terça-feira, 23 setembro, 2025
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White Baby Shower!

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image Oi, moms!

Sempre que estamos organizando um chá de bebê pensamos logo: se for menino será azul e se for menina será rosa! Para fugir do óbvio, encontrei decorações lindas na cor branca, que sevem tanto para as pequenas, quanto para os nossos homenzinhos!

 

O branco fica superelegante na decoração! Deixa qualquer evento chiquérrimo e não tem como errar! A primeira inspiração é no tema “Anjos” e o segundo “Urso“!

 

Espero que sirva de inspiração para as moms to be e para as amigas e família que organizarão o chá, rsrs!

 

Mil Bjsss

 

 

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Festa 1: Tema “Anjo”

 

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Fonte: Karas Party Ideas

 

 

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Festa 2: Tema “Urso”

 

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Fontes: Canopi / Style Me Pretty

 

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Cabelinhos!

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Oi!! Agora que o cabelinho da minha princesa está cada vez mais compridinho está dando para fazer alguns penteados!! AMO!

 

Como há algum tempo não postava sobre esse tema, selecionei alguns lindos cabelos para fazer nas pequenas! Não é fácil, mas cada dia estou me aperfeiçoando mais!!! Depois vou fazer um post apenas com os cabelinhos que tenho feito nela!!

 

Espero que gostem!

Mil Bjsss

 

 

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Programação para o final de semana – por Bora.aí

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Oi, moms!

 

Mais um final de semana chegou e o dia das crianças está aí! Portanto, a cidade está cheia de programas interessantes para fazer com os pequenos!

 

Vejam a seleção que as meninas do Bora.aí prepararam!

Mil Bjss

 

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Olá, Mom’s!!

 

Para o primeiro final de semana do mês das crianças, selecionamos uma programação especial para os nossos pequenos, confiram!

 
Sábado à tarde, Kiara Terra contará histórias de Vinicius de Moraes na Livraria da Vila da Fradique Coutinho. Super programa para adultos e crianças – os pequenos vão amar as histórias e vocês curtirão uma sessão nostalgia com textos “da nossa época”.

 

 

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Domingo às 11h, os artistas da ONG Doutores da Alegria farão uma apresentação especial para as crianças do clássico Rodas Besteirológicas no Tucarena. Haverá brincadeiras de rua para as crianças antes do espetáculo. É diversão para toda família!
 

 

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O espetáculo O Catador de Lixo estreia nesse final de semana no teatro do MuBE e traz no enredo uma mensagem bonita de harmonia e liberdade. Vale a pena conferir!
 

 

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E para o Dia das Crianças, a dica é curtir uma atividade ao ar livre, com muito esporte e saúde. A prova Mundo Kids promete tudo isso e muita diversão. Participem!
 

 

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Bora aí?

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Blue Boy Jeans – por Carol Porto

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Oi, meninas!

 

Hoje é dia de moda no JRM com nossas TOPS colunistas Carol Porto e Ciccy Halpern!

 

A Carol vai nos contar um pouco sobre sua peça preferida para vestir seus dois meninos: jeans! E nos dará dicas de como usar esta peça fundamental.

 

Espero que gostem!

Mil Bjsss

 

 

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Olá!

 

Confesso que fiquei pensando durante alguns dias sobre qual assunto eu poderia começar o meu primeiro texto como colunista do Just Real Moms, blog que eu realmente adoro! Senti-me super lisonjeada com o convite!

 

Foi quando, de repente, veio a ideia de escrever sobre um tema que também adoro!!! Resolvi dividir com vocês a minha paixão sobre jeans. Ah, como eu adoro um jeans!!! Se me perguntarem quais peças eu mais gosto em meu armário, com certeza os jeans estariam no Top 5! Desde que o mundo é mundo, as pessoas têm ao menos um par de de jeans no armário, não é?

 

Eu sempre curti muito uma nova calça jeans, adoro novas lavagens, tecidos e modelagens… E quando meu primeiro filho nasceu esse  “vício” ganhou novos olhares!

 

 

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Cheguei a conclusão de que não tem nada mais charmoso e descolado do que um garoto usando um look com um jeans moderninho e atual… Não dá muito para ficar inventando moda para vestir os meninos, então o jeans passa a ser um item fundamental e faz toda a diferença no look final!

 

 

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E não precisa ser de marca, hein? Muitas fast fashion (como H&M e Zara) têm opções incríveis. O importante é saber escolher e fazer combinações bacanas, com tênis, mocassim, camisas, camisetas…

 

Por sinal, vocês conhecem esse garotinho das fotos? Ele está fazendo o maior sucesso! Tá certo que às vezes ele parece meio fantasiado, mas é fofo, não? O nome dele é Alonso Mateo. O que acham?

 

 

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Células-tronco do cordão umbilical do bebê: afinal, armazenar ou não armazenar?

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Oi, meninas! Tudo bem?

 

Quando meus filhos nasceram, fiquei muito indecisa se armazenava ou não as células-tronco deles. Na época, não tinha lido muito a respeito, mas hoje com todas as informações disponíveis, eu indico, SIM, que as futuras mamães armazenem o sangue do cordão umbilical de seus filhos! Acho que é um grande presente que podemos dar para o futuro deles!

 

 

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Recebi uma pesquisa com todos os benefícios da célula-tronco e achei interessante dividir os pontos principais com vocês! Vejam só quantas vantagens:

 

– As células-tronco são encontradas no sangue do cordão umbilical de recém-nascidos e apresentam grande capacidade de transformação: elas podem formar ou regenerar diferentes tecidos do corpo humano.

 

– Assim como a medula óssea, o sangue do cordão pode tratar doenças ligadas ao sangue, como deficiências de coagulação e da imunidade, além de cânceres no sangue.

 

– São diversas as doenças que podem ser curadas mediantes o uso de células-tronco: leucemias, mielomas, linfomas, anemias, deficiências imunológicas, doenças metabólicas, entre outras.

 

– Estudos mostram uma forte tendência que, no futuro, seja possível a cura da paralisia cerebral, autismo, diabetes tipo 1, lesões raquimedulares, esclerose múltipla, lesões cerebrais, ósseas e articulares, doenças cardíacas (infarto, insuficiência cardíaca e doença de Chagas), entre outras enfermidades.

 

As células-tronco obtidas por meio do sangue do cordão umbilical do bebê são coletadas por um profissional na hora do parto. Esse sangue é congelado e armazenados em laboratórios especializados.

 

Para realizar este serviço, indico a  Hemocord, o laboratório mais conceituado no Brasil para este serviço, com banco de armazenamento de sangue do cordão umbilical desde 2004. Eles realizam coletas em todo o país e contam com uma equipe de profissionais altamente qualificada, com constante treinamento e aperfeiçoamento técnico e científico de sua equipe.

 

Para saber mais informações, vocês podem acessar a revista online da Hemocord AQUI, que está sempre atualizada com informações científicas, dicas e curiosidades sobre saúde, educação dos filhos, família etc.

 

Vejam o vídeo abaixo que lindo!

 

 

 

 

Facebook: www.facebook.com/hemocord

Twitter:www.twitter.com/Hemocord

 

Para mais informações, acessem:  www.hemocord.com.br

 

 

Renata Oliveira Beyruthe dá as dicas!

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Oi, meninas!

 

Hoje quem dá as dicas é a Renata Beyruthe!

 

A Re é uma amiga que eu adoro!! Lindíssima e com um bom gosto para ninguém colocar defeito, qualidade esta que acabou se tornando business! Depois de estar por trás da criação do estilo de grandes marcas como Bo.Bô e Le Lis Blanc, ela optou por seguir o que sempre sonhou: desenvolver vestidos de festa! O Atelier Renata Beyruthe existe há 3 anos e vem fazendo muito sucesso! Noivas, mães e madrinhas são as que mais procuram o Atelier, que é a grande realização da Re, que tem a sensibilidade de transformar o desejo das clientes em vestidos! Além disso, o negócio próprio fez com que ela tivesse mais flexibilidade nos horários e dedicasse mais tempo ao seu filho Estefano, de 3 anos. E, para continuar trabalhando, ela optou em colocar seu filho numa escola integral e não ter babá!

 

As dicas dela estão ótimas! Dignas de uma real mom! Aproveitem!

Mil Bjss

 

 

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As duas grandes dicas que posso dar são sobre momentos bem diferentes. Logo que o Estefano nasceu, assim como a maioria das mães, tive muitas dúvidas quanto a amamentação. Uma grande amiga me deu de presente a visita de uma especialista no assunto. Ela foi até minha casa logo no primeiro dia e me mostrou várias opções de posições, massagens e maneiras de tornar esse momento tão especial em algo mais prazeroso e menos dolorido, o que me deixou muito mais segura. Então, na verdade, a dica é não só para as mães, mas também para as amigas que ficam na dúvida em presentear com mais uma roupinha: esse presente é muito útil e com certeza inesquecível!

 

Outra dica é tentar não tercerizar tanto os cuidados com a criança. Quando o Teté nasceu, tive ajuda e isso foi muito importante para mim, mas conforme ele foi crescendo, fui ficando cada vez mais sozinha com ele. Hoje ele estuda em uma escola integral, não tenho babá (a não ser em ocasiões especiais) e isso é maravilhoso para a relação mãe e filho. Somos muito mais próximos e ele se tornou uma criança muito mais carinhosa e obediente.

 

 

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Como já disse, não tenho ajuda faz tempo e o Teté vive muito a nossa rotina. Brinco que aqui a criação é “european style”, ele sempre está conosco, seja em um restaurante, jantar, exposição… Lógico que respeitando os horários dele, e isto é maravilhoso! Ele é uma criança que não dá trabalho algum, entende que em alguns momentos tem que ficar quietinho e se comportar. Isso o tornou uma criança muito sociável, mesmo em ambientes nos quais ninguém imagina que uma criança irá se comportar. Além disso, em relação a alimentação, faço como meus pais fizeram: dou tudo o que vocês possam imaginar e ele come tudo, tudo mesmo!!! O que é extremamente prático, não preciso ficar me preocupando com refeições especiais. Bom, ele é tão “boa boca” que seu prato preferido é frango ao curry!!!!

 

 

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Quando estava grávida, tive um “uniforme”: legging, camiseta comprida e blazer. Dei sorte, pois ele nasceu no inverno, não inchei muito  e esse “combo” era fácil, prático e me deixava sempre arrumadinha.

 

Quanto as roupinhas dele, compro tudo quando viajo, por que é tão mais barato que não dá para não comprar! Amo vesti-lo mais charmosinho, de calça jeans, camisetinhas em V e camisa por cima. Adoro também uma jaqueta de couro, tipo motoqueiro, que ele ganhou do tio. Quanto aos sapatos, adoro os Tom’s shoes que, além de lindos, são muito fáceis de colocar. Tenho pânico de tênis com cadarço!!! KKKKK…

 

 

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Adoro uma festinha e tenho duas parceiras que me ajudam muito: minha irmã e minha mãe! Todas as festinhas do Teté fizemos juntas, e fizemos mesmo!!! Da decoração da mesa aos arranjos de flores e lembrancinhas, adoro participar de todo o processo, acho que torna tudo muito mais especial.

 

Amei fazer o batizado dele, pois para mim é uma celebração muito importante. Fiz um almoço na fazenda do meu pai, que possui uma capela que foi construída pelo meu avô que era super católico e que tem um significado muito especial para mim.

 

O aniversário de 1 aninho dele, foi na casa dos meus sogros, e o tema foi Soldadinho de Chumbo. Mandei fazer dois soldadinhos para ficar na frente da mesa e me “joguei” na 25 procurando objetos para decorar a mesa. Ao final, tudo ficou mais bonito do que imaginei!!!

 

Nesse ano fiz só um bolinho aqui em casa mesmo, mas não resisti e me “joguei” na 25 de novo. Ele escolheu o tema Dinossauros, que ama de paixão. Então, comprei alguns dinossauros de isopor e eu mesma os pintei. Ele amou quando viu todos aqueles dinossauros em casa, foi muito fofo.

 

 

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Aniversário de 1 ano: Soldadinho de Chumbo

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Aniversário 2 anos: Dinossauros

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Estou remodelando o quarto do Teté. Quando ele nasceu fiz um quarto todo branquinho e, agora que ele já saiu do berço e está mais crescidinho, resolvi reaproveitar os movéis, pintar, mudar puxadores e acrescentar cores (vermelho, azul marinho, branco e cinza). A única peça que continua intacta é o enfeite da porta da maternidade, que continua no mesmo lugar. Não sou muito fã de ursinhos e bonequinhos, mandei bordar as iniciais dele em um tecido e emoldurei. Foi ótimo, pois além de ter sido bem mais barato, ficou um quadro para a vida inteira.

 

 

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Adoraria poder viajar aos finais de semana, mas meu marido trabalha quase todos e, ultimamente, eu também. Quando posso adoro levá-lo para o campo, não tem nada melhor do que rolar na grama e respirar ar puro, essas são as minhas melhores lembranças da infância! Também amo levá-lo à praia, ele adora o mar e a areia… Mas como querer não é poder –  e São Paulo não é uma cidade com muitas atividades ao ar livre –  recorro ao clube! Ele brinca, corre, interage… Acho que é o mais próximo de viajar que consigo fazer por aqui!

 

 

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Programação para o final de semana – por Bora.aí

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Oi, mamães!

 

Hoje é sexta-feira e a programação para este final de semana está incrível! Deem uma olhada no que o Bora aí selecionou para nós!!

 

Mil Bjsss

 

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Olá, Mom’s!!

 

Estreia nesse final de semana no Teatro Alfa o espetáculo Tô Índio no Circo com o grupo Furunfunfum, que costuma surpreender a plateia com a produção, roteiro e atuação. Uma boa pedida para levar as crianças com mais de 5 anos.

 

 

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Dois shows ótimos acontecem nos próximos dias: música clássica para crianças na Matinê Infantil no Auditório do Ibirapuera e show divertido e interativo do Tiquequê, no Mamusca. Vai ser difícil escolher em qual ir!!

 

 

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No Shopping Cidade Jardim, duas atrações bacanas: o espetáculo Se Essa Rua Fosse Minha, na Livraria da Vila, e o recém-inaugurado Espaço Eu Faço, onde as crianças fazem trabalhinhos artísticos e levam para casa suas obras-primas.

 

 

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Programe-se!  No dia 6/10 tem Maratoninha da Galinha Pintadinha. Um evento de esporte e lazer para os pequenos. Esse também promete!

 

 

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Bora aí?

 

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Enxoval de Maternidade Parte II – por Ciccy Halpern

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Oi, meninas!

 

Hoje é dia das nossas colunistas Ciccy Halpern e Carol Porto darem dicas de moda!

 

No post anterior, a Ciccy nos mostrou o enxoval de maternidade de seu filho (cliquem AQUI para reler). E como foi prometido por ela, nesse post ela nos mostrará o enxoval de sua filha, a pequena Missy. Servirá de inspiração para as futuras mamães de meninas!

 

Está demais!!! Confiram!

Mil Bjss

 

 

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“It’s a girl!”

 

 

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Dando continuidade ao post anterior (em que falei sobre o enxoval do meu primeiro filho, o  Arnaldo), vou mostrar como criei e recriei o enxoval da minha segunda filha, a Missy!

 

Foi uma delícia fazer esse enxoval, pois me inspirei em coisas que desde sempre amei, como a cor rosa, a flor rosa e tudo mais que pertence ao “mundo cor de rosa” de uma menina!

 

 

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Tentei reutilizar ao máximo os elementos do quartinho de bebê do meu filho, para poder desenvolver um novo quarto de menino grande para ele e, é claro, para também não entulhar o espaço com elementos não mais necessários, kkkk!

 

Para a porta de maternidade da Missy, reutilizei a de meu filho (para ver a imagem no post anterior, cliquem AQUI). Repintei-a de branco, comprei rosas de tecido e montei como se fosse um buquê! Coloquei também uma medalha de berço, para abençoar! A medalha será também, futuramente, um elemento decorativo em harmonia com o quarto!

 

 

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Também repintei todos os móveis do quarto. Eles tinham estampas de coelhos em branco e azul e troquei para uma pintura de flores em rosa e verde. Na época, comprei os móveis na Trench House e quem me ajudou a repintá-los foi a Magali Cardamone.

 

 

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Como dossel do berço, coloquei o meu véu de noiva! Achei que ficou bem especial! Sobre o berço, também pintei de branco e rosa a imagem de Nossa Senhora Aparecida (que deu origem ao meu nome e ao da  Missy – Maria da Conceição Aparecida).

 

 

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Para o enxoval, tudo que fiz em branco para o Arnaldo usei para a Missy também! Isso inclui os bodys básicos e os kits maternidade. Recriei mais 3 roupinhas/conjuntos em rosa para maternidade com a Lilina Lampreia, além de fraldinhas e blusinhas. Mas, como agora era para uma menina, fiz tudo com renda! Também adorei os conjuntos rosas em forma de vestido de tricot!

 

 

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Seguindo a minha mania de personalizar tudo, fiz a mala de bebê na Mixed, com nome bordado! Uso bastante essa mala até hoje! É ótima para ninguém mexer, #ficaadica!

 

 

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Para receber no quarto da maternidade, fiz tudo neste mesmo clima: os docinhos em forma de rosa foram feitos com a Isabella Suplicy, a Callie e a Petiti Bombom. A Caca Natel, da Callie, faz umas pirâmides de docinhos que ficam lindas e dispensam bandejas… O que é charmoso e prático também!

 

 

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Para as lembrancinhas, usei a mesma ideia: cartõezinhos de “Thank You”. E neles, fiz uma homenagem à minha santa de devoção que é Santa Therezinha das Rosas.

 

 

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#ThinkPink e espero que gostem!

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Será que meu filho é gago? – por Lílian K Pereira, fonoaudióloga

Oi, moms! Tudo bem?

Vocês sabiam que existe uma fase no aprendizado da fala das crianças que elas podem ficar um pouco “gaguinhas”? Então, descobri que é supernormal e que nós, mães, não precisamos nos preocupar tanto. O Olavinho passou rapidamente por essa fase e cheguei a me preocupar, mas durou muito pouco tempo e hoje ele é uma “matraca” e fala tudo super bonitinho!

Para tranquilizar as mães que estão passando por isso, convidamos a Lílian K Pereira, fonoaudióloga especializada em Audiologia e mestre e doutora em Linguística Aplicada, para nos escrever um texto sobre este assunto.

Espero que gostem!

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E quando fica difícil de falar? Conversando sobre a gagueira! 

Como em todos os outros aspectos, o processo do desenvolvimento de linguagem oral é peculiar a cada criança. Algumas começam a falar rápido, já outras demoram um pouquinho mais e/ou trocam os sonzinhos, o que às vezes é tido até como engraçadinho…

Mas aí, ao perceberem que, de uma hora pra outra, o (a) pequeno (a) tagarela passa a hesitar, travar e gaguejar, a preocupação bate na porta! A dúvida logo vem: “Será que ele (a) é gago?”.

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Durante o processo de desenvolvimento da linguagem oral, que se encerra por volta dos cinco anos de idade, a criança passa por várias etapas e a gagueira pode estar presente em algum momento. Mamãe, fique tranquila! Isto não significa necessariamente que, ao se tornar adulto, ela continuará gaguejando.

A gagueira é uma alteração no ritmo normal da fala. Ou seja, é uma interrupção na fluência da fala, que se caracteriza por repetições de palavras ou sons, hesitações ou bloqueios. Atire a primeira pedra quem nunca perdeu a fala ou que simplesmente não tenha fluido! Todos nós já tivemos tal dificuldade e são diversas as causas.

Existem diferentes graus (normal, leve e severo) e causas (fisiológicas, funcionais e/ou orgânicas), que nos permitem diferenciar a disfluência normal das crianças da gagueira – um distúrbio de comunicação que precisa ser tratado:

Disfluência normal:
se a criança apresenta episódios de disfluência que somem e reaparecem depois de semanas ou ocasionalmente apresenta hesitações ou repete por uma ou duas vezes as sílabas ou palavras (por exempo: fala “bo-bo-bola ao invés de bola”), provavelmente ela apresenta uma disfluência normal e está com a linguagem se desenvolvendo a pleno vapor!

Gagueira: Por outro lado, se a criança é disfluente em boa parte do seu discurso, repete as sílabas/palavras por mais de duas vezes, apresenta tensão para falar ou evita situações/palavras, ela realmente pode ter um quadro de gagueira.

 

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Deixo para vocês, algumas dicas importantes para comunicação com qualquer criança:

Mostre-se interessado pela conversa da criança e interaja com ela, fazendo-a se sentir segura;

Nunca complete a palavra que a criança está tentando dizer;

Nunca ria e nunca deixe ninguém rir ou fazer piada por causa da gagueira/disfluência do seu filho;

E lembre-se sempre: se importe mais com o que a criança está falando do que como aquele conteúdo está sendo dito.

Bem, espero ter contribuído trazendo um pouco de informações aos leitores!

Até a próxima,

 

Lílian K. Pereira (CRFa: 2/14684)
Fonoaudióloga especializada em Audiologia e Mestre e Doutora em Linguística Aplicada

Instagram: @fonoliliankp

Vitoria Fonseca Coutinho dá as dicas!

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Oi, meninas!

 

Hoje quem dá as dicas é a linda Vitoria Coutinho!

 

Mãe das princesas Catarina (4 anos), Elisa (2 anos) e do pequeno recém-chegado Sylvio (3 meses), a Vi é uma mãe de se tirar o chapéu! Advogada, parou de exercer a profissão quando sua primogênita nasceu, pois conciliar os horários do escritório de advocacia com a função de mãe ficou difícil! Além disso, com a loucura de São Paulo, ela e o marido resolveram fazer um teste e mudaram-se para Indaiatuba, no interior, onde já iam aos finais de semana. E deu super certo! Já vivem por lá há 3 anos e amam! Segundo ela, a vida no campo é muito mais calma e dá para aproveitar melhor o dia a dia com os filhos! Realmente deve ser incrível para as crianças viver numa casa de campo, longe de todo trânsito, poluição e stress!

 

Elas nos deu uma entrevista ótima, com dicas reais para todos as mães de meninos e meninas!

 

Confiram!!

Mil Bjss

 

 

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Meus filhos nunca foram muito fãs de chupeta e eu confesso que também não fiz muito esforço para eles gostarem, porque sei que é bem difícil tirar esse costume depois que eles crescem. Por isso, resolvi acostumá-los com outro acessório que os acalmassem e os deixassem seguros na hora de dormir. Uma amiga que mora na Europa deu de presente para meu sobrinho uma naninha da Tartine et Chocolat. Minha cunhada usou e amou! Quando a Catarina, minha primeira filha, nasceu, comprei algumas naninhas dessa marca para ver se ela gostava. O resultado foi melhor do que o esperado: ela ama as naninhas até hoje e as leva sempre com ela na hora de dormir. O mesmo aconteceu com a Elisa e agora, com o Sylvito.

 

O truque é ter mais de uma naninha para poder lavar e não deixá-la ficar com um cheiro particular, pois depois a criança acostuma com o cheiro e não quer trocá-la. Existem várias marcas de naninha, não precisa ser essa da Tartine et Chocolat. O importante é a criança acostumar, desde pequena, com um objeto que a faça ficar tranquila e que depois não precise tirar, como é o caso da chupeta.

 

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Eu sofri muito com relação ao sono da Catarina, minha primeira filha. Ela acostumou a acordar de madrugada para mamar e, mesmo quando tinha quase dois anos, ainda acordava toda madrugada duas ou três vezes, querendo mamar. Para não dar leite toda hora, eu dava água de coco. Mesmo assim, eu achava péssimo esse hábito de ela acordar a noite toda, pois durante o dia eu, ela, meu marido, a babá e todo mundo da casa ficava cansado por causa dessa maratona noturna. Além disso, quando ela dormia de dia, sempre  alguém tinha que ficar no quarto até que ela pegasse no sono. Acabei fazendo o Nana Nenê com ela e deu certo, mas, confesso, que até do berço ela já se jogou e eu achei esse método um pouco duro.

 

Quando nasceu a Elisa, minha segunda filha, resolvi acostumá-la a dormir no berço sozinha, desde que ela completou dois meses. Ela já estava gordinha e o pediatra disse que ela podia dormir a noite toda, que não seria necessário acordá-la para dar de mamar. E assim eu fiz. Dava a última mamada por volta das dez da noite e não a acordava mais. Além disso, acostumei-a a pegar no sono sozinha, sem ninguém no quarto com ela. Uma vez, li que, assim como os adultos, as crianças também acordam à noite de vez em quando. Se elas aprenderem a pegar no sono de novo sozinhas, simplesmente abrem o olho e logo depois dormem novamente. Com o Sylvito fiz o mesmo. Ele está com três meses e mama às 9h da noite, e depois, só às 8h da manhã. Ele é um bebê super calmo e fica tranquilo brincando no berço sozinho quando está acordado.

 

 

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Adoro vestir as duas meninas iguais ou parecidas. Acho que criança tem que estar bem vestida, mas, também, confortável. Durante o inverno, no dia a dia, elas usam bastante conjunto de moletom. Os que eu mais gosto são os da Paola da Vinci. No verão, elas usam bastante calça legging e camiseta ou vestidinho de malha. As roupinhas que eu mais gosto são as da Mixed Kids e Baby Cottons, e os vestidinhos são os da Ralph Lauren. Quando elas vão em festas, adoro fazer uma produção diferente. Sempre que viajo aproveito para comprar roupinhas que aqui no Brasil são mais difíceis de encontrar. Ah! Outra coisa que elas não vivem sem são as sandalinhas da Casa Tody, uma loja de sapato bem antiga que fica na Rua Augusta.

 

O Sylvito ainda tem 3 meses e eu estou entrando no universo masculino agora. Uma coisa que ele usou muito e eu achei uma fofura foi um sapatinho da Hogan, que meu pai trouxe de viagem, nunca vi sapatinho mais lindo! Por enquanto ele usa muito pijaminha de algodão.

 

Durante a gravidez, sempre gostei de usar roupas normais, nada especial para grávidas. A única coisa que usava especial eram as calças com cós de malha. Nessa última gravidez, estava grávida de 9 meses no casamento da minha irmã. Minha maior preocupação era a de não ficar com cara de grávida no casamento. Quase impossível de conseguir!!! Fui com um vestido do P.Atelier que valorizou minha barriga sem me deixar com cara de grávida. Marquei a roupa logo abaixo da barriga e não abaixo do peito, como normalmente as roupas de grávida são. Achei que ficou bem legal!

 

 

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Eu adoro fazer festa para as crianças! Acho que essa lembrança fica na memória deles para sempre! Como a Catarina e a Elisa nasceram com um mês de diferença, sempre faço a festa delas junto. Esse ano a Catarina queria muito fazer uma festa do Batman e do Homem Aranha… No começo, fiquei um pouco receosa por esses temas serem muito masculinos e porque a Elisa também era a dona da festa. No fim, acabei fazendo a festa com o tema Super-heróis, focando mais na Mulher Maravilha e na Mulher Gato. Tanto a Catarina como a Elisa amaram a festa! Achei legal fazer uma festa de menina diferente do normal. O que eu sempre procuro fazer é focar na parte de brinquedos e diversão, e não tanto na decoração. Acho super legal fazer uma festa bonita, mas, para mim, o essencial é a festa ser divertida!

 

 

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As meninas dormem juntas desde que a Elisa fez 1 ano. Resolvi fugir um pouco do cor de rosa e fiz o quarto delas bem feminino, mas na cor azul clara. Quando fui fazer o quarto do Sylvito, resolvi fazê-lo azul marinho. Ficou com menos cara de bebê e acho que vou conseguir mantê-lo por mais tempo.

 

 

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Como nós moramos em Indaiatuba, normalmente não viajamos nos finais de semana. As férias que elas mais amam é ir para a Bahia, em Trancoso, na casa de praia dos avós. Elas contam os dias para ir para a Bahia. Amam brincar na praia, ficar na piscina… Lá, qualquer programa é uma aventura!

 

 

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As 10 maiores culpas das mães!

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Oi, meninas!

 

No post de hoje falarei sobre as maiores culpas que as mães sentem!

 

 

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Todas nós sabemos que a culpa faz parte da maternidade. É impressionante como todas as mães, em algum momento, sentem ou já sentiram a tal da “culpa”! Uma pesquisa do site Baby Center  apontou que, o gritante número de 94% das mães, têm esse tipo de sentimento.

 

 

É bem verdade que toda mãe quer o melhor para o seu filho e quer ser perfeita  em tudo o que faz. Nós sofremos com os deslizes que acreditamos ter cometido. Mas, às vezes, as coisas saem do nosso controle e do que idealizamos. E, em vez de encarar com naturalidade esses acontecimentos, abrimos brechas para o clássico sentimento de culpa, que não nos dá sossego.

 

 

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Você pode trabalhar fora o dia todo ou trabalhar em casa o dia inteiro… Toda mãe sente essa aflição, cada uma do seu jeito, cada uma com seu motivo. A verdade é que temos que aprender a nos preocupar menos e a nos concentrar no que mais importa, assim, criaremos filhos mais felizes e seguros!

 

Tenho certeza de que com alguma das 10 culpas citadas abaixo, vocês se identificarão! Vamos à lista:

 

 

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1) Culpa por não ficar muito tempo com os filhos!

 

Essa é a campeã, a número 1! As mães que trabalham fora vivem esse conflito de querer ficar com os filhos e, ao mesmo tempo, não largar a carreira que constuíram até o momento. A verdade é que, com a entrada da mulher no mercado de trabalho, a exigência pela perfeição feminina – agora, também profissional, além de mãe e esposa – levou a esse conflito. Ninguém, porém, é capaz de exercer todas as funções perfeitamente, inclusive as mães – que podem se achar infalíveis, mas não são!

 

Claro que o imprescindível é educar nossos filhos e fazê-los felizes, mas pesquisas dizem que crianças cujos pais trabalham fora acabam adquirindo uma liberdade maior e, na maioria das vezes, senso de independência e responsabilidade; enquanto muitas crianças superprotegidas não sabem agir diante do mundo.

 

Eu trabalho em casa e, mesmo assim, tenho uma dificuldade imensa de sair de casa enquanto meus filhos estão acordados! Sei que é exagero da minha parte, também não é o correto, mas a bendita culpa toma conta de mim!!

 

 

2)  Culpa por se sentir cansada!

 

Essa é uma culpa eterna… Quando fico cansada (ultimamente tem ocorrido com frequência), me sinto mal por não estar com minha paciência normal, acabo até elevando a voz com meus filhos e depois, fico péssima por ter me alterado por tão pouco! Claro que podemos, sim, perder a paciência, mas temos que tomar cuidado para que não aconteça. Precisamos ser coerentes e prestar muita atenção no cansaço e no nosso limite.

 

Precisamos nos respeitar e, se o cansaço bater, temos que descansar até voltarmos ao nosso normal. Afinal, somos humanas e temos a maior intenção do mundo em acertar, mas o respeito e a coerência são primordiais na educação e criação dos nosso filhos!

 

 

3) Culpa por não ter amamentado tanto quanto gostaria!

 

Minha experiência com a amamentação foi bastante frustrante. Como já citei diversas vezes aqui, meus filhos nasceram prematuros e ficaram por 35 dias na UTI Neo Natal. Enquanto estavam lá, eu tirava meu leite diversas vezes ao dia no banco de leite do hospital, e este era enviado aos meus filhos que, por um mês, se alimentaram apenas do leite materno. Porém, descobriram lá mesmo, que os dois tinham um refluxo muito forte e que paravam de respirar com o tal do refluxo. Fizemos um teste com uma fórmula AR (anti-refluxo) e meus bebês melhoram consideravelmente, tendo alta em 5 dias! Foi então que tive a notícia que seria melhor para eles eu parar de amamentá-los, porque não poderia correr o risco deles pararem de respirar na minha casa (onde não seriam monitorados). O que fazer diante de uma informação dessas? Optei prezar pela vida e saúde dos meus filhos (não me julguem!). Fiquei arrasada, com culpa, mil coisas… Mas como poderia fazer meus dois pequenos, recém-chegados em casa, correr algum tipo de risco?

 

Resumo da ópera: as circunstâncias nem sempre são como gostaríamos, às vezes nos vemos em situações que não achávamos que passaríamos e o melhor a fazer, sempre, é o que fará melhor para nossos filhos e não para nós mesmas. Portanto, mamães que não têm leite o suficiente (ou que por algum motivo não podem amamentar), não se sintam culpadas! Deem o melhor de si para que seu filho seja feliz e saudável. E, se conseguir amamentar exclusivamente até o sexto mês, façam isso, porque realmente esse é o melhor dos mundos!

 

 

4) Culpa por deixar os filhos comerem besteiras!

 

Admiro MUITO as mães que não dão nada de “besteiras” para os filhos. Durante a semana, eu tento realmente estabelecer uma alimentação totalmente saudável para meus pequenos, sem doces, sem frituras, com legumes, frutas etc. Porém, quando temos festinhas, ou até mesmo aos finais de semana, não tenho coragem de não deixá-los comer brigadeiro, pipoca, bolo. Realmente é uma fraqueza minha… Não tenho pulso firme o suficiente para isso! E claro que depois fico me sentindo culpada, pensando que não deveria ter deixado, que faz mal, que sou uma péssima mãe, que queria ser igual minhas amigas que só dão orgânicos e nunca deram açúcar para os filhos etc., etc.

 

 

5) Culpa por ser muito rígida!

 

Segundo pesquisas, essa é uma das culpas que as mães mais sentem. Mas, afinal: que mãe não quer que seu filho seja educadíssimo, bem sucedido e respeitoso? A rigidez deve existir, sim, mas ela também precisa de limites! Quando os critérios de avaliação são muito altos, as mães acabam exigindo tanto dos filhos que, praticamente nada está bom o suficiente… E é aí que mora o perigo, quando não é costume parabenizar pelo acerto, mas sim, crucificar pelo erro. Pois dessa forma, com o tempo, os filhos vão desistindo de querer acertar, já que nada é o bastante para os pais e é difícil suportar a frustração quando ela é constante.

 

Meus dois filhos têm 2 anos e 4 meses, estão nos “terrible twos”. Meu menino praticamente implora por limites e eu estava realmente perdida nas minhas atitudes, pois quando me considero muito rígida com ele, fico me sentindo a pior pessoa do mundo!!

 

 

6) Culpa por não comprar coisas que seu filho quer (ou o contrário, por dar presente fora de hora)!

 

“Os pais que sentem esse tipo culpa geralmente acham que, assim, compensariam a pouca quantidade de tempo que passam com ele. Mas isso não é verdade. A dedicação à criança não pode ser comparada a um presente”, diz Ana Merzel Kernkaut, psicóloga do Hospital Sírio-Libanês. Ela afirma que, na verdade, a culpa deveria ser justamente o contrário: comprar tudo o que ele quer. “Os filhos precisam aprender, desde pequenos, que ninguém possui tudo o que deseja. Eles devem ter limites e aceitar quando o pai diz ‘não'”, afirma a especialista.

 

Todas sabemos que não é nada fácil passar em frente a uma loja de brinquedos e seu filho implorar por uma daquelas tentações e você negar. Portanto, temos que nos controlar e fazer valer a regra de conter o consumismo em nossos filhos, conversando com eles desde cedo e explicando quando é a hora de ganhar presentes – por exemplo, em datas comemorativas como o Natal e o aniversário.

 

 

7) Culpa por deixar o filho com a babá!

 

Pensem numa cena: seu filho cai e se machuca e você sai correndo para pegá-lo no colo para acalmá-lo. Daí, a babá aparece e seu filho pula para o colo dela… Se a mãe fica fora o dia todo passará mil coisas por sua cabeça: se está sendo muito ausente, se o filho prefere a babá ou se ela não está sendo boa mãe. Culpa por deixar o filho com outra pessoa é inevitável para uma mãe, mas faz parte do mundo atual. E não é nem apenas por este tipo de situação citada acima, temos também a insegurança e incerteza de saber se a babá ou cuidadora está cuidando bem do seu filho, tanto quanto você estaria cuidando.

 

Eu, que fico a maior parte do tempo com eles, também tenho essa culpa quando não estou em casa. E, para diminuir essa culpa, é essencial que a mãe tenha confiança absoluta na babá, assim como a certeza de que ela está bem preparada para essa função.

 

 

8) Culpa por não sentir culpa!

 

Existem mães que não sentem culpa nenhuma e se questionam por causa disso! Sobre isso, os especialistas dizem: “Há duas explicações: ou você é uma mãe que realmente conseguiu descobrir a melhor maneira de lidar com seus conflitos – e, apesar dos dilemas diários, já não se abala tanto com isso -, ou você está delegando responsabilidades na criação dos filhos a outras pessoas – geralmente, à escola ou à babá. Um exemplo é do que acontece em várias escolas. Há muitos pais que, hoje em dia, cobram dos educadores mais do que deveriam. E isso acontece principalmente com quem tem filhos pequenos, que ainda frequentam berçários. Estes pais costumam achar que, muito do que é função deles, na verdade é papel do professor”, diz Harumi Kaihami, psicóloga do Hospital Israelita Albert Einstein. Nesses casos, vale a mãe refletir sobre seu papel.

 

Já, sob meu ponto de vista, considero pura segurança! Acho que mães que não sentem culpa devem ser muito bem resolvidas!

 

 

9) Culpa por viajar sem os filhos!

 

Essa é outra culpa que toma conta de mim… Meus filhos têm 2 anos e 4 meses e viajei quatro vezes sem eles. Sendo que, duas delas, foram para o Rio de Janeiro e Foz do Iguaçu, para passar apenas o final de semana. No meio de outubro, viajarei novamente e já estou nervosa. Eu realmente não fico bem! Sofro por antecipação, mil coisas passam pela minha cabeça, medo deles não ficarem bem, medo de acontecer alguma coisa com eles ou comigo e com meu marido. Fico muito culpada de deixá-los por alguns dias.

 

Sei que é importante sair um pouco e dar atenção para o marido, mas eu tenho uma dificuldade imensa em lidar com isso ainda. Sinto muitas saudades, chego a chorar nas viagens! Mas o bom é que a tecnologia nos ajuda muito e conseguimos falar e ver o rostinho dos nossos pequenos em tempo real! Isso me tranquiliza (estou me enganando na verdade, rsrs!). Outra coisa que ajuda a me acalmar (um pouco) é o fato da minha mãe “se mudar” para a minha casa, assim eles não mudam, nem estranham algum outro ambiente e não saem da rotina!

 

 

10) Culpa por não ser uma mãe perfeita!

 

Quem é a mãe perfeita? Essa mãe que nós queremos ser nem sempre existe ou é possível. A mãe ideal mora no nosso imaginário e é criada desde que somos pequenas e brincamos com as nossas bonecas. Faz parte de um modelo familiar e sóciocultural que herdamos. Para ser uma mãe possível nós precisamos, primeiramente, admitir que não somos perfeitas. Para isso, devemos nos livrar da culpa do que não conseguimos fazer na nossa rotina e precisamos respeitar nossos limites físicos e emocionais.

 

Todas nós queremos dar o melhor para nossos filhos: o amor incondicional, a melhor educacão, a alimentação correta, queremos que eles tenham respeito pelo próximo, um bom caráter, e mil outras melhores coisas. Todas essas “culpas” vêm do medo de frustrar os filhos, da busca pela perfeição, por tentar alcançar um modelo quase inatingível. Mas a verdade é que todas nós éramos mães perfeitas, até termos nossos filhos!

 

 

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Fontes: Revista Crescer / Baby Center / Personare / Delas

 

 

Real Party: Lego

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Olá, mamães,

 

Selecionei mais uma festa linda para incluir na seção de Real Party do blog! Essa festa foi feita pela minha amiga Carol, uma das sócias da empresa Boutique de Detalhes, para comemorar o aniversário de 5 anos do seu filho Pedro.

 

O tema que a Carol escolheu foi LEGO, pois além do Pedro adorar o brinquedo, esse é  um ótimo tema para  uma festa colorida e atemporal!

 

Para quem não sabe, a Boutique de Detalhes é uma empresa que prepara festas e eventos pensando em absolutamente todos os detalhes, para que a comemoração se torne inesquecível para todos!

 

Vocês podem conferir isso nas fotos abaixo!

 

 

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