quarta-feira, 22 outubro, 2025

O poder da comunicação: Conflito de gerações

Vamos falar hoje sobre o poder da comunicação na transformação de um mundo melhor! Todas as gerações conseguem coexistir de forma mais tranquila e produtiva.

Poder da Comunicação Conflito de Gerações Turma do Jiló Projeto Voluntariado Jovem Just Real Moms

Oi Mamães e Papais! Quem aí sente que constantemente está no meio de um conflito de gerações? Não é segredo para ninguém o poder da comunicação, né?

Hoje, nossa colunista, Carola Videira – fundadora da Turma do Jiló – traz um texto muito interessante e reforça importância da atualização das diferentes gerações em relação ao mundo de hoje.

Assim como, os jovens também precisam compreender as diferenças e a importância de cada um de nós.

“Os jovens são o futuro, impactando-os hoje, teremos um mundo melhor amanhã!”

Conheça também o que é o Projeto de Voluntariado Jovem, que realiza encontros mensais com jovens de 11 a 14 anos. Eles fazem bate papos leves e descontraídos, com muita reflexão, pensamento crítico, engajamento pessoal e envolvimento familiar!

Então, leia e compartilhe esse texto!


Vocês já pararam para pensar como as diferentes gerações impactam no modo de viver e com elas são capazes de mudarem formas de relacionamento?

Costumamos nos referir que as gerações mais novas são completamente diferentes da nossa, tanto positivamente quanto negativamente.

É muito comum existirem ruídos na comunicação com os mais novos pelo fato deles terem uma leitura do mundo diferente dos mais experientes.

Qual pai ou mãe nunca entrou em conflito por possuir visão divergente de seus filhos? Ou qual filho nunca se sentiu desvalorizado pelo fato de sua opinião não sincronizar com a de seus pais?

Como educadora do ensino básico ao mundo corporativo, eu vivo diariamente o conflito de gerações no meu dia a dia.

Então, afirmo o quanto admiro e aprendo com todas as gerações presentes no planeta atual. Da geração boomers (nascidos de 1945 a 1964) à alpha (nascidos a partir de 2010), vivemos uma grande miopia e uma diversidade de perspectivas.

Estamos inseridos em uma sociedade hiperconectada e dinâmica.

Esse dinamismo faz com que uma novidade atual se desatualize em questão de segundos. E a tendência é que a tecnologia seja ainda mais influente no comportamento das pessoas.

Um lado positivo das novas gerações é o acesso à informação, que está disponível para todos e todas e as escolas vêm conseguindo, aos poucos, formar jovens mais preparados para esse mundo, com senso crítico e pensamento científico, capazes de questionar o status quo que perdurou por tantas gerações.

É nessa realidade que nossos jovens vivem.

A velocidade acelerada das situações faz parte do cotidiano.

Entretanto, o jovem enfrenta a resistência de pessoas de outras gerações, que ficaram estacionadas e ancoradas na cultura antiga, sendo uma herança de um mundo que não faz mais sentido.

Precisamos entender as características da nova e futura gerações para que a educação e os conhecimentos sejam retransmitidos com êxito, em vez de ficarmos presos a conceitos de outras épocas que não dialogam com precisão com a juventude.

Turma do Jiló Projeto Voluntariado Jovem Just Real Moms

Portanto, não é somente os jovens que precisam aprender.

Os adultos também precisam promover reflexão. Compreender como os avanços das gerações mais novas nos ajudará a garantir que eles cresçam de forma segura. E ainda, como podemos, coletivamente, contribuir para um mundo menos violento.

Nascemos em uma época em que não se falava em saúde mental, bullying, homofobia, transtorno alimentar, entre outros, principalmente quando nos referimos a crianças.

A depressão era “coisa de adulto”. Mas, hoje percebemos que isso sempre existiu, inclusive na infância, porém tais temas eram negligenciados pela sociedade.

A desigualdade social, as diferenças de classes e a necessidade constante da diversidade e da inclusão exigem dos jovens um preparo diferenciado com um olhar refinado, crítico e, sobretudo, atualizado.

Mas, o problema de comunicação geracional chegou também dentro das empresas.

Atentas a esse desequilíbrio de linguagem entre faixas etárias, muitas companhias têm demandado programas de educação continuada para diminuir gaps, extrair as virtudes de cada geração e promover a socialização saudável entre todos.

Esse processo de ruptura de ideias enraizadas é essencial para transformarmos um mundo mais equilibrado e igual.

Nesse cenário, aprendemos com a Turma do Jiló a trabalhar numa estratégia 360º nas relações de diversidade e inclusão, contemplando pessoas de todas as idades, dando oportunidade para que todos se reinventem e se adaptem continuamente às mudanças.

Desenvolvemos um braço de educação corporativa direcionado a temas de diversidade e inclusão focados em adultos para que avancemos nas duas frentes – jovens e mais experientes.

É uma das formas que temos de continuar ajudando os adultos a se atualizarem e entenderem as novidades do mundo.

Em paralelo às atividades educacionais com os adultos, os mais novos também são estimulados a compreender as diferenças e a importância de cada um de nós.

Então, anos atrás, um grupo de pais procurou a Turma do Jiló quase como um pedido de socorro.

Eles trouxeram a necessidade de um projeto que pudesse acolher seus filhos, ensinando-os a como mudar a visão sobre a realidade que tanto incomoda, com um olhar questionador, mas, com uma comunicação jovem, respeitosa e dinâmica.

Foi assim que nasceu, em 2017, o Projeto de Voluntariado Jovem, que investe no aprendizado e em vivências que fazem o jovem ter um olhar real para a desigualdade na qual vivemos, por meio, de roda de conversa, dinâmicas em grupo e trabalho voluntário.

Essas iniciativas fortalecem essa geração para que ela seja agente de transformação social e propague valores positivos a gerações passadas e futuras.

Impactando jovens e adultos hoje, temos a certeza de um futuro melhor amanhã.

Para mais informações acesse www.turmadojilo.com.br.


Por fim, se você gostou desse post sobre o conflito de gerações e o poder da comunicação, aproveite para ler também: “Por que a educação é uma tarefa majoritariamente feminina?”.


Crédito: Cortesia de Turma do Jiló

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