segunda-feira, 22 setembro, 2025
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Mãe escreve carta emocionante à amante do marido!

 

Olá!

Estes dias li um artigo na Revista Crescer que tocou meu coração. Uma mulher, casada, com uma filha pequena, recebeu um email anônimo da amante do marido. Algum tempo depois ela escreve uma carta emocionante para a tal amante.

Essa é uma situação que ninguém está ileso de passar. Mas fiquei abismada com a força dessa mulher!

Não deixem de ler!!

Mil Bjsss

 

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Mãe escreve carta emocionante à amante do marido! - Just Real Moms

 

Imagine a cena: uma mãe com uma filha de 2 anos está no trabalho quando recebe um e-mail intitulado “seu marido”. Ela clica e encontra um texto escrito pela amante do esposo, de quem ela até então desconhecia a existência, contando sobre o relacionamento entre os dois em detalhes. Parece um pesadelo… Mas foi exatamente o que aconteceu com a coaching Carlie Maree, 31, da Austrália. Hoje, o marido virou ex e Carlie conseguiu dar a volta por cima, encarando a situação toda como uma lição que precisava ser aprendida – por todas as partes envolvidas.

Ao site Daily Mail, ela contou que nunca vai esquecer o dia 22 de maio de 2015: “Eu sabia que ele estava distante, e eu sentia que quando ele voltava para casa depois de ficar longe, muitas vezes estava realmente irritado e cansado. Eu queria me sentir conectada a ele, então eu sugeri terapia de casais. Ele concordou e, em poucos meses, estávamos realmente começando a colocar as coisas nos trilhos. Foi então que eu descobri que ele tinha um caso”. Na época, seu ex-marido só voltava para casa aos fins de semana e ela estava estudando para ser coaching.

Ao receber o e-mail com os detalhes sobre a traição, ela procurou o marido, recorreu à terapia e eles tentaram reatar o relacionamento, mas sem sucesso. Quase um ano depois, Carlie publicou esta carta no site Mamamia:

“A melhor amiga da minha filha na creche tem o mesmo nome que você, o que significa que eu o ouço muito. Eu costumava arrepiar quando o ouvia. Embora ela seja apenas uma doce menininha. A cada vez que minha filha falava o quanto foi divertido estar com ela, eu devo admitir que me sentia aliviada por estar se referindo à amiga e não falando de você.

Há um ano, você apertou “enviar” em um e-mail que teve um efeito monumental na vida de várias pessoas. Na minha, na do meu marido, na da minha filha, nas dos nossos pais e familiares e nas vidas dos nossos amigos. Eu sempre quis saber o que passou pela sua mente naquele momento, o quanto daquilo era vingança contra um homem que machucou seu coração e o quanto daquilo era você tentando fazer a coisa certa para a mulher dele. O nível de detalhe com que você escreveu pareceu que foi feito para causar dor. Você sabia o que uma mulher precisava ouvir para chegar ao ponto de seu casamento não ter volta, e você fez isso, golpe por golpe.

Eu gostaria de saber o quanto você me conhece. Eu sei que você pesquisou sobre mim online, leu meu blog, viu minhas fotos. Queria saber se você sabia que aquele dia em que recebi o e-mail com o assunto “seu marido”, eu estava no trabalho. Sim, era isso o que ele era, e tecnicamente ainda é: meu marido. Queria saber se você se refere a ele como ex-namorado agora. É tão bizarro para mim pensar que esse homem que eu conheci tão intimamente tinha outra pessoa na vida que eu sequer sabia.

E eu posso dizer, honestamente, que eu não sabia. Provavelmente deveria saber. Certamente eu perguntei para ele, mas lá no fundo não pensava que isso pudesse acontecer com a gente. Nós éramos como rochas sólidas, ele e eu. Eu realmente acreditei nisso. Tínhamos um bebê de seis meses e ele estava ausente com um monte de trabalho. Claro que as coisas estavam difíceis e nós não estávamos tão conectados como antes, mas eu precisava que ele continuasse comigo até que as coisas ficassem mais fáceis. Ele teria ficado, acredito, se você não tivesse surgido naquele momento.

Não estou interessada em culpar alguém e não pareço ser capaz de odiar. Não me importa de quem foi a culpa. Eu acredito verdadeiramente que as coisas acontecem por uma razão e há várias lições nisso para todos nós. Posso imaginar como isso tudo foi para você, vivendo naquela cidade pequena. Uma noite, um cara bonito foi ao seu bar para beber. Ele sabia ser engraçado e charmoso, meu marido. Posso imaginar como você ficou caída por ele. Quando ele ia lá a cada noite, ele deve ter dito como era difícil ter um bebê em casa, como ele não estava conseguindo tanta atenção. Tudo o que você teve que fazer foi ouvi-lo, dar a ele o que ele disse que não tinha, e tão logo ele era seu. Eu te entendo, me apaixonei por ele do outro lado do balcão também.

Às vezes, eu imagino o quanto disso foi uma tentativa de ele achar em você o que perdeu em mim. Eu já fui uma loira bonita com uma saia curta atrás do balcão do pub favorito dele. Dez anos depois, eu era a mãe com calças de ioga, mechas grisalhas e olheiras por ter que acordar todas as noites para cuidar de um bebê doente. Ele deveria amar aquela versão de mim também. E ele amou, mas sentia falta da garota que agora não tinha tempo para adulá-lo. Foi isso o que você deu a ele.

De alguma forma, de verdade, sou grata. Me sentia mal por ele passar todas aquelas noites sozinho em um hotel, longe da nossa família. Mas ele não estava sozinho, ele estava com você. Ele passou o aniversário dele com você. Você o confortou quando enterramos nosso amado cachorro. Eu amava aquele homem o suficiente para me sentir grata por ele ter sido capaz de encontrar amor naquele tempo, embora não fosse de onde eu esperava.

Como aquele velho clichê, você acreditava que ele iria me deixar. Mas ele não fez isso. E te deixou mal. Nossa filha ficou mais velha, parou de ser amamentada e começou a dormir. Ele começou a rever aquela mulher por quem ele se apaixonou há anos. Ele queria fazer dar certo com sua esposa sua família. Aposto que isso machucou você. Você tinha uma escolha: poderia deixá-lo seguir em frente e tentar fazer com que o casamento dele funcionasse ou poderia tirar tudo dele. Você escolheu a segunda opção.

No fim, nós tentamos reorganizar as peças, mas não funcionou. Estava diferente. Foram os detalhes que fizeram isso. Aquelas palavras e imagens gravadas na minha mente… Acredito que você sabia que elas iam me causar isso. Estamos bem agora, eu e ele. De fato, de alguma maneira, estamos mais próximos do que nunca. Aprendemos tanto um sobre o outro nesse processo. Embora cada um tenha seguido em frente, ainda temos amor e respeito um pelo outro, o que tem um efeito positivo na nossa menininha. Ninguém irá quebrar isso.
Espero que você tenha seguido com sua vida. Espero que você tenha aprendido algo dessa situação e que você possa encontrar paz consigo mesma, como eu tenho.

Carlie”

 

Mãe escreve carta emocionante à amante do marido! - Just Real Moms

Fonte: Revista Crescer

 

Tudo sobre refluxo em bebês – por Dr. Jairo Len

 

Olá!

Atendendo a pedidos de muitas mães, pedimos para nosso colunista, o pediatra Dr. Jairo Len, escrever sobre as maiores dúvidas das mães com relação ao refluxo em bebês!

Meus gêmeos tiveram e sei bem como é desesperadora essa fase.

Espero que ajude as mamães que passam por isso!

Mil Bjss

 

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O refluxo gastroesofágico (RGE) é uma situação muito comum nos recém-nascidos.

1) Quando surge o RGE?

A maioria dos casos tem início entre o nascimento e os dois meses de idade mas podemos, algumas vezes, observar o refluxo começando com até 1 ano de idade.

O RGE é uma doença que pode acontecer também em crianças mais velhas, em quaisquer idade. Mas vamos falar aqui do RGE dos bebês.

O simples fato de um bebê vomitar ou regurgitar já caracteriza um refluxo, mas muitas vezes esse refluxo é considerado normal ou fisiológico, não tendo maior importância. São os “regurgitadores felizes”.

Mas, em outras vezes, os sintomas podem aparecer, inclusive naquelas crianças que não têm regurgitação ou vômitos (é o chamado “refluxo oculto”). Nestes casos, quando temos sintomas, podemos chamar de “doença do refluxo gastro-esofágico”.

 

Refluxo em bebês - Just Real Moms

 

2) Que sintomas são esses?

Na doença do RGE, temos sintomas como o choro, incômodo, dificuldade para mamar, dificuldades no sono (principalmente de dia), opistótono (jogar o corpo para trás), baixo ganho de peso. Em alguns casos temos pausas respiratórias (apneias), estridor ou ruídos respiratórios, tosse crônica.

 

Refluxo em bebês - Just Real Moms

 

3) Quais as causas?

Existem múltiplas causas para o recém-nascido apresentar refluxo. Na maioria das vezes a causa é uma imaturidade do trato digestório, algo fisiológico, próprio dos bebês. Pode também haver uma intolerância alimentar, tanto a componentes do leite materno como das fórmulas lácteas. Por fim, temos causas de má formação do trato esôfago-gastro-intestinal, mas são doenças raríssimas.

 

4) Como diagnosticar?

A maior parte das crianças é diagnosticada por meio de critérios clínicos e histórico, não sendo necessária a realização de exames laboratoriais. Em alguns casos, o pediatra pode solicitar exames para o diagnóstico mais preciso. São exames como a endoscopia digestiva, a pHmetria, o raio X contrastado ou a cintilografia. Por serem exames invasivos, a solicitação deles deve ser criteriosa.

 

5) Como tratar?

Antes de se medicar o bebê, algumas medidas podem ser tomadas para amenizar ou até resolver o RGE:

– Medidas Posturais: além de aguardar mais tempo para o arroto, os bebês podem ser deixados por mais tempo no bebê conforto (caso melhore o refluxo nessa posição). A elevação da cabeceira do berço em cerca de 30º também deve ser feita. Existem colchões próprios para isso, inclusive. Para casos mais importantes, há colchões com inclinação de 45°, próprios para recém-nascidos, com apoios laterais e entre as pernas.

 

Refluxo em bebês - Just Real Moms

Refluxo em bebês - Just Real Moms

 

– Dieta materna ou troca do leite: em alguns casos devemos fazer algumas restrições à dieta materna ou, no caso de crianças que usam fórmulas lácteas, tentar outros tipos de fórmula (hipoalergênicas ou pré-engrossadas).

 

6) Refluxo tem cura?

Quase 100% das crianças tem cura até 6 meses ou 1 ano de idade, com as medidas acima ou com o uso de medicamentos próprios para o refluxo. Raríssimos casos tem uma evolução prolongada, necessitando medicação por mais tempo, acima de um ano de idade. Para casos severos e de forma muito rara, existe uma cirurgia definitiva para a correção de refluxo.

 

Refluxo em bebês - Just Real Moms

 

Festa com o tema Shopkins

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Ei, mamães!

Tudo bem?

Não faz muito tempo que as bonequinhas do Shopkins chegaram ao Brasil, mas o sucesso que elas fizeram foi impressionante. As meninas ficam loucas com o brinquedo que vem em cestinhas de supermercado.

Para inspirá-las, selecionamos algumas fotos de uma festa linda feita pela nossa querida amiga e decoradora de festas  Deborah Doll! Ela sempre arrasa!

Na organização, vale usar a criatividade e apostar na decoração da mesa, nos docinhos animados com as personagens do Shopkins e nas diversas bonequinhas do desenho. Confiram!

 

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Festa com o tema Shopkins

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O segredo é se inspirar e deixar a criatividade fluir, porque Shopkins é um tema super fofo e pode deixar qualquer festa com a carinha que as meninas querem!

A Deborah Doll é party planner e faz decorações de festas que nós adoramos! Confiram outros eventos feitos por ela em seu Instagram.

 

Você está minando a criatividade dos seus filhos? – por Manuela Titoto

Olá, mamães!

Há alguns dias, inauguramos um novo espaço por aqui, onde as leitoras nos ajudarão a escrever o blog com seus textos, suas crônicas, desabafos, cartas ou que mais quiserem.

Hoje, o texto é da escritora, Manuela Titoto de Ribeirão Preto, mãe da Isabella e do Caetano.

Adoramos o desabafo dela sobre pequenas situações nas quais bloqueamos a criatividade de nossos filhos! Um texto excelente para nossa reflexão.

Tenho certeza de que se identificarão!

 

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Minha filha começou a usar quatro tic-tacs na franja. É feio. É brega. Eu não gosto.

Desde que completou cinco anos de idade, ela alega não gostar mais da sua franja, que fica na altura dos olhos. Deu para colocá-la de lado, colada na testa. Passa gel e enfileira os tic-tacs para segurar. Para completar, coloca uma tiara (travessa, para os mais velhos). Um crime contra aquele lindo cabelo loiro. Não preciso nem falar que virou um pé de guerra.

Realmente não gosto que ela saia de casa assim. Combino tanto as roupinhas: vestido, pulseira e sapato de fivela. Camiseta, short e tênis. Sainha, bata e sandália. Tudo para usar com laços, que compro sempre que posso, de todas as cores. A festa de ser mãe de menina, uma herança das brincadeira com bonecas. Os quatro tic-tacs não estavam previstos.

Consegui um acordo: ela podia ir como quisesse para a escola; para as festinhas, não. Deu certo, por um tempo, até que ela bateu o pé. Até na festa junina foi com os malditos tic-tacs.

Esses dias eu estava assistindo uma palestra do TED com Ken Robinson (um vício, confesso. O TED, não o Ken Robinson). Nela, ele alegava de maneira extremamente competente como as escolas estavam matando a criatividade das crianças. Cultivar a criatividade, no meu humilde ponto de vista, é um dos pontos mais importantes na criação de um ser. De súbito, tive um flash: eu estava minando a criatividade da minha própria filha.

Os quatro tic-tacs na franja, minha filha não imitou de lugar nenhum. Não é moda, as princesas não usam, os personagens do Gloob tampouco, nem mesmo as amigas. De sua própria maneira, ela conseguiu algo inovador. Escutou sua voz e os coloca simplesmente porque se sente bem.

Ao contrário da turma dos adultos, ela não liga para o que os outros pensam. Bateu o pé porque é disso que gosta. Que atitude incrível! Apesar de tímida, a personalidade dela é firme. É diferente. O que mais uma mãe poderia desejar? Ela terá a adolescência inteira para tentar se encaixar nos padrões e a vida adulta toda para redescobrir a bobagem que isso é. Agora, ela é o que é e não pensa em mais nada. Ama tudo o que brilha, unicórnios e cores berrantes, sem o menor pudor. Um exemplo a ser seguido.

E eu aqui tentando privá-la disso. Uma babaca, sem dúvida. Mais um erro para arquivar na subpasta “Errei, tentando acertar.” Fica dentro da pasta “Culpas da maternidade”, logo ali ao lado da “Trabalhar fora X cuidar dos filhos em casa”.

Minha filha começou a usar quatro tic-tacs na franja. É lindo. É charmoso. É dela. Eu adoro.

 

Veja quais são os melhores passeios do Rio de Janeiro – por Rio Kids

Oie, meninas!

Tudo bem?

No Rio de Janeiro, o final de semana vai ser super agitado para os pequenos! Confira quais são os melhores passeios que o Rio Kids separou para as famílias aproveitarem juntinhas!


 

Concertinhos de Eva

A Fundação Eva Klabin é consagrada por oferecer constantemente uma rica programação cultural. No dia 30 de julho, sábado, às 16h, será a vez da bailarina e coreógrafa Rocio Infante e do violonista Mario da Silva, fazerem um show especial com performance de ritmo e movimentos.

 

A série de concertos da FEK, Concertinhos de Eva, é voltada especialmente para o público infantil e suas famílias. Seu papel é, através de uma experiência agradável e divertida, aproximar a criançada da música erudita e instrumental de várias épocas e estilos, dos músicos e dos instrumentos, despertando seu interesse e favorecendo o desenvolvimento da percepção sonora musical dos pequenos.

 

Horário: distribuição de senha às 15h, às show às 16h

às 15h será oferecida a oficina de práticas artísticas “Minha Coleção” e cantinho de leitura com livros para ler e colorir

Organização: Marcio Doctors

 

Endereço: Fundação Eva Klabin – Av Epitácio Pessoa, 2.480, Lagoa.

Informações (21) 3202-8554 / 3202-8550 cultura@evaklabin.org.br

Entrada gratuita, evento sujeito a lotação

Veja quais são os melhores passeios do Rio de Janeiro - por Rio Kids

 

Exposição “Frida e eu”

Marcando o lançamento da Bacuri Cultural, produtora sediada em São Paulo, criada para viabilizar, produzir e difundir exposições e outras formas de arte dedicadas exclusivamente às crianças, acontece no próximo mês de julho, durante os Jogos Olímpicos, no Rio de Janeiro, “Frida e eu”.

 

A exposição é composta por seis eixos temáticos, que estarão expostos no Museu Histórico Nacional, um dos mais importantes do país, com um acervo de cerca de 300 mil ítens e ocupando um conjunto arquitetônico de grande relevância histórica para a antiga capital federal.

 

Os visitantes entrarão em contato com a vida e a obra da artista, a primeira latino-americana a ter um quadro vendido por um milhão de dólares. Mundialmente conhecida por seus autorretratos – cerca de um terço de seu trabalho – ela também valorizou, como poucos, as cores e a cultura de seu país. Suas telas são, na maioria das vezes, cheias de tons, elementos, animais, plantas – e alguma agonia.

 

Serão diversas instalações que trarão a alma da artista para perto das crianças. Não estarão no Museu Histórico Nacional obras de acervo, pinturas feitas pela própria – mas todos terão à disposição, por exemplo, uma estação com diversas almofadas espalhadas pelo chão, um cavalete adaptado, canetas esferográficas e um espelho no teto colocado na posição exata em que todos deitados consigam

se ver. E que desenhem o que quiserem, que achem graça nessa posição pouco comum de se olhar! Esse é o espírito de “Frida e eu”.

 

Os temas estarão distribuídos pelo espaço do Museu; um a um será apresentado de maneira lúdica. Alguns terão ainda uma fala de Frida representativa daquele tema. Nesse eixo inicial, a síntese é: “Se pinto a mim mesma é porque passo muito tempo sozinha e porque sou a pessoa que melhor conheço”. E então, há uma ligeira contextualização sobre como Frida aparece em seus autorretratos e perguntas que instiguem os visitantes.

 

O segundo eixo temático é Frida e a Família, a pintora colocava, em suas telas, seus pais, irmãos e avós. E o estímulo às crianças aqui é pensar em suas relações sanguíneas, suas árvores genealógicas, heranças, traços físicos comuns à família, etc.

 

De 28 de julho a 02 de outubro de 2016

Local: Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro
Endereço: Praça Marechal Âncora, próximo à Praça XV / Centro

Horário de visitação: terça a sexta, das 10h às 17h30; sábados, domingos e feriados, das 14h às 18h. Fechado às segundas-feiras

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O Pulgo e O Elefante

Adaptado do livro “História de Dois Amores”, escrito em 1985 pelo poeta Carlos Drummond de Andrade, a montagem do  grupo O Que Conta o Sabiá, leva à cena uma linda história de amizade entre um Elefante e um Pulgo, que atravessam desertos, enfrentam inimigos e, por fim, encontram a felicidade no elixir do amor: O Elefante vence sua timidez e se apaixona por Zanzul, a mais bela elefanta africana, e o Pulgo  não faz por menos, encontra sua parceira ideal, Quéria, a pulga azul.

 

Além do tema principal, tão propício aos dias de hoje: amizade, em O Pulgo e o Elefante; os atores e contadores de histórias, Tom Pires e Alexandra Velásquez, estarão acompanhados da atriz e musicista Carolina Laura, executando, ao vivo, músicas inéditas criadas para a montagem.

 

Em cartaz no Teatro Cândido Mendes,  Ipanema,  Sábados e domingos, às 16h.

 

Temporada:  De 30 de julho a 28 de agosto.

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O sucesso da TV ‘Detetives do Prédio Azul’ chega ao West Shopping

Durante as férias escolares, o West Shopping traz para a criançada uma programação especial que será garantia de muita aventura e diversão. Entre os dias 27 de julho e 18 de agosto, das 14h às 19h30, o circuito ‘Detetives do Prédio Azul’ promete divertir o público infantil que passar pelo Shopping. O evento terá entrada gratuita e ficará localizado na Praça de Eventos, no 1 º piso, e se destina a crianças de 4 a 10 anos. A participação estará sujeita a lotação e se dará mediante cadastro no local.

 

O espaço, de mais de 70 m², conta com seis áreas diferentes. A missão começa na portaria do Prédio Azul, onde os pequenos detetives precisam encontrar a chave da porta que dá acesso ao prédio.  Já no pátio do Prédio Azul, a garotada se depara com o jogo ‘Encestando o Lixo’ – tarefa de conscientização que consiste em recolher todo o ‘lixo’ encontrado no chão. Divididas em equipes, as crianças têm que encestar as bolinhas de borracha nas cores correspondentes aos materiais recicláveis. No Clubinho Secreto, os pequenos se transformam em verdadeiros detetives, com direito à lanterna, lupa, binóculo e à capa, que não pode faltar.

 

Na casa da Dona Leocádia, os aventureiros precisam encarar um jogo de pistas e charadas. Vencido mais este desafio, eles chegam na despensa da ‘bruxa’, mas terão que correr para sair de lá antes que ela volte. No local, o público infantil poderá brincar em um dos cenários do programa e fazer fotos com capinhas semelhantes às usadas pelos personagens da série.

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Festa Julina no Recreio Shopping

O mês de julho já está perto do fim e deixa uma saudade: as festas julinas. Porém, os moradores do Recreio dos Bandeirantes terão mais uma chance. Para fechar a temporada de arraiás de 2016, o Recreio Shopping promove a 2ª edição da sua tradicional Festa Julina. Nos dias 29, 30 e 31 de julho, as barraquinhas tomarão conta, mais uma vez, do estacionamento do shopping.

 

Comidas típicas, food trucks, apresentação de quadrilhas, shows de forró e sertanejo e brincadeiras são algumas das atrações da Festa Julina. E para animar crianças (e adultos também), o evento terá diversas opções de brinquedos na área kids, como touro mecânico, pescaria, pula-pula e cama elástica.

 

Todos estão convidados a tirar do armário as camisas quadriculadas e os chapéus de palha para aproveitar as atrações da festa com muita diversão e música boa. Com as especialidades do Nordeste brasileiro, o tradicional arraiá do shopping deixará o bairro no clima das boas e tradicionais festas julinas.

 

A Festa Julina tem entrada gratuita e é aberta a todo público.

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Confira os melhores programas para fazer em São Paulo – por bora.ai

 

Olá, mamães!

Como estão?

O final de semana vai ser em São Paulo? Aproveitem para conferir quais são os melhores programas que o bora.ai preparou especialmente para vocês curtirem ao lado dos pequenos. Confiram!

 


 

No Teatro Gazeta, o espetáculo “Peixonauta no Teatro – o Indiozinho” traz um misto de manipulação de bonecos, música, cores e brincadeira.

 

Confira os melhores programas para fazer em São Paulo - por bora.ai

 

O JazzB, casa de jazz dos mesmos proprietários do consagrado Jazz nos Fundos, tem um brunch especial para famílias com bebês ou crianças pequenas!

 

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A Cia. Druw apresenta o espetáculo “Vila Tarsila“, onde jogam luzes nas memórias de infância da pintora Tarsila do Amaral, no Sesc Consolação.

 

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Neste final de semana, o Itaú Cultural convida toda a família para curtir uma tarde de muita criatividade com oficinas e o espetáculo “Acampatório”, da Cia. Truks. O evento faz parte do Fim de Semana da Família.

 

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Para conferir mais programas em São Paulo, acessem o bora.ai!

 

Algumas dicas para amenizar o hábito da criança de roer as unhas – por Carla Poppa

 

Olá, mamães!

Hoje vamos falar sobre as crianças que têm a mania de roer unhas! Pedimos para nossa querida colunista, a psicóloga Carla Poppa, escrever um texto para ajudar as mamães que estão com filhos passando por essa fase! Afinal, com podemos ajudá-los?

O texto foi escrito exclusivamente para o blog!

 

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Algumas dicas para amenizar o hábito da criança de roer as unhas

 

Como a infância é uma fase de muitas descobertas e as crianças ainda estão reconhecendo em si, a capacidade de enfrentarem os desafios do dia a dia, é comum que se sintam ansiosas e inseguras.

Diante da insegurança, cada criança pode buscar uma “válvula de escape” diferente, com a intenção de se distrair e tentar se acalmar.

Enquanto algumas crianças podem desenvolver outros hábitos como enrolar o cabelo, ou ficar balançando a perna quando estão sentadas; muitas crianças costumam roer as unhas como uma forma de amenizar a ansiedade e a insegurança que experimentam no dia a dia.

Mesmo que essa sensação de insegurança seja uma experiência constante para as crianças, é interessante notar que, geralmente, elas costumam roer as unhas em dois momentos aparentemente opostos.

Ou nas situações nas quais a ansiedade e a insegurança são mais intensas, como na hora em que estão pensando para responder as questões da prova na escola, por exemplo. Ou nos momentos em que estão descansando, como quando estão sentadas assistindo televisão.

Isso porque nos momentos em que a insegurança é mais intensa, elas precisam do alívio imediato que esse hábito proporciona. Enquanto que nos momentos de repouso, quando não estão distraídas com as atividades, a insegurança que experimentam no dia a dia é vivida e percebida por elas com mais clareza.

Nesses momentos, é comum que o hábito de roer as unhas chame a atenção dos pais e eles fiquem em dúvida de como agir.

Se a criança rói as unhas nesses momentos, quando está em repouso, ou em situações especificas mais estressantes; e se ela não se machuca ao fazer isso, é sinal de que esse é apenas um hábito, que ela desenvolveu para amenizar suas inseguranças e se acalmar em situações de estresse.

É possível que, conforme ela cresça e desenvolva novas habilidades para lidar com os desafios do dia a dia, esse hábito seja naturalmente amenizado.

No entanto, se os pais percebem que a criança está roendo as unhas com uma frequência e intensidade cada vez maior, ao ponto de estar constantemente com as mãos na boca e com os dedos machucados, existem alguns cuidados que podem ajudar a criança a abrir mão do alívio que esse hábito lhe proporciona:

Converse com seu filho sobre os desafios e a insegurança que ele sente no dia a dia

Quando a criança consegue comunicar suas experiências e é acolhida ao fazer isso, ela encontra o apoio, que precisa para se sentir mais segura diante das novidades e desafios, que enfrenta nas suas relações. Ao se sentir mais segura, é possível que a hábito de roer unhas diminua.

No entanto, nem sempre é fácil ajudar a criança a comunicar suas experiências nas conversas e interações do dia a dia. Muitas vezes, quando as perguntas são muito amplas ou abstratas, a conversa fica “travada”, não se desenvolve.

Perguntas como: Como foi seu dia? Alguma novidade? Costumam ser respondidas pelas crianças de forma monossilábica: Bom… Não… Por isso, a dica para que a conversa se desenvolva até que a criança consiga compartilhar as experiências que a deixam insegura é fazer perguntas mais detalhadas e concretas.

Além de transformar a conversa em uma brincadeira para que o diálogo com a criança possa se manter em andamento.

Assim, na hora em que for buscar seu filho(a) na escola ou dar banho nele(a), por exemplo, experimente perguntar dos amigos, falando o nome deles. Pergunte se o Pedro, o João, ou a Marina, por exemplo, foram à escola e se seu filho(a) brincou com esses amigos e do que eles brincaram.

Ou ainda, experimente transformar a conversa em uma brincadeira para se aproximar da linguagem lúdica que a criança acessa com mais facilidade. Pensando nos amigos mais próximos, ou mesmo na professora, peça para seu filho falar três coisas boas sobre essas pessoas e três coisas não tão legais, por exemplo.

E a partir das respostas que ele (a) der, se disponha a não julgar, apenas escutar com atenção e compartilhar experiências semelhantes que você viveu com seus professores e amigos na escola.

Quando essa troca é possível, além da criança encontrar um ponto de apoio importante para amenizar a insegurança que experimenta no dia a dia; ela ainda assimila as referências que você compartilhou, o que amplia o repertório que ela terá a disposição para lidar com os obstáculos do dia a dia.

Assim, com a repetição de diálogos com esta qualidade, é possível que a insegurança que a criança sente no seu dia a dia seja amenizada com o tempo e o hábito de roer unhas não seja mais tão necessário.

Ajude seu filho a expressar a insegurança de forma mais criativa

Outra dica que pode ajudar a criança a abrir mão do seu hábito de roer as unhas para amenizar a insegurança e a ansiedade que sente é ajudá-la a expressar suas inseguranças de forma mais criativa.

Se a criança começa a roer as unhas quando não está fazendo nada, tente sugerir que ela faça um desenho, ou pegue um livro de desenhos para colorir junto com ela, por exemplo. Se a criança tiver um hobby como tocar um instrumento musical, ou se ela gosta de dançar, você também pode sugerir que ela vá fazer isso.

Dessa forma, a criança aprende que pode agir no contato com a insegurança para se expressar criativamente e produzir algo criativo, o que pode até contribuir para a ampliação da sua autoestima.

Com o tempo, esses hobbies podem não só se transformar em uma nova “válvula de escape” mais produtiva e construtiva do que o hábito de roer as unhas; como também podem contribuir para que a criança se sinta mais segura, na medida em que ela reconhece em si novas habilidades e sua autoestima se fortalece.

Assim, é natural que as crianças precisem de “válvulas de escape” para lidar com a insegurança que sentem diante dos constantes desafios que se apresentam ao longo do seu crescimento.

O hábito de roer as unhas pode ter essa função, mas quando este hábito se torna muito frequente e intenso pode ser um sinal de que a criança precisa de alguns cuidados que a ajudem a compartilhar a insegurança que sente e a expressá-la de forma mais criativa.

Porém, se mesmo assim, a criança permanece constantemente com os dedos na boca e se machuca ao fazer isso, talvez, pode ser útil procurar a ajuda de um psicólogo para que seja possível compreender se existem outras emoções e necessidades que a criança está com dificuldade de compartilhar e quais cuidados podem ajudá-la a lidar com o que está sentindo de forma mais criativa.

 

Carla C. Poppa é psicóloga formada pela PUC-SP, fez especialização em Gestalt Terapia pelo Instituto Sedes Sapientae. É mestre e doutoranda em desenvolvimento infantil na PUC-SP. Atende em seu consultório, na Rua Dr. Veiga Filho, 350, em Higienópolis, crianças, adolescentes e adultos, onde também orienta pais em sessões individuais ou em grupo. Para falar com ela escrevam para: poppa.carla@gmail.com ou acessem o blog: www.carlapoppa.blogspot.com.br

 

Nunca julgue uma grávida – por Ana Elisa Oliveira

 

Olá!

Esta semana estamos inaugurando um novo espaço por aqui, onde as leitoras nos ajudarão a escrever o blog com seus textos, suas crônicas, desabafos, cartas ou que mais quiserem.

Hoje, o texto é da jornalista Ana Elisa Oliveira, que está grávida e já começou a sentir a pressão do mundo materno!

Tenho certeza de que se identificarão!

Mil Bjss

 

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Nunca julgue uma grávida

 

Não julgue uma grávida - Just Real Moms
Sim, essa é Carol Dieckman em sua segunda gravidez

 

Sério, se você nunca engravidou ou vai engravidar, nunca julgue quem está tendo um choque de hormônios, sentimentos (bons e ruins, e, na maioria dos casos, a bendita culpa), pitacos de todos à sua volta, além dos comentários óbvios — já sabe o sexo?, sua barriga tá pequena/grande, você engordou… E era aí que eu queria chegar. Porque há sorte, genética e náuseas eternas. Só assim para qualquer gestante não engordar.

Existe aquele 1% (não pesquisei, mas com certeza é isso) de grávidas que não têm qualquer alteração no paladar, nem sentem tanta fome (oi?). Não têm desejos e comem como se nada tivesse acontecido. Não é que continuam a dieta (para quem não sabe, gestante não pode, ok?), mas tenho até uma certa pena, porque comer algo que se deseja tanto é uma experiência extraordinária! Mas também fico feliz por essas amigas, já que não tiveram o trauma de odiar alguma comida para o resto de suas vidas.

A genética, ah… Sabe aquelas grávidas que de costas nem parecem, e de frente tem aquela barriga redondinha, parecendo que engoliram uma melancia mesmo? Acho lindo, mas nunca serei assim… Nem tudo é felicidade, porque essas precisam prestar uma atenção dobrada, já que podem comer de tudo e não engordar, mas tem as doenças perigosas quem vem com a má alimentação: diabetes gestacional, pressão alta…

Agora, aquelas que têm náuseas durante todos os nove meses e vomitam com tudo, tadinhas! Pode ser a tal da hiperemese gravídica, a doença que a Kate Middleton teve, e precisam ficar até internadas. Essas não engordam por mal mesmo. Tenha compaixão com essas queridas: não falem de qualquer comida e não usem cheiro forte perto delas. Ofereça-lhes picolé de limão siciliano e bala Chita, apenas. Seja solidário, porque NUNCA é frescura.

E para as terráqueas que engordam, comem o que quiserem, sentem aquele medo de virar um monstro com nariz de tomada e pé igual um pão, há sempre esperança. Vide Carolina Dieckmann na segunda gestação, meu bem. Você sabe como ela está hoje, né? Agora, depois do parto vem outra história, que fica para outro texto.

Não esqueci dos exercícios físicos, mas nem toda gestante pode fazer. Tem aquelas que não são liberadas para fazer esforço, sabia? As que dilatam ou têm contração antes do tempo, por exemplo. Então, como disse lá em cima, NÃO JULGUE.

 

Nunca julgue uma grávida - Just Real Moms
Sim, esta é Carol Dieckman hoje!

 

Texto escrito por Ana Elisa Oliveira

Enjôo na gravidez – por Andrea Ierizzo

Olá, mamães!

Tudo bem?

No texto de hoje, a nossa colunista de nutrição, Andrea Ierizzo, fala sobre um tema bastante recorrente para as mulheres grávidas: o enjoo durante a gestação.

Sentir enjoo na gravidez é super normal, mas ela nos passou algumas dicas para passar por esse período de forma mais tranquila. Confira!

 

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Enjôo na gravidez

 

O enjôo na gravidez, em especial no primeiro trimestre, e um sintoma frequente e ocorre devido a alterações hormonais.

Me lembro que era uma fase difícil, os enjôos eram muito frequentes, me sentia doente (apesar de todos falarem que gravidez não é doença…). Além disso, temos que estar dispostas, porque precisamos trabalhar e dar conta de todos os afazeres para manter o lar funcionando.

Aí vão algumas dicas para tentar ajudá-las a superar essa fase!

 

1) Se sentir enjôo logo ao se levantar, tenha ao lado da cama uns biscoitos do tipo água e sal, e coma alguns antes de sair da cama. Normalmente estomago vazio facilita o enjôo.

 

Enjôo na gravidez - Just Real Moms

 

2) Se alimente de 2 em 2 horas, se você comer muito em uma única refeição, o seu estômago ficará muito cheio e isso pode dificultar a digestão. Além disso, nunca se deite logo após alimentar-se (para evitar refluxo).

 

Enjôo na gravidez - Just Real Moms

 

3) Se até a água lhe causar enjôos, coloque fatias de limão para saborizá-la, ou mesmo esprema um pouco de limão na água e tome aos poucos. Preste atenção nesse item para que você não desidrate!

 

Enjôo na gravidez - Just Real Moms

 

4) Balas e chás de gengibre costumam ajudar!

 

Enjôo na gravidez - Just Real Moms

 

5) Frutas cítricas como abacaxi, laranja e kiwi costumam ser bem aceitas nos intervalos entre almoço e jantar.

 

Enjôo na gravidez - Just Real Moms

 

6) Preste atenção no que faz com que o enjôo se inicie e tente evitar (coisas que funcionam como gatilho para o enjôo). Pode ser o cheiro de alguma comida, o cheiro de algum produto de limpeza, ou até o desodorante do seu marido rsrs (esse era meu caso, ele era proibido de usar enquanto eu estava em casa).

 

Saindo um pouco das dicas alimentares, no meu caso, usei uma pulseira vendida em farmácia, que pressionam um pouco a região do pulso e costumam funcionar para enjôos. No meu caso funcionou….UFA.

 

Enjôo na gravidez - Just Real Moms

 

Sei que esse comecinho da gravidez e um pouco difícil, mas acreditem… Os enjôos passam!!! Normalmente após o primeiro trimestre, depois disso, tudo melhora e conseguimos curtir mais a gravidez.

 

Espero ter ajudado!

 

Enjoo na gravidez - por Andrea Ierizzo

 

Andrea Ierizzo, Nutricionista formada pelo Centro Universitário São Camilo, focada em Tratamento para Obesidade e Gestantes. Trabalha com reeducação alimentar, ensinando as pessoas a se alimentarem bem para o resto da vida.

Tel: 3849-0787

Confira a melhor programação do Rio de Janeiro no final de semana – por Rio Kids

Oi, meninas!

Como estão?

Se você vai passar o final de semana no Rio de Janeiro, pode anotar as dicas de passeios em família que o Rio Kids separou! Confira a programação da cidade maravilhosa.


Programações do Socioeducativo MIAN

O Atelier da Família do mês de julho convida os visitantes para um divertido passeio pelo museu, descobrindo os esportes e jogos retratados nas obras de arte naïf! No roteiro, teremos uma caça ao tesouro com o tema “em busca dos jogos na arte naïf”. Em seguida, crianças e adultos serão convidados a participar da oficina de confecção de jogo de argolas!

Após as atividades, as famílias terão livre acesso às exposições do museu.

Data:  23/07, sábado, de 15h às 16h30

Tema:  Jogando com as cores

Obra do Mês: O pódio (2000), Vivi de França (Brasil)

Caça ao tesouro: Em busca dos jogos na arte naïf

Atelier de criação artística: Confecção de jogo de argolas

Idade recomendada: 03 a 11 anos

Local: MIAN – Rua Cosme Velho, 561, Cosme Velho – RJ (O MIAN fica a 30m da Estação do Trem do Corcovado)

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Bangu Shopping apresenta a peça “Madagascar” 

O Bangu Shopping apresenta uma programação especial para o “Domingo Divertido” deste domingo, dia 24. O espetáculo “Madagascar” promete encantar a todos os presentes com uma aventura muito engraçada. A atração infantil é gratuita e tem início às 17h, na Praça de Alimentação do corredor Riachuelo. Para mergulharem ainda mais nesse espetáculo, as crianças ainda poderão tirar fotos com os personagens ao fim do espetáculo.

SINOPSE: A peça é uma adaptação baseada no sucesso do cinema. Um grupo de animais vive num Zoológico, onde são tratados como reis. O leão Alex, é a grande atração do zoológico junto com seus amigos, a zebra Marty, a girafa Melman e a hipopótomo Gloria. Como foram nascidos e criados em cativeiro, nem imaginam o que seja morar na selva. A Zebra Marty sempre teve curiosidade de saber o que há por trás dos muros do zoológico, por isso, decide fugir para explorar o mundo. Ao perceberem a fuga do amigo, Alex, Gloria e Melman decidem partir à sua procura. Após serem capturados nas ruas da cidade, eles são acidentalmente mandados para a ilha de “Madagascar” Lá vão conhecer os mistérios da vida selvagem e todos os seus desafios, além do excêntrico Rei Julian, o soberano de uma tribo nada convencional. Nessa grande aventura, os heróis precisarão encontrar meios de sobrevivência em uma selva verdadeira. Embarque nessa viagem, rumo a “Madagascar”.

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Programação Infantil gratuita BarraShopping

A partir desse mês, o BarraShopping passa a oferecer uma programação infantil gratuita aos domingos na nova expansão.

No dia 24 de julho, a partir das 16h, a criançada poderá se divertir com oficinas de desenho, pintura, massinhas. Às 17h, haverá a apresentação de mágicas com Richard Goulart, que mescla momentos de interatividade e ilusão, com muita brincadeira e participação da plateia, numa apresentação com bolas, cartas, jornais, caixas, lenços e outros objetos.

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Circo do Topetão

Durante todo o mês de julho, a praça Luís de Camões, na Glória, será o endereço do Circo do Topetão. Voltado para o público infantil e toda família, o espetáculo “Livroando” conta com 10 artistas no picadeiro e apresenta os mais tradicionais números circenses, como acrobacias, malabares, perna de pau, evoluções em monociclos, musicais, entre outros.
Dirigido por Fidélis Fraga e com roteiro de Marco Tozzato, “Livroando” foi concebido pelo ator e criador Renato Ferreira, fundador da companhia e intérprete do Palhaço Topetão.

O espetáculo se utiliza de cenário colorido, figurinos luxuosos, bonecos gigantes e números surpreendentes para transportar o público para o universo da educação.
No espetáculo, o Palhaço Topetão também canta as suas músicas que estão nos DVDs Circo de Brincar 1 e Circo de Brincar 2, lançados pela gravadora Som Livre. Nestas canções alegres e educativas, os pais participam com seus filhos no palco, integrando toda a família.
O Circo do Topetão é um projeto que começou a ser pensado ainda no período da infância de Renato, em Vigário Geral. Naquela época, passavam em sua porta os palhaços abrindo passagem para a Folia de Reis, manifestação popular presente no subúrbio carioca. A cia ganhou vida há 17 anos e no elenco estão artistas oriundos de projetos sociais ligados a artes circenses e formados pelas principais escolas de circo do Rio de Janeiro. Todos já tiveram experiência internacional.

O evento acontece  Sextas-feiras, às 18h; sábados e domingos, às 16h e às 18h.

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Enrolados

Uma versão moderna de Rapunzel inspirada no filme Enrolados, onde a jovem Rapunzel é roubada de seu castelo e aprisionada em uma torre por uma bruxa (Mamãe Gothel) por 18 anos, que a cria como sua filha. Seus cabelos são muito longos e tem um grande poder de curar feridos e doentes, porém ela não sabia disso, até encontrar um ladrão que está em fugindo dos guardas do castelo, pois havia roubado a tiara da princesa perdida e subiu na torre para se esconder. Rapunzel sempre quis ver as estrelas que apareciam sempre na mesma data, nesse caso, no aniversário dela, e obriga José a levá-la. Confusões, romance, belas musicas,coreografias e alegria fazem deste espetáculo sinônimo de beleza e encantamento.

Em cartaz no Teatro Brigitte Blair, Copacabana, sábados e domingos, às 18h.

Temporada: Até 07 de agosto.

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Saiba o que fazer em São Paulo no final de semana – por bora.ai

Olá, moms!

Tudo bem?

Vai passar o final de semana na capital paulista? Saiba quais são as melhores dicas do bora.ai para aproveitar São Paulo ao lado dos pequenos!


 

A Trupe Pé de Histórias apresenta “Os Três Porquinhos” em um cenário de livro-teatro, onde cada página virada é uma nova cena, no Espaço Promon.

Saiba o que fazer em São Paulo no final de semana - por bora.ai

 

O espaço infantil Cadê Bebê montou uma unidade remota na área de convivência do Sesc Pompéia.

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A Cia. Articularte apresenta “Chapeuzim Vermelho e o Lobo Marrom”, uma releitura do clássico infantil, no JK Iguatemi.

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No Itaú Cultural, rola o Acampatório, onde três amigos se juntam para encarar uma grande aventura de acampar usando a imaginação.

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Para saber mais da programação paulista para o final de semana, corre para o bora.ai!

Sono: dia agitado é igual a noite agitada? – Por Renata Soifer

 

Oi, meninas!

Tudo bem?

No texto de hoje, a nossa querida colunista e psicóloga, Renata Soifer Kraiser, autora do livro “O sono do meu bebê”, fala sobre um tema muito recorrente na vida das mamães: o sono das crianças após um dia cansativo.

Ela já escreveu outros textos super bacanas para o blog, vale a pena conferir!

 

Dia agitado = noite agitada?

 

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Olá, moms!

Hoje vamos falar de um tema muito comum: a ideia de cansar bastante a criança na esperança de que ela durma melhor.Sempre ouço frases como: “Não pode deixar dormir de dia”, “Para dormir bem à noite, levo ele para fazer muitas atividades”, ou ainda, “Bebê que dorme ao fim do dia, não dorme à noite”, e por aí vai…

O que acontece é uma enorme confusão. Explico.

Primeiramente, é importante lembrar que o relógio biológico e o sistema nervoso de um bebê recém-nascido é bem diferente de um bebê de 6 meses, por exemplo. Dessa maneira, as necessidades de sono e de sonecas também são diferentes.

Quando o bebê nasce, de fato temos de tomar cuidado para que o recém-nascido não troque o dia pela noite, expondo-o à luz do sol durante o dia e deixando o ambiente de sono escuro e silencioso durante a noite. O recém-nascido passa a maior parte do tempo dormindo, pois seu sistema neurológico ainda é muito imaturo e requer muitas horas de sono. Impedir o bebê de dormir durante o dia pode trazer sérios prejuízos para o desenvolvimento sadio.

A partir dos 6 meses até 1 ano, o bebê faz sonecas, em média, a casa 3 ou 4 horas. É muito importante respeitar essa necessidade.

A partir de 1 ano até 1 ano e meio, esse intervalo vai se tornando maior até o bebê conseguir ficar 5 horas acordado durante o dia, para então fazer uma soneca grande após o almoço e muitas outras sonecas curtas ao fim da tarde.

Depois dos 2 anos, eles mantêm essa soneca depois do almoço e ela deve permanecer como parte da rotina se possível até os 5 anos ou mais.

Nos países onde adultos fazem a siesta (soneca após o almoço), contastou-se que estas pessoas conseguiam reduzir em até 15% o risco de ataque cardíaco.

E o que acontece quando a criança fica privada das sonecas ou exposta a muitos estímulos e atividades exaustivas durante o dia?

Neste caso temos dois problemas: um biológico e outro psicológico.

Do ponto de vista biológico, o estresse aumenta e com ele os níveis de cortisol (um dos hormônios do estresse). Esse cortisol fica na corrente sanguínea e deixa o sono da noite agitado, dificultando para a criança ligar um ciclo de sono no outro.

O sono é feito de ciclos. Cada ciclo é composto por 4 fases. Ao final de um ciclo de sono, que dura por volta de 1 hora, todos nós temos um breve despertar. Mas voltamos a dormir, iniciando um novo ciclo, na maioria das vezes sem nem nos lembrarmos disso.

Com o bebê ocorre o mesmo. Só que o bebê estressado tem dificuldade de ligar um ciclo no outro e acaba requisitando os pais para ajudá-lo nesta tarefa. Ou seja, o bebê que teve um dia estressante chama mais os pais durante a noite.

Além disso, o aspecto psicólogico sempre precisa ser considerado. É impossível pensar no sono sem considerar os apectos psicológicos e emocionais envolvidos nesta função.

O bebê que dormiu menos do que precisava durante o dia, teve menos oportunidade de elaborar os fatos que vivenciou. Para nós pode parecer bobagem, mas para um bebê passear no parque e encontrar outras crianças, cachorros com cheiros diversos, ver pessoas novas, tudo isso pode ser muito estimulante.

Se o bebê dorme durante o dia ele tem a chance de elaborar esses fatos tanto do ponto de vista emocional, como do ponto de vista da memória que seleciona o que é relevante e precisa ser armazenado, do que é bobagem e pode ser descartado.

Quando o bebê não dorme o suficiente durante o dia, ele fica com “conteúdo acumulado”, excesso de informação para dar conta de uma vez só. E aí a chance de ocorrerem os pesadelos, angústias e dificuldades é muito maior.

O bebê que fez o repouso adequado e não foi impedido de dormir quando necessitava, relaxou e elaborou os fatos do dia, o que significa uma noite mais tranquila e sem sobrecargas.

Ou seja, quanto mais seu bebê dormir durante o dia, de acordo com a demanda dele, melhor será sua noite de sono.

Um grande abraço,

Renata.

 

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Renata Soifer Kraiser é psicóloga e Mestre em Psicologia Clínica pela PUC-SP. Autora do livro “O sono do meu bebê”, ed.CMS, fruto de seu mestrado sobre este tema.

Para conhecerem melhor o trabalho da Renata, acessem: www.terapeuta.psc.br.

Telefone: 11-3031-4043