sábado, 27 setembro, 2025
Home Blog Página 184

Aniversário Missy e Lupy – por Ciccy Halpern e Carol Porto

 

Oi, meninas!!

No post de hoje, nossas super colunistas Ciccy Halpern e Carol Porto contam tudo sobre a festinha das primas Missy e Lupy!! Está demais!

Espero que gostem!

Mil Bjsss

 

………………………………………………………………………………………………………………………………………………….

Festinha das primas Missy e Lupy

Oi, moms!

O post de hoje é da festinha que fizemos para a Missy e Lupy! Como elas são primas e fazem aniversário com apenas 4 dias de diferença, resolvemos fazer a comemoracão juntas no fim de semana.

Foi uma festinha na casa de campo, num local em que todos os convidados têm casa por lá. Fazer em casa é sempre mais gostoso em minha opinião, apesar de menos prático, kkkkk… Gosto principalmente porque as criancas e nós, mamães, curtimos todos os detalhes e participamos de tudo juntas!

Na verdade, foi tudo meio caseiro: a decoracão, o bolo, as flores…

Para decorar compramos algumas coisinhas –  como velas, flores artificiais e borboletas –  na Rica Festa. Levamos algumas bonecas nossas de acervo pessoal e casinhas de madeira que nós mesmas compramos nessas casas de artesanato de madeira e pintamos…

 

missyelupy2

missyelupy1

missyelupy6

 

O bolo foi feito em casa. Uma ideia fácil e legal de fazer bolo para meninas é dividir o bolo e invertê-lo, transformando-o numa borboleta!! Sempre quando faço bolos em casa opto por fazer a cobertura branca, de claras… Fica mais bonito para colocar na mesa. Na hora de decorar, chamar as crianças para ajudar é uma delícia também!!

 

missyelupy10

missyelupy9

missyelupy3

 

Docinhos: D. Zuly Doces!! Sempre ótima escolha! Lindos, gostosos e preço justo…

 

missyelupy11

missyelupy7

 

Para mim, o que faz a diferença em festa de criança são os balões coloridos… Acho que dão todo o  clima festivo!

 

missyelupy4

 

Para animar, contratamos a Animada Festa, empresa da região que traz um combo de atividades,como pula-pula, piscina de bolinhas e monitores!

 

missyelupy19

 

Teatrinho: Tutti Hortelã Frutti. Eles estão há muito tempo no mercado e são bem bacanas… As crianças adoram!!!!

 

missyelupy21

missyelupy17

 

Convites: Como não eram muitos convidados e a correria do dia dia foi muita, enviei os convites por Whatsapp para facilitar. A Ana Laura, da R. Paper, sempre me ajuda a criá-los. Ela é excelente profissional! Segue o contato dela para quem quiser comprovar: 11 999868063.

 

missyelupy22

 

Looks: Colocamos no convite “traje à fantasia”, para as criancas que gostam de se fantasiar. E o look das meninas é uma fantasia que compramos na Harrods, em Londres, que vem com uma versão igual para as bonecas!! Amor à primeira vista!! :)

 

missyelupy16

missyelupy8

missyelupy12

 

Look das mães: Mixed. Fazemos parte do perfil que acha que festa de crianca é sempre um momento para vestir um look mais apropriado para relaxar e aproveitar… Ou seja: de pés do chão, com rasteiras, claro!

 

missyelupy18

missyelupy14

missyelupy13

missyelupy15

 

Espero que tenham gostado!

Bjs, Ciccy e Carol

 

A vida é muito mais feliz ao lado de quem a gente ama – Shopping Iguatemi

0

 

Olá, mamães,

Tudo bem?

Neste final de semana vamos comemorar mais um Dia da Crianças com nossos filhos! Depois que nos tornamos mães essa data passa a ter outro significado para nós, né? É um momento de celebrarmos a infância de nossos filhos e podermos ficar ainda mais pertinho de quem a gente ama!

E esse foi o tema do vídeo maravihoso que o Shopping Iguatemi desenvolveu para homenagear as crianças nesta data especial: “A vida é muito mais divertida ao lado de quem a gente ama”! #deixeavidamaisdivertida

E nós, do Just Real Moms, tivemos a honra e o prazer de ter ajudado na produção e elaboração deste vídeo.

O filme mostra as respostas das crianças sobre algumas perguntas diferentes, como: “O que é um adulto?”, “O que é trabalho?”, “O que é família?”. Vejam o resultado final deste vídeo lindo, fofo e emocionante no link abaixo!

 


Feliz Dia das Crianças!!

Produção: Tomada Produções
Realização: Just Real Moms
Roteiro: Malu Vergueiro

 

Educação pensada e planejada! As 6 competências básicas de vida para ensinar aos filhos – Por Luiz Alberto Hanns

 

Oi, meninas,

Tudo bem?

Quem nos acompanha aqui no blog viu que participamos de um projeto maravilhoso da marca CHAMBINHO, da Nestlé. A empresa acabou de relançar o produto com o mesmo sabor do Chambinho original, que nós (hoje, mamães) adorávamos consumir quando crianças!

 

Captura de Tela 2014-10-06 às 23.01.10

 

Neste evento, fomos presenteadas com uma palestra muito especial do Dr. Luiz Alberto Hanns, mestre em Psicologia. Quem já teve a oportunidade de assistir às suas palestras, sabe o quanto as informações que ele traz são úteis, ricas, relevantes e nos auxiliam na tarefa de educar nossos filhos, para que eles se tornem futuros adultos seguros e felizes.

E hoje, temos a honra de ter aqui no blog um post exclusivo escrito por ele, a partir de alguns trechos de suas palestras! O tema é “As 6 competências básicas de vida para ensinar aos nossos filhos”!

Claro que na palestra o Dr. Hanns detalha cada competência e mostra diversos exemplos de como conseguir desenvolvê-las; aqui, porém, ele faz um breve resumo deste assunto tão importante para quem está na difícil e deliciosa tarefa de educar e criar pessoas melhores.

 

Captura de Tela 2014-10-06 às 22.56.32

 

Vejam só que interessante:

1 – Experimentação

Estimule seu filho a experimentar coisas novas. Esse prazer em experimentar vai se transformar no prazer em conhecer, estudar, no engajamento e no interesse genuíno. É uma das competências mais importantes e é a base para que as outras sejam ensinadas.

 

2- Desejo de ter autonomia

Estimule seu filho a conseguir fazer as coisas sozinhos. Isso favorecerá na vida adulta a iniciativa, a pró-atividade, e ajudará a evitar que seu filho se torne um adulto sempre dependente de outros.

 

3- Inteligência emocional ou habilidade interpessoal

Estimule seu filho a entender o que está sentindo, a verbalizar sentimentos, faça com que ele se coloque no lugar das pessoas. Isso pode ser feito desde os 3 anos de idade. Na vida adulta, ele poderá ter muito mais habilidade em lidar com os outros e com seus próprios sentimentos.

 

4- Capacidade de lidar com o erro

Quem tem medo de errar não aprende. Uma relação saudável com o erro é quando a criança aprende a olhar para o erro como uma oportunidade de treinamento, tentando corrigir o erro até conseguir acertar. É muito importante que a criança tenha uma autocrítica saudável até conseguir o acerto.

 

5- Aprender a lidar com a frustração

Essa competência vai resultar em um adulto flexível e que sabe buscar alternativas para coisas que podem não dar certo na sua vida.

 

6- Capacidade de planejar, a curto, médio e longo prazo

Essa competência pode começar a ser formada a partir de brincadeiras e exemplos do dia a dia. O aprendizado de pensar e planejar precisa ser treinado, evitando, assim, a formação de uma pessoa imediatista ou alienada.

 

Para conhecerem um pouco mais sobre este projeto da marca Chambinho, cliquem no vídeo abaixo:

 

 

Luciane Moreira Cruz dá as dicas!

3

Oi, meninas!

Hoje quem dá as dicas é a Luciane Moreira Cruz!

Esposa, mãe, profissional de administração e finanças, também autora do blog “Gravidez Invisível“, que fala sobre a maternidade por meio da adoção. Atualmente, Lu também tem se dedicado ao seu primeiro livro, que leva o nome do blog. Tanto no blog quanto no livro, ela tem como objetivo tornar conhecida a gravidez e o parto do coração, trazer uma maior compreensão e empatia dos familiares e amigos de uma grávida do coração, responsáveis por um suporte especial nesse processo tão difícil e longo.

A Luciane levanta questões importantíssimas sobre adoção, especialmente de que a gestação do coração (ela tem certeza de quem seu filho foi gerado em seu coração) pode ser invisível aos olhos humanos, mas é muito real para quem a vive e, embora não precise dos cuidados físicos de uma gravidez biológica, requer muitos cuidados psicológicos.

A primeira gestação da Luciane durou nove anos. Nesse processo difícil e longo, o acompanhamento psicológico foi fundamental para que ela trabalhasse seus anseios, dúvidas, desejos, inseguranças e dores, principalmente porque sua gravidez era invisível para os demais.

Ainda há um preconceito de que a adoção é uma maternidade de segunda categoria. No caso de Luciane foi uma escolha e não a última opção. Ela cita até a definição de adoção dada por Suzana Schettini, presidente do Grupo de Estudo e Apoio à Adoção no Recife, “A adoção é apenas uma outra forma de se chegar à família. Na verdade, todas as crianças precisam ser adotadas para se tornarem filhos, porque a filiação somente acontece através dos vínculos afetivos, ou seja, pela adoção. Assim sendo, todos os filhos precisam ser adotivos, mesmo os biológicos, ou não serão filhos de fato. Os pais que não adotam as suas crianças afetivamente, são apenas genitores”.

É um prazer trazer pra vocês, além  das dicas dessa super mãe, a história linda dessa família! Vale muito a leitura!

Bjssss

………………………………………………………………………………………………………………………………………………….

gestacao_coracao-just_real_moms

Minha mãe biológica faleceu quando eu tinha 3 anos de idade. Continuei morando com meu pai e a nova esposa dele, porém quando eu tinha 9 anos eles se separaram e eu fui morar com os meus tios e padrinhos. Minha tia era irmã mais velha da minha mãe. Por eles eu fui adotada e recebida com muito carinho como filha. Não teve um processo de adoção em si mas eles tinham a minha guarda de fato. Desde adolescente sempre tive este sonho de adotar.

Em 2000, conheci meu marido Filipe . Logo que começamos a namorar ele e a minha sogra me contaram que ele tinha uma doença chamada azoospermia (ausência de espermatozóides no sêmen). Eles descobriram quando ele tinha uns 16 anos após urinar sangue e fazer exames para identificar o motivo. Não foi detectada a causa, somente foi dado este diagnóstico. Desde o momento que me contaram, sinceramente nunca foi um problema, pois eu já tinha o desejo da adoção plantado no meu coração.

Nos casamos em 2004 quando ainda morávamos em Londres. Logo após o casamento começamos a pensar em filhos e já sabíamos a nossa decisão. Algumas pessoas da nossa família sugeriram que fizéssemos a inseminação artificial, porém já estávamos convictos da nossa escolha, e então em 2006 decidimos voltar ao Brasil para iniciar o processo de adoção aqui.

Meu marido ficou com receio de entrar com o processo quando chegamos no país e logo ser chamado, pensava que precisávamos primeiro ter uma estabilidade profissional, moradia definitiva, para então dar entrada no processo. Se naquela época soubéssemos da demora dos processos de adoção no país certamente teríamos dado entrada logo que chegamos em 2006. Entramos com o processo somente em janeiro de 2011. Foram quase nove meses de entrega de documentos obrigatórios no Fóro, entrevistas com assistente social, etc. Então, em setembro de 2011 saiu o deferimento da nossa habilitação para adoção e a entrada na famosa fila de espera. Naquele momento definitivamente estavámos “grávidos”, foi como receber um teste de gravidez positivo. O mais curioso é que logo que casamos em 2004 eu já me sentia grávida, porém só anos mais tarde eu entendi o real motivo. Coração de mãe não se engana….

Foi quando em 2013 fomos abençoados com o nosso primeiro filho. Uma pessoa próxima a nós teve uma gravidez indesejada, sabia da nossa história e decidiu que nós seríamos os pais da criança. Consultamos um advogado e ele nos explicou que a adoção consensual é legítima pois neste caso a genitora havia decidido que a criança seria entregue à nós. Ela compareceu perante o juiz e confirmou a sua decisão. Por isso que eu digo que estava grávida há 9 anos do nosso primeiro filho e continuo grávida desde 2011 do nosso segundo filho, ou filha, pois não sabemos o sexo. Parece confuso, mas eu sei que as mamães do coração me entendem muito bem.

Enfim, esse é apenas um breve resumo da nossa história, por isso digo que a adoção foi uma escolha consciente, nós tomamos esta decisão muito antes dela ter se concretizado, e hoje somos muito felizes e realizados como pais, sabemos que não poderíamos ter tomado uma decisão melhor. Somos gratos a Deus pelo privilégio de sermos pais através da adoção, de servirmos de exemplo para outras famílias, mostrando que a adoção não é uma maternidade/paternidade de segunda categoria. Não é inferior, apenas gerada de uma forma diferente, no coração. E afinal, não é no coração que são encontrados os nossos maiores tesouros? Com certeza sim :)

“A gravidez da adoção se dá no coração, este órgão que fica localizado no peito e que está cheio de sentimentos, sensibilidade, afeição e amor por um ser que não foi gerado embaixo dele, mas DENTRO dele. Temos consciência da realidade desta gestação, adquirimos muita coragem para enfrentá-la e aprendemos a mensurar o seu valor durante o tempo de espera.” – Luciane Moreira Cruz

………………………………………………………………………………………………………………………………………………….

temas1

 

Pré-natal da gravidez do coração: é muito importante ter um acompanhamento de um(a) psicólogo(a) durante este processo. Se for um casal, seria bom que os dois participassem. Eu e meu marido iniciamos este acompanhamento depois de alguns anos “grávidos” e foi muito bom. Nos trouxe um entendimento maior da nossa decisão e com certeza foi determinante para estarmos preparados quando o nosso filho chegou.

 

Luciane3

Luciane25

 

………………………………………………………………………………………………………………………………………………….

temas2

 

Assim como nós esperamos anos pela chegada do filho, os familiares e amigos mais próximos também esperaram. Também ficaram ansiosos para visitar toda hora. A diferença é que como não passamos por um processo visível de parto, as pessoas não se dão conta que também estamos cansadas e, principalmente, que precisamos de tempo de qualidade com o filho para a criação do vínculo, contato mãe, pai e filho. Não tenha vergonha de estabelecer horários para as visitas, você precisa deste tempo com o seu filho para criar um vínculo de amor. Não importa a idade do filho, os primeiros dias e meses são essenciais para este processo.

luciane e noah-just real moms

banho papai - just real moms

 

 

………………………………………………………………………………………………………………………………………………….

temas3

 

Eu gosto muito de usar roupas de bichinhos ou fantasias de super-heróis no meu filho. Também gosto de roupas com o nome dele. No aniversário de 1 aninho, fiz uma camiseta para ele com imagem do tema da festa na frente (Arca de Noé) e atrás o nome dele escrito (Noah, Noé em inglês) com o número 1, assim como numa camisa de futebol. Ficou linda!

 

gravidez_invisivel-just_real_moms

Luciane20

noah e papai camisa

 

………………………………………………………………………………………………………………………………………………….

temas4

 

Chá de bebê: normalmente as mães que optam pela adoção fazem as festas após a chegada do filho. Isso porque nem sempre sabemos a data com antecedência, muitas vezes não temos certeza da idade, sexo, enfim. Eu fiz “Chá de Boas-Vindas“. Foi muito legal, não fizemos as brincadeiras com a barriga etc., mas como o filho já estava presente, a atração principal passou a ser ele, é claro!

Chá de boas-vindas do Noah

cha de boas vindas

lembrancinha aniver 1 ano

………………………………………………………………………………………………………………………………………………….

temas5

 

Gosto muito de misturar livros e instrumentos musicais junto com os brinquedos para estimular a leitura e a música como atividades prazerosas e naturais.

 

Luciane6

Luciane19

Luciane9

 

………………………………………………………………………………………………………………………………………………….

temas6

 

Como meu marido toca violão, gostamos muito de tocar e cantar as músicas infantis que ele curte. Também curtimos os livrinhos, instrumentos, fazemos acampamento na sala, brincamos com o nosso mascote Johnny (um cachorro da raça Shih Tzu, de 5 anos). Ele também gosta de andar de skate com o papai. Gostamos também de andar de bicicleta juntos: Noah vai na cadeirinha atrás da bicicleta do papai e o Johnny vai no cesto da bicicleta da mamãe. Moramos na praia, então no verão a diversão é garantida.

 

Luciane24

Luciane8

Luciane22

Luciane2

Luciane17

Luciane1

 

10 tipos de mãe! Em qual você se enquadra?

15

Oi meninas,

No post de hoje vou mostrar alguns tipos de mães que sempre vemos por aí. Todo mundo diz que as mães são todas iguais – realmente nós somos bem parecidas em muitas coisas, mas algumas características são típicas!

Women of Different Generations Standing Together

Busquei na internet os tipos mais comuns de mães. Encontrei alguns em sites e outros eu mesma escrevi, de acordo com o que vejo e até do que sou!

E vocês? Se encaixam em qual tipo de mãe?

1) Mãe leoa

Ela quer sempre superproteger os filhos, enfrenta tudo e todos e não admite que ninguém mexa com suas crias. Ela é valente, não abaixa a cabeça nunca. E dificilmente mostra suas fraquezas. Ela protege tanto seus filhos que quer fazer tudo por eles e acaba não os deixando “sair para o mundo”.

2) Mãe perfeccionista

Para ela a casa tem que estar sempre muito bem arrumada, o uniforme muito bem passado, as férias muito bem planejadas, os filhos muito bem apresentáveis. Pode ter surtos de estresse em casos de picnics no parque, trilhas ecológicas e oficinas de culinária para crianças. Suas frases preferidas são: “Vamos tomar banho”, “Vou ficar maluca com tanta bagunça” e “Ai, meu Deeeeuuss, essa mancha nunca mais vai sair”!

3) Mãe de primeira viagem

Na maioria das vezes é insegura, um pouco desajeitada, e muitas vezes descontrolada! Tenta mostrar que tem o controle da situação, mas basta alguma coisa sair da rotina, que ela se desespera. É viciada no pediatra. Leva uma tralha infinita para passeios e viagens. Cai nas competições entre mães e se seu filho não se encaixa no “estereótipo perfeito”, mal consegue dormir à noite. É completamente apaixonada e cuidadosa com o bebê. Normalmente dispensa a babá e curte muito ficar o dia todo fazendo tudo para seu filho.

4) Mãe amiga

Ela é companheira, mente aberta, moderninha e não tem assunto tabu que a deixe constrangida ou sem jeito. Quando tem filhos mais novos, procura encaixá-los em todos os seus programas e, quando eles são mais velhos, ela se encaixa nos programas deles. Está sempre disposta a buscar os filhos (e a sua turma) de madrugada nas festas e conversa com eles de igual pra igual. É chamada carinhosamente de “tia” pelos amigos dos filhos e vista por eles como a mãe dos sonhos. Suas frases preferidas são: “Já fiz muito isso quando tinha a sua idade”, “Me liga quando a festa acabar” e “Que saia linda! Empresta pra mamãe?”.

5) Mãe de terceira, quarta, quinta… viagem

Ela é totalmente desencanada. “A chupeta do recém-nascido caiu no chão? Pode colocar na boca, é vitamina S”. Para ela, os filhos já nascem criados e não são nada frágeis. Para ela, a maioria das mães é “fresca” e não deixa os filhos fazerem nada! Ela não se baseia em livros, ou artigos para educação, e deixa seus filhos aprenderem a maioria das coisas sozinhos. As outras mães têm receio dela, muitas a acham desleixada. Ela é segura e transmite isso para seus filhos.

6) Mãe com açúcar

Ela é extremamente carinhosa, super cuidadosa e amorosa. É tão doce que quase deixa os filhos diabéticos. Adora mimá-los e não mede esforços pra vê-los felizes – e fortinhos. Não permite que os filhos chorem, mas se choram, ela chora junto. Seus dotes incluem um pudim delicioso e um cafuné que só ela sabe fazer. Suas frases preferidas são: “Eu te amo muito, viu?”, “Quem é a lindeza da mamãe?” e “Fica, vai ter bolo”.

7) Mãe 36 horas

Ela está sempre ligadona, fazendo mil coisas ao mesmo tempo, entre elas, cuidar dos filhos. Vai de casa para a escola, da escola para o trabalho, do trabalho para a analista e de lá #partiuzumba. De tanta coisa para fazer, vira e mexe esquece a apresentação de ballet da filha ou de providenciar os itens para a festa do filho na escola, que já é amanhã de manhã. Suas frases preferidas são: “Minha bateria está acabando”, “Filho, agora não dá pra jogar joguinho no celular da mamãe” e “Preciso de um dia com 36 horas porque, olha, tá difícil”.

8) Mãe PHD

Ela acha que sabe de tudo! Na teoria, ela conhece todos os temas relacionados ao universo infantil, mas na prática ainda tem muito a aprender. Se sente super segura e suas teorias e formas de educação são sempre as mais corretas. Ela sempre tem uma crítica para a maneira com que as outras mães cuidam de seus filhos. Não admite (e talvez nem enxergue) seus próprios erros e não pede ajuda nunca!

9) Mãe tigre

São extremamente rígidas e exigem o máximo de seus filhos. Ela quer nota 10, e não 9,6, porque acredita que seu filho é perfeitamente capaz de chegar ao máximo. E, se não tirou 10 é porque não se esforçou o bastante. Ela zela para que seu filho pratique todos os dias e isso vale para tudo: dos exercícios de Matemática aos esportes. A regra é praticar e praticar, pois só a prática leva à perfeição. A mãe tigre não dá liberdade de escolha aos filhos porque ela sabe o que é melhor para eles – e, os filhos, podendo escolher, sempre escolhem o que for mais fácil. Ela é econômica nos elogios e não é “obsecada com a autoestima das crianças”. Quando o elogio é cabível, a mãe tigre exalta o esforço e o empenho do filho, nunca seu talento ou dom, pois só o esforço e o empenho levam a algum lugar. Não protege o filho das aflições e desconfortos cotidianos, ela o deixa enfrentá-los. Só assim, ele saberá lidar com as asperezas da vida adulta.

10) Mãe desavisada

Ela está sempre com uma cara de paisagem, especialmente quando os filhos estão aprontando todas e tocando o terror no play. Não sei se ela não sabe como agir ou se simplesmente tem preguiça de botar ordem nas crias, o fato é que parece que está sempre com a mesma expressão. Suas frases preferidas são: “Não sei a quem essa criança puxou”, “Ele sempre foi assim” e “Filho, não faz assim. Tadinho do amiguinho”.

maeleoa

Fontes: Ideias de Milene / Caderninho da Mamãe

A encantadora de bebês existe!

12

 

Oi, moms!

O post de hoje foi escrito pela Daniela Barros, uma mamãe leitora aqui do blog que tinha sérios problemas com o sono da sua filhinha, Maria Luisa. A Dani teve tanto trabalho que resolveu pedir socorro para a Encantadora de Bebês Lucia Wanderlei.

O resultado dessa experiência vocês podem conferir no depoimento abaixo. Vale a leitura!

 

————————————————————————————————-

 

sono_tranquilo_bebe-just_real_moms

 

Mary Poppins carioca suingue sangue bom – Minha experiência com a encantadora de bebês 

O máximo de experiência que eu tinha com bebês era uma visitinha rápida aqui ou acolá ao filho de uma amiga ou prima. Assim, a ideia que eu fazia dos primeiros meses era de um serzinho que ia do peito para o colo e para o berço. Pronto. Rá, rá, rá. Como diria um dos “pensadores contemporâneos” e possivelmente também a minha filha Maria Luisa (oito meses) se soubesse falar, “sabe de nada, inocente!”.

Nos primeiros dias até que foi assim. Mas com um mês e meio, logo que passou o pico da cólica, simplesmente ela decidiu que não precisava mais dormir. Como assim? Tudo o que eu havia lido sobre recém-nascidos que dormem quase vinte horas por dia, que precisam desse período de sono para seu desenvolvimento, blá, blá, blá, caiu por terra. E eu fiquei apavorada, porque além de ter uma neném elétrica, ela demandava um período imenso de colo e atenção.

Ou seja, quando ela não estava mamando (a cada duas horas), estava em meu colo. Para ajudar, moro em Sorocaba, longe da minha mãe e da minha sogra. Meu marido também é jornalista e viaja diversos dias da semana narrando jogos. Eu não fazia mais nada da vida a não ser segurar a minha filha.

Isso pode soar esquisito, principalmente partindo de uma mãe que lutou por quatro anos para engravidar, se submeteu a sete fertilizações in vitro, teve um aborto retido, e sofreu muito.

Mas quem tem um bebezinho “demanding” (exigente seria o melhor termo?!) em casa vai entender o que estou dizendo. A Maria Luisa desde cedo impôs o seu ritmo. Certamente eu também pequei em não ter conseguido estabelecer uma rotina como eu gostaria.

O pediatra me dizia que cada bebê é único e que se ela não dormia é porque ela não tinha necessidade. Mas eu não me convencia. Não achava normal e sentia a minha filha cansada, irritada. Parecia que tinha algo impedindo-a de dormir.

A amamentação sempre foi um grande alívio para nós duas, pois ela rapidamente dormia. Eu aproveitava esses momentos para relaxar. Tanto que às vezes ela passava mais de uma hora no peito. Nós duas dormíamos.

Cometi um novo erro, acostumando a Maria Luisa a dormir somente no peito. À noite eu só conseguia colocá-la no berço depois de um bom tempo dormindo em meu colo após a amamentação.

Aos sete meses precisei desmamá-la. Ela aceitou a mamadeira numa boa, então não percebeu diretamente a retirada do peito.

Contudo, ela, que já não dormia de dia, parou de dormir também a noite, pois ela não sabia como adormecer sem o “peito-chupeta” (ela que também não gostava de chupeta, utilizava o peito para este fim). Foi um suplício. Quase enlouqueci. Lá fomos nós por noites e noites de muito choro e exaustão.

Em uma dessas madrugadas tentando consolar a minha filha, num ato de desespero, resolvi pesquisar se aquela super nanny da TV oferecia consultorias em casa. Não achei. Mas, deparei-me com um site de uma tal “encantadora de bebês”.

Cliquei em alguns vídeos e logo me identifiquei. Os pais contavam que seus filhos não tinham rotina, apresentavam dificuldades para dormir, ou só dormiam no peito, e que a Lucia, a encantadora, havia organizado a vidinha deles.

Fiquei interessada. Graças às redes sociais, busquei duas pessoas que haviam contratado a Lucia, a diretora de marketing Michelle Cristine Kohler Guimarães, de Formoso (MG), mãe da Pietra (na época com dois meses), e a professora Suzana Coelho, de São Sebastião (SP), mãe da Júlia (4 meses).

Ambas foram super solícitas e me responderam prontamente. Os resultados que obtiveram foram tão satisfatórios que fizeram questão de me contar toda experiência em detalhes, tirando todas as minhas dúvidas e me incentivando. Inclusive, a Michelle precisou viajar e chamou a Lucia novamente para cuidar da filha dela, tamanho o laço de confiança criado entre elas.

 

A encantadora e os seus encantos

 

encantadora_de_bebes-just_real_moms

 

Passada esta primeira etapa de saber quem era a encantadora de bebês, fui falar com meu marido. Ele não fazia ideia que existia essa profissão e estranhou muito. Mas considerando o meu estresse e também o da nossa filha, ele topou.

Nessa altura eu já havia trocado algumas mensagens com a Lucia e estava negociando uma data. O outro obstáculo era conseguir uma vaga na agenda dela que é muito concorrida. Ela recebe telefonemas de mães desesperadas várias vezes por dia, conforme presenciei na minha casa, inclusive de outros países.

Bem, o destino colaborou, houve uma brecha, e ela chegou (com direito à uma malinha de mão e tudo, só faltou o guarda-chuva!).

E não é que tudo aquilo que me falaram era verdade? A mulher é meio mágica. Ela tem um jeito de falar com o bebê que ao mesmo tempo em que é impositivo os deixam fascinados. A Maria Luisa já se encantou com ela no carro. Além do que, ela é uma carioca muito sangue bom. Impossível não gostar dela.

Tem um vozeirão cheio de ginga, enche o ambiente de alegria. Durante as primeiras horas ela observa a rotina da casa e faz algumas perguntas, inclusive sobre a alimentação. Até a papinha ela me ajudou a fazer. Quando é necessário, chama a atenção dos pais e de quem for preciso sem dó, tudo pelo bem da criança. Mas quando se aproxima a primeira hora de dormir (no nosso caso foi à noite, mas poderia ser a soneca da manhã ou da tarde), ela mostra realmente a que veio.

 

Jeitinho brasileiro

A Lucia conta que adaptou os ensinamentos da Tracy Hogg ao estilo de vida dos brasileiros. Quem leu o livro sabe que ele se baseia no método do choro controlado, ou seja, conversar e acalmar a criança em determinados períodos de tempo.

A nossa encantadora utiliza bastante a conversa, mas ela consegue acalmar o bebê de tal forma que geralmente eles param de chorar antes de dormir. Ela não se sente confortável em ficar escutando a criança se esguelar e acredita que isso reflete o sentimento da maioria dos pais brasileiros.

Sua técnica se baseia no toque, no tom da voz, na música, no uso da chupeta, no banho, e nos horários e na qualidade da alimentação – colo, não! Ela faz o controle do choro somente quando percebe que a criança está desafiando os pais com a famosa manha.

Se o bebê está limpinho, alimentado, sem sede, e sem dor e começa com a “sinfonia de Beethoven” (choro que fica oscilando de volume), Lucia recomenda deixar chorar por dez minutos antes de intervir. Com isso, o bebê vai percebendo que não está surtindo o resultado desejado e aos poucos desiste.

Na primeira noite ela pediu que eu ficasse escondida para a Maria Luisa não se melindrar com a minha presença. Foram 20 minutos até ela dormir. Parecia uma eternidade. Mas ela pegou no sono e foram DOZE horas seguidas de sono! No outro dia, na minha opinião, seria o principal desafio: fazê-la dormir de dia. Pois ela pegou no sono em treze minutos e dormiu por três horas.

À noite fui em quem a fez dormir e foi bem mais fácil do que imaginei. No outro dia ela chorou bem menos e quando a Lucia foi embora eu mal podia acreditar que a rotina estava estabelecida em apenas três dias de treinamento. E não foi só isso. Nesse período a minha filha evoluiu demais. Coincidência ou não, mas ela começou a dormir de bruços, a rolar na cama, tentou engatinhar, começou a dançar e a dar tchau.

Até agora ainda estou reflexiva sobre esta experiência. Como mãe de primeira viagem sei que a carga de ansiedade é gigantesca e que o bebê é uma esponjinha que absorve tudo. A presença da Lucia em nosso círculo foi um catalizador que serviu também para filtrar alguns comportamentos desnecessários, eliminar alguns hábitos e inserir outros que eu possivelmente até soubesse mas não praticasse.

Mas o principal disso tudo foi saber que não foi tarde para mudar padrões comportamentais. Confesso que quando vi esse salto no desenvolvimento da minha filha eu fiquei muito triste.

Percebi que eu poderia ter feito isso lá atrás e já estaria curtindo essas coisas há mais tempo. Também me senti culpada pensando o quanto a Maria Luisa deveria estar sofrendo sem dormir e sem ter a sua rotina organizada.

Não adianta mais chorar pelo leite derramado. Agora é manter essa conquista e continuar aproveitando as novidades. Ah, em tempo. A encantadora de bebês também mudou a minha vida!

 

Sobre a Lucia Wanderley

A Lucia nasceu em uma família humilde no Rio de Janeiro. Ela ficou órfã ainda menina e sua avó a entregou em um colégio interno, em Jacarepaguá, junto ao seu irmão, aos cinco anos. Aos nove ela fugiu por conta dos maus tratos. Viveu nas ruas da cidade por quase uma década. Certo dia, cansada de continuar sem rumo, pediu auxílio a uma família. Foi acolhida e começou a trabalhar como babá.

Nesta época começou a namorar com um alemão (seu marido e pai do seu filho, que faleceu recentemente)  e com ele viajou diversas vezes à Europa. Numa dessas viagens, em 1986, fez o curso com a autora do livro “A encantadora de bebês”, Tracy Hogg. Trabalhou como babá para famílias conhecidas, como para os netos do ex-presidente Figueiredo, para os filhos da Baby do Brasil, do Chico Anysio e da Zélia Cardoso.

Aos poucos ela foi percebendo que seria mais útil levando os seus conhecimentos a várias famílias em vez de se fixar por mais tempo em uma. E assim o fez, tornando-se conhecida como “a encantadora de bebês”.

 

Sobre a Daniela Barros

Jornalista especializada na cobertura de medicina e saúde, pós-graduada em jornalismo social pela PUC-SP. Mãe da Maria Luisa de oito meses.
Blog: euvouengravidar.blogspot.com

 

Mitos e verdades sobre parto e maternidade em Nova York

14

 

Oi, meninas,

Tudo bem?

Vejam que novidade incrível: agora temos uma colunista do blog escrevendo diretamente de Nova York. É a Gabrielle Oliveira, brasileira, casada com americano e mãe do lindo do Jack, de 3 meses. Doutorada em Antropologia pela universidade de Columbia, Nova York, pesquisa há 5 anos temas sobre a maternidade e educação de crianças e adolescentes.

A Gabrielle também é irmã da querida Mica Rocha, que acabou de estrear o super programa “Pé na bunda”, na Warner. Ela vai nos trazer, todos os meses, as dicas de Nova York e contar um pouquinho de como é vida de mãe por lá!

 

gabi2

 

……………………………………………………………………………………………………………………………….

 

Em maio deste ano tive meu primeiro filho, Jack Oliver Thome, nascido com 4,150 kg em uma terça-feira, no hospital Mount Sinai, em Manhattan, Nova York. Nunca pensei que eu teria filhos nos Estados Unidos, mas moro aqui há 7 anos e meu marido é americano. Durante toda minha gravidez eu lembro de amigos e familiares me perguntarem constantemente sobre as diferenças entre gravidez, parto e como cuidar dos bebês no Brasil e nos Estados Unidos. Tenho amigas que tiveram seus filhos aqui em NY e elas me contavam como haviam sido o parto e a experiência no hospital. Neste post vou falar sobre o que considero mito ou verdade no parto e na maternidade de Nova York. Lembrando que são minhas reflexões.

 

Parto

Só fazem parto normal no Estados Unidos?
Mito.

Muitos amigos me perguntaram: É verdade que aí eles tentam até o final que seja parto normal, e só fazem cesárea se for realmente necessário? A ideia de que médicos deixam as mulheres “sofrerem” por horas em trabalho de parto para evitar a cesárea a todo custo não foi o que eu experenciei. Nos Estados Unidos, parto normal representa quase 70% dos partos (http://www.cdc.gov/nchs/fastats/delivery.htm), mas também é o país onde a cesareana está cada vez mais popular. Muitas mulheres estão marcando seus partos por conveniência e preferência. O que eu notei aqui é que a paciente é quem insiste em parto normal e, às vezes, o resultado são partos longos. No meu caso, a minha médica já havia aconselhado fazer uma cesárea, mas eu disse que gostaria de tentar o parto normal e ela respeitou. Mas como uma amiga disse: Parto bom é parto que dá certo. O Brasil é conhecido entre os médicos daqui como um país onde cesárea é a norma. Do mesmo jeito que no Brasil eu era questionada “Lá eles só fazem parto normal?”, aqui nos Estados Unidos todos me perguntavam, “Lá eles só fazem cesárea, né?”.

 

Berçário no hospital

O bebê fica com a mãe direto?
Verdade, a não ser que você diga que quer que o bebê vá para berçário.

Eu fiquei tão focada no parto que esqueci de pensar no depois. Muita gente aqui nos Estados Unidos me perguntava: Você vai amamentar? Eu sempre respondia: Se eu tiver leite, vou tentar sim. Assim que o bebê nasce (cesárea ou não) eles já o colocam peladinho no colo nu da mãe. Eles chama isso de “skin to skin”, ou “pele na pele”, para que o bebê e a mãe já comecem o processo de criar laços. As enfermeiras e consultoras de amamentação também dizem para as mães que essa terapia ajuda na produção de leite. Os funcionários do hospital incentivam as mães a amamentarem desde o começo (às vezes até fazem muita pressão, frustrando mães que têm dificuldade no começo). Os bebês só ficam no berçário se você deixar, as enfermeiras não dão banho no bebê, nem trocam sua roupinha. O bebê fica com a mãe desde o princípio. A mãe pode levar roupinhas, mas a maioria dos bebês fica com as roupas do hospital. Não existe a cultura de visita como é no Brasil. Aqui só as pessoas realmente próximas vão visitar. Não tem docinho ou lembrancinha, nem quadrinho na porta. Mas eles trazem o bebê para você, caso esteja amamentando. A lei de Nova York demanda que o bebê só saia do hospital com um assento bebê conforto para o carro. Mesmo que você decida ir de táxi, a pé, a cavalo!

 

Banho

É verdade que os pediatras não recomendam dar banho nos recém-nascidos?
Mais ou menos.

A orientação da Academia Americana de Pediatria é não colocar os bebês em banheiras até o cordão umbilical cair. Banho de gato pode! Calma, gente! Eles ficam cheirosinhos. Mesmo depois do cordão cair (e no caso dos meninos se forem circuncidados), os pediatras não recomendam banhos diários. O argumento é que banhos diários podem ressecar a pele do bebê e tirar os óleos naturais que o próprio bebê produz.

 

No próximo post escreverei sobre produtos que valem a pena aqui em Nova York e onde comprá-los!

 

gabi

 

Os melhores programas infantis no Rio de Janeiro neste fim de semana – por RioKids

 

Oi, moms!

Vão estar no Rio de Janeiro neste final de semana e ainda não sabem aonde ir com os pequenos? Não deixem de ver a programação infantil selecionada pelo RioKids.

Bom fim de semana!

 


 

Palavra Cantada

Para comemorar seus 20 anos de carreira, a dupla sobe ao palco e percorre sua trajetória apresentando as principais canções produzidas ao longo dessas duas décadas, como os hits “Sopa”, “Bolacha de água e sal” e “Vem dançar com a gente”, além de músicas inéditas.

A turnê marca também o lançamento da coletânea “Palavra Cantada para ficar com você” e um box de DVDs, com embalagem produzida especialmente para a comemoração, que contém cinco dos principais trabalhos da dupla. Sandra Peres (voz e piano) e Paulo Tatit (voz, violão e baixo) envolvem os fãs em uma grande festa com muita dança e interação. Além das músicas que já conquistaram os fãs, a dupla levará muitas novidades ao palco.

 

palavra_cantada-just_real_moms-riokids

 

Única apresentação no Vivo Rio, dia 4 de outubro, sábado às 17h.

 

Corrida Kids

O Via Parque em parceria com o Instituto Ronald McDonald realiza a Corrida Kids Instituto Ronald McDonald. O evento consiste numa corrida infantil, na qual todo o valor arrecadado com as inscrições será doado à instituição, que tem como missão promover a saúde e a qualidade de vida de adolescentes e crianças com câncer.

O evento, que contará com a presença do personagem Ronald McDonald, será ambientado como uma grande maratona e receberá até 500 crianças de 4 a 14 anos. As competições serão feitas em diferentes baterias de acordo com a faixa etária, em distâncias que vão de 50 a 500 metros.

 

corrida_infantil-just_real_moms

 

O evento acontece no estacionamento do Shopping Via Parque, sábado, dia 4 de outubro, das 9h às 12h.

 

Brás, o pequeno viajante

A partir do próximo sábado, dia 4, chega ao palco do Teatro Municipal do Jockey o espetáculo infantil “Brás, o pequeno viajante”. Baseado no livro de Paula Novaes, livremente inspirado na obra “O Pequeno Príncipe”, de Saint-Exupéry, trata sobre reciclagem e a importância da valorização da água como um dos nossos bens mais preciosos, contando a história de Brás, um menino que vive com a cabeça no mundo da lua e que transforma o mais simples objeto em uma grande viagem.

A montagem conta com cenário e adereços feitos com material reciclado, além de vídeos projetados que transformam bolinhas de gude, caixinhas de papelão e planetas feitos de espuma de sabão em formas lúdicas representando o universo.

 

riokids-teatro-bras_o_pequeno_viajante-just_real_moms

 

Em cartaz no Teatro Municipal do Jockey, no Leblon, sábados e domingos às 18h30.

 

Oficinas de Artes Gratuitas

Durante o mês de outubro, as crianças do Rio ganharão uma programação gratuita bem bacana na galeria de arte digital Urban Arts, na Gávea, em parceria com o blog Tempojunto.

São oficinas de arte para crianças de 4 a 10 anos em dois horários aos sábados. As atividades abordam diferentes técnicas, como desenho, pintura, aquarela e colagem, enquanto a garotada aprende um pouco sobre os grandes mestres das artes plásticas de maneira divertida.

Neste sábado, dia 4, acontece a primeira oficina que mostra ao público algumas das obras de Pablo Picasso que melhor representam o estilo do nome maior do Cubismo. Depois, as crianças usam reproduções de pôsteres da própria loja para recortarem contornos, formas e rostos, soltando a imaginação e exercitando uma das técnicas favoritas do pintor espanhol: a colagem.

 

riokids-programacao1

 

Os interessados devem fazer reserva pelo telefone (21) 3598-0438.

 

Pluft, o fantasminha

A peça escrita por Maria Clara Machado (1921-2001) estreou em 1955, foi traduzida para mais de dez idiomas e voltou ao circuito carioca com grande sucesso no ano passado. A montagem, que lotou o Tablado em 2013, ganha novas sessões no Theatro Municipal. No papel do título, Claudia Abreu mora, ao lado da mãe e do dorminhoco tio Gerúndio, na casa abandonada usada como cativeiro da doce Maribel. Sequestrada pelo capitão Perna de Pau, a menina primeiro assusta o fantasminha Pluft, que morre de medo de gente, mas logo é ajudada pela turma do outro mundo.

 

riokids-just_real_moms

 

Únicas apresentações neste sábado e domingo, no Theatro Municipal, às 17h.

Acessem a agenda completa de programação infantil no Rio de Janeiro no www.riokids.com.br

logo

 

Os melhores programas infantis em São Paulo neste fim de semana – por Boraí

0

 

Oi, mamães?

Já sabem o que fazer com os filhotes neste fim de semana? Confiram os melhores programas selecionados pelo Boraí.

Aproveitem!

 


 

Sábado tem show de lançamento do DVD Tum Pá, com os Barbatuques, na Livraria Fnac de Pinheiros.

 

borai-just_real_moms-1

 

O espetáculo Sonho de Jerônimo entra em cartaz neste final de semana, no Teatro Alfa.

 

borai-just_real_moms-2

 

A 9ª Mostra de Teatro Infantil do Shopping Ibirapuera exibe espetáculos gratuitos aos sábados e domingos do mês de outubro.

 

borai-just_real_moms-3

 

E para encerrar, uma dica super divertida e descolada: pista de patinação Roller Jam, com aluguel de patins, instrutores e um clima retrô bem animado.

 

just_real_moms-bora

 

Para acessarem a agenda completa de programação infantil em São Paulo, cliquem em http://www.bora.ai

programa_cultural_infantil-just_real_moms-6

 

Invasão Dia das Crianças – Multiplus

1

Oi, moms!

Que criança nunca sonhou em pegar o que quiser em uma loja de brinquedos? Ou, que mãe nunca sonhou em poder dar a loja toda para o seu filho?

Se vocês ou seus filhos já sonharam com isso, vão amar o resgate incrível que a Multiplus preparou especialmente para o Dia das Crianças. É a Invasão Dia das Crianças!

invasao_dia_das_criancas-just_real_moms-multiplus

Os 12 participantes da Multiplus que realizarem o resgate farão uma dupla com seus filhos para, no tempo de 1 minuto, escolherem o que quiserem em uma loja de brinquedos da PBKIDS, um dos mais de 470 parceiros da Multiplus. Tudo o que conseguirem colocar no carrinho durante este tempo será levado de presente para casa. Incrível, né?

O resgate das experiências estará disponível por 12 mil pontos somente no site da Multiplus, na página Resgates Incríveis, no dia 6 de outubro, a partir das 10h. Como serão apenas 12 experiências disponíveis, vale a pena ficarem atentas à data e ter pontos Multiplus à mão. Para isso, basta fazerem suas compras, acumular pontos nos milhares de parceiros da rede e sempre transferir seus pontos dos cartões de crédito para suas contas Multiplus. Caso vocês não tenham saldo suficiente, a Multiplus possibilita ainda a compra, transferência ou renovação de pontos expirados.

invasao_dia_das_criancas-multiplus-just_real_moms

E eu estarei por lá no dia 12 de outubro para conferir bem de pertinho toda a correria da criançada! Tenho certeza de que será uma experiência inesquecível para pais e filhos!

Molusco contagioso? Saiba como reconhecer e como tratar – por Juliana Macéa

 

Oi, moms!

O post de hoje da nossa colaboradora, a dermatologista Dra. Juliana Macéa, explica o que é, como reconhecer e como tratar o molusco de pele, uma doença de pele muito comum entre os pequenos.

Se você nunca ouvir falar ou já teve contato, vale a leitura!

 

————————————————————————-

 

molusco_contagioso-just_real_moms

 

Existem algumas doenças de pele que praticamente só ocorrem em uma fase da vida. O molusco contagioso é uma delas, acometendo geralmente crianças entre 3 e 8 anos.

As lesões na pele são muito típicas: “bolinhas” de 2 a 4 mm, geralmente mais claras do que a cor da pele ou levemente avermelhadas e que têm uma depressão no centro. Podem aparecer em qualquer lugar, inclusive na face. São causadas por um vírus chamado Poxvírus e a transmissão se dá pelo contato direto ou por meio de roupas ou objetos contaminados.

O molusco contagioso na infância não apresenta gravidade mas, como o nome sugere, as lesões se espalham com facilidade no paciente e também para irmãos e amiguinhos.

O próprio sistema imune pode destruir o vírus em algumas semanas, mas quando isso não acontece ou se as lesões estiverem aumentando, vale a pena procurar rapidamente o dermatologista.

O tratamento varia desde a aplicação em casa de cremes que inibem a multiplicação do vírus ou soluções levemente irritantes que estimulam o sistema imune até a aplicação de nitrogênio ou curetagem das lesões que são realizadas no consultório. Após o tratamento é fundamental o retorno ao consultório para um exame bem minucioso da pele em busca de pequenas novas lesões que, se não tratadas, podem reiniciar o quadro.

Um abraço,
Dra. Juliana Macéa
www.masterlaserdermatologia.com
instagram: @masterlaserdermatologia

 

Carolina Ranieri Amorim dá as dicas!

1

 

Oi, meninas!

Hoje quem dá as dicas é a Carolina Amorim!

Mais uma mamãe de gêmeos hoje no blog! A Carol é advogada de formação e a história dela com certeza é parecida com a de muitas de vocês. Assim que teve seus gêmeos, Rafael e Maria, de 2 anos, passou a se dedicar mais à maternidade e deixou um pouco de lado a advocacia. O que não deixa de ser uma honra e um privilégio, poder acompanhar o crescimento e desenvolvimento das crianças!

Hoje ela nos conta todas as suas dicas da vida de mãe!

Confiram!

 

carol8

 

………………………………………………………………………………………………………………………………………………….

 

temas1

 

Durante a gravidez abusei da drenagem linfática e das aulas de hidroginástica, as quais praticava todos os dias com o intuito de diminuir a sensação de peso da barriga e para diminuir o inchaço. Foi a melhor coisa que pude fazer pelo meu corpo naqueles meses!

 

carol24

 

………………………………………………………………………………………………………………………………………………….

 

temas2

 

Cada fase tem suas delícias e suas dificuldades. Parei de prestar atenção nos conselhos “Daqui a pouco isso passa”, “Daqui a pouco eles dormirão sem sua ajuda”, “Daqui a pouco eles não precisarão mais de babás”. Quando esses “daqui a pouco” chegarem, eu já estarei com saudades do que passou. Então, encarem que a maternidade é feita de momentos maravilhosos e difíceis ao mesmo tempo, os quais não se repetirão. No dia de amanhã haverá outras alegrias, sim, mas outras dificuldades também.

 

carol1

 

………………………………………………………………………………………………………………………………………………….

 

temas3

 

Eu vestia o que me cabia!! Rs… Engordei 24 quilos no total e, por estar grávida de gêmeos (considerando, ainda, que sou muito alta), nunca sabia com qual tamanho eu estaria no mês seguinte. Privilegiei as roupas confortáveis, de algodão, mas também consegui uns vestidos meio curingas para algumas festas que tinha.

 

carol2

carol6

carol23

Maria-Carolina-e-Rafael-Ranieri-Amorim-de-Souza-1

carol3

carol5

carol7

 

………………………………………………………………………………………………………………………………………………….

 

temas4

 

Amei ter feito a festa de 1 ano dos meus filhos, a qual organizei totalmente sozinha. Ela teve um significado muito importante para mim, uma sensação de missão cumprida, de ter dado conta, e de estar, apesar do cansaço, muito, muito feliz. Não é fácil ser mãe de primeira viagem de gêmeos e poder comemorar 1 ano em que tudo deu mais que certo foi uma emoção enorme.

 

carol11

 

………………………………………………………………………………………………………………………………………………….

 

temas5

 

Privilegiei tons neutros, dado que meus filhos dormem juntos. Verde e branco foram as cores escolhidas e, em cima disso, fui colorindo e decorando conforme a idade deles. Sou apaixonada pelo móbile de bolas que fica sobre a cama de cada um.

 

carol13

carol14

 

………………………………………………………………………………………………………………………………………………….

 

temas6

 

Costumamos viajar bastante para o interior, o que eles adoram. Fora isso, fizemos uma viagem maravilhosa com eles entre dezembro e janeiro passado para a Flórida, para passarmos um Natal apenas entre nós quatro. Demos uma esticada na viagem e as crianças curtiram muito a vida de praia, museus, shows… Até para o jogo de basquete do Miami Heat os levei, apesar da idade. Em julho também fomos para a Itália, onde alugamos uma casa na Umbria, e eles adoraram!!

 

carol15

carol16

carol17

carol18

carol19

carol20

carol21