Oi, meninas!
Quando nos tornamos mães começamos a ir atrás de informações com finalidade de tentarmos melhorar em alguns quesitos. E, para mim, o que mais me faz entrar e pesquisar na internet são os assuntos “limites” e “educação”.
A partir de qual idade temos que começar a dar limites? Quando eles começam a entender os tais limites? Enfim, temos mil questionamentos!
Encontrei um texto excelente na Revista Crescer, que recomenda os pais a darem limites de acordo com a idade. Segundo esse artigo, engana-se quem pensa que um bebê não tem limites. A rotina, por si só, já é o primeiro contato que seu filho tem com as regras da casa. Mas a maneira como elas são impostas varia conforme a maturidade da criança.
É natural que a criança menor demande mais atenção, inclusive na hora de dar limites. Porém, é importante ter as mesmas regras para todos em determinados casos – se devem comer à mesa, se podem mexer no computador da mãe, se precisam lavar a cabeça todos os dias… Entenda em que fase seu filho está e como funciona o limite em cada uma.
Até os 6 meses:
Ele não tem noção de que existem outras coisas além dele. Mas os horários de banhos e mamadas são suas primeiras regras.
Até os 2 anos:
Seu filho começa a perceber o mundo e as pessoas ao seu redor, mas ainda não sabe dividir – é a tradicional fase do “é meu!”. É nesse período que o “não”, principalmente relacionado à segurança, passa a fazer parte mais ativamente da vida dele. Porém, a criança nessa idade quase não entende essa palavrinha. Portanto, não ache que isso será suficiente para que ela não ponha mais o dedo na tomada. Se for preciso, retire-a de perto do perigo.
Dos 3 aos 5 anos:
É quando tem início os períodos de birra e da aquisição da fala, o que permite mais argumentação – é a fase dos porquês. Por isso, vale usar uma explicação mais elaborada, passando valores, questões morais e conceitos de bem-estar dela e do outro.
Após os 6 anos:
A autoridade dos pais começa a enfraquecer, pois passa a ser ainda mais dividida entre professores, pais de amigos, e outros. Nessa idade, começa o contraste das responsabilidades. Portanto, use a proibição somente nos casos em que a argumentação não é suficiente. O elogio continua sendo poderoso, mas ele precisa ser merecido. Isso não significa parabenizar só quando seu filho acertar, mas também quando ele se empenhar para conseguir. Quanto mais velha a criança, mais trabalho dá para colocar limites, mas nunca é tarde!
Fonte: Revista Crescer
Vou me separar do meu marido pq a minha filha de 4 anos e muito pirracenta e o meu marido fala que e preciso ter paciencia.Eu tiro os brinquedos e grito mas nao resolve.
Sempre leio suas publicações e adoro as sugestões. Tenho um filho de 5 anos e outro de 12. O mais velho tem vários problemas que o fazem muito rebelde e agressivo verbal e fisicamente. O mais novo presencia muitas destas ‘crises’ e estou percebendo que ele está sendo influenciado e ele que sempre foi muito calmo está mudando ao ponto de me enfrentar. Por Favor mme de alguma sugestão de como agir.
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Minha filha tem 4 anos e é hiperativa e não tem limites.
Conversar, tirar brinquedos e doces e deixar de castigo não adiantam.
Teria alguma outra dica sobre o que fazer nesses casos?
Minha filha ta com seis anos e já estou tendo problemas ela me responde faz questão de questionar e sempre fazer o oposto do que eu falo as vezes desisto e acabo chorando e muitas vezes na frente dela ai ela vem e me pede desculpas, mais eu estou perdida não sei mais que método usa por favor me ajude!!
Amei tudo, meu filho tem 4 anos e já começou com as manhas e birras (me deixa louca), mas tentamos resolver sempre com amor e autoridade, afinal a mamãe e o papai somos nós (eu e meu marido, claro) e não ele! Gostaria de receber e-mail das outras publicações. Obrigado…
Preciso saber dos limites
da Idade de 11a15
Tenho achado super legal as reportagens nao sou mãe ainda mas sou madrinha e acredito que o papel da madrinha é tao importante como os dos pais alias fica a dica para colocarem reportagem falando do papel das madrinhas
Olá, Nadia!
Temos um post que acho que você vai gostar. Ele fala das madrinhas! http://www.justrealmoms.com.br/as-10-atitudes-que-esperamos-das-madrinhas-escolhidas-para-nossos-filhos/
Beijos
Olá, achei o artigo muito interessante, e deixo a sugestão do blogue Mum’s the boas…Crianças Felizes (livro) de Magda Dias… Dicas positivas de educar.
Como dar limites quando seu filho de 15 anos te xingar, humilhar e bater, mas tem a avó que sempre tirou sua autoridade quando vc por ser separada ter que pagar todas as contas pq o pai simplesmente o abandonou no aspecto afetivo e financeiro? Sou médica , faço terapia para me dar suporte em como agir. Já tentei terapia para meu filho, mas ele abandonou. Estuda em colégio de classe alta. Nunca deixou de receber carinho e atenção. Esta é a terceira vez que sou agredida fisicamente. Após presenciar a postura do Conselho Tutelar em outros casos que presenciei , sinceramente, nem o procurei no meu caso.
Claudia, o ideal seria vc entrar em acordo com a avó para que ela siga as suas decisões, já que a mãe é vc.
Quanto à atitude do seu filho, lamento muitíssimo!!! Imagino a sua dor. Situação complicada… já tentou mostrar a ele a realidade de crianças pobres, abandobadas? Leve num orfanato, numa instituição de caridade para ele tentar ser agradecido pelo que tem.
Boa sorte!
Olá. Desejo receber email de todas às publicações. O assunto é de suma importância.
Por favor, preciso de orientação. Tenho uma linda neta que está para completar 3 anos, e é muito inteligente. Os pais são separados e ela fica mora com sua mãe e eu, mas tem contato em visitas com o pai. Isto gera de certa forma maneiras diferentes de conceitos e educação. O pai está em outro relacionamento e quando volta das visitas ela vem muito diferente, as vezes agressiva…estou preocupada pois agora ela está obstinada a beijar na boca das bonecas, as vezes querendo beijar em nossas bocas, beijando madeiras, moveis, paredes…já conversamos, ensinamos, colocamos de castigo…enfim não sabemos mais o que fazer. Podem nos orientar? Aguardo contato. Obrigada!
Não se desespere, é um comportamento normal, e não ha motivos p brigas e castigos. O dialogo é fundamental com a criança, pois não é errado beijar, só ensinar que não é o momento certo, pois as crianças serão os adultos de amanhã, se disser q é errado beijar na boca, amanhã não saberá demonstrar carinho. Qto a educação os pais tem q se desarmarem dos achismos e se acertarem sobre como educar conjuntamente. Td de bom.
Eu não acho normal não, acho que ela está vendo isso em algum lugar de forma exagerada. Eu beijo meu marido na frente das minhas filhas, mas só selinho..e elas não tem esse comportamento, isso é sexualidade aguçada da criança e precisa saber certinho de onde está vindo, recomendo procurar um psicólogo e conversar com o pai dela sobre esse comportamento.
Adoro as publicações
Fa.
achei mto interessante por isso te envio.
Bjos
Pode me avisar de todas as publicações! !!…
Importante os pais lerem também né Jonathan! Bjss