sexta-feira, 19 setembro, 2025
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Educar para a vida – por Priscila Rocha Leite

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Poucas vezes na vida perdi a paciência com meus filhos. Tenho milhares de defeitos, mas realmente fui abençoada com o dom da paciência quase infinita com crianças.

 

O fato de acontecerem poucas vezes, fazem com que minhas crises nervosas com as crianças sejam absurdamente intensas, carregam em si um pouco de todas as outras não-tidas crises e acabam compensando suas ausências. Talvez fosse melhor tê-las aos poucos do que todas de uma vez só.

 

Há poucos dias, “explodi” com as crianças por conta de uma fieira típica de reclamações infantis sobre o que íamos comer, porquê tínhamos que comer, por que eles têm que ir à missa, por que não podem jogar video game em um domingo de sol etc., etc. e etc.

 

 

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Um milhão de pequenas ranzizices sobre as coisas que eles TÊM: comida, amor, abundância.

 

Reclamações sobre ter que ir com o pai e a mãe, casados e que os amam, a algum lugar. Reclamações sobre porquê só eles não têm um Ipad cada um (apesar de terem outros 500 gadgets). Reclamações sobre ter que comer feijão. Ingratidão pura. E simples.

 

Como não surtar diante da minha incapacidade em conseguir passar o valor da gratidão às minhas crianças? Como? E como conseguir fazê-lo?

 

 

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Com os filhos muito pequenos, as preocupações acompanham suas então pequenas necessidades vitais: comer, dormir, evacuar. Ao crescerem e começarem a fazer parte do mundo, nossas preocupações voltam-se para quem serão nossos filhos não como tal, mas como cidadãos, como seres humanos.

 

Como dar na medida certa? E qual é esta medida? Como transmitir valores? Seria tão bom se pudéssemos encontrá-los nas prateleiras de um supermercado!

 

Face a face com minha própria incompetência em transmitir algo tão básico como a gratidão, briguei com eles. Deveria ter brigado comigo mesma.

 

A realidade da dureza da maternidade cresce mesmo quanto maiores os kiddos ficam.

 

Deus nos ajude!

Hugs to all

 

 

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Priscila Rocha Leite é colunista do Just Real Moms e escreve aqui toda semana. Para ler (ou reler) o post #17 da Pri, cliquem AQUI.

 

 

Kids Street Style!!

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Inspirações para vestir os pequenos!!! Fofos demais!!! Um mais lindo do que o outro!!!

Bjssss

 

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De nós para o mundo! – por Priscila Rocha Leite

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Escrevi há algumas semanas sobre o alívio com gosto de culpa que senti quando meus filhos voltaram às aulas neste ano. Estava tão mergulhada nos meus sentimentos que acabei me esquecendo que, para muitas mães, o começo do ano não representa a VOLTA à escola, mas sim, a primeira IDA.

 

Como 5 longos anos já me separam de ter levado meu filho mais novo à escola pela primeira vez, o sentimento que aquele dia me causou estava escondido. Mas não morto.

 

Basta fechar os olhos e tudo volta: a compra do uniforme, a empolgação de arrumar a mochila, o nó na barriga, o medo…

 

 

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Meus filhos, em geral, são bastante generosos no quesito provocar emoções fortes na mami. Cada um é de um jeito totalmente diferente do outro, então rotina por aqui é apenas uma palavra. Já tive que ficar 20 dias de castigo na salinha das mães, já ouvi “tchau, mãe, vai embora” no primeiro dia de aula, já escutei o grito de “mamãeeeeeeeee” do carro do outro lado da rua da escola, já fui ignorada e agarrada macaquinho-style…

 

 

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Em qualquer das situações, dentro de mim as mesmas sensações se repetiam.

 

Deixar o filho na escola, em qualquer idade, é, na minha opinião, o segundo corte umbilical. Muitos outros hão de vir. O primeiro já passou. Mas este é o único que fazemos à luz do mundo, com ambas as partes conscientemente atadas ao cordão e à revelia do sentimento da criança.

 

Salvas pouquíssimas exceções, criança nenhuma pede para ir para a escola. A gente matricula o filho porque acha que é o certo. Porque precisa. Porque alguém falou que assim deve ser. E porque assim o é. A história de que parimos os filhos para o mundo… Bem, não é só uma história. É fato.

 

 

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Assim como quando o homem pisou na lua, virar as costas e deixar seu filho com pessoas que não são da família é um gestico de nada, mas é um gigante passo em direção do que será. Sim, a vida assim será: a mãe caminhando para um lado, o filho para o outro. Ainda que eternamente juntos em coração, a vida inevitável e seguramente moverá cada um em direção ao que lhe cabe.

 

Resta-nos pedir a segurança de ter feito boas escolhas, plantado bem as sementes corretas e estarmos sempre na porta, de braços abertos, na hora da saída.

 

Hugs to all.

 

 

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Priscila Rocha Leite é colunista do Just Real Moms e escreve aqui toda semana. Para ler (ou reler) o post #16 da Pri, cliquem AQUI.

 

 

As fotos de Carnaval!!

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Oi, meninas!!! Hoje iremos mostrar as fotos que algumas de vocês colocaram no Instagram com a hashtag #carnavaljrm! Para saber mais, cliquem AQUI!

 

Seriam apenas dez fotos mas, não me aguentei e coloquei doze, fora a dos meu filhotes, rsss… Eu amei todas!!!! Uma mais fofa do que a outra! Com certeza são imagens que deveriam ir para o porta-retrato já!!!

 

Muito obrigada a todas mamães que participaram!!!!!!!

 

Confiram!!

Mil Bjssss

 

 

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@judeoliveira01

 

 

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@mariarudgealbuquerque

 

 

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@maribelem

 

 

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@isagiuzio

 

 

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@alinewp

 

 

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@alerizzofreixo

 

 

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@ciccyhapern

 

 

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@fernando_braga

 

 

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@luscopel

 

 

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@fsestevam

 

 

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@marizaidam

 

 

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@julianaplpl

 

 

E os meus pitucos no Carnaval:

 

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@blogjustrealmoms

 

 

As 10 coisas que não se dizem a uma mãe que fica em casa!

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Oi, meninas!

 

No post de hoje, vou falar sobre algumas coisas que NÃO se deve dizer a uma mãe que fica em casa, ou seja, não “trabalha fora”!

 

 

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Desde a notícia da minha gravidez, parei de trabalhar. Eu já sabia que eram gêmeos e que, teoricamente, teria que ficar mais quietinha e sem me estressar, por ser considerada uma gravidez de risco.

Daí, nasceram meus pequenos e, desde então, 24 horas por dia fiquei (e fico) em torno deles! Isso quer dizer: quatro banhos por dia (dois em cada um), seis mamadeiras, quatro refeições, mínimo de dez trocas de fraldas e por aí vai… Fora as funções acumuladas de: animadora, motorista, enfermeira, educadora e tudo mais que a profissão “mãe” requer!!!

Sei que que tudo isso é um megatrabalho mas, mesmo assim, precisava fazer alguma coisa “efetiva”. Por conta disso, criei o blog junto com a Jú. Eu sempre gostei de ter um ofício, me ocupar com outras coisas, afinal, como diz o ditado: “cabeça vazia é a oficina do diabo”…

Maaaaas, as pessoas não consideram “mãe” uma profissão (deve ser porque não é um trabalho assalariado) e somos obrigadas a ouvir poucas e boas por “apenas cuidar” de nossos filhos, né?! Encontrei uma lista interessante de frases sem noção e complementei com outras. Tenho certeza que várias de vocês já ouviram pelo menos uma delas!!!!!!

 

 

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1) “Oi amor! Nossa, tô cansado, trabalhei o dia inteiro! E você, fez alguma coisa hoje?”

Nada, marido! Não fiz absolutamente nada!!! Fiquei tranquila aqui, dando um relax! É como se eu tivesse passado o dia num spa!

 

2) “Mas você fica em casa com ele? Não trabalha não?”

Não! Fico o dia inteiro lixando a unha, vendo ele brincar, comer e se limpar sozinho.

 

3) ”Depois você não vai se sentir frustrada por não ter seguido uma carreira? O que você vai fazer quando eles crescerem?”

Vou continuar cuidando deles e do meu marido!!!!! Posso? Grata!

 

4) “E você não sente saudades de conversar com outros adultos?”

Ahahahahaha gente! Como assim??? Sinto muitas saudades, afinal meu círculo social se resumia apenas a meu ambiente de trabalho.

 

5) “Ah! Prefiro trabalhar! Melhor do que ter que pedir dinheiro pro marido até para comprar calcinha!”

Realmente essa parte é bem chata, aliás, a pior de todas!!!! Você quer fazer a unha e tem que pedir, ou dar satisfação para o marido… Acho que esta é uma frase que não deve mesmo ser dita para as mães que não trabalham fora, porque elas ficam sem reação e querem sempre se justificar (tipo eu!).

 

6) “Olha, é melhor você arrumar um emprego logo. A gente não sabe o dia de amanhã, e os homens mudam depois que os filhos nascem.”

??????????????

 

7) “Mas seu filho precisa conviver com outras pessoas, ele vai ficar muito apegado a você!”

Mas, se eu deixar meu filho num berçário e for trabalhar, vão virar pra mim e falar “tadiiiinho, você não tem dó????”.

 

8) “Você precisa deixar esse menino se machucar, bater a cabeça, ralar o joelho!”

Calma lá!!! Eu não trancafiei ele num calabouço, eu só não trabalho fora de casa!

 

9) “Tadinha, você deve ser muito sozinha, né?”

Quem me dera às vezes ficar um pouco sozinha!!! Além da companhia intensa dos meus filhos, quando eles estão dormindo, tenho meu marido, minhas amigas, minha família e mais várias pessoas para dar atenção e conversar… Realmente de solidão eu ainda não sofro!

 

10) “Mas se você fica o dia inteiro com ele, por que tem babá?”

Resposta 1: Porque enquanto ele dorme, às vezes, eu preciso sair e não gostaria de deixá-lo sozinho.

Resposta 2: Porque enquanto ele dorme, às vezes, posso sair para jantar com meu marido.

Resposta 3: Porque eu quero.

 

 

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Fonte: Potencial Gestante

 

 

BBQ Burguer Party

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Oi, moms! Tudo bem?

 

Hoje vou dar mais uma dica de tema diferente para festas infantis! Que tal unir a criançada para comer mini-hambúrgueres? Não tem como não agradar a todos, né?

 

O tema pode ser Lanchonete, Barbecue ou Burguer Party e a festa pode ser para meninos ou meninas. Dá para fazer ao ar livre ou “indoor”, com decoração de lanchonete, burguers etc.

 

Tive essa ideia pois meu irmão tem uma empresa chamada Hamburgueria em Casa que é um sucesso! Eles levam para sua festa diversos tipos de mini-hamburgueres (feitos de forma artesanal, com sabores como x-salada, cheddar, frango com catupiry, x-calabreza e muitos outros), batatas fritas, nuggets,  milk shake etc. Enfim, transformam sua festa em uma verdadeira lanchonete.

 

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Não encontrei muitas referências com esse tema, por isso se alguém tiver feito alguma festa parecida, por favor nos envie as fotos! Selecionei 2 festinhas fofas com esse tema. Vejam se gostam!

 

 

Festa 1: BBQ Burguer Party – ao ar livre

 

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Na foto acima, são cupcakes em formato de mini burguers. Fofo né?

 

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Festa 2: Burguer Party

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Fonte:  Celebrations

 

Para ver mais fotos com este tema, entrem no site da Hamburgueria em Casa!

 

Beijos!

 

 

Conjuntinhos de maternidade da Ana Helena

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Oi, meninas! Tudo bem?

 

Acho que quando esse post subir ao ar, minha pequena Ana Helena já terá nascido!

 

Quero dividir com vocês as roupinhas que escolhi para ela usar na maternidade. Essa semana arrumei a malinha dela… Acho uma delícia esses preparativos! Pensar nas cores, escolher o modelo da primeira roupinha e da saída de maternidade, enfim, um sonho … Para não perder a tradição, escolhi a cor amarela para a primeira roupinha e a cor vermelha para a roupa da saída da maternidade, pois dizem que protege o bebê! Já para os outros dias, escolhi as cores rosa, branco, floral e verdinho!

 

Vejam abaixo o significado das principais cores:

 

  • Amarelo – traz sorte, riqueza e prosperidade ao recém-nascido.
  • Branco – representa pureza, paz, leveza e não pode faltar na mala da maternidade.
  • Vermelho – simboliza proteção, saúde, felicidade. É a cor mais usada para a roupinha de saída de maternidade.
  • Verde – esperança, serenidade e saúde.
  • Azul – representa tranquilidade e equilíbrio.
  • Rosa – amor, carinho e felicidade.

 

Tirei algumas fotos dos conjuntinhos que escolhi para a mala da maternidade da Ana Helena. Minha máquina é do Iphone, então as fotos não ficaram tão boas, mas dá para vocês verem os conjuntinhos! Coloquei também as lojas que comprei. As fotos também mostram os conjuntinhos já dobrados dentro dos saquinhos completos com todas as peças necessárias para compor a roupinha completa: body, culote/mijão, meia, manta, conjunto e vira-manta. Espero que gostem!!

 

 

 

Primeira roupa: Amarelo!

 

O conjuntinho é da Silmara, uma loja maravilhosa, destinho obrigatório para todas as mamães e grávidas.

 

amarelo

 

 

Segunda roupa: Rosa!

 

Esse conjunto é MARAVILHOSO, um charme e com detalhes incríveis. É composto por um vestidinho, calça, manta e body todo bordados e de babar de lindo! O conjunto todo é da Lilina Lampreia e Tetê, que fazem as peças de enxoval mais caprichosas e sofisticadas de São Paulo. Elas levam as peças em casa ou atendem com hora marcada.

 

rosa

 

 

Terceira roupa: Floral!

 

Conjuntinho MARAVILHOSO também da Lilina Lampreia e Tetê. Fiquei apaixonada pelo braquinho com floral, superdelicado e meigo!

 

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Quarta roupa: Verde!

 

O conjuntinho verde com detalhes de rosinha também é da Silmara. Amei! O body com a gola bordada com borboletas é incrivelmente lindo!

 

verde

 

 

Quinta roupa: Branca/ Creme!

 

Esse conjuntinho  é da Vovó Lucia, que também tem peças muito lindas e delicadas. Vejam o detalhe da renda do body no pescoço e manguinhas. Amei essa roupinha!

 

branco

 

 

Sexta roupa: Vermelho!

 

Demorei bastante para encontrar uma roupinha vermelha para a saída da maternidade! Queria algo que não fosse tão pesado, pois a cor vermelha não é muito fácil para bebê, né? Encotrei na loja Arcobaleno, um conjuntinho de vestidinho vermelho e azul marinho que amei. O body de baixo também é da Lilina Lampreia e Tetê, vejam que coisa mais linda, inteiro bordado com perolinhas, fiquei apaixonada!

 

vermelho

 

 

Por último, tirei uma foto com todos os conjuntinhos dobrados dentro dos envelopinhos/saquinhos.

 

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Vejam abaixo os contatos dos fornecedores dos conjuntinhos:

 

Silmara

(11) 3081-8505/ JARDIM PAULISTANO –  Rua Joaquim Antunes, 118  OU  (11) 3758-2028/ SHOPPING CIDADE JARDIM – Av. Magalhães de Castro, 12.000 · 2º Piso

 

Espaço Arcobaleno

(11) 3842-1305/ 3842-9129 – Rua Benedito Lapin, 144 – Itaim Bibi · São Paulo, SP

 

Lilina Lampreia e Tetê

e-mail: tete@lilinalampreia.com.br / (11) 5573-0748 ou (11) 99175-8139/ 7806- 9748.

 

Vovó Lucia:

(11) 38130256 / (11) 981417693 – Contato: Regina ou Silvia – atende com hora marcada!

 

Tem também uma outra fornecedora excelente que mandei fazer todas as toalhas e fraldinhas bordadas com as iniciais “AH” da Ana Helena que ficaram incríveis. O nome dela é Augusta, (11) 98259 9977. Ela faz o enxoval completo com roupinhas de maternidade, lençol, toalhas, fraldinhas etc… Tudo personalizado! Vale a pena conferir!

 

Beijos!

 

 

Brasil com Z nem pensar – por Priscila Rocha Leite

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Pensei na semana passada em escrever sobre o Carnaval. Achei muito óbvio e muito pequeno para o que se passa aqui dentro do meu coração. Há tempos tenho vontade de escrever sobre SER BRASILEIRO e tudo o que isso envolve.

 

 

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Sim, aqui temos terrores inomináveis. Sequestros, assalto, carro blindado, seguranças e câmeras. Medo. Muito medo. Corrupção, suborno, burocracia, roubalheira, tudo isso gerando desigualdade social. Raiva e injustiça, muita raiva e injustiça.

 

Lado ruim posto, imagine que esses fatores pudessem ser suprimidos. Se eu disser que a imagem que então se forma na minha cabeça beira a ideia de paraíso, estarei sozinha?

 

Temos família e amigos morando e criando seus filhos longe do Brasil. Acompanhamos de perto. Viajamos bastante com nossas crianças. Vivemos as culturas “gringas” no mínimo 1/12 do ano. Gostamos de alugar casa e nos integrar à vida dos lugares que visitamos, e não só posar de turistas e observadores. Ao final desse período, sentimos falta.

 

Falta de quê? De um “não sei quê”, de uma simplicidade, de uma energia, de um astral que são, sim, coletivos, por mais imenso que seja o nosso país.

 

Ok, Você não gosta de Carnaval. Mas, tem certeza de que não sente nem uma pontinha de afeto pela possibilidade de sorrir e de ser ridículo e parar de trabalhar por uma semana, celebrando e cantando a arte de viver?

 

Ok, Você não gosta de praia. Está, contudo, seguro de que não é libertador chegar numa praia em que ninguém se conhece e, em dois minutos, ver seu filho partilhando dos brinquedos da barraca vizinha? Além de ter esses mesmos vizinhos olhando suas coisas enquanto dá um mergulho e abre conta no quiosque do cara que nunca te viu mais gorda (nem magra)?

 

Ok, Você se ressente da informalidade. Mas fala a verdade que não acha espetacular quando a moça do caixa expresso a deixa passar com 13 mercadorias em vez de 10 porque compreende que Você está com pressa para buscar seu filho na escola?

 

Meu coração é brasileiro. Minha alma é brasileira.

 

Rezo para que, por motivo nenhum, tenha que criar meus filhos longe de hábitos que cultivei minha vida inteira.

 

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Andar descalça dentro de casa e, às vezes, até na rua de cidades costeiras. Comer jabuticaba, caqui, manga e caju. Encher o copo de gelo antes de colocar água. Chupar gelinho de fontes e cores duvidosas. Ir à feira e ouvir os feirantes gritando e comer pastel com caldo de cana. Achar anormal comer bacon no café da manhã. Não entender como abusivos certos comportamentos perfeitamente válidos (se o tio da obra assobia para Você, dá uma levantadinha na moral e Você não vai mover uma ação contra ele). Comentar a novela das oito com o tio do táxi, a manicure e a sua melhor amiga. Torcer para um time de futebol apaixonadamente, ainda que só quando ele chega na final do campeonato. Entender perfeitamente que não há alternativa possível a parar o mundo em época de Copa do Mundo. Cantar o hino nacional supererrado, aplaudi-lo no final e, mesmo assim, chorar toda vez que o ouvir. Saber empregar expressões como “calor de rachar mamona”, “calça pula-brejo”, “Afe Maria”(mesmo não sendo católico), utilizar a palavra feia que começa com “p” como adjunto adnominal de intensidade (p……frio – designando algo como 19 graus) e milhares de outras coisas.

 

Ser brasileiro é gostoso. É um estilo de vida. Que, de certa forma, a une a mim, ao índio do Tocantins, ao carioca e ao gaúcho.Vocês que moram fora com seus pequenos, mesmo que eles sejam frutos de casais de dupla-nacionalidade, não deixem o gene brasileirinho que mora dentro deles morrer. Afinal, como? Se Você é uma MÃE REALMENTE BRASILEIRA Você vai entender que “somos brasileiros e….” (complete a frase).

 

ABRAÇOS PARA TODOS.

 

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Priscila Rocha Leite é colunista do Just Real Moms e escreve aqui toda semana. Para ler (ou reler) o post #15 da Pri, cliquem AQUI.

 

 

Nossos filhos e a escola! – por Tarsila Granadeiro Guimarães

 

Oi, meninas, tudo bem?

 

Nessa fase do ano, com o período de volta às aulas, as mamães ficam apreensivas e cheia de dúvidas, principalmente aquelas que estão vivendo a fase de adaptação dos pequenos! Temos recebido muitos e-mails para falarmos um pouco mais desse tema. Então,convidamos a pedagoga Tarsila S. C. Granadeiro Guimarães para falar um pouco sobre a adaptação escolar dos nossos filhos e da relação deles com a escola.

 

A Tarsila já esteve em nosso blog antes, quando escreveu um post a respeito da escolha ou não de uma escola bilíngue (para ler, cliquem AQUI).

 

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Espero que gostem!

Beijos!

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Conversando com a Ju sobre o blog, chegamos à conclusão que seria legal escrever uma coluna para falar um pouquinho sobre a adaptação escolar dos pequenos e pequenas. Muitas de vocês devem estar passando por isso pela primeira vez e, apesar de ser um momento único, é também repleto de dúvidas.

 

Primeiramente recomendo aos pais que na ocasião do primeiro contato com a escola e sua equipe façam todas as perguntas que julguem pertinentes para que se identifiquem e se sintam seguros com a proposta da escola. Quando há identificação com a filosofia da escola, os pais naturalmente se sentem muito mais confiantes e otimistas com o processo de adaptação.

 

 

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Antes das aulas começarem, converse bastante com seu filho/filha sobre a escola, o uniforme, sobre os amigos que virão a ter e sobre que tipos de atividades serão realizadas, tais como pintar, colar, desenhar….  É muito positivo ressaltar que será um lugar novo, cheio de brincadeiras e novos amigos.  Outro ponto importante é não incluir nenhuma outra alteração na rotina, ou seja, nada de largar a fralda ou a chupeta nesse mesmo período. Além disso, se a criança insistir em levar um brinquedo ou uma fralda de tecido não se oponha, nem a impeça. Este objeto é chamado de “objeto transicional” e transmite segurança e conforto ajudando a criança a lidar com a ausência da mãe.

 

Começada a adaptação, é muito importante que os pais fiquem na área reservada e nunca em sala de aula. A criança poderá chorar e, aí sim, deve ser levada ao encontro dos pais (ou de outro parente que esteja participando desse processo), percebendo que não está sozinha naquele novo ambiente. Para muitas crianças, os primeiros dias podem ser muito difíceis e é fundamental que os pais tenham paciência e consigam controlar a sua ansiedade e apreensão neste momento. Os pais estão ali para dar conforto e segurança, mas nunca devem interferir no andamento da aula, já que esta será a nova dinâmica da vida da criança desse momento em diante. Vale até mesmo controlar as “espiadas” e os “tchauzinhos” para que a presença dos pais interfira o mínimo possível.

 

 

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Outro fato bastante comum que surpreende muitos pais é quando a criança começa a mostrar resistência após alguns dias de adaptação. Isto normalmente acontece quando a sensação de novidade passa e eles descobrem que regras existem e farão parte dessa nova rotina diária. Continue firme enaltecendo os aspectos positivos como as brincadeiras e os novos amigos.

 

Mais uma dica muito pessoal refere-se à pontualidade. Esta é de extrema importância tanto para a chegada da criança na escola como na saída. A criança deve chegar no horário para que os momentos iniciais (normalmente caracterizados pela interação do grupo) sejam usufruídos por todos os alunos da melhor forma. Já na saída, muitos deles sentem-se inseguros enquanto o pai, a mãe ou o responsável não chegam. Portanto, especialmente nos primeiros dias, tentem se planejar para estarem na escola uns minutinhos antes da saída. Isto trará tranquilidade e um sorriso lindo no rosto do seu pequeno/pequena.

 

 

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Aproveitem bastante esse momento riquíssimo na vida de seus filhos. A educação não é só um direito da criança, é também um presente para um caminho muito especial. É através desta trilha que eles crescerão e se tornarão cidadãos capazes e preparados para fazerem a diferença no nosso mundo. Que o caminho deles seja repleto de muita criatividade, alegria e conhecimento!

 

 

Festa das Fadas!

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Olás! Atendendo a um pedido de uma mamãe, fiz um post com referências para festinhas com o tema Fada! Amo muito esse tipo de festinha, acho leve e maravilhoso!!! Eu faria para a minha pequena!!!

 

Escolhi as duas que mais gostei, sendo uma no jardim e a outra dentro de casa.

 

Confiram!!

Mil Bjsss

 

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Festa 1

 

 

Fonte: www.stefanieburt.com

 

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Festa 2

 

 

Fonte: www.catchmyparty.com

 

 

Nossas fotos de Carnaval no Instagram!

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Oi, meninas!!! O Carnaval está aí e, para conhecermos melhor nossas leitoras, vamos fazer uma brincadeira! Queremos muito que vocês participem! Nunca fizemos esse tipo de coisa antes, portanto, precisamos da ajuda de vocês!!!!

 

1) Adicione o JRM no Instagram: blogjustrealmoms

2) Tire fotos dos seus pequenos fantasiados ou do que você achar que represente o clima do Carnaval!

3) Coloque no comentário da sua foto a hashtag #carnavaljrm

 

 

As 10 melhores fotos serão publicadas aqui no blog após o feriado!!!

 

 

Vamos AMAR MUITO ver as fotos de vocês e colocaremos as nossas também!!!!! Podem começar a partir de agora!!! Ahaahahaha!

 

Mil Bjssss e bom Carnaval!!!!!

Re e Ju

 

 

 

 

Cama portátil!

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Oi, meninas! Descobri recentemente a existência de uma cama para criança portátil!! Achei a ideia superútil!!!!

 

A caminha portátil da marca The Shrunks é um colchão de ar onde as laterais são elevadas, fazendo o papel das grades!

 

 

 

 

Ela é perfeita para viagens, pois cabe em qualquer lugar e para transportá-la basta esvaziar. É também ideal para crianças que estão fazendo a transição do berço para a cama.

 

 

 

 

Além disso, é totalmente kid-friendly, ou seja, BPA-free, Phthalates-safe e é feita com os materiais mais seguros do mercado! Estão incluídos a bomba elétrica para inflar a cama e o saco de transporte! Quando meus filhos estiverem nessa fase, vou querer uma com certeza!!! Afinal, existe até um modelo para gêmeos!!!! Amei!!!!!

 

Vi que tem para vender no site da Amazon (que entrega no Brasil)!!!

 

 

 

 

Mil Bjssss