terça-feira, 23 setembro, 2025
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10 dicas do Dr. Karp para fazer o bebê dormir a noite inteira

 

Olá, moms!

Tudo bem?

O post de hoje é um achado do PopSugar, onde o Dr. Harvey Karp, autor do livro “The Happiest Baby On The Block” (ou “O Bebê Mais Feliz do Pedaço”, em tradução livre), escreveu 10 dicas para melhorar o sono do bebê.

O tema é bem recorrente para as mamães, afinal, quem não quer que os pequenos tenham uma boa noite de sono? Confiram!

 

 


 

“A privação do sono é um incômodo horrível, na melhor das hipóteses. Na pior das hipóteses, pode levar a conflitos conjugais e depressão pós-parto”, explica Dr. Karp, pontuando a importância de uma boa noite de sono do bebê para as mães. Ele também ressaltou que todo o trabalho da maternidade fica comprometido se as mães estão muito exaustas, o que costuma acontecer quando seus filhos não dormem direito.

Para ajudá-las nesse momento tão delicado, confira as 10 dicas do especialista norte-americano!

 

Quando começar o treinamento do sono

Segundo o Dr. Karp, os pais devem introduzir bons hábitos de sono desde a primeira noite do bebê. “Todo mundo diz que você deve começar o treinamento do sono quando o bebê tem 3 ou 4 meses – eles não podem aprender horários de dormir antes disso”, conta. “Mas o quão cedo eles podem aprender maus hábitos de sono? Por que eles não podem aprender os bons hábitos? Isso [ensinar a partir dos 3 ou 4 meses] é errado e as pessoas continuam fazendo a mesma coisa”.

 

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Embrulhar o bebê é a chave

Mesmo que alguns médicos sejam contra, Dr. Karp explica que a prática de enrolar o bebê em algum tecido, ou cobri-los, é boa para os pequenos. “Embrulhar o bebê é uma das coisas mais eficientes para ajudá-los a dormir tranquilamente. Bebês não gostam de dormir de barriga para cima, porque sentem que estão caindo, sentem-se inseguros”, explica. “Embrulhá-los faz com que se sintam mais seguros, não acordem tanto durante a noite e durmam melhor”.

 

Use o som de fundo correto

O white noise é o som ambiente que fica no quarto do bebê, podendo variar entre diversos tipos. Dr. Karp explica que existem alguns sons que são ruins, mas também existem os que são bons.

“A maioria das máquinas ou aplicativos têm o som errado. Eles têm um ‘shhh’, o que é irritante para os pais e não ajuda em nada os bebês”, diz. “Sons baixos – como o barulho da chuva caindo no telhado – se colocado toda noite ou em toda soneca, encoraja o bebê a dormir. Isso ajuda o bebê a dormir nos seus primeiros 3 meses de vida”.

“Quando o seu bebê de 4 meses acorda no meio da noite e escuta o white noise, um som constante, ele pensa que está tudo bem e pode voltar a dormir. Se acordam em um quarto silencioso, eles gritam pelos pais, pois eles estiveram com ele antes de dormir”.

 

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Eventualmente elimine o som de fundo

A dúvida que fica é se o bebê deverá dormir com o white noise para sempre, e o Dr. Karp explica que depende muito dos pais. “Esta escolha é sua, pelo menos no primeiro ano de idade. Muitos pais ficam em dúvida se eles não ficam viciados em dormir com um som ambiente, e a resposta é: 1- eles já são viciados em sons quando nascem (por causa do barulho no útero), então ir de barulho 24h por dia para nenhum barulho é muito bruto”, fala.

“Número 2: você pode desabituá-lo. A vantagem do white noise – e de embrulhar o bebê, para constar – é que você pode eliminá-lo seguindo passos”, continua, afirmando que, se os pais querem que o bebê deixe de dormir com som ambiente, devem ir abaixando o volume a cada noite que passa, durante uma ou duas semanas, e eles se desacostumam.

 

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Acordar o bebê quando ele começar a dormir

Pode parecer muito errada ou contraditória a dica, mas Dr. Karp explica que isso é feito para criar um hábito. “Quando você tem um bebê pequeno, é ok niná-los até conseguirem dormir. No entanto, eles ficarão dependentes disso”, começa o pediatra.

“Você precisa alimentar o seu bebê, embrulhá-lo no cobertor, ligar o white noise e balançar o bebê até ele dormir. Então, você o coloca em seu berço (ou onde irá dormir) e os acorda – faça coceguinhas de leve em seus pés ou algo assim, acordando-os aos poucos.

Eles estão um pouco ‘bêbados’ por causa do leite e já estão com todos os itens anteriores preparados, voltarão a dormir em 5 ou 10 segundos. Nestes 10 segundos, eles estão aprendendo a voltar a dormir no meio da noite, sem a sua ajuda”.

 

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Treinando o seu bebê quando há um irmão mais velho no mesmo quarto

Muitos pais acabam parando o treinamento dos seu segundo ou terceiro filho quando há um irmão mais velho no quarto, mas o professor-assistente de pediatria explica que não há motivo para preocupação.

“Se você estiver usando a técnica de embrulhar e os white noises desde o nascimento do bebê, ele não fará muito barulho à noite. Se você tem um bebê de 5 meses que não dorme bem, use o white noise. Faça isso por 5 noites e veja se funciona. Em torno de 70% dos casos de problema para dormir são resolvidos com o white noise”.

 

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Cereais misturados com leite não ajudam o bebê a dormir mais

Ao contrário do que muitos acreditam, a combinação não faz parte das técnicas para uma boa noite de sono de um bebê. “Por que dar leite, que possui uma série de proteínas e gorduras, não ajuda o bebê a dormir, mas, se acrescentar uma ou duas colheres de chá de amido ajuda? Não é cimento de secagem rápida. Isso também passa por eles de forma muito rápida”.

 

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Não estruture o seu dia baseado na noite de sono do bebê

Nem todos os cochilos são iguais, mas não pense que uma soneca no andador ou no bebê conforto são necessariamente ruins, pode ser até que talvez sejam melhores! “Todos nós gostamos do ritmo do barulho do oceano, por exemplo, então, se você tirar um cochilo em uma sala totalmente silenciosa, sozinho, é como ‘perder o ritmo’ componente que nos permite dormir melhor”, explica Dr. Karp. “Muitos bebês dormirão melhor se estiverem em um bebê conforto, andador, ou qualquer lugar que não o seu berço. É contra-intuitivo”.

“Não é uma estruturação prática planejar todo o seu dia baseado nas sonecas da criança, mas você precisa lhes dar um ambiente propício para dormir”, pontua. “Algumas pessoas, que precisam estar fora durante o dia com o seu filho, usam o iPhone, algum aplicativo de white noise, ou algumas pessoas que eu conheço, por exemplo, que deixam uma escova de dentes elétrica no andador [ou onde a criança esteja]”.

 

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Quando uma criança mais velha tem problemas com sono

Com as crianças mais velhas, que já falam ou vão à pré-escola, a dica é um pouco diferente. Dr. Karp desenvolveu um programa chamado “Twinkle Interruptus” para ajudar os pais a treiná-los para dormir. Fechar a porta do quarto e deixá-los chorar não é a solução, ao contrário do que muita gente acha.

“Por 5 ou 6 dias, você pratica o Patience Stretching (é como levar a paciência de alguém ao limite) que ensina as crianças mais velha a serem mais pacientes. A técnica geral é quando, por exemplo, uma criança quer muito algo e você vai entregar isso para ela, mas finge que está distraído ou qualquer coisa do tipo, fazendo-a esperar um pouco mais. Qualquer criança espera 5 segundos”, conta.

“Uma vez que eles aprendem a esperar 5 segundos, você estende a esperar para 10, 20, 30 segundos. Pratique isso 5 vezes por dia com a criança”. O que você estará fazendo é ensinando uma parte do cérebro do pequeno ou da pequena a ser mais paciente.

“Na semana em que fizer isso, use o white noise toda noite, uma hora antes da criança ir dormir. Isto dá a sensação de que a hora de dormir está aproximando. Você também pode dar um urso de pelúcia ou um cobertor”, explicou Dr. Karp, sinalizando que assim o cérebro da criança associará o momento ao que precisará fazer daqui a algum tempo.

Quando a criança te chamar às 3h da manhã, você vai com ela até o quarto dela, onde já terá o white noise e o urso de pelúcia. Cante alguma canção, comece a contar alguma história, enfim, faça algo da rotina de antes dormir do pequeno. “Depois de uns 15, 20 segundos, diga ‘espere um minuto, preciso ver o seu pai lá no quarto’ e saia do quarto por cerca de 10 segundos.

Eles a deixarão fazer isso, porque você já esteve praticando a paciência deles durante a semana. Então você volta e começa o que estava fazendo antes, como contar uma história, de novo. Mais uma vez, você sai por 10 segundos depois de algum tempinho. Depois, sai por 20 segundos. E, talvez, da próxima vez, você possa começar a sair por 20 segundos a 1 minuto”, detalha o seu programa “Twinkle Interruptus”.

“Geralmente, depois de umas 3 noites fazendo isso, as crianças acabam caindo no sono lhe esperando, antes mesmo de você voltar ao quarto. E isso é o final do plano”, completa.

 

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Quando todo o resto falha

De acordo com o Dr. Karp, entre 5% e 10% dos bebês não respondem ao white noise ou ao fato de serem enroladas em um cobertor, eles continuam acordando a cada 2 ou 3 horas. Nestes casos, o pediatra brinca: “eles precisam dormir em um balanço totalmente reclinado e se movendo com rapidez”.

 

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Para a mãe com uma criança e um bebê

 

Olá!

Esses dias li um post maravilhoso escrito pela autora Amber Kuiper, que a grande maioria das mães (que decide ter mais de um filho) já passou ou passará! É uma carta em apoio às mães com uma criança e um bebê! A tradução foi feita livremente, encurtei algumas partes, mas mesmo assim o texto é um pouco longo, porém muito lindo!

Emocionante! Vocês com certeza se identificarão.

Vale a leitura!

Mil Bjss

 

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Para a mãe com uma criança e um bebê.

Hoje, eu estou pensando em você, em como o seu amor está se multiplicando e você está caindo de amor com aquele novo bebê em seus braços. Eu estou pensando em você, em como seu filho corre por todos os lados e quer que você carregue-o no colo também. Eu estou pensando em você, em como você está ajustando todas as novas tarefas diárias. Claro, você provavelmente sente que está manipulando tudo isso com um pouco de estranheza, mas tudo o que vemos do lado de fora é que você está fazendo tudo com graça e paciência. Você está cansada, eu sei. Exausta, na verdade. Mas em meio à exaustão você encontrou energia para amar intencionalmente cada um de seus pequenos. Porque você é incrível e o amor que você sente por eles é tão profundo que você daria o mundo a eles para sentir isso.

Seu amor por eles realmente ultrapassa o entendimento. Ele vem sob a forma de troca de fralda após outra troca de fralda. Você fica doida com o vai e volta entre o tamanho recém-nascido e de criança, perguntando-se como o tempo passou tão rapidamente quando você, de repente, percebe o quão grande o mais velho se tornou. Eles podem ter apenas deixado você coberta de xixi e cocô, mas você lava as mãos e depois aperta seus filhos bem apertado, porque você sabe como são abençoados e quão fugaz é o tempo.

 

Para a mãe com uma criança e um bebê - Just Real Moms

 

Esse momento sentimental é interrompido por um bebê que está pronto para mamar e uma criança que perdeu dramaticamente um brinquedo embaixo do sofá. Você resgata o brinquedo e monta para seu filho uma atividade que vai entretê-lo o tempo suficiente para você ter uma “hora da mamada” pacífica sem que seja sufocante para você ou que seu filho mais velho fique puxando um dos ligamentos frágeis do bebê. Você se acomoda e dá uma respiração profunda, sentindo-se um pouco vitoriosa depois de fazer uma transição bem sucedida. Você está fazendo isso! Você está se estabelecendo em seu novo “normal”.

Após cinco minutos de paz, seu filho mais velho decide passear em outro quarto e grita para você ajudá-lo. Você dá um pulo, o bebê ainda continua com você, e vai ver o que o maior está fazendo. Você percebe os dias de um recém-nascido tranquilo enquanto olha profundamente nos olhos do seu bebê.

Fora isso, você está enfrentando uma das maiores fomes de sua vida. Ficar atrás de duas crianças não é brincadeira. Você pega o que você consegue, no tempo que dá. Não está encontrando tempo para fazer grandes refeições ou se abastecer com um pouco de cafeína.

A vida de mãe tem uma maneira de mudar você. Sua alegria não é mais encontrada em estar de banho tomado e vestida elegantemente (embora se sinta MUITO bem em fazer isso de vez em quando). Você pode não sentir isso, especialmente nas primeiras semanas, mas você está experimentando um dos momentos mais doces de sua vida. Durante estes dias, a sua alegria é encontrada quando você se sacrifica por seus filhos. Você desiste das coisas para que eles possam ser a sua prioridade. Eles são completamente dependentes de você, e enquanto isso, você pode se sentir superprotetora, você é mãe.

 

Para a mãe com uma criança e um bebê - Just Real Moms

 

Dia após dia, a sua confiança está aumentando. Você até decidiu que quer se aventurar em uma ida ao supermercado sozinha com os dois. Você amamenta o bebê antes de sair, o que significa que você tem exatamente 2,5 horas antes que você precise fazer isto novamente. Depois de arrumar tudo, você colocar as crianças no carro e volta pra dentro de casa para agarrar qualquer coisa deixada para trás. A casa é tranquila, e você decide passar apenas 10 segundos de pé na porta, para sentir a paz, antes de dar uma respiração profunda e se preparar para o que vem pela frente. Vejo que você anda pelos corredores com aquele olhar de medo em seu rosto (mas tentando manter a imagem de mulher segura), sabendo que o caos pode acontecer a qualquer momento. Eu vejo você em pé na fila do caixa, tentando permanecer o mais calma possível quando seu filho começa uma birra e o bebê começa a se mexer, e você pega o caixa pós-adolescente que não tem ideia do que você está pensando (e passando). Ele entrega o seu recibo, que é basicamente como entregar-lhe um bilhete de ouro. Você sobreviveu, você conquistou, e você precisa de uma terapia num café.

Depois disso há muitas outras estreias. O primeiro dia em que o bebê dorme a noite toda. O primeiro dia em que o bebê sorri para o irmão(a) mais velho(a). A primeira vez em que você realmente consegue tirar um cochilo ao mesmo tempo que eles. A primeira vez em que você ficará sozinha com eles durante a noite. A primeira vez que você sairá a noite e os deixará com uma babá. A primeira vez em que eles ficarão doentes ao mesmo tempo. A primeira vez que eles brincarão juntos. A primeira vez em que eles brigarão. A primeira vez em que irão rir juntos. Cada uma destas estreias será um evento! Você está vivendo algo muito especial. Não deixe que ninguém a deixe sentir o contrário. Por meio de cada desafio difícil e das pequenas vitórias ao longo do caminho, você será importante.

 

Para a mãe com uma criança e um bebê - Just Real Moms

 

Então, querida mãe, hoje eu definitivamente estou pensando em você. Você precisa saber que alguém sabe como é difícil e incrível ao mesmo tempo. Às vezes, você só precisa ser reconhecida e lembrada de que você é maravilhosa. Que você é importante. Que é amada. Que você está fazendo o trabalho que torna o mundo um lugar melhor.

Para você, querida mãe de uma criança e um bebê, saiba que estou torcendo por você. Continue seguindo em frente. Você tem todo meu respeito.

 

Para a mãe com uma criança e um bebê - Just Real Moms

 

Fonte: Texto escrito por Amber Kuiper para o site Scary Mommy

Traduzido livremente e editado por Just Real Moms

 

8 dicas para quando o seu bebê chorar ou gritar no carro

Olá, moms!

Viagens de carro pode não ser fáceis quando é necessário levar o bebê junto. Seja para ir até a padaria ou outra cidade, se os pequenos começam a chorar – ou gritar – o trajeto pode se tornar um transtorno para os pais e para eles mesmos.

Pensando nisso, fomos em busca de algumas dicas para facilitar a viagem e encontramos 8 delas que podem salvar a sua vida! Rs!

Confiram a tradução livre que fizemos para o Just Real Moms!

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8 dicas para quando o seu bebê chorar ou gritar no carro

 

1) Verifique o tamanho do bebê conforto (cadeirinha)

Os bebês crescem super rápido, então verifique a cada poucos dias sua altura e peso para garantir que aquele bebê conforto realmente está adequado para o seu filho.

Certifique-se de que o cinto esteja preso da forma correta – sem ser muito largo ou muito apertado, e veja se a cabeça e o pescoço estão encostados de forma confortável.

 

2) Mantenha-o ocupado 

Enquanto você provavelmente prefere as viagens pacíficas e silenciosas, talvez o seu bebê não pense da mesma forma e precise de algum entretimento durante o percurso. A dica é deixar alguns de seus brinquedos favoritos pelo carro, assim, se você por acaso precisar, eles estarão lá. Ah, e não se esqueça de trocar os objetos de vez em quando, isso ajuda a não entediá-los.

 

3) Músicas podem ajuda bastante

Deve haver alguma música ou alguma gravação que faz o seu bebê feliz, certo? Não deixe de colocá-la na sua playlist de viagem! Caso o bebê fique agitado, experimente colocá-la no rádio.

Não existe um ritmo específico que acalme os pequenos, mas tente algo relaxante e com uma batida calma.

 

 

4) Regule a temperatura 

Preste atenção nas janelas e na temperatura ambiente do carro, sempre levando em consideração a posição da cadeirinha, pois ele pode ficar inquieto por estar com muito frio ou calor.

Também não se esqueça de verificar as vestes do bebê, afinal, roupas demais ou de menos podem se tornar um incômodo para o bebê.

 

5) Espie o bebê de vez em quando

Tente posicionar o espelhinho central (mantendo a segurança sempre, é claro) de forma que o seu bebê possa te ver e você possa olhar para ele. Esse gesto traz conforto emocional e diversão para o pequeno.

 

6) Quebre a barreira

Leve o bebê conforto para dentro de casa e mostre ao seu filho como ele funciona, para que ele serve, como ele pode se sentar ali etc.

Quanto mais o pequeno conhecer a cadeirinha e os seus acessórios, menos estranho será para ele quando precisar fazer uma viagem de carro.

 

7) Verifique quaisquer questões relacionadas a saúde 

Se o seu bebê não tem problema nenhum em viagens de carro, mas, de repente, começa a ficar irritado em determinado dia, preste atenção na saúde dele. Talvez ele tenha esse comportamento por estar com alguma doença ou desconforto, como um dentre nascendo, problemas com refluxo ou uma dor de ouvido chata.

 

 

8) Entenda o seu filho

É só uma fase e vai passar. Tente entender que também não é fácil para o seu filho. Conforme os pequenos vão crescendo, as viagens vão ficando cada vez mais tranquilas, então respire fundo.

Relaxe, tente diferentes formas de entretê-lo ou confortá-lo. Dê o seu melhor para ser paciente com o filho durante essa fase, que ela vai passar.

O problema do seu bebê com o carro pode ser difícil de lidar, mas tome notas das dicas acima para tentar suprir as necessidades e os cuidados que ele pede durante o trajeto. Com certeza, vocês terão uma viagem mais tranquila.

FONTE: Mom Junction 

 

Bebê e currículo – por Daniela Nogueira

Oie, moms!

Tudo bem?

No mês passado, a nossa colunista e psicóloga, Daniela Nogueira, fez um texto super bacana falando sobre levar o bebê para a creche ou deixá-lo em casa (você pode ler o texto completo clicando aqui).

Recebemos o retorno de muitas leitoras que se identificaram com o post e, hoje, a Daniela, que também é idealizadora do projeto Pais Em Ação, nos escreveu um novo texto muito real sobre a ida dos bebês para creches e a forma como estão recebendo os pequenos.

Confiram!

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Quem acompanha o Pais em Ação sabe que eu me aprofundei nos estudos da abordagem Pikler na França e RIE nos EUA e ao continuamente estudar (escrevo assim porque eu não vou parar nunca) e após ter conversado com pediatra, psiquiatra, psicólogos, diretoras de instituições e ter visitado diversas creches em ambos países algo ficou muito claro: bebês e toddlers NÃO PRECISAM de currículo.

Em qualquer lugar do mundo pais e mães têm que trabalhar ou precisam de tempo para si e necessitam de um local de acolhimento para seus bebês.

Não podemos fugir da realidade: creches, pré-escolas e locais que acolhem crianças pequenas são extremamente necessários na nossa sociedade.

Baseando-se num olhar de respeito às necessidades reais de um bebê ou toddler, existem hoje alguns problemas nas creches: o modo como essas crianças são recebidas, como o espaço é pensado e construído; a falta de treinamento e estudo específico sobre o desenvolvimento de bebês por parte de quem cuida deles, mas principalmente, as expectativas enganosas dos pais em relação àquilo que seus filhotes deveriam estar “fazendo” enquanto estão na creche. Todos estes fatores estão interligados e junte à eles o fato de que cuidar de crianças é e sempre foi um business, é preciso sensibilidade e atenção, além de conhecimento sobre o que um bebê realmente precisa, para que nós como sociedade possamos começar a oferecer espaços de acolhimento mais respeitosos para estes pequenos seres humanos.

Hoje a neurociencia pode comprovar o que a pediatra Emmi Pikler e Magda Gerber já falavam desde a década do pós guerra: os três primeiros anos de vida são fundamentais na formação do indivíduo, seu cérebro, psiquismo, construção corporal e o fato de que o melhor lugar para este bebê estar durante este período (0 a 3) é ao lado de sua família; mas como isso nem sempre é possível, ao mandá-lo para a creche – para a coletividade o único “currículo” necessário são os CUIDADOS de sua educadora/berçarista/professora. Ou seja, o currículo é o cuidado dela para com o seu filho. E só!

Ao bebê deve ser oferecido a continuidade da segurança de sua casa através de uma relação que vai sendo construída aos poucos com sua educadora através dos cuidados que ela dá. Todos esses cuidados – que muitos consideram um trabalho “subalterno” como a troca de fralda, o banho, a refeição, literalmente ajudam a construir o cérebro do seu filho! Reforçam e abrem caminhos neurais! No olho a olho, nas conversas, na intimidade, daí a importância de se manter a mesma cuidadora do começo ao fim, o mesmo padrão de cuidado. Isso é ciência e não a minha opinião.

Depois que a educadora se ocupou de tudo isso com seu bebê ela pode deixa-lo tranquilo para explorar o que ele bem quiser, mas principalmente, o próprio corpo, através dos movimentos livres, da motricidade livre. Além disso, ele pode praticar a autonomia de escolher o que brincar, o que explorar.

Mas e o inglês? E o violão tocando alto junto das vozes dos adultos? E as famosas “atividades”? Elas não são necessárias por agora papai e mamãe! Pense comigo: seu bebê ainda não se sabe como um “EU” à parte, ele ainda não tem uma representação de si. Já repararam como bebês pequenos ficam juntos mas não “brincam juntos”? Isso se dá porque é difícil enxergar o “nós” quando ele ainda não integrou o “eu” e isso é um processo longo que pode ultrapassar os 3 aninhos de vida. Então, que vantagem há em fazer um grupão de bebês “cantar” juntos? Ou “ensiná-los” a olhar imagens e identificar objetos? A maturação precede a aprendizagem, então, muita calma! Vai ter tempo para tudo.

Mas não se enganem: o cérebro humano é uma máquina! As crianças dão conta sim de muita coisa dos currículos oferecidos nas escolas, mas isso em hipótese alguma significa que o lado emocional do seu filho caminha lado a lado com o conhecimento, muitas vezes vazio, desses conteúdos. Já repararam como aumentou a demanda por terapia, por psicomotricidade, entre outras especialidades quando a criança cresce mais? Lá vai ela para o consultório, muitas vezes fazer atividades e práticas que ela deveria ter feito quando era pequena e estava ocupada com os afazeres precoces de currículos precoces.

O começo da mudança está em vocês mesmos pais, ao entenderem que bebê e criança pequena precisa de LIBERDADE, bons cuidados e ZERO currículo. Se todos os locais de acolhimento insistem em oferecer cada vez mais maluquices para crianças cada vez menores é porque vocês mesmos, queridos pais, ainda procuram por isso.

Acreditando de todo bom coração que estarão oferecendo o melhor para seus bebês, que estarão encaminhando estes bebês para um futuro onde eles estarão “mais preparados” mas segundo a neurociência, segundo os índices cada vez mais altos de ansiedade infantil, entre outros fatores, vemos que isso não é verdade. Lembrando que este texto se refere à primeira infância, dos zero aos 3 anos.

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Por Daniela Nogueira

Especializada na abordagem Pikler-Lóczy em Paris, França, está envolvida no universo infantil há mais de 15 anos com experiências em co-educação nos EUA, trabalho terapêutico em instituições e abrigos para crianças e atuação como professora na educação infantil em escolas particulares de São Paulo e Rio de Janeiro.

5 truques que toda mãe de primeira viagem precisa conhecer

Olá, meninas!

Tudo bem?

Ter filhos é uma delícia, mas ser mãe não é uma tarefa fácil – principalmente se você for mãe de primeira viagem.

Pensando nisso, trouxemos 5 truques incríveis que vão ajudar MUITO as novas moms! São coisinhas simples, que fazem toda a diferença na rotina da maternidade.

Confiram!

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Macarrão de piscina

Além de ser uma diversão na piscina, o macarrão pode te ajudar a aliviar a pressão da mãe quando for segurar a cadeirinha do bebê, afinal, quem já carregou uma sabe que não é nada leve! Rs.

5 truques que toda mãe de primeira viagem precisa conhecer

 

Economize espaço na malinha de fraldas

Que tal enrolar as roupinhas ao invés de guardá-las dobradas? Por mais que pareça um truque simples, você ganhará muito mais espaço vazio para guardar os outros itens do bebê.

 

Outra função para luvas

Por mais que alguns bebês consigam dormir por várias horas sozinhos, existem aqueles que não podem sentir que os pais estão deixando o quatro e já começam a chorar. Se o seu filho está mais para a segunda opção, aposte nas luvas como uma forma de deixá-lo mais seguro.

Você pode encher uma delas com arroz e posicioná-la nas costas do pequeno.

 

Ganhando espaço

Mais uma vez o truque de enrolar as roupinhas! Da mesma forma que esse truque te dará mais espaço na malinha do bebê, ele também poupará algumas gavetas que podem guardar muito mais peças do que se dobradas.

 

Luz embaixo do berço/cama

Quantas foram as vezes em que vocês tropeçaram pelo quarto inteiro do bebê só para encontrar alguma coisinha? Colocar uma luz noturna embaixo do berço ou da cama do seu filho vai te ajudar a enxergar o ambiente com muito mais facilidade, sem precisar acender a lâmpada clara.

 

FONTE: OneCrazyHouse

10 frases para acalmar o seu filho ao invés de dar uma bronca!

 

Olá!

Esses dias lendo o site Brasil Post, li um artigo que citava mais de 25 frases para acalmar as crianças ao invés de dar uma bronca. Dessas, selecionei as 10 frases que mais se adaptam ao meu dia a dia.

Muitas vezes ficamos com raiva e explodimos com os pequenos por falta de conhecimento em como direcioná-los a ter a atitude correta. Pois bem, tenho certeza de que neste post você encontrará alguma situação que já passou (ou passa) na sua casa, com seus filhos:

 

10 frases para acalmar o seu filho ao invés de dar uma bronca! - Just Real Moms

 

1) Em vez de: Pare de jogar coisas por aí!

Experimente falar: Quando você joga seus brinquedos, fico achando que você não gosta de brincar com eles. É isso que está acontecendo?

Esta técnica de pessoa que fala/pessoa que ouve visa ajudar seu filho a transmitir seus sentimentos de uma maneira não hostil. Isso mantém o canal de comunicação entre você e ele aberto e ensina seu filho a expressar uma situação do modo como você o enxerga, o que, por sua vez, lhe dá a oportunidade de reformular os acontecimentos sob o ponto de vista dele.

 

2) Em vez de: Menino (ou menina) grande não faz isso!

Experimente falar: Crianças grandes e até adultos às vezes têm sentimentos grandes. Tudo bem, esses sentimentos vão passar.

Sejamos francos. Quanto mais seus filhos crescem, maiores são os problemas que eles encaram e maiores os seus sentimentos. Dizer a seu filho que criança grande não sente raiva, frustração ou ansiedade simplesmente não é verdade. Além disso, incentiva a criança a evitar ou sufocar emoções, não permitindo que as processem de maneira saudável.

 

3) Em vez de: Agora chega, você está de castigo!

Experimente falar: Vamos juntos para nosso cantinho da calma.

Em lugar de castigo, ou isolamento, um momento juntos, para vocês se reconectarem.

 

4) Em vez de: Coma sua comida ou você vai para a cama com fome!

Experimente falar: O que podemos fazer para deixar esta comida gostosa?

A responsabilidade por encontrar uma solução é entregue de volta a seu filho.

 

5) Em vez de: Estamos saindo. Já!

Experimente falar: O que você precisa para ficar pronto para sair?

Deixe a criança repassar na cabeça os processos das transições em sua vida. Isso ajuda a evitar uma luta de poder entre vocês e lhe dá uma chance de indicar à mente dela que vocês estão fazendo uma transição para uma nova atividade. E é uma ótima rotina para repetir, trocando papéis, em momentos em que vocês não estão indo a lugar algum, na realidade.

 

6) Em vez de: Pare de reclamar!

Experimente falar: Ouvi. Você tem uma solução a propor?

Novamente você passa a responsabilidade para as mãos da criança. Da próxima vez que seu filho ficar reclamando sem parar sobre a escola/o jantar/seus irmãos, peça que ele proponha soluções. Lembre a ele que não existem respostas erradas.

 

7) Em vez de: Você está me fazendo passar vergonha!

Experimente falar: Vamos para algum lugar a sós para a gente resolver esta questão.

Lembre que o importante aqui não é você, é seu filho e os sentimentos dele. Ao tirar vocês dois da situação que está causando tensão, você reforça o trabalho em equipe, sem chamar a atenção para o comportamento dele.

 

8) Em vez de: Pare de gritar!

Experimente falar: Vou fazer de conta que estou apagando velinhas de aniversário. Topa apagar comigo?

Fazer respiração profunda ajuda o corpo a recuperar a calma. Se você fizer essa respiração como uma brincadeira, é mais provável que seu filho coopere. No caso de crianças mais velhas, peça que respirem com você como Darth Vader respira.

 

9) Em vez de: Já cansei de falar!

Experimente dizer: Eu te amo. Preciso que você entenda que não é legal você fazer isso. Tem alguma coisa que você quer que eu entenda?

Assim o canal de comunicação entre vocês continua aberto, ao mesmo tempo em que você expressa a emoção de maneira sadia.

 

10) Em vez de: Pare de dizer “não”!

Experimente falar: Eu ouvi que você disse “não”. Entendi que você não quer essa coisa. Vamos tentar pensar o que podemos fazer diferente.

Ao reconhecer o “não” de seu filho, você acalma os ânimos e a situação. Em vez de uma discussão do tipo sim ou não, mude o roteiro para que vocês pensem no futuro e na perspectiva de uma solução.

 

10 frases para acalmar o seu filho ao invés de dar uma bronca! - Just Real Moms

 

Fonte: Brasil Post

10 maneiras dos avós se conectarem com seus netos. E sem essa de “eleger” o neto favorito!

Olá! Recebemos muitos emails nos relatando sobre a relação entre avós e netos e como essa interação mudou nos dias de hoje. Então, vejam 10 maneiras dos avós se conectarem com seus netos!

10 maneiras dos avós se conectarem com seus netos. E sem essa de "eleger" o neto favorito! - Just Real Moms

Avós são tudo de bom e atualmente eles possuem uma vida social e profissional muito diferente daquelas de nossos avós.

No site Família.com, a autora Carla Pinheiro Alves explica que “os laços familiares são o que de melhor temos nessa vida, e valorizarmos isso é super importante. A amizade entre avós e netos é sempre muito forte, é um elo de amor que precisa ser cultivado e incentivado a cada dia. Percebe-se que alguns avós não se importam muito em cultivar essa relação, e outros se importam tanto que chegam a sufocar os netos e os pais dos netos”.

Ela acredita que o importante é participar da vida das crianças e ter equilíbrio nessa relação, para que todos ganhem.

Uma das formas de incentivar isso é buscar se conectar mais com os netos, por isso preparamos 10 dicas super valiosas.


1) Igualdade

Alguns avós têm o seu neto preferido e isso é muito bom para o neto eleito, mas muito triste para os demais que sentem a falta dos avós e sentem que são tratados de modo diferente.

Afinal, se os filhos são filhos, os netos são igualmente netos. Sem essa de preferência: é muito triste, feio e é uma tremenda falta de respeito com os outros netos e com os pais deles.

2) Faça algo especial para cada neto

Todo neto é especial e é bacana quando os avós fazem algo diferente para cada um.

Ensiná-los algo que saibam, como música, andar de bicicleta ou compartilhar conhecimentos ou fazer algo com as próprias mãos, sem a necessidade de uma data comemorativa!

Lembrando: essa lembrança deve ser dada para cada neto em datas diferentes – reforça o amor dos avós e a sua lembrança.

O chato é quando os avós lembram apenas de determinado neto e não lembra de nenhum outro.

3) Lembre-se dos netos em datas comemorativas

Lembrar do neto no aniversário é o mínimo que os avós podem fazer.

Porém, além disso, eles precisam se lembrar também de outras datas comemorativas, como Páscoa, Dia das Crianças, Natal… Isso demonstra que os avós estão conectados com os netos!

4) Ligue para os netos

Muitos avós moram distante dos netos, mas isso não deve ser motivo para não se falarem.

Usem o telefone, façam uma ligação, conversem, perguntem como estão. As crianças adoram e é válido para os pais também.

5) Seja carinhoso e brinque com eles

Crianças adoram carinho e atenção para se conectar com os seus avós, então, sejam atenciosos com elas, escute-as.

Sejam carinhosos: um abraço e um beijo demonstram amor e qual criança vai resistir ao carinho dos avós? Uma outra forma de ser carinhoso é por meio das brincadeiras; as crianças amam quando os adultos participam de suas brincadeiras ou ensinam aos netos as suas brincadeiras.

6) Passeio

A maioria das crianças adora passear, nem que seja pelo quarteirão. A dica é: levem os seus netos para um passeio, que pode ser uma caminhada para andar de bicicleta, ir à igreja e até mesmo ao shopping.

O que eles curtem mesmo é estar ao lado dos avós e os avós precisam partilhar desse precioso momento, pois as crianças crescem muito rápido.

7) Visite a família do neto

Nada mais legal do que visitar a casa dos filhos e dos netos. E não existe desculpa, mesmo que morem longe!

Os avós podem e devem visitar os netos, pois demonstram dessa forma o quanto a família é importante e o quanto é prazeroso para os avós estar com a família do neto.

8) Presentes

Presentes são sempre bem-vindos e crianças adoram presentes. Então, sempre que possível e por merecimento, presenteie os seus netos.

Os aniversários e as datas comemorativas são ideais. Mas, lembre-se de presentear sempre que se lembrar do neto e for oportuno para estreitar os laços, não importando o valor do presente. O que importa sempre é a lembrança.

O ideal é que os pais estejam de acordo e que os presentes sejam sempre sem exageros e não a todo momento.

9) Dormir na sua casa

Outra forma de se conectar é convidar os netos para passarem um período em sua casa.

O ideal é que as crianças possam dormir na casa dos avós. As crianças se divertem e isso aumenta o vínculo entre avós e netos.

10) Ajude a família

Outra forma de se conectar com os seus netos é estando sempre presente para o que a família precisar.

Por isso, estejam sempre atentos às dificuldades que elas enfrentam, seja financeiramente ou pessoalmente. O importante é estar presente.

10 maneiras dos avós se conectarem com seus netos. E sem essa de "eleger" o neto favorito! - Just Real Moms


Fonte: Família.com

Seu filho está com dificuldade no desfralde noturno? Saiba o que o xixi na cama pode revelar!

 

Olá!

O desfralde noturno tem sido um problema aqui em casa! Tenho gêmeos de 5 anos de idade. Com a Maria Antonia foi tranquilo, mas com o José está sendo mais difícil. Chego a levantar duas vezes durante a noite para levá-lo ao banheiro e, ainda assim, em algumas noites o xixi escapa.

Pesquisando a respeito, descobri diversas informações sobre este distúrbio que podem auxiliar outras mães:

 

Seu filho está com dificuldade no desfralde noturno? Saiba o que o xixi na cama pode revelar! - Just Real Moms

 

Sobre o “xixi na cama”:

Enurese noturna é um distúrbio que se caracteriza pela perda involuntária de urina durante o sono, pelo menos duas vezes por semana, em crianças a partir dos 5 anos idade, que não apresentam nenhum problema orgânico no sistema urinário. Essa condição, conhecida popularmente como “xixi na cama”, acomete cerca de 15% das crianças por volta dos 5 anos; 7%, aos 10 anos e 3%, aos 12 anos. A incidência é maior nos meninos do que nas meninas.

Sob determinadas circunstâncias, numa minoria de casos, episódios de perda de urina podem ocorrer na adolescência e na vida adulta enquanto a pessoa dorme.

 

Classificação:

A enurese noturna nas crianças pode ser classificada em:

1 – Enurese noturna primária: quando a criança com cinco anos ou mais nunca  apresentou um período prolongado de controle da urina durante o sono.

2 – Enurese noturna secundária: quando, sem causa aparente, a criança volta a fazer xixi na cama depois de ter passado seis meses, no mínimo, sem molhar a cama. Neste caso, parece estar associada a acontecimentos sociais e familiares estressantes.

 

Seu filho está com dificuldade no desfralde noturno? Saiba o que o xixi na cama pode revelar! - Just Real Moms

 

Causas

Vários fatores podem influenciar a perda de urina durante o sono depois dos cinco anos de idade. Dentre eles, podemos destacar:

1) retardo na maturação neurológica, responsável pelo controle dos esfíncteres;

2) baixa concentração do hormônio antidiurético vasopressina durante a noite, o que faz o volume de urina ser maior do que a capacidade de armazená-la na bexiga;

3) sono tão pesado que impede a criança de responder ao sinal de bexiga cheia;

4) hereditariedade: o risco de a criança desenvolver o distúrbio aumenta em 40% se um dos pais apresentou enurese na infância. Se ambos apresentaram, a probabilidade sobe para 80%.

 

Seu filho está com dificuldade no desfralde noturno? Saiba o que o xixi na cama pode revelar! - Just Real Moms

 

Diagnóstico

Quando o xixi na cama é o único sintoma (enurese monossintomática primária e secundária), o diagnóstico da enurese noturna leva em conta o histórico do paciente, o exame clínico e os antecedentes familiares.

Havendo sintomas que possam sugerir comprometimento neurológico, do sistema urinário e do funcionamento dos intestinos ou, ainda, doenças, como diabetes, e apneia obstrutiva do sono, por exemplo, (enurese não monossintomática), exames laboratoriais e de imagem são úteis para estabelecer o diagnóstico diferencial e orientar o tratamento.

 

Seu filho está com dificuldade no desfralde noturno? Saiba o que o xixi na cama pode revelar! - Just Real Moms

 

Tratamento

As opções de tratamento variam de acordo com as características e necessidades de cada paciente. Como a criança pode adquirir espontaneamente o controle da micção, alguns pais preferem dar tempo para que isso aconteça, desde que seja não exista uma causa orgânica para o problema.

A vantagem do tratamento é que ele acelera o processo de cura, uma vez que o fato de fazer xixi na cama depois dos 5 anos pode representar um golpe duro na autoestima da criança. Em muitos casos, ela se torna arredia, não aceita convites dos amigos para dormir fora de casa, não viaja com os colegas da escola. A enurese noturna pode até interferir negativamente em seu desempenho escolar.

O primeiro recurso para o tratamento da enurese é instituir mudanças nos hábitos de vida, como evitar ingerir líquidos antes de dormir, assim como evitar alimentos ácidos que possam irritar a bexiga ou aqueles que retardam o funcionamento dos intestinos.

Adultos que interagem com a criança devem ter sempre em mente que ninguém faz xixi na cama porque quer. Portanto, críticas e castigos só agravam a situação. Em vez disso, essas crianças precisam de estímulo, reconhecimento e reforço positivo, quando a roupa de cama amanhece seca.

Outro recurso terapêutico é o uso de alarmes. Eles funcionam da seguinte maneira: à noite, colocam-se um sensor próximo aos genitais e um alarme sonoro preso na roupa na altura do ombro. Ao primeiro sinal de perda de urina, o alarme dispara, a criança acorda e vai ao banheiro fazer xixi. Além dos bons resultados que oferece, a vantagem desse aparelho é que está isento de contraindicações e de efeitos colaterais.

Alguns medicamentos promovem bons resultados no controle a enurese noturna, porque ajudam a reduzir a produção de urina. No entanto, só devem ser prescritos pelo médico que acompanha o paciente por causa dos efeitos adversos que podem promover.

 

Seu filho está com dificuldade no desfralde noturno? Saiba o que o xixi na cama pode revelar! - Just Real Moms

 

Recomendações

1) Faça seu filho beber bastante água durante o dia para que seu cérebro comece a reconhecer a sensação de bexiga cheia, mas evite que ingira líquidos à noite, nem mesmo aquele copinho de leite;

2) Insista para que fazer xixi seja o último compromisso da criança antes de ir para cama e o primeiro ao levantar-se;

3) Fique atento: merece cuidados especiais a criança que volta a fazer xixi na cama, depois de superada essa fase. Ela pode estar emocionalmente insegurança por causa do nascimento de um irmão, problemas na escola ou conflitos na família.

 

Seu filho está com dificuldade no desfralde noturno? Saiba o que o xixi na cama pode revelar! - Just Real Moms

 

Observação importante:

Existem centros de apoio gratuitos para o tratamento da enurese espalhados pelo Brasil.

Em São Paulo, o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de São Paulo (HCFMUSP) oferece tratamento gratuito para crianças e adolescentes de 6 a 17 anos com entres por meio do Projeto Enurese.

 

Seu filho está com dificuldade no desfralde noturno? Saiba o que o xixi na cama pode revelar! - Just Real Moms

 

Autor: Drauzio Varella

Fonte: Fãs da psicanálise

 

Gagueira infantil: orientações importantes para ajudar o seu filho – por Camila Silveira Di Ninno

 

Olá, moms!

Tudo bem?

No post de hoje apresentamos a nova colunista do Just Real Moms, Camila Silveira Di Ninno!

A Camila é fonoaudióloga, formada pela USP, e vai nos esclarecer algumas dúvidas. Hoje, ela vai falar sobre um tema muito importante, mas que muitas vezes não é discutido: a gagueira infantil. Algumas crianças podem apresentar dificuldades na hora de falar, o que angustia muitos pais.

Confiram o primeiro texto da Camila para o nosso blog: Gagueira infantil – orientações importantes para ajudar o seu filho.

 

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O que é a gagueira

A gagueira é um distúrbio da comunicação que se inicia na infância durante a aquisição da linguagem e altera o ritmo da fala. Ela se manifesta de forma involuntária, ou seja, não depende da vontade da criança, e é intermitente, com momentos de melhora e piora. A criança sabe o que quer falar, mas tem dificuldade na fala devido às frequentes repetições, bloqueios, prolongamentos, hesitações e/ou pausas.

Por exemplo, no caso das repetições a criança pode ficar repetindo uma palavra muitas vezes (eu, eu, eu, eu), uma sílaba (que-que-quero), ou um som (s-s-sou). No caso de bloqueios, o som fica “preso” e demora para sair. O som pode também ser alongado causando os prolongamentos (sssssssssim). Pode ainda, apresentar muitas hesitações (humm, ãh, é, né), usar pausas longas entre as palavras e, até mesmo, levar a criança a desistir de falar.

Estudos mostram que 5% das crianças podem apresentar algum grau de gagueira. Destas, a grande maioria irá superá-la espontaneamente, mas 1% da população desenvolverá uma forma crônica de gagueira, se não for tratada precocemente.

Como não é fácil prever se uma criança conseguirá superar sozinha a gagueira, consultar um fonoaudiólogo especializado em fluência, para uma avaliação, é sempre o melhor caminho! Nem sempre existe a necessidade da fonoterapia. Muitas vezes, o trabalho de orientação à família focando na promoção da fluência é suficiente para que a criança supere essas dificuldades.

A gagueira surge entre 2 e 12 anos de idade, sendo os maiores picos de incidência entre 2 e 4 anos e ao redor dos 7 anos. Mais raramente temos os primeiros sintomas surgindo após os 9 anos de idade.

 

Qual é a causa da gagueira?

Nas últimas décadas, a Ciência tem avançado muito no que diz respeito às causas da gagueira. Sabe-se que ela tem uma base neurobiológica com forte influência genética. A causa não é emocional, nem insegurança, ou timidez da criança, muito menos culpa dos pais!

 

Quando devo procurar um especialista?

Mais importante do que a idade da criança é o tempo em que ela vem gaguejando e as características de sua fala.

O ideal é procurar um fonoaudiólogo especializado em fluência caso a gagueira persista por mais de 2 meses. Nos casos em que os sintomas são intermitentes, isto é, passam depois de algumas semanas, mas voltam a aparecer, também deve-se procurar orientação.

Quando a gagueira vem acompanhada por esforço/tensão para falar, por movimentos como levar as mãos à boca, bater os pés ou piscar os olhos, é um sinal de que a criança está precisando de ajuda, mesmo que tenha pouca idade e os sintomas tenham surgido há apenas algumas semanas.

 

O que pode prejudicar a gagueira do meu filho?

– Pedir para a criança parar, respirar e pensar antes de falar.

– Dizer para falar devagar ou começar de novo.

– Interromper a criança e completar o que ela está falando.

– Apressar a criança quando ela estiver tentando falar.

– Forçar a criança a se expor ou falar em público.

– Falar muito rápido com a criança.

– Bombardeá-la com perguntas, como se fosse um interrogatório.

 

Como posso ajudar o meu filho?

– Seja um bom modelo de fala para seu filho: fale de forma suave, tranquila e em um ritmo mais lento, mas sem perder a naturalidade da fala.

– Espere a criança terminar de falar e evite responder imediatamente. Aguarde 1 a 2 segundos antes de responder.

– Converse com a criança respeitando as trocas de turno. Se você tiver outros filhos ensine-os a falar cada um na sua vez, sem interromper a fala do outro.

– Promova um ambiente familiar cooperativo, sem incentivo às disputas e competições.

– Cante músicas infantis, recite poesias e parlendas, ou conte histórias para a criança, articulando bem os sons e com uma boa entonação, sempre de forma suave e devagar.

– Torne o ambiente da casa e a rotina da criança mais calmos.

– Preste mais atenção ao conteúdo do que a criança está falando do que às rupturas presentes em sua fala. Mantenha contato de olho de forma natural durante as conversas com a criança.

 

Saiba mais sobre este assunto em www.gagueira.org.br.

 

Dra Camila Queiroz de Moraes Silveira Di Ninno, é fonoaudióloga clínica (CRFa 2-5314), formada pela USP, especialista em Motricidade Orofacial pelo CFFa, mestre em Ciências da Reabilitação pela USP e doutora em Linguística pela UFMG. Atende gestantes, bebês, crianças e adultos em seu consultório no Campo Belo e na Clínica Ignês Maia Ribeiro no Itaim Bibi, ambos em São Paulo.

 

Site: www.camiladininno.com.br, www.ignesmaiaribeiro.com.br

Facebook: Camila Silveira Di Ninno, Clínica Ignês Maia Ribeiro

E-mail: contato@camiladininno.com.br, clínica@ignesmaiaribeiro.com.br

Telefones: 3853.6667 / 9.75502309

 

O que fazer quando seu filho tem um tique ou uma mania? – por Carla Poppa

 

Oi, moms!

Tudo bem?

Nós mães nos preocupamos com tudo, não é mesmo? A cada etapa da vida de nossos filhos são preocupações diferentes. Às vezes, porém, nos preocupamos com coisas desnecessárias, e outras vezes, deixamos passar coisas importantes… Por isso, as leituras de artigos sobre cada fase das crianças são fundamentais para nos dar uma direção.

Hoje vamos falar sobre manias e tiques das crianças: quando realmente devemos nos preocupar e procurar um profissional?

Nossa colunista psicóloga, Carla Poppa, escreveu um texto exclusivo para o Just Real Moms abordando o assunto!

Vejam só que interessante!

Esperamos que ajude a muitas mamães que estejam passando por algo parecido!

 

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O que fazer quando seu filho tem um tique ou uma mania?

Os tiques são movimentos involuntários que as crianças realizam de forma repetitiva, como piscar os olhos ou tensionar um músculo; enquanto que as manias são comportamentos, nos quais a criança demonstra ter dificuldade para se controlar e, como consequência, não consegue parar de agir dessa forma. Como, por exemplo, a mania de morder a gola da camisa ou de puxar os cabelos.

Nestas situações, é compreensível, que surjam muitas dúvidas e certa preocupação, principalmente, pelo receio de que os tiques e as manias possam começar a interferir nas relações da criança. Por isso, é importante refletir sobre quais cuidados podem ajudar as crianças nestas circunstâncias.

Quando um tique parece mais complexo, pois envolve a combinação de diferentes movimentos ou falas, vale a pena consultar um neurologista para descartar que exista uma causa orgânica.

Porém, nos casos das manias ou de tiques menos complexos é bem provável que esta seja uma maneira, que a criança encontrou para se acalmar no contato com uma emoção que ela experimenta de forma mais intensa.

Em muitos casos, a emoção mais frequente que está por trás dos tiques e das manias é o medo, o que faz sentido, porque a repetição e a estabilidade dos gestos que ela realiza pode oferecer para a criança uma sensação de controle, segurança e previsibilidade.

Para pensar em quais cuidados podem ajudar a criança a abrir mão dos tiques e das manias é preciso entender qual a emoção que ela está sentindo de forma mais intensa. Se for, de fato, o medo, é importante entender o que está fazendo com que a criança se sinta dessa forma.

É possível que tenha sido uma situação pontual, na qual a criança tenha presenciado uma cena de violência ou de agressividade, como ter sido vítima de um assalto, por exemplo.

Nestas situações, a criança pode sentir medo de que este evento volte a acontecer de forma inesperada e desenvolve os tiques e as manias para aliviar a ansiedade que ela experimenta.

Um cuidado que pode ser útil nesse contexto é tentar renovar a sensação de proteção da criança, oferecendo um objeto que represente um amuleto, por exemplo. Desse modo, a criança pode recorrer a este objeto mesmo quando as pessoas da sua confiança não estão por perto e a sensação de segurança, que o objeto proporciona vai, aos poucos, sendo assimilada.

Existem, ainda, outras situações pontuais, que não são tão evidentes, mas que também podem provocar medo ou insegurança na criança. Diante de acontecimentos que mudam a sua rotina (o nascimento de um irmão ou a mudança de babá, por exemplo) e que não foram comunicados para a criança, ou que ela não conseguiu verbalizar suas dúvidas e receios, é possível que a criança não consiga assimilar e antecipar como será sua nova rotina.

Diante desse contexto, ela pode passar a se sentir insegura, com a sensação de que novas mudanças podem acontecer de forma imprevista. A criança pode, então, fazer uso dos tiques e das manias não só como uma forma de anestesiar a ansiedade que experimenta, mas também como uma experiência, que lhe oferece a sensação de ter controle sobre os acontecimentos.

Nesses casos, os pais podem experimentar comentar que perceberam que o(a) filho(a) está inseguro(a) com as mudanças que enfrentou e explicar quais são as outras mudanças que estão previstas para acontecer. Estas informações, na medida em que são assimiladas pela criança, podem lhe oferecer uma sensação de segurança e, aos poucos, ela pode abrir mão dos tiques e manias.

Em outros casos, é possível que o medo não tenha sido provocado por um evento específico, mas pela forma de se relacionar, que se estabelece entre a criança e as pessoas que cuidam dela.

Muitas vezes, um tom mais agressivo e uma fisionomia severa nas interações com o(a) filho(a), combinados com uma maior sensibilidade da criança, podem ser fatores que fazem com que ela sinta medo do contato com os pais. Nesses casos, além do medo, é comum que a criança também se sinta sozinha para lidar com seus problemas e com as suas emoções, o que pode intensificar a insegurança que ela vivencia.

Assim, os tiques e as manias se tornam uma forma da criança cuidar de si, buscando alívio para as suas emoções por conta própria. Nesse contexto, talvez, seja necessário buscar o apoio de um psicoterapeuta, que possa tanto ajudar os pais a compreender a experiência do(a) seu(sua) filho(a), como ajudar a criança a restaurar a confiança na relação com eles, para que a comunicação possa acontecer e a criança possa superar o isolamento que enfrenta.

De qualquer forma, quando as manias e os tiques persistem por um período de tempo prolongado, o apoio da psicoterapia pode ser uma alternativa importante. Quando os tiques e manias são desencadeados por situações pontuais, os pais podem se beneficiar da psicoterapia para receber referências e orientações de como ajudar a criança a lidar com o medo e a insegurança, que ela sente.

Enquanto que a criança pode se beneficiar de cuidados que a ajudam a expressar suas emoções de uma nova forma. Além disso, nos casos em que o medo é um efeito da forma de se relacionar com a criança, a ajuda de um psicoterapeuta pode ser importante para promover a mediação da comunicação entre pais e filhos, o que pode permitir que o medo que a criança sente possa ser superado, na medida em que a confiança na relação é reestabelecida.

 

Carla C. Poppa é psicóloga formada pela PUC-SP, fez especialização em Gestalt Terapia pelo Instituto Sedes Sapientae. É mestre e doutoranda em desenvolvimento infantil na PUC-SP. Atende em seu consultório, na Rua Dr. Veiga Filho, 350, em Higienópolis, crianças, adolescentes e adultos, onde também orienta pais em sessões individuais ou em grupo. Para falar com ela escrevam para: poppa.carla@gmail.com ou acessem o blog: www.carlapoppa.blogspot.com.br

Carta deste marido para sua esposa vai mudar sua maneira de pensar sobre as mães que ficam em casa

 

Olá!

Esses dias li um texto muito lindo no site Pop Sugar sobre as mães que ficam em casa e achei bacana compartilhar com vocês (fiz uma livre tradução). O texto, na verdade, é uma carta de um marido para sua esposa, que um dia precisou de algumas horas fora de casa por causa do stress do dia a dia e, quando voltou, teve a surpresa de ler o que seu marido escreveu.

Tenho certeza de que muitas mães nas mesmas condições, se identificarão e até precisarão ler isto! Muito lindo, vale a leitura!

Mil Bjsss

P.S.: Obviamente não estou desvalorizando as mães que trabalham fora, que têm MUITO valor também.

 

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Carta deste marido para sua esposa vai mudar sua maneira de pensar sobre as mães que ficam em casa - Just Real Moms

 

Muitas vezes as pessoas torcem o nariz para a ideia de ser uma mãe que fica em casa, mas o que algumas pessoas não percebem é que ser mãe é o trabalho mais difícil de todos. Não há pausas para o almoço ou dias de férias, e uma carta deste marido para sua esposa elogia todas as horas extras trabalhadas por ela para sua família como uma dona de casa.

Após um longo dia no escritório conhecido como “a casa dela”, Kate Douglas se sentiu “derrotada” por seus dois filhos, e ela precisava sair por algumas horas. Mas quando ela voltou para casa, viu esta carta de seu marido, e ele colocou tudo em perspectiva…

“Depois de um árduo dia de trabalho, não há nada melhor do que ficar um tempo fora. Alguns dias eu chego em casa e vejo minha linda esposa desgastada, cansada, frustrada e oprimida pelos desafios de ser mãe. Ao contrário de mim, ela não tem hora para parar de trabalhar e não é recompensada com horas extras ou bônus para todo o trabalho e esforço extra que ela colocou durante o dia”, ele começou em sua carta. “Ela não tem licença por doença, férias anuais, ou bonificação por serviço extra, não consegue jantar fora durante a semana ou fim de semana, e tampouco a expectativa de um feriado para encurtar a semana. Assim, mesmo que hoje tenha sido um dia duro e você se sinta desvalorizada ou não tenha certeza de que faz a diferença em nossas vidas, isto é como o seu dia foi realmente…

O marido de Kate passou a detalhar sua agenda, a partir do segundo em que o despertador tocou até o minuto em que o jantar foi servido, e foi digno de aplausos.

“Seus filhos acordaram nas suas deliciosas camas quentes. Todos os lençóis cuidadosamente lavados e arrumados por você. Eles tomaram café da manhã (que foi organizado há uma semana quando você escreveu a lista de compras). Você preparou a lancheira do nosso filho para ir à escola – e você se questionou se esse lanche era realmente saudável o suficiente e se ele ainda sentiria fome. Ao mesmo tempo, você equilibrava o outro filho em suas pernas, braços e ombros. Você deixou nosso filho na escola – onde ficou durante uma hora confortando-o porque ele estava tendo um dia ruim, deixando-o saber que a “mamãe sempre estará lá”. Você voltou para casa, onde passou o dia com uma criança de dois anos (no meio dos seus Terribles Twos), mantendo conversas e treinando-o para o desfralde, ensinando-o a ser um menino grande. Você o colocou em sua cama para ele dar um cochilo para certificar de que ele terá energia suficiente para aguentar o resto do dia, apesar de saber que você não teria. Você gastou seu tempo limitado entre descanso, trabalho da casa, trabalho de casa, e trabalho de casa. Depois de tudo isso e pouco descanso que você buscou o mais velho na escola, e o levou os dois na consulta do pediatra, certificando-se que eles são tão saudáveis quanto deveriam ser, fez com que eles tivessem um delicioso jantar. Teve o seu primeiro bate-papo adulto no jantar, o tempo todo sendo uma boa mãe e resolvendo os problemas de todo mundo.

Eu só sei que quando você vê um dia ruim, eu vejo uma incrível mulher que nunca fica doente, nunca desiste, nunca mais vira as costas para os dias difíceis, e que tem o poder de ir para a cama sabendo que tudo vai acontecer de novo amanhã. Você é uma mãe incrível e fabulosa, embora você não veja, você é a melhor coisa que esses meninos vivem e nós amamos você, por tudo que você faz”.

Depois do que parecia um dia incrivelmente duro com seus meninos, isso era exatamente o que Kate precisava ouvir de seu marido. É o que todas as mães que ficam em casa precisam ouvir para perceber que seu trabalho não é um passeio no parque. A sua casa é o seu escritório e seu trabalho duro é muito apreciado.

 

Carta deste marido para sua esposa vai mudar sua maneira de pensar sobre as mães que ficam em casa - Just Real Moms

 

Fonte: Pop Sugar

Tradução livre: Just Real Moms

 

6 motivos para a educação japonesa ser uma das melhores do mundo

 

Olá, meninas!

Tudo bem com vocês?

Não é segredo para ninguém que o Japão é um país muito avançado. Por todo o mundo os japoneses são conhecidos pela excelente qualidade de vida – e isso também acontece quando falamos da educação de lá.

Outro dia, passeando pelo site O Segredo, encontrei uma matéria super bacana. Ela fala de 6 motivos que fazem com que a educação japonesa seja considerada a segunda melhor do mundo, segundo a Fair Reporters.

Confiram!

 


 

6 motivos para a educação japonesa ser uma das melhores do mundo

 

1. Escolas japonesas enfatizam o caráter

No Japão, as crianças não fazem testes baseados no conhecimento até a quarta série. Isso é porque elas passam os primeiros anos de suas carreiras educacionais realizando exercícios de construção de caráter. Por que o Japão faz as coisas desta maneira? Bem, o caráter de uma criança é totalmente desenvolvido na idade de 7 anos. A capacidade de aprender, por outro lado, nunca vai embora.

Em outras palavras, o sistema educacional japonês reconhece que as crianças têm tempo de sobra para aprenderem matemática e linguagem, mas apenas uma pequena parcela de tempo para aprenderem traços de caráter positivos.

 

2. Os alunos limpam suas próprias salas de aula

Zeladores? Não são necessários nas escolas do Japão. Em vez disso, as crianças trabalham em equipes para limpar áreas de suas escolas.

“A escola não é apenas para a aprendizagem de um livro”, diz o professor japonês Michael Auslin. “É sobre a aprendizagem de como se tornar um membro da sociedade e assumir a responsabilidade por si mesmo.”

 

3. As refeições dos alunos são feitas a partir do zero

No Japão, especialistas em saúde dão orientações nutricionais para as crianças. Os funcionários, então, fazem as refeições a partir do zero para atenderem a essas diretrizes.

“Tudo é preparado no local”, diz Kimii Fujii, nutricionista de uma escola japonesa.

O desperdício de alimento na hora do almoço é de apenas 5% de todos os alimentos preparados.

“Os pais ouvem os seus filhos falarem sobre o que teve para o almoço”, diz Tatsuji Shino, diretor de uma escola primária em Tóquio. “As crianças pedem-lhes para recriarem as refeições em casa.”

 

 

4. Um único teste no final do ensino médio determina o que as crianças passam a fazer

No final do ensino médio, estudantes japoneses fazem o exame nacional para admissão na universidade. Se você não atingir a pontuação exigida para as universidades, você vai para a força de trabalho.

Naturalmente, isto pode ser negativo e positivo. É realmente justo que toda a carreira futura de uma criança fique atrelada a um exame?

Por outro lado, aqueles que vão para a universidade são os melhores. É por isso que o Japão tem uma alta de formados empregados, 97,3%.

 

5. A maioria das escolas secundárias tem uniformes

Você pode pensar que isso soa um pouco sem graça. Mas há muitos benefícios em ter uniformes nas escolas.

Por um lado, eles removem as barreiras entre os alunos. Os alunos usam as mesmas coisas, independentemente da classe social. Estes uniformes também impulsionam o espírito da escola. Incentivam as crianças a perseguirem a autoexpressão além do vestuário. A arte, por exemplo, é uma parte importante do sistema educacional japonês e, por extensão, da sociedade.

 

6. O ano escolar do Japão começa em 1º de abril

Essa data de início coincide com um novo começo literal – primavera. Por esta mesma razão, o ano fiscal japonês também começa em 1º de abril.

 

E, aí, moms? O que acharam? Contem para nós!

Fonte: O Segredo