O Grupo Tholl, de Pelotas, Patrimônio Cultural do Rio Grande do Sul, chega a Porto Alegre com o espetáculo “No Natal Daquele Ano”. Dia 9 de dezembro, às 20h, no Auditório Araújo Vianna.
Os fãs dos famosos blocos de montar poderão participar do evento “Decorando a loja LEGO para o Natal”, no qual construirão enfeites de Natal com as peças da marca.
A Orquestra Jovem IPDAE (Instituto Popular de Arte-Educação) promove uma série de sete concertos gratuitos em Porto Alegre, Viamão e Arvorezinha.
A programação de Natal no Viva Open Mall está repleta de atrações. São brincadeiras, oficinas de arte, espetáculos infantis, além da visita do Papai Noel.
Querem conferir outros programas divertidos para o fim de semana? É só acessarem o site do bora.ai para ver a programação completa!
A chegada do final de semana é sempre um momento de alegria para os pequenos (e para as moms!), mas nem sempre sabemos quais programas vão rolar durante esses dois dias de folga.
Para ninguém ficar sem se divertir, o bora.ai nos enviou uma programação com os melhores passeios de São Paulo.
No dia 25 de novembro, a partir das 16h, como parte das atrações do Natal do JK Iguatemi será realizada uma parada temática pelos corredores do shopping.
A Maratona Infantil do MIS acontece mensalmente e é um super programa para levar as crianças! E a edição de novembro chega trazendo atividades especialíssimas, com destaque para as oficinas do Ateliê Maria Flor e Pritt e a Kombi “Casulo Viajante” – Biblioteca Itinerante que ficará disponível ao público durante todo o dia, recheada de livros diversos.
De 13 de novembro de 2017 a 7 de janeiro de 2018 o Morumbi Town Shopping convida a família toda para entrar no clima do Polo Norte, em um cenário repleto de pinguins, bonecos de neve, ursos polares, entre outros ilustres personagens!
O Soccer Camp Donas da Rua, já na terceira edição, tem por objetivo levar conscientização para crianças e adolescentes sobre a importância das práticas esportivas, disseminar valores como disciplina e espírito de equipe, além de difundir o interesse pelo futebol para meninas brasileiras.
Gostaram? Tem muito mais no site do bora.ai! Corram para lá!
Hoje temos o segundo texto da nossa colunista, Bruna Moreira. Ela é neuropsicóloga e escreve sobre saúde, bem estar e psicologia em seu site Neuro Equilíbrio.
No começo do mês, a Bruna falou um pouco sobre a superproteção dos pais e como isso pode influenciar o sentimento de segurança dos pequenos (confiram o texto aqui!). Agora, ela nos escreveu um texto exclusivo para nos ajudar a lidar com as birras das crianças de dois anos… Ou os “terrible two” (“terrível dois”, em tradução livre).
De repente, aquele bebê que parecia tão quieto e tranquilo alguns meses atrás, grita, se joga no chão e provoca os mais diferentes sentimentos em você, da vergonha à raiva, passando pela vontade de rir. Lidar com a birra não é fácil, mas é inevitável. Veja como facilitar esse momento e conheça estratégias para conseguir evitar o show. Essa fase é chamada pelos pais e pediatras de “crise dos dois anos” ou “terrible two” (“terrível dois”, em tradução livre). Ela não é mito e faz parte do desenvolvimento do bebê.
As crianças entre os dois e os três anos de idade têm muitas habilidades, mas controlar os seus temperamentos não é uma delas. Aos dois anos, a criança, em geral, já se reconhece como um ser não mais fusionado e totalmente dependente de seu meio. Ela diz “eu” (em vez de o nenê ou o João, para se referir a ela) e “é meu” (para defender o que deseja ou é sua propriedade). Em meio a esse reconhecimento de si mesma e do outro, a criança vai se posicionando no mundo, integrando suas experiências e construindo sua própria identidade. Consequentemente, ela se expressa de forma mais ativa para satisfazer-se e afirmar para si e para o mundo o que é importante para ela.
Isso acontece porque as crianças ainda não têm maturidade suficiente para lidar com uma determinada frustração e acabam explodindo. Essa explosão vem em forma de choro incontrolável, gritos e aquela movimentação intensa difícil de conter. Na verdade, em algumas situações, as crianças estão testando o limite dos pais para descobrir até onde podem chegar. Outras vezes, a birra é apenas um pedido de ajuda inconsciente para lidar com um sentimento novo que é a frustração.
Como as crianças aos dois anos não conseguem transformar claramente em palavras o que querem, sentem, pensam e vivenciam (esse é um processo bastante complexo, que implica em articulações que vão além de um vasto vocabulário), as birras se tornam comuns diante da dificuldade verbal e de compreensão do que está sendo solicitado, sentido, desejado e pensado. Muitas vezes, temos a sensação de que as birras surgem “do nada”, sem motivo aparente, ou por um motivo que para muitos olhos não tem razão de existir. Outras vezes, elas são vistas como um querer fora de hora ou uma chatice desnecessária. Isso porque elas podem decorrer de pensamentos e sentimentos não verbalizados pela criança.
Com as birras, as crianças comunicam seu desconforto. Portanto, elas também são uma maneira encontrada pela criança de solicitar atenção e cuidado, de demonstrar que uma necessidade física não está sendo atendida (como sono, fome e dor), de expressar sentimentos como estresse (excesso de estímulo), tédio, angústia, insegurança, medo, dentre outros.
As birras são comuns nesta idade porque as crianças pequenas começam a tornar-se independentes, a desenvolver as suas próprias ideias, necessidades e desejos. Contudo, ainda não o sabem fazer utilizando palavras. E, então, fazem uma birra.
Essas birras infantis, além de ser uma forma de comunicação, são um “teste de poder” por parte das crianças. Na medida em que seu “eu” vai se manifestando e as experimentações se ampliam, é natural que a criança experimente até onde ela e quem está ao seu redor pode ir. Ao mesmo tempo, crianças tentam compreender os limites e, ainda, questionar aquilo que não vem delas. Com isso, um “não” diante de seus desejos, ou um pedido, ou regra vinda de fora podem se tornar bem desagradáveis a elas.
Vamos lembrar que nesta idade as crianças demonstram seus desejos na espera de conquistá-los, mas precisam aprender a lidar com a frustração quando o que almejam não é alcançado. Sendo assim, as birras são também uma oportunidade de ensinar para a criança sobre os limites que a vida impõe.
A boa notícia é que esta fase é passageira e que, por volta dos quatro anos, as birras desaparecem.
Como lidar com as birras?
É mais fácil prevenir uma birra do que lidar com ela. Procure colocar os seguintes conselhos em prática:
Desvie a atenção do seu filho para outra coisa;
Deixe o seu filho tomar decisões sobre pequenas coisas (“Quer comer um iogurte ou tomar um copo de leite?“);
Siga uma rotina diária de atividades divertidas, com descanso adequado e uma alimentação equilibrada;
Antecipe o que pode decepcionar o seu filho e lhe dê uma alternativa (“Hoje não vamos comprar as suas bolachas preferidas, mas pode ajudar a escolher a fruta!“);
Congratule o seu filho quando ele consegue se controlar e reforce esse comportamento positivo exprimindo a sua satisfação em palavras.
Se não conseguir prevenir uma birra, experimente:
Não perca a calma. Não se exalte. Controle o seu comportamento e o modo como reage à birra. Nunca se esqueça de que você é o modelo que o seu filho deve seguir;
Diga ao seu filho como espera que se comporte e confie que ele irá seguir as suas indicações;
Apoiar e demonstrar compreensão perante o motivo que motiva a birra transmite segurança, o que pode ajudar a acalmar a criança;
Durante um episódio de birra, leve calmamente o seu filho para um local tranquilo e fale com ele usando um tom de voz baixo e sereno. Quando a criança se sente segura, se acalma mais facilmente;
Algumas crianças usam as birras para chamar a atenção dos pais. Neste caso, ignore a birra. Depois de seu filho se acalmar, converse com ele sobre o sucedido e dê-lhe a atenção de que necessita;
Resista à tentação de reagir impulsivamente a uma birra. Mantenha a calma por mais díficil que seja e encare-a com algum sentido de humor. Não sobrevalorize o comportamento nem se exalte. Isso só agrava a situação;
Se a birra se deve a uma contrariedade ou vontade não satisfeita, não ceda só para acalmar o seu filho. Converse com ele, explique os seus motivos e faça-o compreender o seu ponto de vista, mas com calma.
Demonstre que não será com esse tipo de comportamento que terá as suas vontades ou desejos satisfeitos.
Como punir de forma criativa:
Não adianta punir crianças menores de dois anos. Elas não têm maturidade suficiente para perceber que fizeram uma coisa errada, muito menos que estão pagando por isso. Mas, por exemplo, se ela joga um brinquedo no chão ou em alguém e você tira o brinquedo, já pode ser um castigo para ela.
Castigos, quando bem aplicados, atendem ao senso de justiça que todas as crianças têm. A falta de punição, pelo contrário, as desorienta. Um olhar quieto e sério para um filho é um tipo de punição particularmente eficaz. O objetivo da punição é incomodar.
Para ser educativa, a criança precisa entender a relação entre o que fez e a consequência. A punição deve acontecer no mesmo momento, pois as crianças têm uma visão imediatista: ainda não aprenderam a pensar a longo prazo. Ou seja, depois de algum tempo, não sabem o motivo pelo qual estão sendo castigadas, esqueceram-se da birra e da importância que demos a ela. Por isso muitas crianças levam bronca e depois de alguns minutos chegam carinhosas e nos abraçam como se nada tivesse ocorrido.
Papais e mamães, lembrem-se de que punir não é palmada, beliscão, castigo com dor, tapas. Isso tudo está mesmo fora de cogitação, e deixará a criança estressada podendo causar danos futuros em sua personalidade. Educar com inteligência é entender que existe muitos castigos construtivos e que seu filho irá aprender. Essa fase dos dois anos irá passar, seu filho irá crescer e tudo isso vai virar histórias, aproveitem essa fase dos dois anos para amar muito, ensinar, e aprender também. Pois essa fase faz parte do desenvolvimento de todo ser humano, ou seja, todos nós já passamos pelos “terrible two” (terrível dois).
O “Lago dos Cisnes” é um clássico do ballet mundial. Sua estreia foi em 1877 no Teatro Bolshoi, em Moscou. A composição original é de Tchaikovsky e a coreografia de Julius Reisinger, numa combinação bastante elaborada entre música e dança.
Curiosamente, o espetáculo só conseguiu fama em sua segunda montagem, encenada em São Petersburgo (1895), quando a coreografia passou a ser de autoria de Marius Petipa e Lev Ivanov. De lá pra cá, já sabemos o resultado! “O Lago dos Cisnes” ganhou diversas montagens e foi adaptado para o cinema, tornando-se um dos espetáculos mais conhecidos de todos os tempos.
O enredo conta a história do jovem Príncipe Siegfried que se apaixona por Odette, uma rainha que acabou sendo transformada em cisne por um feiticeiro, condenando-a a permanecer desta forma até encontrar o seu amor verdadeiro. Quando o príncipe vai à sua suposta festa de 21 anos, o feiticeiro o engana e ele jura amor eterno a Odile, irmã gêmea de Odette.
Em um espetáculo cheio de contrastes entre a dança clássica e a interpretação, “O Lago dos Cisnes” é um verdadeiro desafio para o ballet e as moms de São Paulo vão poder conferi-lo em novembro!
A escola de Ballet Paula Castro fez uma montagem própria de “O Lago dos Cisnes”. Contando com Isabella Rodrigues e Jackson Liee (da Escola Nacional de Ballet de Cuba – ENBC) como solistas e participação dos dançarinos cubanos, Katherine Ochoa e Alejandro Cepeda, a companhia de dança montou um espetáculo encantador e super profissional!
Confiram algumas fotos da estreia em Barueri:
Lindo, né? Agora, o espetáculo chega a São Paulo e nós não o perderemos por nada no mundo! Serão três datas para ninguém ficar de fora desse show, confiram:
Além das apresentações, a escola de Ballet Paula Castro também está lançando um livro em comemoração aos seus 40 anos. Os interessados podem conferir a sessão de autógrafos nos locais dos espetáculos, às 19h30.
Como sempre recebemos diversos comentários de mães interessadas em aulas de ballet, seja para elas ou para as crianças, não poderíamos deixar de indicar esse espetáculo!
Há pouco tempo, tenho lido e escutado sobre muitas pessoas com a gripe H1N1. A pediatra dos meus filhos disse que este ano têm mais pessoas com este tipo de influenza do que ano passado.
Por essa razão e até para tentar proteger (principalmente meus filhos) dessa gripe, pedi para o nosso colunista, o pediatra Dr. Jairo Len, escrever sobre o assunto e esclarecer algumas dúvidas.
Tudo o que você precisa saber sobre a gripe influenza H1N1
1) Por que está tendo este surto de H1N1?
Os surtos e epidemias de gripe “ocorrem” anualmente, e o vírus H1N1 ainda circula no mundo, por isso há possibilidade repentina do aumento de casos.
2) Muitas pessoas não estão encontrando o medicamento Tamiflu. O que fazer? Onde encontrar?
O Tamiflu está em falta. Alguns pronto-socorros ainda tem estoques e a rede pública (postos de saúde) também.
3) Caso não tome o Tamiflu, o que pode acontecer com a pessoa infectada?
O quadro clínico deve ser monitorizado de perto. Os idosos e bebês tem maiores riscos em não tomar o medicamento, mas de qualquer forma, tomando ou não tomando, a evolução deve ser minotorizada de perto pelo médico que acompanha.
4) Como se pega a H1N1?
Como qualquer outro quadro de gripes e resfriados: contato direto com doentes, contato com secreções (espirros, saliva, beijo), inclusive de forma idireta, como mãos contaminadas ou superfícies contaminadas.
5) Quais são os sintomas da H1N1?
6) Como prevení-la?
A melhor forma de prevenção é a vacina, já disponível na rede particular. Medidas de higiene também, como lavagem das mãos com álcool gel.
Crianças doentes, com febre, NÃO DEVEM SER MANDADAS PARA A ESCOLA. As escolas devem ser muito rigorosas em não permitir a presença de crianças com febre.
Sobre as Vacinas contra gripe/influenza 2016:
Já está disponível nas clínicas de vacinação particulares de São Paulo a vacina contra Influenza A+B, cepas 2016.
A vacina disponível é a trivalente, contra 3 tipos de influenza:
– A – Califórnia (o H1N1)
– A – Hong Kong (H3N2)
– B – Brisbane
A vacina quadrivalente, que contempla mais um tipo de influenza B, só deve chegar em meados de abril.
Neste ano tenho visto (aliás, quem tem filhos tem visto…) um aumento dos casos de influenza A nas últimas semanas. Recomendo que já se aplique a vacina trivalente para todos, principalmente crianças, para evitar os casos de influenza A.
A dose é indicada a partir dos 6 meses de idade, não havendo limite máximo de idade.
Não se sabe quando o governo vai iniciar a campanha pública de vacinação, mas recomendo que todos os “grupos” escolhidos para vacinação pública (que não é para todos) sejam vacinados. Reforcem para os pais e avós, cuidadores, gestantes… Que não deixem de se imunizar.
As vacinas contra Influenza A+B são bastante seguras e tem raros efeitos adversos, sempre benignos. O mais comum é dor no local da aplicação. Em adultos não-vacinados nos últimos anos a reação pode ser mais sistêmica, com febre. Quem recebe a vacina anualmente não costuma apresentar reações.
Gestantes e nutrizes podem e devem ser imunizadas.
Como uma das cepas de influenza “A” é nova, recomendo que, mesmo quem foi vacinado há menos de um ano já receba, de imediato, a dose de 2016.
O fim de semana promete ser bem agitado para os pequenos que moram em Brasília! A capital irá receber peças de teatro, acampamento temático e já se prepara para a chegada do Natal.
Para ninguém ficar de fora da diversão, o bora.ai nos enviou algumas dicas do que fazer durante esses dois dias de descanso. Preparadas para curtir um monte com os pequenos?!
A Néia e Nando Cia Teatral apresenta O Príncipe Quebra-Nozes no Teatro do Brasília Shopping, do dia 18 ao dia 26 de novembro, aos sábados e domingos, às 16h. O espetáculo é uma adaptação do conto O Quebra-Nozes e o Rei dos Camundongos (1816), de E. T. A. Hoffmann.
O Acampamento do Mickey e Seus Amigos, no Shopping Iguatemi Brasília, reúne muita diversão para as crianças e atividades que incentivam o hábito de manter uma alimentação saudável. As brincadeiras põe em prática as dicas do guia NHAC! 3 (Novos Hábitos de Alimentação para Crianças).
O Natal do ParkShopping está lindo e super interativo! São muitas atrações para todas as idades.
Gostaram? Tem muito mais no site do bora.ai! Vale a pena passar lá e dar uma conferida!
No dia 19 de novembro, domingo, o Teatro J. Safra vai estrear o novo projeto “Domingo no Teatro” – que tem como objetivo fomentar a cultura e o conteúdo educativo para crianças e jovens de maneira lúdica e acessível – com ingressos no valor único de R$ 10,00.
O show escolhido para a estreia do projeto foi o Planeta Peteca, com Cris Bosch, Raphael Braga e Claudio Martins!
O Museu da Empatia, espaço de experiências dedicado a desenvolver nossa capacidade de olhar o mundo por meio dos olhos de outras pessoas, chega pela primeira vez ao Brasil com a instalação Caminhando em seus sapatos… para propiciar a experiência de estar no lugar do outro e ver o mundo com os seus olhos, o que é a essência da empatia.
O Museu da Imaginação inaugura espaço no JK Iguatemi. Com 10 novas estações em 340m², crianças e adultos poderão se divertir, realizar eventos no novo espaço, que tem como tema o fundo do mar.
Que tal juntar uma galera para surfar em plena cidade de São Paulo? E o mais legal é que não precisa ser fera no esporte para brincar e se divertir muito!
A Surf House Brasil é primeira piscina de ondas da capital, que utiliza um fluxo de água controlado com velocidade acima de 25 km/h, para os praticantes surfarem em uma superfície que simula o formato de uma onda.
Neste sábado, 18/11, às 11h, a série Aprendiz de Maestro da TUCCA – Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer apresentará “As Aventuras de Dom Quixote” na Sala São Paulo (Praça Júlio Prestes, 16 – Campos Elíseos).
A série Aprendiz de Maestro já existe há 15 anos com o objetivo de inserir a criança no universo musical, misturando música clássica, dança, circo e teatro em uma lúdica apresentação. A série faz parte do projeto Música pela Cura da TUCCA, que busca cativar o público com a música e possibilita que a Associação continue trabalhando em prol de sua causa, já que toda a renda arrecada com as apresentações é revertida para o tratamento de crianças e adolescentes carentes com câncer.
As Aventuras de Dom Quixote conta a história de um velhinho espanhol que gostava tanto de histórias de aventuras, que um dia pensou que ele mesmo fosse um dos heróis de seus livros. Então, tratou de arrumar uma armadura, um cavalo e um amigo para lhe acompanhar em suas peripécias. Em cada lugar que o velhinho passava, inspirava outras pessoas a viverem seus sonhos.
Querem conferir mais passeios infantis? Acessem o bora.ai!
Tenho uma preocupação enorme com a quantidade de horas que meus filhos dormem. Percebo muita diferença no humor e no desempenho deles durante o dia quando eles têm uma boa noite de sono ou não.
Estava lendo sobre o assunto e encontrei dois quadros muito interessantes. O primeiro mostra a quantidade de horas que as crianças devem dormir em um dia:
E o segundo mostra exatamente a hora em que seu filho deve ir dormir, dependendo da hora em que ele acorda e da idade que tem. Achei muito interessante, mas a tabela só informa a partir dos 5 anos de idade. Vejam se concordam!
O Zoológico de Brasília é um passeio que encanta as famílias. São mais de 826 animais de 185 espécies em recintos que reproduzem seus habitats naturais.
Finalmente, chegou o final de semana! Para os pequenos que moram em São Paulo, não vai faltar diversão, principalmente com a programação super especial do bora.ai!
Vocês poderam aproveitar esses dias de folga para ver musical, ir a oficinas e muito mais.
O Teatro Alfa traz uma incrível opção de entretenimento cultural para as crianças, trata-se do projeto Fazendo Cena – Invadindo os Bastidores, uma atividade que começa com a apresentação do espetáculo Caixa Mágica, onde dois técnicos contam a história da arte dramática sob a perspectiva de quem está atrás do palco.
Nos dias 11 e 12 de novembro, o Tom Brasil recebe a tão aguardada turnê oficial de “Carinha de Anjo – O Show”.
A PARTE é uma das principais feiras de arte contemporânea da América Latina, trazendo uma programação super especial em sua nona edição que acontece essa semana no Clube Hebraica.
Em novembro, a Banda Mirim volta aos palcos para apresentar BUDA, seu nono musical que conta a história do príncipe Sidarta Gautama que abandonou todo o luxo e riqueza dos palácios para conhecer o mundo real em uma profunda jornada de autoconhecimento até alcançar a Iluminação e transformar-se em Buda.
Gostaram? Corram para o site do bora.ai! Tem muito mais lá!
Com o verão se aproximando, os casos de “olho de peixe” começam a crescer. Muitas mães ficam preocupadas com aquela verruga que aparece geralmente nos pés.
Para falar um pouco mais sobre o assunto, a nossa colunista e dermatologista, Dra. Juliana Macéa, fez um texto super explicativo para nenhuma mom se desesperar ao ver um olho de peixe em seu filho!
“-Dra Juliana, eu não sei o que é isso, mas me falaram que pode ser olho de peixe”. Começar uma consulta infantil ouvindo essa frase dos pais é muito comum no consultório. Mas afinal, o que é olho de peixe?
O chamado olho de peixe é um termo popular para se referir ao tipo mais comum de verruga plantar, ou seja, uma verruga na planta dos pés. Como outras verrugas, ela é uma lesão benigna, mais comum em crianças e adolescentes e causada por alguns subtipos de papilomavírus (HPV). A transmissão ocorre na maioria das vezes de forma direta quando se pisa descalço em áreas de muita circulação de pessoas como piscinas ou academias esportivas, por exemplo.
A verruga plantar tem algumas particularidades em relação às localizadas em outras áreas. Geralmente ela causa dor ao pisar e seu tratamento costuma ser mais demorado. Isso porque o peso do corpo limita o crescimento da verruga “para fora da pele” e ela vai sendo pressionada e se aprofundando. Muitas vezes a lesão parece ser pequena mas, quando retiramos a pele superficial com uma lâmina ou cureta, observamos que ela pode ser muitas vezes maior na profundidade como a ponta de um iceberg.
Em minha opinião, não existe um tratamento que seja o melhor e há casos em que a lesão desaparece espontaneamente. Cada caso deve ser avaliado de acordo com o número e tamanho das verrugas, grau de cooperação e rotina de atividades da criança. Eu acho que vale a pena começar com uma opção terapêutica menos dolorosa e dentre as que eu mais utilizo, destaco:
– Aplicação de ácido de efeito esfoliante em casa. Deve ser feita toda noite, sendo necessário ocluir a verruga e desbastar a lesão com uma lixinha pela manhã. Pelo menos um mês de tratamento costuma ser necessário.
– Aplicações quinzenais de ácido nítrico fumegante ou outros ácidos no consultório. Esses ácidos são mais fortes do que o que se pode usar em casa. A vantagem é que não causam dor, mas podem ser necessárias algumas sessões até a cura.
– Crioterapia, que é o congelamento da lesão com um spray de nitrogênio líquido. Causa desconforto na hora – e às vezes até depois – por conta da formação de uma bolha. A vantagem é que geralmente requer menos sessões do que o tratamento com os ácidos.
– Laser de CO2 para remoção mecânica e térmica da lesão.
– Puncturas ou mesmo injeção de bleomicina em casos muito resistentes. Minha última opção pelo desconforto.
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