segunda-feira, 15 setembro, 2025
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Criança ou “Crionça”? – por Ana Paula Puga

 

Olá!

No post de hoje, apresentaremos a vocês outra nova colunista do blog! Ana Paula Puga é mãe de três filhos (Mateus, Mavi e Samuca), psicóloga, trabalha com a abordagem da Psicologia Positiva e é autora do livro “Criando Filhos Liderando Equipes”.

Já publicamos por aqui alguns textos dela e todos fazem o maior sucesso! No texto de hoje, ela fala sobre as brigas entre irmãos ou crianças que são verdadeiras “feras”, que muitas vezes nos deixam de cabelos em pé e como lidar nesses casos!

Espero que gostem!

Mil Bjsss

 

Criança ou "Crionça"? - por Ana Paula Puga - Just Real Moms

 

Criança ou “Crionça”?

– Bom dia Dra.! Puxa, que bom que pôde me atender hoje.

– Bom dia! Não precisa me chamar de Dra. (risos). Também fiquei feliz que deu certo. Percebi a sua urgência ao telefone.

– Urgência urgentíssima! Estou desesperada. Não sei mais o que fazer!

– Então me conte o que está acontecendo.

– São elas, Dra… Aí, desculpe, é o hábito (risos). Quando não estão trancadas no quarto estão se atacando. Quando começam a se atacar é quase impossível separar. Fico até com medo de se machucarem pra valer. Outro dia rolou até uma mordida. Um horror. Assustador. Não gosto que fiquem isoladas, sozinhas, cada uma num canto, mas confesso que às vezes prefiro que fiquem assim porque parece que juntas estão sempre a ponto de reagirem. Ah, e agora deram pra demarcar o território. Uma não pode entrar no espaço da outra!

Neste ponto do atendimento já não sabia se aquela mãe falava sobre suas filhas ou se estava criando duas onças e eu não estava sabendo. Na dúvida, descontraí e lancei a questão:

– Estamos falando de quem? De crianças ou de onças? Ou seriam “crionças”?

Ela riu. Riu. Riso de uma confirmação desesperada.

O “eu psicóloga” a ouviu empaticamente, entendendo que aquela mãe precisava de ajuda para estabelecer limites e resgatar o positivo na relação entre as filhas.

O “eu mãe”, por acaso, também tem crianças que viram “crionças” às vezes em casa, por isso a ouviu também empaticamente e sabendo o que é precisar desesperadamente domar suas ferinhas.

E você, por acaso também tem “crionças” em casa?

Se tiver, primeiro quero dizer que essa pode ser uma ótima oportunidade para você como mãe. Não, não estou louca, calma que lhe explico.

Pense que essa é uma oportunidade para seus filhos (e você também como mãe) aprenderem a:

– Dominar a própria natureza e não ser dominado por ela;

– Utilizar a força do argumento e não o argumento da força;

– Respeitar as diferenças e não achar que devem pensar ou agir de maneira igual, e

– Resolver os conflitos com Inteligência Emocional, o que significa ser capaz de racionalizar o que é instintivo.

 

Criança ou "Crionça"? - por Ana Paula Puga - Just Real Moms

 

E o que será que pode ser feito para que essa situação caminhe para a mudança de uma vez por todas?

Tente seguir as dicas abaixo, elas estão baseadas na abordagem da Psicologia Positiva, que foca no melhor de cada um de nós e nos ensina a escolher ver, pensar e agir de maneira mais positiva frente aos eventos da vida:

1 – Diga para seus filhos o quanto os ama pelo que são, mas que vê-los brigando tanto lhe entristece muito (isso mostrará que sabe que uma coisa é o que são e a outra é o que fazem, e que o que fazem não faz nascer um sentimento positivo, mas o contrário);

2 – Escute cada um de maneira empática, interessada e amorosa, sem interrompê-los, sem desviar a atenção e sem julgar. (isso mostrará que se importa com seu ponto de vista e valida seus sentimentos);

3 – Humanize os sentimentos que cada um expuser (talvez eles verbalizem que estão com raiva, com ódio, com vergonha, com ciúmes… [se não verbalizarem, ajude-os a nomear o sentimento], e diante da coragem de assumir tal sentimento diga que os entendem e que é humano sentir isso, mas que precisam transformar em algum sentimento positivo);

4 – Conte histórias para eles de situações onde, juntos, resolviam problemas, como brincavam e se divertiam,  como um ajudava o outro até para fazer “arte” (contar histórias enfatizando o melhor da relação desperta o otimismo e os faz perceber que essa é só uma situação a ser resolvida e que a solução está em nós mesmos), e

5 – Faça-os pensar no que de bacana apareceu de cada um na história que ouviram sobre eles e como poderia ser hoje se usassem esses mesmos comportamentos positivos (assim tiramos o foco do problema, do conflito, e focamos nas possibilidades de solução e em seus próprios potenciais e características positivas de cada um, que existem e estão dentro deles só esperando para serem usadas!).

Muito amor, determinação e autocontrole. É isso que pode ajudar a domar suas ferinhas aí!

 

Criança ou "Crionça"? - por Ana Paula Puga - Just Real Moms

 

Texto escrito por Ana Paula Puga

 

Tudo que você precisa saber sobre o surto de Febre Amarela – por Dr. Jairo Len

 

Olá!

O Brasil vive o pior surto de Febre Amarela, doença que mata uma a cada cinco pessoas. Por isso, pedimos ao nosso colunista, o pediatra Dr. Jairo Len, escrever sobre o assunto, para tirar todas as dúvidas, alertar e nos informar sobre os cuidados que devemos tomar com mais um surto que está ocorrendo.

Vale a leitura!!!

Mil Bjss

 

 

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Tudo sobre o surto de Febre Amarela

 

Como se pega a Febre Amarela?

A Febre Amarela é uma doença viral causada por um vírus chamado flavivirus. Esse vírus vive em macacos, em mosquitos e em seres humanos (quando causam a doença). O vírus é transmitido a partir da picada do mosquito haemagogus, que pica o macaco infectado e transmite a doença para os seres humanos. Um ciclo simples: macaco – mosquito – homem. Esse tipo de transmissão é a Febre Amarela “silvestre”.

Porém, se o mosquito (no caso o famosos Aedes aegypti) picar um homem portador da Febre Amarela, esse mosquito tem capacidade de transmitir a doença para outros seres humanos. É a Febre Amarela “urbana”: homem – mosquito – homem. Exatamente como acontece com a Dengue, a Zika e o Chikungunia.

A Febre Amarela sempre existiu em determinadas áreas e estados do Brasil, mas nos últimos meses houve um aumento destes casos (todos silvestres), e a área de epidemia está aumentando. Pessoas que pegaram a doença em viagens estão voltando às suas cidades, aumentando o risco da doença se alastrar, mesmo em áreas sem macacos.

 

Tudo que você precisa saber sobre o surto de Febre Amarela - por Dr. Jairo Len - Just Real Moms

 

Como podemos evitar?

A forma mais eficaz é a vacina, que pode ser aplicada a partir de 9 meses de idade. Há reforços aos 5 anos (para as crianças) e após 10 anos (para os adultos).

A proteção contra a picada de mosquito também é fundamental para se evitar a Febre Amarela.

 

Devemos nos vacinar e vacinar nossos filhos?

A doença não chegou aos centros urbanos, como São Paulo ou demais capitais que antes também nunca registraram casos. O governo vem tomando medidas concretas de contensão da epidemia, e acredito que a doença não chegue em capitais antes livres de Febre Amarela.

Porém, a área do nosso país aonde as pessoas devem ser vacinadas, por serem áreas de risco, é bem extensa e a maioria de nós já transitou por essas áreas. Acho que vale a pena, sem pressa ou urgência, que a nossa população seja toda vacinada (acima dos 9 meses de idade).

Quem vai para as áreas de epidemia atuais deve, obrigatoriamente, receber a vacina (ver mapa abaixo).

 

Tudo que você precisa saber sobre o surto de Febre Amarela - por Dr. Jairo Len - Just Real Moms

 

Figura: Mapa de febre amarela no Brasil (Fonte: Ministério da Saúde)

 

Quais os sintomas da doença?

Os sintomas da Febre Amarela surgem cerca de 3 a 6 dias após a picada de um mosquito infectado com o vírus, é a fase aguda da doença.

Os principais sintomas são (fase aguda):

– Febre alta

– Mal-estar geral

– Dor em todo o corpo e dor muscular, principalmente nas costas e joelhos

– Sensibilidade à luz

– Náuseas e vômitos

– Perda de apetite

– Tonturas

São sintomas bem parecidos com as demais viroses transmitidas por mosquitos, como a Dengue e a Zika.

Depois da fase aguda, que dura 3 a 5 dias, os sintomas desaparecem.

Em raros casos, 1 ou 2 dias após essa melhora, rapidamente surgem outros sintomas, mais importantes, que podem levar ao quadro grave, dando origem à fase tóxica da Febre Amarela.

Em caso de doença mais grave (fase tóxica), aparecem outros sintomas, como icterícia, caracterizada pela pele e olhos amarelos, dor abdominal, vômitos com sangue, sangramentos pelo nariz, boca e olhos, convulsões.

 

Tudo que você precisa saber sobre o surto de Febre Amarela - por Dr. Jairo Len - Just Real Moms

 

Como se descobre a Febre Amarela?

O diagnóstico é feito pelo quadro clínico e exames de sangue.

 

Qual o tratamento?

O tratamento é direcionado aos sintomas, como a febre, dores e vômitos, bem como suporte intensivo em caso de piora clínica. Não existe tratamento específico contra o vírus.

 

Tudo que você precisa saber sobre o surto de Febre Amarela - por Dr. Jairo Len - Just Real Moms

 

Filmes para assistir durante a gravidez

 

Durante a gravidez (principalmente na primeira), ficamos ansiosas por informações e queremos viver tudo intensamente. E uma das coisas mais gostosas de se fazer neste período é assistir a filmes que retratam exatamente o momento pelo qual estamos passando. Muito do que se passa na cabeça da futura mamãe aparece em alguns filmes e documentários.

 

Filmes para assistir durante a gravidez - Just Real Moms

 

No post de hoje, selecionei uma lista de filmes para assistir durante a gravidez. Todos muito apropriados e agradáveis para este momento tão especial!

Vamos à lista:

O que esperar quando você está esperando

Baseado no best-seller que leva o mesmo nome “What to expect when you expecting”, das autoras Arlene Eisenberg, Heidi Murkoff e Sandee Hathaway, o filme mostra cinco casais prestes a terem filhos. Suas descobertas e dificuldades nesta nova fase da vida são apresentadas com muito bom humor nas mais diversas situações.

 

Filmes para assistir durante a gravidez - Just Real Moms

 

The happiest baby on the block

O documentário é um estudo feito pelo Dr. Harvey Karp que há mais de 30 anos tem ensinado suas técnicas notáveis para mais de 1 milhão de pais. No filme, ele ensina o segredo para acalmar bebês no auge do choro.

 

Filmes para assistir durante a gravidez - Just Real Moms

 

Bebês

Depois de filmar por um ano quatro crianças de diferentes países (Namíbia, Mongólia, Japão e Estados Unidos), o documentarista francês Thomas Balmès buscava levar ao público as diferentes perspectivas culturais que influem na criação de crianças, do nascimento aos primeiros passos. O resultado dessa experiência é “Bebês”, uma produção hipnótica.

 

Filmes para assistir durante a gravidez - Just Real Moms

 

O renascimento do parto

O filme retrata a grave realidade obstétrica mundial –  e sobretudo brasileira – que se caracteriza por um número alarmante de cesarianas ou de partos com intervenções traumáticas e desnecessárias, em contraponto com o que é sabido e recomendado hoje pela ciência. Tal situação apresenta sérias consequências perinatais, psicológicas, sociais, antropológicas e financeiras. Por meio de relatos de alguns dos maiores especialistas na área e das mais recentes descobertas científicas, discute-se o modelo obstétrico atual, convidando à reflexão acerca do novo paradigma do século XXI e sobre o futuro de uma civilização nascida sem os chamados “hormônios do amor”, liberados apenas em condições específicas de trabalho de parto.

 

Filmes para assistir durante a gravidez - Just Real Moms

 

Nove meses

Essa comédia trata de um terapeuta infantil que no auge de sua vida descobre que será pai. Em nove meses, ele vai precisar amadurecer e se acostumar com a ideia, que o apavora.

 

Filmes para assistir durante a gravidez - Just Real Moms

 

Ligeiramente grávidos

Depois de uma noite de sexo casual, um casal que definitivamente não combina descobre a gestação.

 

Filmes para assistir durante a gravidez - Just Real Moms

 

O pequeno Nicolau

Filme francês que conta a graciosa história que explora o imaginário infantil de Nicolau, na espera do nascimento de seu irmão.

 

Filmes para assistir durante a gravidez - Just Real Moms

 

Diversão infantil em Brasília – por bora.ai

 

Olá, meninas!

Tudo bem com vocês?

Mais um final de semana vem aí e nem sempre conseguimos nos programar com antecedência, né?

Por isso, o bora.ai nos enviou uma lista com os melhores passeios infantis que vão rolar em Brasília.

Confiram o que vem por aí!

 

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O grupo paulista Tiquequê faz apresentação de graça no Shopping Conjunto Nacional, no dia 4 de novembro, durante o evento especial de chegada do Papai Noel.

 

Diversão infantil em Brasília - por bora.ai

 

A Livraria Cultura e o Shopping Iguatemi Brasília apresentam a Série Natal Encantado de Teatro Infantil.

 

 

Tem sessão infantil de cinema em tecnologia fulldome no Planetário de Brasília!

 

 

Estreia no Teatro do Brasília Shopping o espetáculo “O Natal do Sítio do Pica Pau Amarelo” da Néia e Nando Cia Teatral.

 

 

Querem ver mais programas divertidos para o fim de semana? É só acessar o site do bora.ai!

 

O que vai rolar em Porto Alegre durante o fim de semana – por bora.ai

 

Olá, meninas!

Como vocês estão?

Neste final de semana os pequenos de Porto Alegre vão fazer a festa!

A cidade estará cheia de passeios incríveis e quem dá as dicas do que vai rolar é o bora.ai.

Confiram!

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Vai ter festa de Dia das Bruxas na Casa do Bem, com muita magia e diversão.

 

O que vai rolar em Porto Alegre durante o fim de semana - por bora.ai

 

O espetáculo musical O Show da Luna – Ao Vivo que faz sucesso nas te linhas é uma produção do núcleo teatral da TVPinGuim, criada por Célia Catunda, que também assina a animação brasileira O Show da Luna! transmitida nas TVs.

 

 

O grande sucesso do teatro infantil gaúcho está de volta! “Cuco: a linguagem dos bebês no teatro” retorna para uma curta temporada na Sala de Música, do Multipalco do Theatro São Pedro.

 

 

Gostaram? Corram para o site do bora.ai! Tem muito mais passeios divertidos por lá!

 

Feriado animado com os pequenos de São Paulo – por bora.ai

 

Olá, moms!

Tudo bem com vocês?

Mais um feriado chegou para a diversão dos pequenos e quem dá as dicas mais legais do que vai rolar em São Paulo é o bora.ai!

Confiram o que vem por aí e boa diversão!

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Nos dias 4 e 5 de novembro o Teatro J. Safra recebe o show Vida de Criança, com Isadora Canto, dando continuidade ao projeto Vida de Bebê – indicado ao Grammy Latino em 2007 na categoria “Melhor CD de Música Infantil”.

 

Feriado animado com os pequenos de São Paulo - por bora.ai

 

Cia. Solas Vento, formada pelo ator, bailarino e diretor francês Bruno Rudolf e pelo ator e diretor Ricardo Rodrigues, comemora uma década de existência apresentando uma mostra do seu repertório no Sesc Pompeia.

 

 

Parque Della Vittoria, em Cotia, preparou uma programação super bacana para cada dia do feriado de finados.

 

 

Nas sextas de novembro e dezembro A Casa dos Trovadores Urbanos, um charmoso casarão da Rua Aimberê no bairro das Perdizes, estará toda enfeitada com luzinhas coloridas, gnomos, sinos e bonecos, instrumentos musicais, fitas, cata-ventos, bolinhas de neve e brinquedos para a Seresta de Natal, apresentada pelo Quarteto de Noéis dos Trovadores Urbanos.

 

 

Querem saber mais sobre o feriado em São Paulo? Acessem o bora.ai e confiram todos os passeios da capital!

 

Os melhores produtos cosméticos orgânicos para bebês e crianças!

 

Olá!

Hoje em dia, a preocupação pelo consumo de orgânicos (não só alimentos, mas também em produtos) tem aumentado a cada dia.

Muitas mães nos escrevem pedindo indicações de marcas de produtos cosméticos orgânicos para usarem em seus filhos. Por isso, decidi fazer este post (em um próximo, falaremos sobre alimentos orgânicos).

Como não tenho nenhuma propriedade sobre o assunto, pedi para que uma amiga – a Mariana Ozores, que além de advogada, é formada em gastronomia e uma das sócias da marca de papinhas orgânicas incrível (a Papababa), mãe de três e super consumidora de todos os produtos orgânicos e engajada no assunto – para dar algumas dicas para nós!

 

Produtos orgânicos para bebês e crianças - Just Real Moms

 

Mas o que é orgânico afinal?

Os alimentos orgânicos são cultivados sem produtos químicos sintéticos, como fertilizantes e pesticidas, nem organismos geneticamente modificados. No caso dos alimentos de origem animal, são considerados orgânicos aqueles oriundos de animais criados sem aplicação de hormônios, anabolizantes e antibióticos.

Com relação à produtos cosméticos naturais, eles são formulados e produzidos exclusivamente com ingredientes naturais certificados. Todo produto orgânico é produzido dentro dos princípios da sustentabilidade, pois é ecologicamente correto e socialmente justo, seus resíduos não prejudicam a natureza e o processo produtivo preocupa-se com as comunidades envolvidas. Não são testados em animais e não possuem matérias primas consideradas proibidas.

 

Produtos orgânicos para bebês e crianças - Just Real Moms

 

Segundo ela, no Brasil a oferta de produtos cosméticos naturais, com menos substâncias químicas tóxicas tem crescido consideravelmente, inclusive com algumas opções orgânicas no mercado.

Entre as marcas tradicionais, a Weleda sempre é uma boa opção. A empresa tem mais de 90 anos no mercado e cultiva hortas e plantas medicinais com base em princípios biodinâmicos desde 1922. É certificada com o selo internacional NATRUE que valida os produtos genuinamente naturais e orgânicos e com o IBD.

 

Produtos orgânicos para bebês e crianças - Just Real Moms

 

A marca Est também possui boas opções, com fragrância totalmente natural e suave, feita com óleos essências de lavanda e laranja, hipoalergênicos. Sua composição tem 95% a 99% dos ingredientes derivados de produtos naturais e vegetais. As fórmulas são livres de corantes, sulfatos, óleo mineral, parabenos e edta tetrasódico.

 

Produtos orgânicos para bebês e crianças - Just Real Moms

 

A Vyvedas tem ingredientes suaves e hipoalergênicos. Sua embalagem diz que não contêm Lauril Éter Sulfato de Sódio, corantes sintéticos, ingredientes de origem animal e óleo mineral, derivados do petróleo e parabenos.

 

Produtos orgânicos para bebês e crianças - Just Real Moms

 

Pasta de dentes Orgânico Natural sem flúor.

 

Produtos orgânicos para bebês e crianças - Just Real Moms

 

Já para quem viaja bastante, pode encontrar diversas opções nos Estados Unidos:

 

The honest company

Marca super bacana da atriz Jessica Alba, super comprometida com questões ambientais e sociais e ecologicamente correta. Todos os produtos são produzidos sem os químicos normalmente encontrados em produtos convencionais (a lista dos produtos que a empresa não utiliza é imensa!). Até suas fraldas são biodegradáveis, além de lindas!

 

Produtos orgânicos para bebês e crianças - Just Real Moms

Produtos orgânicos para bebês e crianças - Just Real Moms

Produtos orgânicos para bebês e crianças - Just Real Moms

 

Badger Balm

Linha de produtos naturais e orgânicos para bebês e crianças. A pomada contra assaduras é ótima!

 

Produtos orgânicos para bebês e crianças - Just Real Moms

 

California Baby

Linha bem bacana de produtos orgânicos, naturais e hipoalergênicos. São perfumados com óleos de aromoterapia.

 

Produtos orgânicos para bebês e crianças - Just Real Moms

Produtos orgânicos para bebês e crianças - Just Real Moms

 

Dr. Bronner’s

Este sabão é maravilhoso! Sem cheio, feito com óleos orgânicos, pode ser utilizado de 18 maneiras diferentes.

 

Produtos orgânicos para bebês e crianças - Just Real Moms

 

Substâncias a serem evitadas nos cosméticos infantis (não presentes em produtos orgânicos)

Sempre optar por produtos hipoalergênicos, suaves, isentos de corantes e conservantes. Evitar os seguintes ingredientes:

– Formol: extremamente nocivo para a pele, cabelo e organismo. Deve-se evitar também os conservantes liberadores de formol (quatérnium-15, diazolidinil hora, imidazolidinil uréia e DMDM hidantoína).

– Ureia: penetra profundamente na pele e é proibida para mulheres grávidas, pois atravessa a placenta.

– Parabenos: apresentam propriedades estrogênicas como se fossem hormônio feminino. (paraben, methylparaben, ethylparaben, propylparaben e butylparaben).

– Propilenoglicol: pode desencadear alergias e irritações (propylene glycol).

– Óleo mineral e outros derivados de petróleo: Estão presentes na maioria dos cosméticos, entretanto, recentes estudos vêm associando esses componentes a diversos tipos de câncer (paraffin oil e mineral oil). Prefira óleos vegetais.

– Corantes artificiais e essências alergênicas: causam irritação na pele. Os corantes aparecem nas embalagens com a nomenclatura CI – Color Index, com um código que representa a cor.

– Lanolina, ácido sórbico e broponol: podem causar alergia e irritação (lanolina, sorbic acid e broponol).

– Etoxilado: encontrado em shampoos e prejudica a defesa natural da pele, deixando-a mais vulnerável à entrada de mocroorganismos e à desidratação.(Fosfolipídeos).

– Dietanolamina (DEA), Momoetalonamina (MEA) e Trietanolamina (TEA): usados em sabonetes líquidos e shampoos e podem causar reações alérgicas.

– Laurilsulfato de sódio: existem pesquisas, ainda inconclusivas, que mostram que ele modifica e remove a camada lipídica protetora da pele.

– Ftalatos: Presentes em perfumes, cosméticos e esmaltes. Substância proibida na Europa, pois verificou-se que a substância aparece na urina das crianças, o que seria um indicador de que a aborção do produto é maior.

– Para-aminobenzóico (PABA): Podem causar alergia.

 

Pais superprotetores, filhos inseguros? – por Bruna Moreira

 

Olá, meninas!

Tudo bem?

Hoje apresentamos uma nova colunista no blog, a neuropsicóloga Bruna Moreira! Ela atende em Curitiba e escreve sobre saúde, bem estar e psicologia em seu site Neuro Equilíbrio.

A Bruna nos enviou um texto super interessante que fala sobre a superproteção de alguns pais e quais as consequências disso para o futuro das crianças. O post exclusivo para o Just Real Moms também mostra algumas formas de não super proteger os pequenos. Nós amamos!

Confiram!

 

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Pais superprotetores, filhos inseguros?

Os pais sempre acreditaram que superproteger os filhos era um ato de amor. Porém, quando essa proteção torna-se exagerada,  logo vêm as consequências: crianças inseguras e possíveis futuros adultos frustrados.

Pais que direcionam e facilitam demais a vida dos filhos não dão oportunidade para que eles tentem resolver os próprios problemas, impedindo seu desenvolvimento. O excesso de cuidados pode tornar-se uma doença que prejudica a convivência e integração familiar, os pais têm que saber dosar e equilibrar os cuidados com os filhos, para que isso não vire uma síndrome obsessiva.

 

 

Alguns exemplos do cotidiano para fazer você refletir:

Na rotina do dia a dia, os pais superprotetores ficam inseguros diante de passeios supervisionados pela escola, por exemplo. Estes pais ficam ansiosos e com medo de que algo ruim possa acontecer impedindo sua ida e dificultando a interação social, o desenvolvimento da autonomia e independência do filho.

A criança esquece-se de levar o caderno para a escola, e você se desdobra para fazer o material chegar lá. Mesmo que seu filho já tenha condições de colocar os brinquedos no lugar, é você que sempre recolhe a  bagunça pela casa. Toda vez que sua filha se recusa a jantar, você espera que ela tenha fome e prepara um lanche.

O pequeno fica doente e precisa tomar uma injeção, você compra um presentinho fora de hora para compensar o
desconforto. Se alguma das afirmações acima é verdadeira para você, um alerta: essa postura pode estar deseducando sua prole.

 

 

Além disso, os pais superprotetores apresentam dificuldades em manter suas relações de modo geral, comprometendo muitas vezes o relacionamento do casal, pois como o foco central é a vida do filho, as demais áreas da vida não são merecedoras de atenção e cuidados.

 

Consequências da superproteção:

1) Síndrome do ninho vazio

É uma síndrome conhecida pelo sofrimento em excesso quando o filho/a está ausente. Essa síndrome é marcada por sentimentos de inutilidade e vazio que tomam conta de pais e mães que constroem suas vidas baseados na dependência maternal ou paternal e que se sentem perdidos diante da ausência deles, como se não tivessem mais objetivos na vida; isso acontece muito quando os filhos casam ou saem para viajar ou a trabalho.

 

2) Decepção

Os pais interiorizaram o que, para eles, é o ideal do filho perfeito e, além disso, nessa esfera de perfeição incluem a si mesmos como figuras de referência imprescindível.

No entanto, à medida que o tempo passa eles veem que, às vezes, seus filhos não se adequam a esses ideais. Então, aparece a decepção.

Quando a criança percebe a decepção no olhar dos seus pais, começa a se desenvolver o sentimento de fracasso e de inferioridade. Toda criança deve se permitir fracassar em algo, errar para, depois, poder aprender com seus
próprios enganos livremente.

 

3) Ansiedade e estresse

Um aspecto que devemos levar em conta é que a superproteção anda de mãos dadas com o excesso de “atividades educativas”. É comum que esses pais façam os filhos realizarem várias atividades extracurriculares, sendo que algumas sequer interessam às próprias crianças.

Pouco a pouco, teremos criaturas estressadas e com um nível de ansiedade semelhante ao de um adulto. Os pais que superprotegem uma criança não toleram o erro em seus filhos. Cada esforço que realizam é para criar filhos competentes, imunes ao erro ou ao fracasso, e algo assim é impossível.

 

4) As crianças superprotegidas chegam a ser seus próprios juízes.

Indicaram-lhes um nível tão alto a atingir que, quando percebem que não serão capazes de alcançá-lo, afundam e se culpam. Caem na autodestruição.

 

Existe dose certa de proteção?

Protejo você para que se sinta seguro e não “preso”:

A criação com um apego saudável é aquela que favorece o reconhecimento do pequeno para que tenha uma boa autoestima e imagem de si mesmo.

Uma criança que se sente protegida e reconhecida por seus pais tem uma autoestima melhor para ter iniciativa, para não ter medo e ir crescendo em maturidade e responsabilidade.

 

Protejo você dando conselhos, mas permitindo que você aprenda com seus próprios erros:

Protegemos as crianças para que não caiam, para que sigam pelo caminho correto, mas essa proteção tem como finalidade fazer com que tenham voz própria e, sobretudo, que possam cometer seus próprios erros
e aprender com eles.

 

 

Protejo você para que saiba que sempre estarei ao seu lado no caminho
que escolher:

O apego e a força do vínculo são indispensáveis, sobretudo nos primeiros anos de vida de nossos filhos. No entanto, desde os 7 ou 8 anos, as crianças vão dar um salto de amadurecimento muito importante.

É o momento em que vão exigir direitos, em que terão um conceito do que é a justiça e a moral. É o passo anterior à caótica adolescência, onde começarão a tomar decisões que podem nos surpreender. É importante escutá-los sempre e aconselhá-los a cada dia, ensinando que, para serem livres, precisam ser responsáveis, e que para desfrutar de certos direitos é necessário cumprir obrigações.

Os pais devem fomentar um tipo de aprendizado baseado na experiência, não essa superproteção que veta a voz dos pequenos e que lhes dá objetivos ideais que ninguém pode alcançar. Vale a pena levar isso em conta.

Geralmente quando os filhos são criados com base nas descrições citadas, é comum que tornem-se pessoas inseguras, inquietas ou quietas demais, indivíduos que tenham muito medo, que não consigam se socializar bem, ou se tornem pessoas revoltadas ou agressivas, sem gostar de obedecer regras e valorizar o tempo em família; cada pessoa pode ter reações bem diferentes. Em vez de haver uma aproximação com a família, pode desenvolver desejo de isolamento familiar.

Tudo isso pode ser evitado com uma proteção cuidadosa, mas equilibrada; os filhos precisarão aprender andar com suas próprias pernas, trabalhar, para que consigam enfrentar os desafios do mundo quando os pais não estiverem mais por perto.

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Bruna Suzana Moreira – Neuropsicologa infantil 

Telefone: (41) 3336-1205 / (41) 99229-2945

E-mail: contato@neuroequilibrio.com.br 

http://www.neuroequilibrio.com.br/ 

 

Por que crianças de pais separados fazem mais birra – por Bianca Arcangeli

 

Olá, moms!

Tudo bem?

Hoje, temos o imenso prazer de apresentar uma nova colunista do blog. A Bianca Arcangeli é administradora por formação, autora do blog Mãe em dia, mamãe do Thomas, colunista da Revista Pais e Filhos e tem um canal no Youtube!

Em seu site, ela escreve sobre o cotidiano da maternidade e o dia a dia das mães. Por isso, a partir de hoje, a Bianca fará posts para o Just Real Moms! Nós amamos os seus textos e achamos que as nossas leitoras se identificarão bastante com suas palavras.

Seja bem-vinda, Bianca!

 

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Por que crianças de pais separados fazem mais birra

Por que crianças de pais separados fazem mais birra - por Bianca Arcangeli

 

Quem nunca ouviu esse diálogo ou alguma variação dele:

“Nossa, que birra que esse menino tá fazendo!”

“Ah, tadinho… Esse é o XXX, a mãe dele é mãe solteira (ou é separada, ou está se divorciando, ou é sozinha).”

“Aaaaahhh! É por isso, então!”

Essa é a maior dificuldade que eu vejo em ser mãe solo/separada/divorciada, ou qualquer outro nome que você queira dar. Claro, não estou ignorando aqui as dificuldades econômicas, de tempo, morais e outras.

A culpa que uma mãe sente por seu filho não crescer em um ambiente tradicional impacta, e muito, na sua educação. Aliás, às vezes, nem é a culpa que a mãe mesmo se impõe, e sim, a culpa que a sociedade a faz sentir.

Digo que essa culpa vem da sociedade, porque muitas vezes a decisão de ser mãe solteira ou de se separar foi certa, inevitável, ou simplesmente o melhor caminho para ela e seu filho. Portanto, se não fosse a sociedade dizer que ela está errada, com certeza ela saberia que a sua decisão foi correta.

De qualquer forma, o assunto da vez aqui é a culpa. Ela faz com que a mãe seja mais liberal, mais compreensiva e muito mais permissiva do que seria em uma situação tradicional.

O fato também de não haver um homem por perto, que na maioria das vezes impõe limites com mais vigor, também dificulta.

Ou seja, se seu filho faz birra, testa seus limites e choraminga mais do que os outros, eu garanto que o problema não é o seu divórcio, a sua separação ou o fato de você ser mãe solteira.

O problema também não é com seu filho, o problema é com você e sua habilidade de lidar com essa culpa que não deveria existir. Por isso, da próxima vez que você se sentir culpada e com pena do seu filho, pense que você deve fazer o bem a ele, nem que para isso você precise ser dura.

Ao ceder, você não está fazendo o melhor que poderia a ele e sim o mais fácil. Inclusive, essa é a oportunidade de provar quanto você realmente o ama.

Em pouco tempo, impondo limites de forma clara, consistente e com firmeza, seu filho será o maior exemplo da classe e, aí sim, você vai poder dizer que ele é educado porque é filho de uma mãe feliz!

Se quiser saber mais sobre esse assunto, acesse o canal do Mãe em Dia do YouTube!

Beijos e até a próxima!

 

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Bianca Arcangeli é autora do Blog Mãe em Dia (www.maeemdia.com), tem um canal no YouTube e é colunista da Pais e Filhos. Siga-a também no instagram: @blogmaeemdia

 

A saga de colocar um bebê para dormir – por Rafaela Carvalho

 

Olá!

No post de hoje temos o prazer de apresentar a vocês nossa nova colunista do blog! Rafaela Carvalho é mãe de 4 filhos, nutricionista de formação e autora de alma e coração. Já percorreu 35 estados norte-americanos com a família em um pequeno motorhome. Atualmente reside na Califórnia onde sua principal atividade e cuidar dos filhos com muito amor. Nas horas vagas é escritora (possui a fanpage no Facebook A.Maternidade e Instagram @a.maternidade) e está prestes a lançar seu primeiro livro (que, claro, divulgaremos por aqui)!

Já publicamos alguns textos dela e posso dizer com propriedade que ela consegue refletir perfeitamente o sentimento de nós, mães.

Hoje o relato é sobre a saga que todas nós já passamos (ou quem ainda não passou, certamente passará), de colocar um bebê para dormir!

Espero que gostem!

Mil Bjsss

 

A saga de colocar um bebê para dormir - por Rafaela Carvalho - Just Real Moms

 

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Dormiu.

Para a alegria da sua coluna.

O braço quase caindo do corpo.

É a posição que toda mãe conhece.

De pé em frente ao berço, costas curvada, braço contornando a grade, a mão dando tapinhas no bumbum.

São longos minutos nesta relaxante posição.

Nos dias de sorte, ao invés de estar em pé contorcida, você consegue sentar. A mão passa entre as grades. O cotovelo já lateja, petrificado.

Quando você pensa que o bebê está quase dormindo, ele se distrai com um fiozinho do travesseiro, da coberta, sabe-se lá de onde esse fiapo apareceu!

Uma piscada mais longa e a esperança reina novamente no seu coração.

Respiro profundo… Olhos fechados!

No seu íntimo você grita: YES!

Há luz no fim do túnel!

Ah, sim, o túnel.

Tinha esquecido deste detalhe.

Para chegar até a luz, ainda é preciso escapar do túnel, digo, do quarto.

É quase que um sequestro.

A diferença é que o seu sequestrador tem menos de 1 metro de altura, usa fraldas, e é dono do seu coração.

Você olha para a porta e já sente até o cheirinho de Netflix, digo, de liberdade.

É uma fase crítica. Qualquer movimento brusco, jogada mal planejada e é game-over.

Você prende a respiração e vai com fé.

Tira o braço do berço.

O bebê dá uma resmungadinha.

Cataploft! Você se joga no chão.

Não pode ser vista. A regra é clara: Jamais cruze o olhar.

Não há tempo a perder, é preciso agir.

Engatinhando sorrateiramente você chega até a porta.

Se levanta em um perfeito agachamento ao contrário, que deixaria Pugliesi de queixo caído.

É a hora da verdade, você e a porta.

O trinco precisa ser movimentado com mãos de fada. Em câmera extra lenta você vai abrindo…

É agora! Toda mãe sabe exatamente o instante que a porta irá fazer barulho.

Você se antecipa, contraindo todos os músculos do corpo e apertando os olhos.

Tenho em mim que nessas horas até o coração para de bater.

Tá quase… Você se encolhe para tentar passa por uma pequena fresta. Precisa evitar a entrada de luz, barulho, poeira, brisa.

Só mais uma encolhida na barriga… Fecha a porta com um pouquinho de pressa mas ainda com delicadeza. Liberdade!

Já diria Leonardo DiCaprio em Titanic:

“I’m the king of the world!”

 

A saga de colocar um bebê para dormir - por Rafaela Carvalho - Just Real Moms

 

Texto escrito por Rafaela Carvalho

Instagram: @a.maternidade

Facebook: A Maternidade por Rafaela Carvalho

 

A timidez na infância – por Carla Poppa, psicóloga

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Oi, meninas!

Tudo bem?

Convidamos a Carla Poppa, uma psicóloga especializada em crianças, para escrever alguns textos para deixar nosso blog ainda mais interessante e com um conteúdo mais rico para todas as mamães! A Carla escreve de uma forma bem leve e os seus textos são gostosos de ler. O primeiro deles tratará de um assunto importante: a timidez na infância.

Espero que vocês gostem! Boa leitura!

 

Son clinging to father's leg

 

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A timidez na infância

A criança por volta dos 4, 5 anos começa a ser capaz de perceber quais são as consequências daquilo que faz. Ela começa a perceber, por exemplo, que quando bate em um amigo, ele fica triste e chora. Aos poucos, adquire a habilidade de compreender a relação entre a sua atitude e a tristeza do amigo. Começa, portanto, a experimentar o sentimento de culpa.

Nessa fase, é fundamental que a criança que fez algo errado tenha oportunidade de se desculpar, de reparar a sua atitude. Por exemplo, quando uma criança desobedece seus pais, passado o choro e a agitação do conflito, é importante que tenha a oportunidade de pedir desculpas. Desse modo, ela começa a entender que seus erros não são irreversíveis, pois podem ser reparados. Quando os pais ficam pessoalmente ofendidos com a atitude do filho(a) ao ponto de não aceitarem seu pedido de desculpas ou quando o(a) colocam em um castigo desproporcional, severo demais em relação à atitude da criança, ela pode, com o tempo, entender que errar é terrível demais, pois representa a vivência não apenas da culpa, mas também do desamparo diante desse sentimento.

Esse contexto frequentemente é expresso pela criança por meio da timidez. A criança tímida internaliza um censor, um crítico severo que lhe questiona constantemente antes de cada uma das suas ações, se estas são adequadas ou se irão lhe custar retaliações. Ela se retrai, se isola do contato com outras crianças, não se arrisca, pois sente medo, muito medo de errar. Ser inadequada para ela representa ter que enfrentar a culpa e a solidão combinadas. Uma criança tímida aprendeu a não ser ela mesma, pois sua espontaneidade já lhe causou muita vergonha. Uma criança tímida já se sentiu muito exposta e por isso, tenta a todo custo se preservar.

Carla C. Poppa
CRP:06/69989
Psicóloga Clínica
http://carlapoppa.blogspot.com.br

 

Fim de semana animado em Brasília – por bora.ai

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Olá, moms!

Como vocês estão?

Vem mais um final de semana por aí e nada mais gostoso do que ficar com os pequenos, né?

Para os pequenos de Brasília, o fim de semana vai ser bem agitado e quem dá as dicas do que fazer é o bora.ai!

Confiram o que vem por aí!

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Prepare a sua fantasia, a varinha e a vassoura que o Expresso Mágico já vai sair e você não pode ficar de fora.

Dia 29 de outubro, o Terraço Shopping preparou uma programação especial para animar o Halloween mais esperado da cidade. Tem teatrinho infantil, oficina de varinhas, show científico, personagens Harry Potter e muito mais.

Fim de semana animado em Brasília - por bora.ai

 

As Aventuras de Miraculous em cartaz no Teatro da Escola Parque com a Néia e Nando Cia Teatral.

 

O sábado, dia 28, será de festa para a chegada do Papai Noel no Pátio Brasil Shopping!

 

O Festival Mestres do Circo ocupa diferentes espaços da cidade – Teatro Dulcina , Torre de TV e o Parque da Cidade – com o intuito de aproximar o público da arte do circo. São mais de 15 espetáculos de grupos locais, nacionais e internacionais entre os dias 26 e 29 de outubro. Todas as apresentações são de graça!

 

Quer ficar por dentro de tudo o que vai rolar em Brasília? Acesse o site do bora.ai!