”. Ou seja, múltiplas violências de gênero.


Problemas individuais x gerais

Outra triste constatação: muitos participantes de grupos escolares em aplicativos ignoram totalmente a questão do coletivo, priorizando somente o bem-estar da sua criança.

Muitas vezes as famílias confundem problemas individuais com coletivos, criando movimentos agressivos que expõem professores, alunos, a escola e até outros pais.

São pessoas que entendem que seus filhos mereçam tratamento “diferenciados”, sendo que se todas as crianças tivessem ótimo tratamento, não haveria a necessidade de diferenciação.

Nessa disputa individualizada pelo melhor do próprio filho, as discussões por um bem geral acabam se desvirtuando.

Neste tipo de debates acaba se sobressaindo quem grita mais. Essa piora se acentua quando o assunto dá mais força para “quem pode mais”, seja por status, profissão ou influência na escola.

Nós brasileiros estamos, infelizmente, acostumados a esse tipo de violência perpetrada pelos privilégios de algumas poucas pessoas. Normalmente, esse tipo de conduta tem como consequência o silenciamento da maioria dos participantes do grupo que não querem se envolver em polêmicas.

Os grupos têm como função agilizar processos simples e pontuais, mas acabam sendo fonte de ruído e violência que muitas vezes atropela o papel da gestão da escola.

São relatados diversos casos de homofobia e racismo por parte de pais que querem inviabilizar a diversidade nas escolas. Esse comportamento reflete uma educação pobre na questão do respeito e valorização de todas as raças, etnias e orientação sexual.

É importante sabermos também que a internet não é “terra sem lei”.

Atos cometidos dentro dos grupos digitais também podem ser enquadrados como crime de preconceito, danos morais, ameaças etc., como qualquer tipo de posicionamento na vida real.

Então, precisamos entender de uma vez por todas que racismo e homofobia não são questão de opinião, são crimes.

Violências sutis, porém, não menos importantes, são cometidas quando pais usam o espaço para vangloriar os feitos positivos dos seus filhos, criando um ambiente competitivo e sem respeito.

Por exemplo: pais de crianças com deficiência que não avançam na mesma velocidade das outras se sentem diminuídos. Questões financeiras são abertas no grupo, violando a privacidade e expondo famílias em dificuldade. Assunto que deveria ser tratado apenas pela escola acaba sendo escancarado a todos sem o mínimo respeito.

Professores são muitas vezes pressionados e ameaçados no grupo direto com os pais, onde não tem o apoio da instituição escolar. Muitas escolas tentam confrontar com pais furiosos com medo de perder as mensalidades.


O papel da inclusão na escola e em grupos de pais

A boa notícia é que podemos mudar essa realidade.

A reconstrução comportamental é possível através de uma receita simples: se relacionando com mais empatia, seja no ambiente digital ou nos encontros presenciais.

Antes de nos expressarmos ou pautarmos a nossas queixas, é importante fazer um exercício de se colocar no lugar do outro, para entender como a forma e o conteúdo que estamos levando pode impactar o grupo.

No começo, o processo é mais trabalhoso, mas com o tempo aprendemos a ser naturalmente mais conscientes sobre nosso impacto coletivo.

A inclusão passa por criar ambientes mais seguros, onde todos tenham voz para contribuir para a melhoria geral, evoluindo todo o grupo junto.

Quando acolhemos de forma empática a demanda de todos, podemos resolver os conflitos de forma benéfica para todos e não apenas para alguns.

Neste contexto, a diversidade ajuda a pensar de diferentes formas. Em um mundo complexo como o nosso, ter visões diferentes trazem novos ensinamentos e contribuem para encontrarmos novas soluções.

A pluralidade de conceitos é fundamental para analisarmos os problemas como um todo.

Então, num grupo de pais no Whatsapp, muitas das discussões seriam mais bem resolvidas caso houvesse menos vaidade e mais respeito e estímulo ao pensamento coletivo.

A receita vale para todos os relacionamentos em grupo.

Sejam nos grupos da comunidade escolar, ou nos grupos de família, de amigos, do trabalho. A inclusão da diversidade pode ser aprendida por todos e torna nossas relações muito mais saudáveis e construtivas.

Experimente!


Por fim, se você gostou desse post da Carola sobre os grupos de Whatsapp dos pais da escola, aproveite para ler também: “Por que devemos chamar uma criança com deficiência pelo nome” e “Ter um aluno com deficiência não é atraso para classe, mas sim um avanço!“.

 


Crédito: Cortesia

Retinoblastoma + 4 sinais ocultos de problemas de visão em crianças

Entenda o que é a Retinoblastoma e mais 4 sinais ocultos de problemas de visão em crianças! Saiba como identificar e aproveite para agendar uma consulta no seu oculista!

4 sinais ocultos de problemas de visão em crianças Dr Hallim Feres Neto Oftalmologista Just Real Moms

Oi Mamães e Papais! Hoje trouxemos um post para falar sobre Retinoblastoma e mais 4 sinais ocultos de problema de visão em crianças!

Semana passada, os pais Tiago Leifert e Daiana Garbin, falaram abertamente na imprensa sobre o diagnóstico de Retinoblastoma que receberam outubro passado, para sua filha.

Muitas vezes, os sinais são tão sutis que fica super difícil conseguirmos identificar.

Mas, a atenção para isto certamente impactará não só a vida dos nossos filhos na escola, mas também fora!

E agora ainda mais com home schooling e muito tempo no computador e nas telinhas, o número de crianças com problemas oculares cresceu demais!

Já repararam quantas crianças abaixo de 7, 8 anos estão usando óculos hoje em dia?

Então, hoje o nosso colunista, o Dr. Hallim Féres Neto – especialista em Oftalmologia Geral – vai detalhar um pouco e de forma fácil o que são esses sinais ocultos de problema de visão em crianças!


Olá!

Janeiro é um mês diferente no consultório.

Durante o ano todo atendo muito mais adultos do que crianças, mas em janeiro a proporção se inverte e as crianças são a maioria.

É realmente um ótimo momento para verificar a saúde ocular das crianças de modo que a volta às aulas não traga nenhuma surpresa.

O exame oftalmológico é importante na preparação no ano letivo, uma vez que a visão das crianças muda de ano para ano à medida que elas crescem.

Por mais que o pior das infinitas aulas online tenha passado, a escola exige intenso envolvimento visual.

A aprendizagem pode envolver leitura, escrita, trabalho no computador, leitura da lousa, do livro, do caderno….

Se os olhos da criança não estiverem à altura da tarefa, ela pode se sentir cansada, desestimulada e ter problemas de concentração. Tudo isso levando a piora no desempenho escolar.

Até na educação física as crianças precisam de uma visão adequada. Os esportes com bola, por exemplo, viram um tormento para as crianças que não estão enxergando como poderiam.

Às vezes, os pais podem perceber que o filho tem um problema de visão!

Pode ser que seu filho aperte os olhos para enxergar de longe, ou segure o material de leitura muito próximo ao rosto.

As crianças maiores muitas vezes já sabem perceber que as coisas parecem embaçadas (embora algumas vezes elas não nos contem).

Esses, e muitos outros sinais, são mais fáceis de perceber e saber que precisamos levar nossos filhos a uma consulta.

Porém existem alguns sinais menos óbvios de problemas de visão também. Esses podem passar despercebidos, mas não são menos importantes.


Então, aqui estão quatro sinais sutis que podem apontar para problemas de visão em crianças.

#1 Ter um curto período de atenção

Seu filho pode parecer perder rapidamente o interesse em jogos, projetos ou outras atividades longas.

Seu olho pode enxergar tudo, porém às custas de maior esforço.

Nesses casos o excesso de esforço para enxergar de perto pode fazê-lo se cansar mais rápido e não conseguir acompanhar os colegas em atividades longas.

#2 Pulando palavras ou linhas ao ler

À medida que seu filho lê (em voz alta ou silenciosamente), ele pode ter dificuldade em ver para acompanhar onde ele está na página, perdendo o lugar que está e voltando para achar.

Além de dificultar o aprendizado, isso também faz a criança se cansar mais rápido e perder o interesse.

#3 Evitando a leitura e outras atividades próximas

Seu filho pode evitar ler, desenhar, jogar ou fazer outros projetos que precisam de foco próximo.

Atenção: as crianças podem ser sutis sobre isso e não falar sobre o problema que estão tendo

#4 Virando a cabeça para o lado

Uma criança pode virar a cabeça para o lado ao olhar para algo à sua frente. Isso pode ser um sinal de estrabismo, onde a criança para não enxergar duplo passa a posicionar a cabeça para um dos lados para alinhar os olhos.

#5 Retinoblastoma

Retinoblastoma Cancer Olhos Infantil Tiago Leifert Daiana Garbin Just Real Moms Crédito Departamento de Oncologia e Hematologia da SGP
Crédito: Cortesia do Departamento de Oncologia e Hematologia da SGP

Semana passada, os pais Tiago Leifert e Daiana Garbin, falaram abertamente na imprensa sobre o diagnóstico de Retinoblastoma que receberam outubro passado, para sua filha. Então, decidi também falar um pouco sobre isso.

Raramente, um reflexo branco numa fotografia pode significar um tumor dentro do olho. Não está entre as doenças mais comuns, porém é a mais grave e quando aparece a principal idade acometida é em torno de 18 meses de idade – fora da idade de que estamos falando mais nesse texto pra crianças em idade escolar.

Optei por comentar sobre essa doença aqui devido ao momento da publicação desse artigo, e porque muitas vezes não se manifesta tão nitidamente quanto nessa imagem.

É um diagnostico diferencial da catarata congênita – a diferenciação entre essas doenças é facilmente percebida pelo oftalmologista ao exame. Quando detectada precocemente tem um índice de cura em torno de 90%.

Vale lembrar que a primeira triagem de catarata e retinoblastoma é feita já na maternidade com o teste do olhinho, obrigatório na rede pública no Brasil.

É uma das razões de eu sempre insistir em dilatar as crianças da consulta – algumas mães não gostam porque ficam com dó, sempre falo que o ardido do colírio quando a gente pinga o anestésico antes é parecido com abrir os olhos na piscina, nada tão ruim assim.


Exames oftalmológicos anuais são importantes

O sucesso na escola está intimamente ligado à saúde ocular.

Até os 10 anos de idade, pelo menos, as crianças precisam de exames oftalmológicos regulares, ao menos anuais.

Algumas alterações são mais facilmente tratadas quanto mais cedo as detectamos.

E assim, a qualidade de estudo e de vida dos seus filhos poderá ser melhor tanto dentro, quanto fora da escola.

Ah! E se por acaso em um desses exames anuais a gente descobrir que sua criança precisa de óculos, não se preocupe, deixei um texto aqui uns meses atrás falando sobre como lidar com essa novidade dentro de casa.

Até o mês que vem!


Crédito: Cortesia de Gustavo Fring e Departamento de Oncologia e Hematologia da SGP (foto da Retinoblastoma)

 

Mas, quanto tempo dura a roupa de bebê?

O momento do enxoval é uma delícia, não é?! Tanta coisa linda para comprar, toda a expectativa para a chegada do filhote(a)….mas, quanto tempo dura a roupa do bebê?!

Quanto tempo dura a roupa de bebê Mommy's Concierge Enxoval Just Real Moms

Oi Mamãe, Papais e Futuros Papais também! Hoje vamos falar um pouco sobre quanto tempo dura a roupa do bebê!

Quem já fez enxoval, ou quem está exatamente nesse momento, a Lory Buffara, fundadora do Mommy’s Concierge, especialista em enxoval, vai desmistificar isso agora, rs!

Errar e comprar algumas coisas em excesso o enxoval, é suuuuper comum, então hoje vamos te ajudar! Não se preocupe!

Ah! E saiba que a Mommy’s Concierge já é parte do nosso Guia de Fornecedores?


A espera por um bebê é repleta de expectativas, ansiedades e, claro, vontade de ter tudo prontinho e organizado para a chegada do pequenino!

Mas, é bem comum que alguns erros sejam cometidos, como as compras em excesso, por exemplo, principalmente de roupinhas.

Você já parou para pensar quanto tempo dura a roupa do bebê?

Ou se existe um momento certo para troca das peças por idade?

Pensando em ajudar as mamães de primeira viagem e também aquelas que ainda tem dúvidas a respeito do assunto, trouxemos algumas dicas que podem ser bem úteis.


Recém-nascido

Geralmente, as roupas RN duram de 0 a 1 mês. Se o bebê for um pouco maior, elas podem durar apenas de 1 a 2 semanas.

Uma dica interessante para esses casos é comprar poucas quantidades, mas sempre tendo esse tamanho em mãos.

 

1 a 12 meses

É importante lembrar que as roupas tendem a durar por volta de 3 meses apenas, ou seja, a cada 3 meses o bebê troca de tamanho.

Normalmente, elas são divididas da seguinte forma:

  • 1 a 3 meses,
  • 3 a 6 meses,
  • 6 a 9 meses,
  • 9 a 12 meses.

Aqui, a dica é investir em roupas mais confortáveis e com um custo-benefício maior, afinal, o bebê costuma perder essas peças muito rapidamente.

 

12 a 24 meses

Essa é a fase em que as roupas tendem a durar 6 meses!

Então, esse é o momento de investir em peças mais diferenciadas, afinal, serão por volta de 6 meses de uso.

Geralmente, elas são divididas em:

  • 12 a 18 meses,
  • 18 a 24 meses.

 

Entre um e dois anos:

A dica é aproveitar que o bebê já está andando e saindo mais de casa e apostar nos looks de sair.


Existem algumas marcas que têm a numeração de 6 a 12 meses. No entanto, esses tamanhos são baseados nas roupas americanas.

No Brasil, a numeração pode mudar dependendo da marca, por isso, vale a pena uma busca mais aprofundada para conhecer as marcas que valem o investimento.

Para quem, ainda assim, acha que vai ficar perdido na hora de fazer a compra das roupinhas, contar com o auxílio de especialistas pode facilitar as compras.

A Mommy’s Concierge, por exemplo, atua há mais de 9 anos no mercado baby, com enxovais personalizados, ou seja, tudo escolhido e comprado a partir do estilo de vida e orçamento de cada família.

E aí, tudo pronto para fazer as escolhas e organizações das roupinhas do bebê que está chegando? Quanto mais pesquisas e informações, menores as chances de errar!


Se gostou desse post, aproveitem para ler também: “14 dicas certeiras para escolher os modelos de carrinho de bebê”, “Que tal um Enxoval de bebê sustentável?” e “Conheça os melhores tecidos para roupas de bebê”.


Crédito: Cortesia de Sarah Chai

6 Dicas para as Mamães de Primeira Viagem

A primeira gravidez é um momento muito incrível e tão esperado por muitas mães e pais, então, selecionados 6 dicas para as Mamães de primeira viagem se prepararem para a chegada do baby!

6 Dicas para as Mamães de Primeira Viagem Guia de Fornecedores Just Real Moms

Oi Mamãe de Primeira Viagem! Hoje trouxemos 6 dicas incríveis para te ajudar nesse momento tão importante e especial!

Quem são as mamães de primeira viagem aqui, comentem lá no final do post como está sendo sua gravidez ou seu puerpério!? E parabéns Mamães!

Bom, sabemos que a chegada de um filhote ou filhota muda praticamente tudo na rotina e nas nossas vidas!

Então, com isso em mente – e como ninguém nasce sabendo de tudo que envolve a maternidade ou paternidade – selecionamos para vocês algumas empresas de serviços e produtos que confiamos e certamente vão te ajudar no começo dessa sua jornada linda!!

Por fim, confira os inúmeros fornecedores maravilhosos de produtos & serviços do nosso super Guia de Fornecedores. Uma seleção feita com muito amor e a melhor curadoria para te trazer as melhores indicações do mercado!

Confira as dicas para as Mamães de primeira viagem!


#1 Mae-Estar

Uma curadoria de produtos e serviços para o autocuidado das mamães, com foco em saúde mental e bem-estar!

Um e-commerce com curadoria de produtos e serviços para o autocuidado da mulher na jornada da maternidade, conta com mais de 70 profissionais parceiras.

Ou seja, o Mãe Estar é o abraço que você precisa!

Confira mais aqui!

 

#2 Mama+

Chás e extratos vegetais para a amamentação, cólica do bebê, momentos de relaxamento e muito mais! Todos os produtos são 100% natural!

A marca, criada em 2016, tem como principal produto o chá e outros produtos que auxiliam a mamãe no momento da amamentação.

Porém, hoje com um portfólio que ultrapassa 45 produtos, você encontra tudo relacionado à cólica dos bebês, momento de relaxamento para os filhotes e para a mamãe, produtos para o autocuidado, para a libido e muito mais!

Confira mais aqui!

 

#3 Projeto Elas: Workshop para Babás

Um workshop para babás que transformará a dinâmica na sua casa!

O Projeto Elas foi fundado por duas amigas, ambas pedagogas – Malu Toledo e pela Tatiana Sayegh – e apaixonadas por desenvolvimento humano.

Em outras palavras, o curso aborda temas importantíssimos como: autonomia, importância da rotina, a relação com a família, regras e combinados, a importância do brincar para a criança, desenvolvimento infantil, o tempo de uso de tela, comunicação verba e muito mais!

Confira mais aqui!

 

#4 Carol Rosa Personal Organizer

Na contratação do Baby Organizer, Carol e sua equipe deixam o quartinho de seu bebê prontinho, todo organizado e o mais funcional possível para facilitar a rotina tão corrida deste momento!

Definitivamente, o trabalho é impecável, minucioso e rigoroso em cada detalhe da organização. E ainda, aproveite para conhecer o Youtube da Carol, com várias dicas para o seu dia-a-dia!

Confira mais aqui!

 

#5 Curso Gravida Expert, por Benditas Mães

O curso Grávida Expert é completo com aprendizados para a Mãe de Primeira Viagem, da gestação até os primeiros meses do bebê: vídeo aulas, e-books, mentorias, aulas com profissionais de saúde e muito mais!

Ser mãe vai muito além dos cuidados com o bebê, por isso no curso você aprende desde organização e planejamento, até gerenciar os relacionamentos, a sua própria Identidade, a carreira e todas as mudanças que a maternidade traz.

Então, aqui você tem uma visão 360º da Maternidade Real!

Confira mais aqui!

 

#6 Mimon (ex-iBabySite) para seu enxoval

Faça sua lista de presentes online para chá de bebê, aniversário e outras datas comemorativas!

Então, aproveite e ganhe tempo, facilite para os convidados, evite perda de tempo com trocas, tire todas suas dúvidas e incentive o consumo consciente!

Confira mais aqui!


Por fim, se gostou desse post, aproveite para ler também: “5 truques que toda mãe de primeira viagem precisa conhecer” e “O que muda na relação mãe e filha após a maternidade?


Crédito: Cortesia

A cicatriz da cesárea é um problema sem solução?

No nosso post de hoje vamos responder a uma simples, mas frequente pergunta: A cicatriz da cesárea é um problema sem solução!? Muitas mães nos escrevem e contam que estão super descontentes esteticamente, ou com dores fisicamente, então confira o que fazer!

Queloide Cicatriz da Cesárea Um Problema Sem Solução Dra Larissa Sumodjo Just Real Moms

Oi Mamães (e papais interessados!), sempre que postamos algo relacionado ao corpo da mulher pós parto, as mudanças, tratamentos e acima de tudo, respeitando o momento de cada mamãe, as perguntas em relação a cicatriz da cesárea sempre aparecem!

Sabemos que para muitas mulheres, o pós parto não é muito fácil e grande parte menciona sobre o desconforto, dores ou até a estética da sua cicatriz.

Então, hoje nossa colunista Dra. Larissa Sumodjo – Cirurgiã Plástica – vai contar um pouco sobre a cicatriz da cesárea e alguns tratamentos.

Confiram abaixo e deixem o seu relato lá no final do post compartilhando sua história ou ainda, suas dúvidas para a Dra. Larissa responder!


O parto é uma vivência inesquecível, e para cada mulher uma experiência única.

Em muitas, a marca desse momento além de eterna, é também física, quando representada pela cicatriz da cesárea.

Felizmente, ela se localiza em uma região escondida e fica pouco perceptível em um grande número de mulheres. Mas, há casos que podem evoluir de forma a trazer muito desconforto, constrangimento e até dor.

Cicatrizes largas, escuras, com vincos e depressões (que podem até formar um degrau bem visível no abdome inferior) são as reclamações que mais ouço.

Além disso, há ainda mulheres que desenvolvem o famoso e temido queloide. Vamos começar falando um pouco sobre ele?

Um ponto importante: não é qualquer pessoa que pode ter queloide. O componente genético individual é crucial para seu surgimento e ele pode ser imprevisível.

O que acontece nesses casos, é que o colágeno – essencial para qualquer cicatrização – é produzido de uma forma tão excessiva, que além de ficar grossa e alta, a cicatriz passa a extrapolar seus limites, comprometendo a pele sadia ao seu redor.

Vejam que essa situação é diferente de outras em que, por exemplo, ela pode ser larga e escura, mas não conta com essa formação intensa de colágeno.

Cicatriz Parto Dra Larissa Sumodjo Just Real Moms Cicatriz da Cesárea Um Problema Sem Solução Dra Larissa Sumodjo Just Real Moms

Se você pesquisar “tratamento para queloide” na internet, sem dúvida vai encontrar a opção cirúrgica e diversas não-cirúrgicas, como injeções de corticoide, laser e pomadas.

Alguns desses tratamentos não-cirúrgicos devem ser feitos com cuidado, pois em excesso podem deixar a pele muito fina e causar outros problemas.

Pessoalmente, não gosto dessa abordagem, exceto para os casos mais leves, já que com ela vejo alguma melhora dos sintomas como coceira e dor, mas a melhora da estética é mais limitada.

A maior chance de sucesso vem mesmo com a cirurgia.

Agora, lembram que eu disse que a predisposição genética é um fator chave para o surgimento do queloide?

Pois bem, para prevenir que ele ressurja depois de sua remoção, é preciso um tratamento complementar. Um ou dois dias depois do procedimento, fazemos uma terapia localizada, que pode ser betaterapia ou a elétron-terapia.

Ambas são sessões (geralmente de 3 a 5) rápidas e indolores, que tratam de evitar aquela proliferação exacerbada de colágeno.

Além do tratamento do queloide, com a cirurgia – que nada mais é do que a retirada da cicatriz anterior e confecção de uma nova – podemos ajustar os tecidos mais profundos, resolvendo aquelas retrações que geram vincos e depressões que trazem tanto desconforto.

Cicatriz da Cesárea Funda Porque Um Problema Sem Solução Dra Larissa Sumodjo Just Real Moms

Os cuidados locais são também grandes aliados na prevenção e tratamento das cicatrizes.

Estamos falando de fitas a base de silicone, cremes, laser, entre outros. Com eles, conseguimos, por exemplo, clarear e melhorar a textura da cicatriz da cesárea.

Por fim, tenha em mente que sempre é possível melhorar o aspecto de uma cicatriz de cesárea.

O que eu sempre converso com amigas e pacientes é o sobre o timing de colocarmos energia nisso.

Seguir orientações de cuidados pós-operatórios e medidas simples como aplicação de cremes é fundamental. Mas, todo o momento pós-parto em si é muito especial, cheio de desafios e adaptações.

Por experiência própria, aconselho você a não perder tempo se preocupando com a cicatriz precocemente.

Foque na fase inicial da vida do seu bebê sem essa interferência.

Além da cicatriz melhorar ao longo do tempo, quando sua vida estiver mais calma – ai, talvez ‘calma’ não seja o melhor adjetivo rs… – quando a vida estiver mais ‘estabilizada’, não tenha dúvida de que temos muito o que podemos fazer em relação a sua cicatriz.

Fique bem e se quiserem compartilhar sua experiência, deixem um comentário abaixo!


E ainda, sabemos que além da cicatriz da cesária, muitas mulheres ficam com estrias na barriga, machucados nos seios ou sentem a pele ressecada, né?!

A MacroBaby, famosa loja de enxoval e produtos infantis de Orlando, agora enviam para o Brasil! Eles tem uma categoria no site com muitos produtos para as mamães usarem durante a gravidez e no pós-parto!

Não deixem de conhecer a marca e a enorme seleção de produtos pelos melhores fornecedores do mercado!


Este post do Just Real Moms foi cuidadosamente elaborado por um médico altamente qualificado, trazendo informações confiáveis e embasadas para você. Fique por dentro dos insights e conselhos de um verdadeiro especialista no assunto!
Este post do Just Real Moms foi cuidadosamente elaborado por um médico ou especialista altamente qualificado, trazendo informações confiáveis e embasadas para você. Fique por dentro dos insights e conselhos de um verdadeiro especialista no assunto!

SOBRE A DRA. LARISSA SUMODJO (CRM124749-SP)

Instagram: @DraLarissaSumodjo

Mãe de dois, é médica Cirurgiã Plástica pela Universidade Federal de São Paulo, e em constante busca de propagar a cirurgia plástica mais consciente!

É membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e ainda é chefe de equipe de reconstrução mamária do programa de filantropia do Hospital Sírio Libanês.


A INFORMAÇÃO DISPONÍVEL NESTE SITE NÃO SUBSTITUI O PARECER DE UM MÉDICO PROFISSIONAL. SEMPRE CONSULTE O SEU MÉDICO SOBRE QUALQUER ASSUNTO RELATIVO À SUA SAÚDE, À SAÚDE DOS SEUS FILHOS E FAMILIARES E AOS SEUS TRATAMENTOS E MEDICAMENTOS.

Crédito: Cortesia

É preciso ter coragem para viver (e morrer)

Hoje trouxemos um relato muito pessoal da Carola Videira, mãe da Maria e do João (que recentemente faleceu) e fundadora da Turma do Jiló que luta por um mundo mais inclusivo e diverso!

Ter coragem para viver e morrer Carola Videira Turma do Jiló Just Real Moms

Oi Mamães e Papais! O relato que trouxemos hoje, certamente vai tocar o seu coração de inúmeras formas.

Mas, acima de tudo, a mamãe Carola Videira – mãe do João e da Maria – segue realizando um trabalho lindo e importantíssimo abordando o assunto de inclusão social e nos ensinando muito!

Como pais, nós temos que sempre seguir aprendendo, e assim, ajustando nosso discurso e abordagem de diferentes temas com nossos filhos…por mais difíceis que sejam.

A Parentalidade é um aprendizado contínuo também.

Em 2021, a Carola se tornou colunista do Just Real Moms, pois acreditamos ser fundamental o seu trabalho com a Turma do Jiló – que luta por um mundo mais inclusivo e diverso onde ninguém fica para trás!

Carola recentemente perdeu se filho, João, e no post de hoje, relata sua experiência, dores, aprendizados e seu sonho em relação ao seu trabalho com a inclusão social.

Confira abaixo:


Todo tabu tem grande potencial de se transformar em fonte de preconceito. Quando não falamos sobre algo com coragem e sinceridade, abre-se margem para todo tipo de equívoco.

Descobri há pouco tempo que talvez o maior dos tabus contemporâneos seja a morte.

Numa sociedade que busca a alegria sem fim e a imortalidade, falar dela se tornou um crime.

Lamento por isso, pois viveríamos melhor sabendo lidar com a morte. Se é algo inevitável para todos, por que então não nos preparamos para partir ou amparar o luto daqueles que ficam quando alguém amado se vai?

Meu filho, o João, morreu recentemente.

Só eu sei o tamanho da dor que carregam essas palavras, mas eu preciso falar sobre isso com vocês.

Para continuar combatendo o preconceito e a exclusão, que é a base de tudo que construí junto com meu filho, eu preciso falar sobre morrer, pois agora percebo que tenho que lidar com muitas coisas que nunca me ensinaram.

Talvez possamos aprender juntos, mais uma vez, em prol de um futuro melhor para todos.

Em função da síndrome rara que o João conviveu, causadora de múltiplas deficiências, eu tive de lidar desde o seu nascimento com a possibilidade da sua morte.

Isso me deu alguma vantagem sobre a questão, mas a realidade é que uma mãe nunca está realmente preparada para se despedir de um filho. A ideia da inversão da ordem natural das coisas é muito poderosa e difícil de lidar.

Ainda assim, pensar sobre isso fez com que cada segundo ao lado dele fosse completo e infinito.

Tivemos juntos, toda a nossa família, a melhor vida que poderíamos ter com o João. Isso não muda agora no momento de sua morte, passaremos juntos por mais esse desafio.

A vida dele nos ensinou que sempre vale a pena viver.

Atrás de cada desafio existe um universo de descobertas, aprendizados e crescimento. E junto com cada vitória, uma alegria imensa fruto da capacidade de amar e ser amado.

O sentimento de privilégio por ser mãe do João nunca vai passar. Nos despedimos da conexão física, mas ele sempre estará vivo em mim e em todos que o amam e são amados por ele.

Assim, como a vida do João me ensinou a beleza da existência singular de cada ser humano, a morte está me ensinando a força eterna do amor que ultrapassa qualquer dimensão.

Apesar da tristeza, eu, Felipe meu marido e pai do João, minha filha Maria, e toda a nossa família, acrescida dos amigos que atravessaram nosso caminho nos últimos anos no trabalho da Turma do Jiló, estamos criando aos poucos maneiras de seguir celebrando a vida.

Aos poucos, mesmo em meio a dor do luto, retomo meu dia a dia.

Isso não é heroico, não me torna uma mãe especial, nem detentora de uma força singular, é apenas a melhor forma que encontrei de honrar a vida do meu filho. Continuar a viver com todo amor que existe no meu coração, pois foi isso que aprendi ao seu lado.

Outra grande lição que o João me ensinou é que a inclusão para a diversidade tem pressa e temos muito trabalho a fazer.

Por isso, nesse momento, quero falar com vocês sobre outro momento difícil que aprendi nesse processo: infelizmente, até na morte a pessoa com deficiência é violentada pelo capacitismo.

Todos sabemos que o momento da despedida é agudo e nos deixa desnorteado. Muitos tentam ajudar com palavras de carinho, mas não passou despercebido uma série de expressões preconceituosas que ainda agora são difíceis de assimilar e por isso precisam ser falados para aprendermos e evitá-las:

“Ele agora descansou do seu sofrimento e você vai poder viver”, como se a vida dele se resumisse aos desafios das deficiências ou eu estivesse livre de um fardo.

“No céu ele vai ficar livre dessa cadeira”, como se as ferramentas que facilitaram a sua vida fossem um castigo.

Algumas ainda mais doloridas como “ainda bem que você tem outro filho saudável ou você é jovem, dá tempo de ter outro filho.” Como se o João fosse de alguma forma substituível, como um brinquedo quebrado.

Apesar de saber que não existe nenhuma maldade, todas essas falas demonstram o quanto o preconceito para as pessoas com deficiência ainda está enraizado. Momentos extremos acabam trazendo à tona a verdadeira forma como as pessoas encaram a vida de uma pessoa com deficiência, como incompleta, triste e de menor valor.

Um grande engano. Vocês não tiveram o prazer de conviver com o João ou não o viram de verdade.

A realidade não poderia ser mais contrária. Seu valor é imensurável, sua alegria radiante e sua existência foi completa. Então mais uma vez, te convido a rever seus conceitos.

Ao acolher uma mãe ou qualquer pessoa em luto, seja uma despedida de alguém com deficiência ou não, apenas esteja presente (ou se a pessoa não quiser, não force).

Não sabendo o que falar, apenas abrace. No final das contas, nenhuma palavra realmente vai aplacar a dor. Nem é bom que se evite senti-la. A dor é legítima e precisa de espaço para se realizar e cumprir seu papel.

O fato de se tratar da despedida de uma criança, traz ainda muitos outros desafios de acolhimento, um dos principais caminhos da inclusão.

A reação de alguns pais de amigos, ou não, do João e da Maria demonstraram que a falta de diálogo sobre a morte causa muitas dúvidas sobre qual a melhor forma de acolher e lidar com os sentimentos das crianças.

Ter coragem para viver e morrer Carola Videira Filhos Turma do Jiló Just Real Moms

Alguns não permitiram que as crianças fossem se despedir do João por acreditarem que poderia “traumatizá-las”.

Outros usaram o velho artifício da mentira para evitar o sofrimento, como dizer que ele virou uma estrelinha ou fez uma viagem muito longa.

Também algumas das crianças me enviaram cartas dizendo que decidiram não ir, por não se sentirem com coragem para enfrentar a imagem da morte, preferindo guardar a imagem do João vivo.

Como mãe, respeito a decisão de cada pai, mãe e dos próprios jovens. Eu sei que não é uma situação fácil.

Como educadora e neurocientista, acredito em formas mais saudáveis de lidar com a morte na infância, pois entendo que crianças que aprendem a lidar com a morte crescem mais conscientes sobre o valor da vida. Independente de qual forem as nossas crenças sobre o depois, é importante explicar que nossa história aqui é finita, e por isso mesmo valiosa.

A comoção na escola também é algo que temos que olhar com carinho e uma didática pedagógica para tratar a situação em grupo.

Precisamos ajudar as crianças a encararem o luto para que possam aprender com a situação. Se bem feito, é uma grande oportunidade para mostrar o valor da união e da solidariedade para contornar as dificuldades da vida.

Assim como eu, a Maria está aprendendo a lidar com as perguntas dos amigos. Não é fácil, mas evitar que ela elabore suas dúvidas, entendimentos e sentimentos sobre o irmão, com certeza não seria saudável.

Entretanto, é importante que ela não lide sozinha. Todo o grupo precisa ser acompanhado e aconselhado por pais, professores e profissionais para chegarmos num resultado positivo.

Para finalizar, gostaria de usar esse espaço para dizer algumas palavras para o próprio João. Ele continua nos ensinando tanto, seria injusto não o fazer:


“João, você me ensinou a inspirar pessoas. Você me ensinou sobre o amor: você jorrava amor, mas era tanto amor que doía (e muito!). E dar conta desse amor todo não é nada fácil. Pelo simples motivo que nos obriga a aprender a nos amar também.

Motivo que nos faz encarar a verdade escancarada de que para sermos amados nós devemos só amar: quem já amamos, quem não amamos, quem não nos ama, quem nem conhecemos. E talvez seja por isso, João, que muitos não deram conta de você.

Você é a pessoa mais formidável e incrivelmente perfeita que eu tive o privilégio de conviver. Mesmo assim te confesso que no início eu tive muito medo, muita pena e muita insegurança.

Demorei um pouco para entender que a única coisa que eu precisava era de coragem. E você nasceu distribuindo coragem quando escolheu viver.

 

E eu fui uma mãe que não precisou te ensinar absolutamente nada. Foi você que teve toda a paciência para me ensinar o mundo.

Mas você ainda queria ensinar uma lição né, João? A lição de que eu e tantas pessoas temos medo de encarar: a lição sobre a morte.

Está aí!! Mais uma desconstrução social para aprendermos.

Sua última lição foi ensinar a vermos a beleza na morte! Pois como já disseram por aí, essa dor absurda que eu sinto hoje só pode ser possível porque existe muito amor. Olha quanto amor temos aqui!!

Eu te amo, meu filho. Para sempre!”

A sua medula óssea pode salvar o filho de alguém…

Você sabia que a sua medula óssea pode salvar o filho de alguém? Hoje vamos explicar por que se cadastrar para ser doador, o que é a medula óssea, como funciona a doação, quem pode doar a muito mais!

Sua medula óssea pode salvar o filho de alguém Dra Natasha Vogel Ortopedia Pediátrica Just Real Moms

Oi Mamães e Papais! Hoje o nosso post é muito especial e vamos compartilhar com vocês como que a sua medula óssea pode salvar o filho de alguém…

Quem acompanha o nosso trabalho há um tempo, sabe que gostamos de trazer assuntos importante relacionados a inclusão social, diversidade, empreendedorismo feminino, projetos sociais, mães em vulnerabilidade social (Aqui doamos 100% do lucro para CUFA – Mães da Favela), entre outros tantos temas.

Então, hoje a nossa colunista, a Dra. Natasha Vogel – especialista em Ortopedia Pediátrica – trouxe um relato próprio para falar e explicar como a sua medula óssea pode salvar o filho de alguém!

Ser doador é super importante, hoje os procedimentos são super fáceis, rápidos e até indolor.

E ainda, você pode ser a pessoa para salvar a vida de outra!

Queremos agradecer também a Dra Elisa Campos Adolfo Queiroz, que abriu o seu coração e fez parte desse texto incrível, mesmo com a sua filha internada na UTI!

Então, confiram o post abaixo e façam a diferença na vida de alguém!


Hoje, vou compartilhar com vocês uma história que acompanhei nesse último ano.

Muito além do COVID, que era e é ainda um assunto muito discutido, existem outras doenças, tão ou mais importantes, que precisam de nossa atenção. E, muito mais do que isso, da nossa ajuda!!!

Em 2021, uma amiguinha de turma do meu filho mais velho, começou com um quadro de febre. Essa febre não passava e os pais preocupados com a situação, procuraram o hospital.

Naquele mesmo dia, após exames de sangue, tiveram o diagnóstico de leucemia!!

Por um ano, essa amiguinha chamada Luísa, passou por sessões de quimioterapia, usou corticóides (que a deixaram inchadinha), perdeu os seus lindos cabelos, teve que assistir as aulas remotamente, teve idas e vindas do hospital e, depois de um longo tratamento, demonstrava sinais de melhora!!

Mas, em dezembro de 2021, seus pais tiveram a notícia de que a leucemia estava voltando, e que a partir daquele momento, somente um transplante de medula óssea seria eficaz para o tratamento da sua pequena!

Sabe qual é o detalhe?

A sua mãe é médica, mas sabem por que eu acho importante falar isso?

Pois também somos mães, e levamos os mesmos sustos que cada uma que está lendo esta matéria, seja para tirar dúvidas, buscar orientações ou ver dicas!!

Eu, na minha visão pessoal, acho que o fato de entendermos um pouco da medicina, às vezes atrapalha.

Hoje, estou aqui para falar da Lulu, mas o mais importante é falar sobre o que podemos fazer para ajudá-la.

E assim, também ajudar milhares de outras pessoas que passam por situações similares e precisam de uma doação de medula óssea.

Vamos lá, você sabe o que é medula óssea, quais são os pré-requisitos, como funciona o procedimento e onde você pode doar??

Então, me acompanha aqui que com a ajuda da minha amiga, médica, a Dra. Elisa (mamãe da Luísa), redigimos um conteúdo bem bacana para tirarmos as suas dúvidas, formarmos uma corrente do bem e conscientizarmos as pessoas sobre a importância da doação da medula óssea.

O mais importante: Por que se cadastrar e doar?

A doação, para muitas pessoas, é a única chance de curar doenças que comprometem a produção normal de células do sangue.

Quanto maior for o número de doadores, maior será a chance de pessoas, como a Lulu, encontrarem doadores compatíveis.

A compatibilidade é mais fácil de ser encontrada na população de origem do paciente e cerca de 75% das pessoas que precisam desse tratamento, dependem dos bancos de medula óssea, pois só 25 % encontram doadores em suas famílias.

Esse é um ato de solidariedade e amor ao próximo.

Mas você sabe o que é medula óssea?

Ela é a fábrica onde é produzido nosso sangue!!!

É um tecido líquido-gelatinoso que ocupa o interior dos nossos ossos, sendo conhecido popularmente por “tutano”.

A medula óssea desempenha um papel fundamental no desenvolvimento das células sanguíneas, pois é lá que são produzidos os leucócitos (glóbulos brancos), as hemácias (glóbulos vermelhos) e as plaquetas.

Adicionalmente, você sabia que são mais de 80 doenças que podem precisar de transplante de medula óssea para o tratamento?

Doenças relacionadas ao sangue e ao sistema imunológico, como por exemplo: Leucemias, Linfomas, Mieloma Múltiplo, Doenças Autoimunes, Anemias, etc.

Então, como funciona a doação?

Para se tornar um doador é preciso fazer o cadastro no REDOME (Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea) que está sob coordenação do INCA (Instituto Nacional do Câncer).

A partir do primeiro cadastro, 5ml do seu sangue serão colhidos para análise e pronto!!! Você já será um doador cadastrado.

É importante salientar que caso haja compatibilidade com algum paciente, o hemocentro entrará em contato, confirmará o seu desejo em fazer a doação e explicará todo o procedimento.

Todas as pessoas podem ser doadoras?

Para ser doador de medula precisa ter entre 18 e 35 anos para se inscrever; estar em bom estado de saúde; não apresentar histórico de câncer, doença autoimune ou hematológica; e não possuir doença infecciosa transmissível pelo sangue (como hepatite e HIV).

Onde eu posso fazer esse cadastro?

O próprio REDOME do INCA tem uma aba destinada a localizar todos os hemocentros para doação.

Lá você pode achar o local mais próximo através do seu CEP ou Estado.

E para deixar ainda mais fácil o acesso a essa informação, aqui está o endereço eletrônico!

Ficou curioso para entender como é feito o transplante caso seja compatível com alguém?

É um procedimento que pode ser feito de 2 formas diferentes:

A primeira delas ocorre em centro cirúrgico, sob anestesia geral ou local e requer uma internação prévia.

A coleta é feita através de punções no osso da bacia e o procedimento dura cerca de 90 minutos. Você poderá retornar as atividades do seu dia a dia em, aproximadamente, 1 semana.

A segunda, a doação é feita por aférese – que consiste numa simples coleta do sangue.

Ele passa por uma máquina que coleta as plaquetas e depois retorna para o corpo.

Este procedimento dura de 3 a 4 horas, mas neste caso o doador recebe uma medicação para tomar por 5 dias para estimular as células-tronco.

Mas, lembrando que em cada doador a compatibilidade é analisada e o método a ser utilizado é determinado pelo médico.

Mas o que irá acontecer com a sua medula após uma doação?

As células irão se reproduzir naturalmente, por isso dentro de 2 semanas o organismo já estará recuperado. E depois de 6 meses, é possível doar sua medula novamente.

Se você já fez o seu cadastro em algum momento, não se esqueça de manter os dados atualizados, pois a doação pode ser feita até os 60 anos (mas lembrando: inscrição tem que ter 18-35 anos).

E se você ainda não teve a oportunidade de fazer e está dentro dos pré-requisitos para ser um doador, não perca tempo e procure o local mais fácil para se cadastrar!

Muitos precisam de nós!

E não fique triste se não puder se cadastrar, nos ajude a divulgar! Fale sobre o assunto, compartilhe a informação, encaminhe essa matéria para amigos, familiares e colegas…

Então, contamos com você!

Acima de tudo, eu gostaria de agradecer a mãe da nossa Lulu (se assim me permite), Dra Elisa Campos Adolfo Queiroz, que abriu o seu coração e fez parte desse texto incrível, mesmo com a sua filha internada na UTI!

Isso sim é propósito!

De duas mães para todos!


Por fim, se gostou desse post, aproveite para ler: “Está com dor nas costas por causa da gravidez?“e “Como escolher a cadeirinha do carro para o meu filho?“.

E conheça também o nosso Guia de Fornecedores de produtos & serviços incríveis – um jeito nosso de dar mais uma mãozinha para todas nós mães.


Crédito: Cortesia de Puwadon Sang-ngern

Vamos falar um pouco de alergia a picada de insetos?

Amamos o verão, mas, com a elevação da temperatura, pernilongos e outros bichinhos também se animam para sairem da toca! Hoje vamos falar um pouco de alergia a picada de insetos!

Vamos falar um pouco de alergia a picada de insetos Dra Brianna Nicoletti Alergista Just Real MomsOi Mamães e Papais! Seus filhotes também sofrem com alergia a picada de insetos? Aqui, praticamente todos os filhos têm alergia, mesmo que em intensidades diferentes.

E no verão, que estamos mais na praia e outras mamães em casas de campo, sempre temos que redobrar nossa atenção às possíveis picadas de diferentes bichinhos.

Então, com isso em mente, viemos compartilhar o post da nossa colunista Dra. Brianna Nicoletti – Alergista – que conta sobre as diferentes picadas, como prevenir, dicas de como usar o repelente e criança.

E ainda: o que NUNCA se deve fazer!

Então, confiram e compartilhem sua experiência com a gente lá no final do post!


Verão, calor … uma época de mais pernilongos e outros bichinhos muitas vezes indesejados.

Vamos falar um pouco de alergia a picada de insetos?

As reações decorrentes de picada de insetos podem ser por 2 tipos:

#1 Alergias as picadas de mosquitos (Ex: Pernilongos), pulgas, moscas e carrapatos:

Mais comum. Causada pelo efeito irritativo da saliva injetada durante a picada e pode provocar uma pequena reação com vermelhidão, inchaço e coceira no local da picada.

No entanto, algumas pessoas podem apresentar uma reação de alergia mais grave e extensa, em muitos casos, se transformam em feridas que podem infeccionar.

A reação alérgica que pode acometer outras partes do corpo, além da picada, é conhecida como estrófulo ou prurigo estrófulo.

O diagnóstico é clínico e as lesões apresentam um aspecto característico. Uma única picada pode originar múltiplas lesões por disseminação sanguínea dos agentes inflamatórios.

Podem levar a cicatrizes por toda a vida. Esse tipo de alergia deve ser tratadas com a vacina específica.

 

#2 Alergia a picadas de Abelhas, Vespas, Marimbondos e Formigas:

Causada pelo veneno injetado durante a picada. Todos desenvolvem algum grau de reação, porém menos que 5% da população é realmente alérgica.

Normalmente após a picada o indivíduo sente dor e o local fica vermelho e inchado.

Entretanto, existem pessoas que desenvolvem graves reações alérgicas que vão desde uma reação local de maior intensidade ou uma grande área do corpo, até graves reações generalizadas e choque anafilático.

 

Então, como prevenir?

A melhor prevenção ainda é evitar estas picadas!

Podemos usar a prevenção mecânica, como usar mosquiteiro na cama, telas contra insetos nas janelas, janelas e portas fechadas, principalmente no final do dia.

Repelente na pele, de acordo com a idade, e sem abusos e inseticidas (também com muito cuidado pelo risco de intoxicação).

Mas, para outros insetos, como formigas, cuidado com gramados onde ocorre sua proliferação. Use calçados.

 

Confira algumas dicas para usar repelentes com segurança em crianças:

  • Leia o rótulo e siga todas as instruções e precauções;
  • Aplique repelentes de insetos apenas na parte externa das roupas do seu filho e na pele exposta;
  • Pulverize inseticidas em áreas abertas para evitar respirá-los;
  • Use repelente apenas o suficiente para cobrir as roupas e a pele exposta do seu filho. Usar mais não torna o repelente mais eficaz. Evite reaplicar, a menos que seja necessário;
  • Ajude a aplicar repelente de insetos em crianças pequenas. Supervisione crianças mais velhas ao usar esses produtos;
  • Lave a pele de seus filhos com água e sabão para remover qualquer repelente quando eles voltarem para dentro de casa e lave suas roupas antes de usá-las novamente.

 

NUNCA:

  • Nunca aplique repelente de insetos em crianças menores de 2 meses;
  • Não borrife repelente de insetos próximo da boca, feridas ou pele irritada;
  • Nunca borrife repelente ou inseticida diretamente no rosto. Em vez disso, borrife um pouco nas mãos e, depois, passe no rosto da criança, evitando os olhos e a boca;
  • Não use produtos que combinem DEET com protetor solar. O DEET pode tornar o fator de proteção solar (FPS) menos eficaz. Esses produtos podem expor demais o seu filho ao DEET porque o protetor solar precisa ser reaplicado com frequência.

 

Caso necessário, consulte um médico especialista.


Por fim, se você gostou desse post, aproveite para ler: “O verão e a diarreia infantil” e “Como preparar a casa para evitar os mosquitos no verão!“. E ainda outro post da Dra. Brianna: “Atenção! Seu bebê está fazendo barulhos estranhos quando respira ao dormir?

E, se você vai viajar e está precisando comprar algumas roupas novas para as crianças, aproveite para conhecer todas as marcas de Moda Infantil no nosso Guia de Fornecedores!


Crédito: Cortesia de Mike Cox

Pular uma mamada produz mais leite materno?

O tema da amamentação é sempre um dos top 10 aqui no Just Real Moms. Hoje vamos desmistificar a pergunta: “Pular uma mamada produz mais leite materno?”

Pular uma mamada produz mais leite materno Cinthia Calsinkski Just Real MomsOi Mamães (e Papais interessados em aprender!), hoje vamos responder a uma pergunta que ouvirmos muito: “Pular uma mamada produz mais leite materno?”.

A amamentação é um momento muito especial e também super delicado para uma mamãe e para o bebê, então ouvir conselhos que não são de um especialista de confiança, não é aconselhado.

Já aconteceu muito com a gente de recebermos “dicas” de amigas com super boas intenções! Mas, cada mamãe e bebê têm necessidades diferentes.

Então, a nossa colunista Cinthia Calsinski – Enfermeira Obstetra e Consultora de Amamentação – contou para nós um pouco sobre esse mito de que pular a mamada produz mais leite materno!

Ah, aproveite e conheça o nosso Guia de Fornecedores, com algumas marcas de Produtos & Serviços que podem te ajudar nesse momento, como:

#1 Mama+: com chás para amamentação, extratos e ervas para banho do bebê

#2 Gravidicas: com pomada para cicatrização, bolsas térmicas, absorventes de seio, bombas extratoras e mais!

Confiram!


Quem nunca ouviu esse “conselho” que jogue a primeira pedra.

A minha fisionomia se abate quando ouço isso, e infelizmente é toda semana que isso acontece. Vamos falar um pouco sobre isso!

Para iniciar a conversa, a mama não é um estoque de leite ela é a fábrica. Não é sua função armazenar, e sim produzir leite a demanda, conforme a sucção do bebê sinaliza que é necessário.

Sim, em um primeiro momento, ao pular uma mamada é percebido uma mama mais cheia, o bebê se esbalda com o volume de leite, e a sensação de que se está fazendo o correto aparece.

Fato é, que a glândula mamária entende o seu esvaziamento como estímulo para aumentar a produção, e a retenção de leite como estímulo para reduzir.

Sendo assim, toda vez que a mama se encontra vazia, quando ela é esgotada, há aumento na produção de leite.

E quando ela fica cheia, para prevenir algumas complicações como mastites, nódulos, obstrução de ductos, dor local, a produção de leite diminui.

Nosso corpo que é muito sábio! Ele interpreta estas informações a cada mamada, fazendo uma avaliação de como deve se comportar para suprir as necessidades do bebê, e diminuir riscos para quem amamenta.

É só pensarmos no que acontece por exemplo ao passar dos dias após a introdução alimentar, e também com o desmame.

Nosso corpo se dá conta que já não é mais necessária toda aquela produção de leite.  E assim, ao perceber a “sobra” dia após dia, é realizado um ajuste no volume de produção…o que é saudável.

A mensagem que eu gostaria de deixar é que se você percebe que a sua produção está deixando a desejar, peça ajuda!

Muitas vezes com intuito de ajudar, alguns conselhos podem atrapalhar e muito o seu processo de amamentação.

Passar com um profissional, ser ouvida e orientada baseada em conhecimentos científicos é a base para o sucesso.

A Consultoria de Amamentação tem uma série de ferramentas para lhe ajudar, cada caso é único e uma avaliação detalhada se faz necessário.

Então, como podemos ver, algumas dicas podem ser um tiro no pé não é mesmo?


Agora, a parte prática! Dicas que podem te ajudar a aumentar a produção de leite:

#1 Pega correta

Garantir a pega correta faz com todo processo de amamentação flua bem. É como uma engrenagem onde cada um dos detalhes ajuda no todo.

Pega correta faz com que o bebê se alimente bem e retire um bom volume de leite.

Retirar um bom volume de leite, faz com que a produção de leite ganhe ritmo e volume.

Não é porque não dói ou não machuca que a pega esta correta!

 

#2 Esvaziamento constante da mama

A mama não é estoque de leite é fábrica.

Quanto mais leite o bebê mamar, maior a produção de leite. Quer aumentar a sua produção de leite?

Ofereça a mama mais vezes, por mais tempo e uso uma bomba extratora. Quanto maior o volume de leite drenado, maior a produção.

 

#3 Não usar bicos artificiais

O uso de bicos artificiais faz com que a pega não seja correta.

Posicionamento de língua, lábios, movimentos musculares são completamente diferentes na mama, na chupeta ou mamadeira.

Fora a questão que ao ficar com a chupeta, o bebê solicitará menos a mama.

E o que aumenta a produção de leite? Bebê sugando a mama e não a chupeta!

 

#4 Livre demanda

Por questões que agora ficam ainda mais claras, a livre demanda é a maior aliada para uma adequada produção de leite.

Quanto mais o bebê sugar, mamar, mais seu organismo vai entender que precisa produzir leite.

A produção esta sempre relacionada a demanda do bebê, e ninguém melhor que ele próprio para saber qual a sua necessidade!

 

Em conclusão, siga seu instinto e observe o seu bebê!


Por fim, se você gostou desse post sobre como produzir mais leite materno, vale ainda ler: “Extração de Colostro Pré Natal” e “Qual é a melhor posição para amamentar?”.

E ainda, não deixe de explorar os inúmeros fornecedores incríveis no nosso Guia de Fornecedores de Produtos & Serviços – criado para dar aquela mãozinha extra que você possa precisar! :)


Crédito: Cortesia de Helena Jankovičová Kováčová

Vamos falar sobre congelamento de óvulos?

Hoje vamos falar de um tema que tem ganhado muito espaço não apenas na mídia, mas também entre grupos de amigas, futuras mães e mamães!

Mulher vamos falar sobre congelamento de óvulos Fertilid Amanda Sadi Just Real Moms

Oi Mamães e Papais! Nosso post de hoje traz algumas reflexões importante referente ao congelamento de óvulos para quem sonha em ser mãe!

Independente de ser uma futura mamãe, sem data certa para quer engravidar, ou se já é mãe, mas não sabe ao certo se e quando gostaria de ter uma nova gravidez, o tema do congelamento é algo para se pensar. Ou, pelo menos entender.

Já falamos repetidas vezes que hoje as mulheres estão optando por se tornar mãe com uma idade maior do que antigamente. E reforçamos que somos sempre a favor do que for melhor para cada mulher, individualmente. Não existe “o correto”.

Porém, uma realidade é certa: após os 35 anos a fertilidade de uma mulher começa a sofrer um declínio significativo.

Então hoje, a Amanda Sadi, Founder da Fertilid, traz algumas perguntas e informações importantes para ajudarem as mulheres a terem sua independência em relação à sua vida reprodutiva.


Você já ouviu falar no termo congelamento de óvulos?

Vamos falar sobre congelamento de óvulos Fertilid Amanda Sadi Just Real Moms

Essa expressão é usada mais frequentemente nos casos de pessoas que têm desejo reprodutivo, mas, por diversas razões (como trabalho, outros planos de vida, não ter encontrado o parceiro ideal…), acabam adiando a gravidez.

Congelamento de óvulos, de forma simples e objetiva é o processo de extrair óvulos de seus ovários e congelá-los para uso posterior.

O congelamento é um método que mantém a viabilidade dos óvulos na época em que foram criopreservados e suas respectivas condições de saúde naquele momento.

Então, como funciona?

Bom em primeiro lugar, é necessário fazer uma análise da sua reserva ovariana, via o hormônio antimulleriano e também um ultrassom para contagem de folículos antrais.

Após os resultados, começa-se o processo de estimulação, que gira em torno de 15 dias.

Depois disso, os óvulos recolhidos são congelados quando ainda não estão fertilizados e aí, no futuro, esse óvulo poderá ser descongelado, combinado com um espermatozóide e implantado no útero (FIV).

Então, se você tá na dúvida se deve congelar os seus óvulos ou não, recomendo que você comece fazendo essas 4 perguntas:

  1. Quantos anos você tem?
  2. Quantos filhos você sonha em ter?
  3. Com que idade você gostaria de ter o seu primeiro filho?
  4. Com que idade você gostaria de ter o seu último filho?

Por que essas 4 perguntas são essenciais?

Porque a fertilidade da mulher começa a sofrer um declínio significativo após os 35 anos.

Por isso, muitos médicos especialistas preferem que mulheres e pessoas com ovários optem pelo procedimento até essa idade, ou levem isso em consideração quando estiverem pensando na idade que querem ter o seu último filho.

Além disso, a reserva ovariana e o resultado do hormônio antimulleriano, é uma ferramenta importante para nos dizer se a nossa resposta ao procedimento será satisfatória.

Estima-se que 15 seja o número ideal de óvulos armazenados.

Quer saber mais sobre congelamento de óvulos? Esse é só o começo da nossa conversa! Eu e a equipe de especialistas da Fertilid estamos aqui como aliadas na sua jornada.


Por fim, se gostou desse post sobre congelamento de óvulos, aproveite para ler também: “Informação é poder! O que vou descobrir com a Fertilid?” e outra perspectiva relacionada ao congelamento de óvulos no post:”Estou com 38 anos…e NÃO vou congelar meus óvulos!

Se você está querendo começar esse processo, confira o trabalho da Clínica VidaBemVinda – especialistas em reprodução humana – no nosso Guia de Fornecedores!

Como falamos, não existe resposta ou escolha certa…existe a SUA escolha!


Crédito: Cortesia de Artem Beliaikin

Mommy BurnOut: A síndrome do esgotamento materno

O nosso post de hoje traz um tema super comum, porém pouco falado: o Mommy BurnOut, a síndrome do esgotamento materno! Venha conferir 7 dicas para te ajudar!

Mommy Burnout A Síndrome do Esgotamento Materno Dra Francielle Tosatti Just Real MomsOi Mamães e Papais! Queremos compartilhar e conversar com vocês sobre um assunto super importante: o Mommy BurnOut, ou seja, a síndrome do esgotamento materno.

Sabemos que é difícil nós mães falarmos abertamente que estamos cansadas e precisando de descanso ou ajuda. É da nossa natureza encontrarmos forças para fazer tudo e sim, acabamos esquecendo de nós mesmas.

Há muito tempo, temos trazido conteúdos sobre o resgate da mulher dentro das mães e a importância do autocuidado!

Hoje, a Dra. Francielle Tosatti – Pediatra da Sociedade Brasileira de Pediatria, especialista em Emergências Pediátricas pelo Instituto Israelita Albert Einstein – conta mais sobre a síndrome do esgotamento materno, o Mommy BurnOut!

Confiram, vamos repassar essas informações a diante e ajudar a tirar o tabu deste assunto:


“Em caso de despressurização da cabine, máscaras de oxigênio cairão automaticamente. Puxe uma das máscaras, coloque-a sobre o nariz e a boca ajustando o elástico em volta da cabeça e respire normalmente, depois auxilie a criança ao seu lado”.

Em outras palavras: a mãe precisa cuidar de si mesma para poder cuidar adequadamente dos seus filhos.

Se você está exausta, não dormiu, mal comeu e seu filho faz algo tão pequeno quanto derrubar uma colher suja no tapete durante o almoço, você não responderá da melhor forma.

É preciso se oxigenar, recarregar a mente para lidar com as emoções do dia.

Então, apesar da necessidade do autocuidado para o bem-estar ser tão óbvia, eu me pergunto: “Porque em um momento ou outro, a mais cuidadosa mãe esquecerá de si mesma?!”

Ela prepara para o seu filho pratos coloridos e lúdicos e esquece de comer. Faz penteados incríveis na sua filha enquanto improvisa um coque em si mesma.

Leva a criança em 3 atividades extracurriculares, mas não é capaz de lembrar a última vez que fez uma caminhada ao ar livre ou ouviu sua música preferida.

Se você se reconheceu nessas frases, você não está sozinha!

Muitas vezes, na corrida para colocar o filho em primeiro lugar, a mãe se vê em último. E a felicidade do filho se torna o troféu que faz tudo isso valer a pena.

Por mais nobre que seja, não há mãe no mundo que tenha fôlego para correr essa maratona sozinha.

Mesmo assim, milhares estão inscritas e dão start nessa corrida diariamente.

E ali, logo após as primeiras curvas, está o mommy burn out.

Resultado de um alto nível de cobrança, expectativas irreais sobre ser a “mãe perfeita”, falta de apoio familiar.

E ainda, esforço para lidar com as pressões da vida profissional e uma boa dose de ilusões vendidas pelas mídias sociais, a síndrome do esgotamento materno é uma realidade reconhecida pela ciência.

O resultado é ansiedade, culpa, sensação de incompetência, frustração, desgaste físico e emocional e muitas vezes, o afastamento emocional do próprio filho.

“Se eu tiver que trocar mais uma fralda hoje, eu…”

“Se eu ouvir mais uma vez ‘Mããããeeee’, eu…”

Então, se você completou essas frases com qualquer coisa parecida com a ideia de “vou surtar”, é o seu corpo e a sua mente sinalizando que você está exausta, que é hora de parar e re-centralizar.


Como aliviar o mommy burnout?

#1 Peça e aceite ajuda;

#2 Passe tempo com outras pessoas, a solidão eleva os níveis de stress;

#3 Mantenha amizades e relacionamentos fora do seu grupo de mães, converse sobre outros assuntos;

#4 Recarregue as energias. Se seu filho precisar faltar uma aula de judô ou balé para você ter uma hora de lazer, deixe faltar, está tudo bem;

#5 Faça um detox de redes sociais. A vida real é bem diferente do que roda no seu feed;

#6 Converse com sua rede de apoio. O envolvimento dela deve ir alem da ajuda nas tarefas diárias. É preciso que haja um suporte e amparo emocional;

#7 Ah, e ao invés de cortar sanduíches em formato de urso, na próxima vez durma uma hora a mais!

 

Garantir o seu bem-estar é um presente que você dá a si mesma e a sua família.


Se você gostou de post da Dra. Fran, aproveite para ler também: “O Papai Noel existe? O que falar para os filhos?” e “A maternidade pode ser solitária“.

Por fim, não deixe de conferir o nosso Guia de Fornecedores de Produtos & Serviços, uma plataforma super prática que criamos com muito amor para te dar uma mãozinha extra com os cuidados com os filhotes, em casa e ainda, uma categoria especial para você, Mamãe!


Crédito: Kat Smith

Levem as crianças ao teatro durante o mês de janeiro!

Hoje trouxemos várias dicas incríveis para levarem as crianças ao teatro durante o mês de janeiro!

Levem crianças ao teatro mês de janeiro Menino Maluquinho Just Real Moms

Oi Mamães e Papais! Levem as crianças ao teatro durante o mês de janeiro para muita diversão!

Se você for ficar em São Paulo nas férias, aproveite para levar as crianças a atividades e oficinas gratuitas especiais que estão acontecendo presencialmente em diversas instituições durante o mês de janeiro.

Os temas são bem variados e voltados a diversas faixas etárias.

Nosso super parceiro, Bora Aí São Paulo fez uma seleção incrível com 9 peças para escolherem.

Não deixem de perguntar para os pequenos o que eles querem assistir. É uma delícia deixá-los escolher e participar dos planos da família!

Confira abaixo e levem as crianças ao teatro:


Piquenique

A peça Piquenique conta de forma poética e divertida a história de Greta, uma jovem bondosa, forte e inteligente, que luta contra a opressão de um tirano dono de uma fábrica de canhões.

Dona do seu nariz, ela sai pelo mundo com seus quitutes e comidas deliciosas, e acaba encontrando em uma cidade um mundo de crueldades. Com sua inteligência e astúcia, Greta resolve não só o seu problema, como ajuda todos que estão a sua volta.

Durante o espetáculo, as crianças são apresentadas a temperos diversos, animais e natureza.

Local: Sesc Pinheiros
Dias: 08 e 09/01 – Sábado e domingo, às 15h
Preço: R$ 40 (inteira)
Duração: 60 minutos
Idade Recomendada: A partir de 3 anos

 

Festival de Férias do Teatro Folha

A 34ª edição do Festival de Férias traz sete espetáculos infantis diferentes, com sessões diárias.

Entre os destaques estão Branca de Neve ao Som dos Beatles, O Mágico de Oz, aventuras do Menino Maluquinho, Tchiribim Tchiribom – Cantando pelo Mundo, uma adaptação de Monteiro Lobato e um musical.

Local: Teatro Folha no Shopping Pátio Higienópolis
Dias: De 3 a 30/01 – Segunda a sexta-feira, às 16h; sábado e domingo, às 16h e 17h30
Preço: R$ 60 e R$ 30 (meia)

 

Mostra Cia Truks

No mês de janeiro o Sesc Ipiranga recebe a Cia. Truks para oito apresentações da companhia: cinco de teatro de objetos no mês de janeiro e quatro peças com bonecos em fevereiro.

A Cia Truks é referência nacional na arte do Teatro de Animação, gênero que coloca nos palcos bonecos, máscaras, objetos e formas.

Local: Sesc Ipiranga
Dias: De 09/01 a 27/2 – Domingos, às 11h
Preço: R$ 24 (inteira)
Idade Recomendada: Livre

 

Sonho de Herói

No Sonho do Herói, Cauã, após ir ao cinema, mostra todo seu encantamento com as personagens corajosas e destemidas do filme que acabara de assistir.

Em seu quarto, um pouco antes de dormir, ele revela o sonho de conhecer algum super-herói e, então, é acordado pelo Curupira.

Cauã descobre que o Curupira, a Caipora, a Alamoa e a Matinta Pereira combatem sérios problemas sociais e que possuem poderes, sendo figuras tão incríveis quanto as do filme. O que Cauã não sabe mais é se aquilo tudo é um sonho ou não.

Local: Teatro Viradalata
Dia: De 15/1 a 20/2 – Sábado e domingo, às 16h
Preço: Grátis
Duração: 45 minutos
Idade Recomendada: Livre

 

Maria e os Insetos

Maria e os Insetos, segundo espetáculo da Companhia Delas de uma trilogia sobre mulheres que mudaram o curso da ciência, conta a história da naturalista alemã e ilustradora científica Maria Sybilla Merian, que fez pinturas detalhadas sobre plantas e insetos que costumava recolher e observar.

Local: Sesc Belenzinho
Data: De 8 a 30/01 – Sábados e domingos, 12h
Preço: R$ 24,00 (inteira)
Duração: 60 minutos
Idade Recomendada: Livre

 

A Bruxa do Chocolate

O espetáculo A Bruxa do Chocolate conta as aventuras de uma feiticeira vaidosa que decide roubar todos os chocolates da cidade somente para chamar atenção.

Depois de passar necessidades e sofrer muito bullying, a malvada bola um plano para tentar melhorar de vida e ganhar o respeito de todos.

Inspirado no livro homônimo de Rafael Spaca com direção de Grace Gianoukas.

Local: Teatro Jardim Sul
Data: De 15/01 a 12/2 – Sábados às 16h
Preço: R$ 60,00
Duração: 60 minutos
Idade Recomendada: Livre

 

Rapunzel

A adaptação do clássico contos por Tina Mendes, narra a história de uma menina que, depois que foi roubada de seus pais, permanece aprisionada numa torre localizada em uma floresta muito distante.

Anos se passam e um esperto e aventureiro ladrão rouba a coroa da princesa desaparecida. Em sua fuga ele dá de cara com a torre escondida e acaba tendo uma bela surpresa: conhecer a linda Rapunzel.

Local: Teatro J. Safra.
Data: 15/01 a 13/2 – Sábados e domingos às 16h
Preço: de R$30 a R$60
Duração: 60 minutos
Idade Recomendada: Livre

 

Turma da Mônica

A Turma da Mônica encene clássicos da literatura infantil no espetáculo “Era uma Vez uma História de Príncipes e Princesas”.

A trama se passa no Reino do Limoeiro, onde viviam a carinhosa e impulsiva princesa Mônica e o vaidoso e esperto príncipe Cebolinha.

Um belo dia todos têm sua rotina transformada pela chegada de uma bruxa muito má e, para que vida volte à tranquilidade de antes, nossos heróis terão de contar com a ajuda de novos e destemidos amiguinhos.

Juntos eles terão de enfrentar muitos obstáculos e aventuras!

Local: Teatro Bradesco
Data: de 8/01 a 6/2 – Sábados e domingos – 11h e 15h e Sexta-feira (14/1) – 19h (sessão extra)
Preço: R$70 e R$120,00
Duração: 60 minutos
Idade Recomendada: Livre

 

Cinderella

Uma das histórias de amor mais famosas de todos os tempos, Cinderella, volta aos palcos com roupagem contemporânea das mãos do diretor Billy Bond.

Para criar o clima e envolver o público no mundo da fantasia, o espetáculo lança mão de recursos como gelo seco, ilusionismo e aromas diferenciados. Telões exibem tecnologia de última geração (como 4D) com o intuito de fazer a plateia se sentir parte do espetáculo.

Entre os truques, os destaques são a levitação e o vôo de um fantasma, num recurso ilusionista. Com 26 atores, 12 pessoas no corpo de baile, o musical tem mais de 100 figurinos e quatro cenários principais.

Local: Teatro Claro SP
Data: de 8/01 a 20/2 – sábado às 16h, domingo às 15h30
Preço: R$ 75,00 a R$ 200,00
Duração: 90 minutos
Idade Recomendada: Livre