segunda-feira, 20 outubro, 2025

As 10 maiores culpas das mães!

 

Oi, meninas!

 

No post de hoje falarei sobre as maiores culpas que as mães sentem!

 

 

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Todas nós sabemos que a culpa faz parte da maternidade. É impressionante como todas as mães, em algum momento, sentem ou já sentiram a tal da “culpa”! Uma pesquisa do site Baby Center  apontou que, o gritante número de 94% das mães, têm esse tipo de sentimento.

 

 

É bem verdade que toda mãe quer o melhor para o seu filho e quer ser perfeita  em tudo o que faz. Nós sofremos com os deslizes que acreditamos ter cometido. Mas, às vezes, as coisas saem do nosso controle e do que idealizamos. E, em vez de encarar com naturalidade esses acontecimentos, abrimos brechas para o clássico sentimento de culpa, que não nos dá sossego.

 

 

culpa1

 

 

Você pode trabalhar fora o dia todo ou trabalhar em casa o dia inteiro… Toda mãe sente essa aflição, cada uma do seu jeito, cada uma com seu motivo. A verdade é que temos que aprender a nos preocupar menos e a nos concentrar no que mais importa, assim, criaremos filhos mais felizes e seguros!

 

Tenho certeza de que com alguma das 10 culpas citadas abaixo, vocês se identificarão! Vamos à lista:

 

 

young mother leaving a child/baby with a baby-sitter

 

 

1) Culpa por não ficar muito tempo com os filhos!

 

Essa é a campeã, a número 1! As mães que trabalham fora vivem esse conflito de querer ficar com os filhos e, ao mesmo tempo, não largar a carreira que constuíram até o momento. A verdade é que, com a entrada da mulher no mercado de trabalho, a exigência pela perfeição feminina – agora, também profissional, além de mãe e esposa – levou a esse conflito. Ninguém, porém, é capaz de exercer todas as funções perfeitamente, inclusive as mães – que podem se achar infalíveis, mas não são!

 

Claro que o imprescindível é educar nossos filhos e fazê-los felizes, mas pesquisas dizem que crianças cujos pais trabalham fora acabam adquirindo uma liberdade maior e, na maioria das vezes, senso de independência e responsabilidade; enquanto muitas crianças superprotegidas não sabem agir diante do mundo.

 

Eu trabalho em casa e, mesmo assim, tenho uma dificuldade imensa de sair de casa enquanto meus filhos estão acordados! Sei que é exagero da minha parte, também não é o correto, mas a bendita culpa toma conta de mim!!

 

 

2)  Culpa por se sentir cansada!

 

Essa é uma culpa eterna… Quando fico cansada (ultimamente tem ocorrido com frequência), me sinto mal por não estar com minha paciência normal, acabo até elevando a voz com meus filhos e depois, fico péssima por ter me alterado por tão pouco! Claro que podemos, sim, perder a paciência, mas temos que tomar cuidado para que não aconteça. Precisamos ser coerentes e prestar muita atenção no cansaço e no nosso limite.

 

Precisamos nos respeitar e, se o cansaço bater, temos que descansar até voltarmos ao nosso normal. Afinal, somos humanas e temos a maior intenção do mundo em acertar, mas o respeito e a coerência são primordiais na educação e criação dos nosso filhos!

 

 

3) Culpa por não ter amamentado tanto quanto gostaria!

 

Minha experiência com a amamentação foi bastante frustrante. Como já citei diversas vezes aqui, meus filhos nasceram prematuros e ficaram por 35 dias na UTI Neo Natal. Enquanto estavam lá, eu tirava meu leite diversas vezes ao dia no banco de leite do hospital, e este era enviado aos meus filhos que, por um mês, se alimentaram apenas do leite materno. Porém, descobriram lá mesmo, que os dois tinham um refluxo muito forte e que paravam de respirar com o tal do refluxo. Fizemos um teste com uma fórmula AR (anti-refluxo) e meus bebês melhoram consideravelmente, tendo alta em 5 dias! Foi então que tive a notícia que seria melhor para eles eu parar de amamentá-los, porque não poderia correr o risco deles pararem de respirar na minha casa (onde não seriam monitorados). O que fazer diante de uma informação dessas? Optei prezar pela vida e saúde dos meus filhos (não me julguem!). Fiquei arrasada, com culpa, mil coisas… Mas como poderia fazer meus dois pequenos, recém-chegados em casa, correr algum tipo de risco?

 

Resumo da ópera: as circunstâncias nem sempre são como gostaríamos, às vezes nos vemos em situações que não achávamos que passaríamos e o melhor a fazer, sempre, é o que fará melhor para nossos filhos e não para nós mesmas. Portanto, mamães que não têm leite o suficiente (ou que por algum motivo não podem amamentar), não se sintam culpadas! Deem o melhor de si para que seu filho seja feliz e saudável. E, se conseguir amamentar exclusivamente até o sexto mês, façam isso, porque realmente esse é o melhor dos mundos!

 

 

4) Culpa por deixar os filhos comerem besteiras!

 

Admiro MUITO as mães que não dão nada de “besteiras” para os filhos. Durante a semana, eu tento realmente estabelecer uma alimentação totalmente saudável para meus pequenos, sem doces, sem frituras, com legumes, frutas etc. Porém, quando temos festinhas, ou até mesmo aos finais de semana, não tenho coragem de não deixá-los comer brigadeiro, pipoca, bolo. Realmente é uma fraqueza minha… Não tenho pulso firme o suficiente para isso! E claro que depois fico me sentindo culpada, pensando que não deveria ter deixado, que faz mal, que sou uma péssima mãe, que queria ser igual minhas amigas que só dão orgânicos e nunca deram açúcar para os filhos etc., etc.

 

 

5) Culpa por ser muito rígida!

 

Segundo pesquisas, essa é uma das culpas que as mães mais sentem. Mas, afinal: que mãe não quer que seu filho seja educadíssimo, bem sucedido e respeitoso? A rigidez deve existir, sim, mas ela também precisa de limites! Quando os critérios de avaliação são muito altos, as mães acabam exigindo tanto dos filhos que, praticamente nada está bom o suficiente… E é aí que mora o perigo, quando não é costume parabenizar pelo acerto, mas sim, crucificar pelo erro. Pois dessa forma, com o tempo, os filhos vão desistindo de querer acertar, já que nada é o bastante para os pais e é difícil suportar a frustração quando ela é constante.

 

Meus dois filhos têm 2 anos e 4 meses, estão nos “terrible twos”. Meu menino praticamente implora por limites e eu estava realmente perdida nas minhas atitudes, pois quando me considero muito rígida com ele, fico me sentindo a pior pessoa do mundo!!

 

 

6) Culpa por não comprar coisas que seu filho quer (ou o contrário, por dar presente fora de hora)!

 

“Os pais que sentem esse tipo culpa geralmente acham que, assim, compensariam a pouca quantidade de tempo que passam com ele. Mas isso não é verdade. A dedicação à criança não pode ser comparada a um presente”, diz Ana Merzel Kernkaut, psicóloga do Hospital Sírio-Libanês. Ela afirma que, na verdade, a culpa deveria ser justamente o contrário: comprar tudo o que ele quer. “Os filhos precisam aprender, desde pequenos, que ninguém possui tudo o que deseja. Eles devem ter limites e aceitar quando o pai diz ‘não'”, afirma a especialista.

 

Todas sabemos que não é nada fácil passar em frente a uma loja de brinquedos e seu filho implorar por uma daquelas tentações e você negar. Portanto, temos que nos controlar e fazer valer a regra de conter o consumismo em nossos filhos, conversando com eles desde cedo e explicando quando é a hora de ganhar presentes – por exemplo, em datas comemorativas como o Natal e o aniversário.

 

 

7) Culpa por deixar o filho com a babá!

 

Pensem numa cena: seu filho cai e se machuca e você sai correndo para pegá-lo no colo para acalmá-lo. Daí, a babá aparece e seu filho pula para o colo dela… Se a mãe fica fora o dia todo passará mil coisas por sua cabeça: se está sendo muito ausente, se o filho prefere a babá ou se ela não está sendo boa mãe. Culpa por deixar o filho com outra pessoa é inevitável para uma mãe, mas faz parte do mundo atual. E não é nem apenas por este tipo de situação citada acima, temos também a insegurança e incerteza de saber se a babá ou cuidadora está cuidando bem do seu filho, tanto quanto você estaria cuidando.

 

Eu, que fico a maior parte do tempo com eles, também tenho essa culpa quando não estou em casa. E, para diminuir essa culpa, é essencial que a mãe tenha confiança absoluta na babá, assim como a certeza de que ela está bem preparada para essa função.

 

 

8) Culpa por não sentir culpa!

 

Existem mães que não sentem culpa nenhuma e se questionam por causa disso! Sobre isso, os especialistas dizem: “Há duas explicações: ou você é uma mãe que realmente conseguiu descobrir a melhor maneira de lidar com seus conflitos – e, apesar dos dilemas diários, já não se abala tanto com isso -, ou você está delegando responsabilidades na criação dos filhos a outras pessoas – geralmente, à escola ou à babá. Um exemplo é do que acontece em várias escolas. Há muitos pais que, hoje em dia, cobram dos educadores mais do que deveriam. E isso acontece principalmente com quem tem filhos pequenos, que ainda frequentam berçários. Estes pais costumam achar que, muito do que é função deles, na verdade é papel do professor”, diz Harumi Kaihami, psicóloga do Hospital Israelita Albert Einstein. Nesses casos, vale a mãe refletir sobre seu papel.

 

Já, sob meu ponto de vista, considero pura segurança! Acho que mães que não sentem culpa devem ser muito bem resolvidas!

 

 

9) Culpa por viajar sem os filhos!

 

Essa é outra culpa que toma conta de mim… Meus filhos têm 2 anos e 4 meses e viajei quatro vezes sem eles. Sendo que, duas delas, foram para o Rio de Janeiro e Foz do Iguaçu, para passar apenas o final de semana. No meio de outubro, viajarei novamente e já estou nervosa. Eu realmente não fico bem! Sofro por antecipação, mil coisas passam pela minha cabeça, medo deles não ficarem bem, medo de acontecer alguma coisa com eles ou comigo e com meu marido. Fico muito culpada de deixá-los por alguns dias.

 

Sei que é importante sair um pouco e dar atenção para o marido, mas eu tenho uma dificuldade imensa em lidar com isso ainda. Sinto muitas saudades, chego a chorar nas viagens! Mas o bom é que a tecnologia nos ajuda muito e conseguimos falar e ver o rostinho dos nossos pequenos em tempo real! Isso me tranquiliza (estou me enganando na verdade, rsrs!). Outra coisa que ajuda a me acalmar (um pouco) é o fato da minha mãe “se mudar” para a minha casa, assim eles não mudam, nem estranham algum outro ambiente e não saem da rotina!

 

 

10) Culpa por não ser uma mãe perfeita!

 

Quem é a mãe perfeita? Essa mãe que nós queremos ser nem sempre existe ou é possível. A mãe ideal mora no nosso imaginário e é criada desde que somos pequenas e brincamos com as nossas bonecas. Faz parte de um modelo familiar e sóciocultural que herdamos. Para ser uma mãe possível nós precisamos, primeiramente, admitir que não somos perfeitas. Para isso, devemos nos livrar da culpa do que não conseguimos fazer na nossa rotina e precisamos respeitar nossos limites físicos e emocionais.

 

Todas nós queremos dar o melhor para nossos filhos: o amor incondicional, a melhor educacão, a alimentação correta, queremos que eles tenham respeito pelo próximo, um bom caráter, e mil outras melhores coisas. Todas essas “culpas” vêm do medo de frustrar os filhos, da busca pela perfeição, por tentar alcançar um modelo quase inatingível. Mas a verdade é que todas nós éramos mães perfeitas, até termos nossos filhos!

 

 

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Fontes: Revista Crescer / Baby Center / Personare / Delas

 

 

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29 COMENTÁRIOS

  1. Ando muito triste pois sei que errei com meus filhos fui uma mae repressora e ate ostil os castiguei muitas vezes e hoje tenho filhos desmotivados nao gostam de fazer nada nao querem trabalhar e eu nao sei oque fazer pois ja me jogarao na cara que sou culpada por nao ter cido uma boa mae …mais Deus sabe que eu so queria o melhor pra eles e hoje vejo que errei por nao saber aducadar de uma maneira mais branda …estou sem forças e posso dizer sofrendo com meus erros pois AMO MEUS FILHOS MAIS QUE TUDO NESTA VIDA .preciso que Deus me perdoe e me ajude.

  2. Oi gostaria de dizer que está de parabéns pelo blog.

    E dizer que meu dilema ta sendo tenho um fillho de 4 anos e agora uma de 9 meses. Sempre me achei uma mãe muito rigida… Mas o pior é que agora meu filhinho ta muito chorão…e to ficando com culpa de achar que pode ser minha culpa.

    O que Fasso pra saber se estou agindo certo.

    Bjusssssss

    Grata

    Fran

  3. Estou vivendo um momento dificil. Me ajudem, eu me considero uma pessima mãe, se não vejo minha filha bem acaba comigo.O que é ser uma boa mãe gente? Faç tudo que não posso por ela, e mesmo assim me sinto um lixo.

  4. Não acho que deveria haver culpa quando os filhos de vez em quando come alguma besteira, acho totalmente normal… Isso faz parte de toda infância comer uma besteira em aniversários ou festas de feriados… Só acho errado na mãe que não impõe limites no que o filho come e direto…

  5. Re, que bom encontrar essas palavras hoje. São do ano passado, mas vieram como um remédio pra minha dor nesta manhã. Ontem minha filhinha de 2 anos (que é um anjo de criança) se negou a escovar os dentes, mas tudo na brincadeira, na molecagem, persistente, mas sem fazer manha. Eu, que estava cansada por trabalhar o dia todo, perdi a paciência e disse que ela poderia dormir com a boquinha cheia de bichinhos, mas ficaria sem a chupeta. Ela começou a chorar amargamente, e eu, no meu propósito de nunca voltar atrás, amarguei com meu “não”. Ela dormiu aos soluços e eu tive a pior noite da minha vida. Pela manhã me ocorreu que estou na minha TPM, e aí ficou bem claro que agi com rigor excessivo e sem fundamento. Eu, que já luto pra que minha filha goste de mim, pois trabalho o dia todo e ela não me dá muita bola, estou mal, muito mal. Mas não tanto quanto antes de saber da nossa lista de culpas. rs… Obrigada, menina.

  6. Ótimo post!!! Apenas discordo da pesquisa citada no primeiro item. Nem toda criança cuja mãe trabalha fora, é mais independente e mais segura do que qualquer outra. E nem toda criança cuja mãe cuida em período integral é super protegida. Eu deixei meu trabalho para me dedicar ao meu filho e em todo o tempo que já passamos juntos (3 anos e meio), tento educa-lo para o mundo. Não protejo em excesso…prefiro orientar e observar como ele manobra qualquer situação.

  7. Eu me encontro em muitas dessas culpas, mas a 9 nem me deixo sentir. Juro, nunca nem pensei na hipótese de viajar sem meu pequeno. Literalmente não conseguiria, tu é forte mulher, rs! Deu até uma invejinha, mas acho que não conseguiria nem aproveitar :/ Ia chorar só de pensar que tal dia ia viajar e ele ficar com qualquer pessoa, como não posso contar com minha mãe talvez por isso nunca nem cheguei a questionar a possibilidade.

  8. Renata, ótimo texto como sempre, e entre todas sou mais uma mãe na berlinda das culpadas kkk. Meu filho completou um ano e não tenho conseguido sair pra relaxar, viajar ou até mesmo voltar a minha rotina de atividades física. Busco ele na escolinha as 17hrs e fico com ele até a hora de dormir, pois é o tempo que tenho pra me divertir e criar mais afinidade, não consigo fazer outra coisa nesse horário, me sinto culpadíssima se tenho que deixar ele pra resolver algo. O cansaço e exaustão no fim do dia me derrubam e tudo que mas quero é um banho e cama. Pensar em viajar e aproveitar a vida sem levá-lo me frusta totalmente, no entanto até hj não consegui, pois o fim de semana é o dia que tenho pra estar totalmente com ele. Culpas e mais culpas, precisamos vence-las não… alguma dica rs bjus

    • Oi Paula! Muito obrigada querida!! Sei bem essa parte da viagem! Eu já fui algumas vezes mas me sinto péssima! A gente precisa de um respiro também, para recarregar as baterias e para dar um pouco de atenção ao marido que ficou no segundo plano! Tenta ir nem que for em um sábado de manhã e voltar no domingo de manhã! Um dia, apenas para ver como vc fica e para descansar um pouco! Mil Bjss

  9. Sabe um anúncio que diz “quando nasce um bb, nasce uma mãe” eles deviam dizer que nasce uma mãe culpada….sinto culpa por querer voltar a trabalhar, é como se eu estivesse rejeitando ela…tipo, na minha cabeça louca de mãe, eu tô preferindo ficar na rua,me satisfazendo profissionalmente do que ficar com minha filha, e quando engravidei sabia que a partir daquele momento a prioridade eternamente seria ela, será que um dia isso passa? Bj

    • Oi Viviane! É isso aí!! Nasce uma mãe, nasce uma CULPA (em caps lock)! Não sei te dizer se isso passa, porque eu sou mestre em CULPA! Rsrs!!! Espero que passe!! Mil Bjss

  10. Gostei do texto e me enquadro em ‘quase’ todas as culpas, só não consigo entender a culpa de certas mães por deixarem seus filhos comerem um docinho no fim de semana que seja … Quem aqui não era doida por brigadeiro, cajuzinho, até leite condensado com ovomaltine quando criança? E que mal isso trouxe para nós como adultas? Há de se impor um limite qd o assunto é alimentação para nossos pequenos, e temos que filtrar todo tipo de informação que nos chega. Ouvi outro dia que o Danoninho é a pior coisa que podemos dar para nossos filhos. Jura? Quem da nossa geração morreu comendo danoninho?? E de novo, qual o impacto disso hj na nossa vida? Se a criança não tem nenhum problema de saúde, não é obesa, nem diabética, deixe a probrezinha comer o brigadeiro dela em paz, afinal, se ela não comer agora, a culpa de comer será bem maior mais tarde, quando ela puder conversar com o maldito espelho :)

    • Nossa Tatiana, concordo MUITO com você! Acho que tem muita neura em torno desse assunto (inclusive no que diz respeito a orgânicos, etc.). Meu filho come super saudável, adora frutas, etc., e não regulo um docinho quando dele pede.

    • Oi Tati, concordo totalmente com vc! Não vejo problema nenhum se for às vezes! Privar certas coisas das crianças é muito difícil né? Culpa, culpa, culpa… Será que ela passa? Rsrs! Mil Bjss querida!

  11. um amigo do meu marido, que é roteirista de tv e escreveu uma série sobre maternidade, disse que entrevistou muitas mães pra se inspirar e a palavra que ele mais ouviu disparado foi: “culpa”. Mais do que “alegria”, “amor”, “felicidade”, “realização”, etc. Curioso, né?

  12. Essa é sem dúvidas a parte do blog que mais gosto. Vocês escrevem muito bem e eu me sinto conversando com uma amiga! Eu não sei ficar longe do meu filho também! Ele tem 1 ano e meio e o máximo que eu passei longe dele foram 7 noites, sendo que só 3 seguidas! Eu sofria só de pensar mas na hora foi melhor do que eu imaginava… Culpa por não ficar tanto tempo com ele e deixá-lo com a babá é outro dilema… Mas não estou sozinha! Vamos que vamos, tenho a certeza que sou a melhor mãe que ele poderia ter, me esforço para isso, acredito nisso! Bjs

    • Oi Lara!! Fico muito feliz em saber que você gosta dessa sessão do blog! Eu também escrevo como se fosse para amigas, em forma de desabafo, de dicas ou atee mesmo de sátira!! Nem me fale dessa questão de ficar longe… estou sofrendo desde já!!!!!!!! :((((( Pode ficar bem tranquila porque vc nnao está sozinha MESMO! Fico eu, tranquila de saber q eu não sou a única! E é bem isso que vc falou… vamos dar o melhor que podemos!!! Tenho certeza de que é uma ótima mãe!!! Mil Bjss querida!

  13. A “culpa” é a principal pauta na minha terapia hahaha
    Faltou uma ai que me mata: “ficar muito tempo do dia vendo DVD,não acho positivo uma ctiança ficar muito tempo vendo tv, na minha opnião eles não pensam, raciocinam muito menos se movimentam, tem dias que preciso fazer muito coisa e a unica alternativa pra ele ficar quietinho é essa, mas me sinto a pior mãe do mundo nesses dias rssss
    Parabens pelo blog, fica aperto SEMPRE no meu safari, eu só entro e dou um atualizar todo dia hahahaha
    Bjos meninas

    • Oi Mayara!! Da minha muitas vezes tmb!!! Rsrs! Sabia que eu pensei nessa culpa tmb? Mas snao tantas, que eu poderia ter escrito as 50 maiores culpas ahahaha!!! Muito obrigada! Vc fez meu dia mais feliz!! Amo saber que estamos agradando vocês nos posts e conversas! Muito obrigada mesmo!!! Mil Bjss querida!

  14. Rê este post foi demais!!! Não tem jeito né, nasce um bebê nasce uma mãe e a culpa hehehe. O importante é nos informarmos, trocarmos experiências, ler mto sobre este universo e seguir o instinto de mãe que com certeza teremos bons filhos. Passaremos por alguns apertos, angustias, medo, mas faz parte do processo!!! Amei o post, super bjo

    • Juuu! Oba! Que bom que gostou!! Faz totalmente parte! Mas que não é fácil administrar esse sentimento, não é! Ainda bem que nnao estamos sós!!! Rsrs! Mil Bjss querida!

  15. Oi Rê, adorei o post e vou te falar que me enquadro nas 10 culpas. To mais tranquila agora, sabendo que nao estou sozinha… mas a maior é de deixar o filho com a babá… fico mal… mto bom o post! bjkas

  16. Re,

    É exatamente isso! A verdade, é que nunca estaremos satisfeitas com o nosso modo de ser mãe…
    Comigo o que mais “pega” é quando atinjo o ápice do cansaço e perco a paciência (tipo aumentar o tom de voz). Depois que passa, eu choro, fico me sentindo a pior mãe por não saber equilibrar o cansaço e a atenção que me filho precisava naquele momento.
    Mas me conforta ler essas coisas por aqui, porque consigo cair na real e perceber que todas somos humanas, cheias de falhas, só precisamos reconhecer isso (rs)! Independente de qualquer coisa, tenho certeza que Deus nos abençoa muito.Nossos filhos são e serão pessoas felizes sempre! Fiquei curiosa, com que vc trabalha? Queria tanto poder trabalhar de casa também.. Super beijo e obrigada pela troca de experiências.

    • Oi La!! Essa parte da paciênca tem ocorrido comigo tmb… e sei que é pura exaustão! Também choro e me sinto a pior depois!!!! Mas ser mnae é a melhor coisa do mundo e nossos filhos estão aprendendo a cada dia e nós que temos que ter calma e sabedoreia para ensinar… para nós não é uma tarefa nada fácil tmb! Também estamos aprendendo a ser mães!! Laa!! Eu trabalho no blog! Rsrs!!! Pode parecer que não, mas ele acaba ocupando umas 10h do meu dia, todos os dias!!! Rsrs! Mil bjss querida!

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