segunda-feira, 20 outubro, 2025

A Importância do Pai na Gravidez e no Nascimento do Bebê

Você futura mamãe e futuro papai, sabem qual é a importância do pai na gravidez e no nascimento do bebê? Venha entender e aproveite para compartilhar esse texto mais amigos!

Importância do Pai na Gravidez e no Nascimento do Bebê - Blog de Maternidade - Just Real Moms

Oi Mamães e Papais! Hoje trouxemos um post sobre a importância do pai na gravidez e no nascimento do bebê.

Cada vez mais vocês estão vendo que temos trazido diferentes pautas sobre este assunto.

A presença do marido e futuro pai durante a gravidez e após o nascimento do bebê é fundamental.

Mas, além dessa divisão de papéis ainda ser algo bastante cultural, muitas vezes não sabemos como dividir as tarefas, o papai fica “perdido” sem saber como fazer o papel dele e muitas vezes ele também não leu e estudou para se preparar.

Então, em colaboração com o Blog da Maternidade, trouxemos esse post para dar uma mãozinha:


Na maioria das vezes, a notícia de uma gravidez é bem recebida. Traz um sentimento de mais amor à família, união e casa cheia! Não há dúvidas de que seja um momento especial e de início de planejamentos.

Mas, é também uma jornada de mudanças para a mulher e desafios aos pais. É indispensável que ambos procurem o máximo de informações. E se preparem para cada fase da gravidez.

Quanto mais informações, menos sustos com tantas alterações. Estudar o máximo possível é crucial nessa caminhada. O Just Real Moms tem um curso de gestante incrível também, super completo, caso queriam conhecer!

A mulher passa por diversas transformações em seu emocional e em seu corpo. Assim, por mais que ela esteja se sentindo feliz com a novidade, ela é tomada por receios, ansiedade e sentimentos que ela nem consegue explicar.

Tudo fruto do que acontece em seu organismo a partir da concepção. É um misto de sensações. Existe, também, a necessidade de decidir o máximo possível tudo que inclui a gravidez, para que tudo saia bem.

Além das atividades de rotina, vem um turbilhão de situações para administrar.

 

Mudanças emocionais durante a gravidez:

Há três hormônios responsáveis por essas alterações, que tornam as grávidas tão sensíveis.

Essas oscilações de hormônios, que são verdadeiras explosões de humor, acontecem pela progesterona, a gonadotrofina coriônica (HCG) e o estrogênio. Então, a mulher apresenta irritações em diversas situações. Fica emotiva ou irritada e acaba chorando com facilidade.

Ou, o contrário: se torna uma fortaleza e fica em constante posição de defesa. O humor sofre variações de um extremo ao outro durante o dia.

 

As mudanças físicas

As mudanças físicas são inúmeras e cada mulher tem algumas mais intensas que outras. Algumas podem sentir tudo, enquanto outras mulheres podem passar por uma gravidez bem tranquila.

Primeiramente, os seios ficam sensíveis e inchados, de maneira que receber um abraço fica inviável. Algumas têm a chamada “dor ao pé da barriga”, que é como uma cólica durante toda a gestação.

Outras apresentam quadros de vômito, enjoos, dificuldade para se alimentar. Também, podem surgir as manchas na pele do rosto, a famosa “melasma”.

E ainda, dificuldade respiratória, a necessidade de urinar com frequência é bem comum. Além de: azia, dores na coluna, sono intenso, cansaço além do de costume realizando as mesmas funções.

Há as que apresentam: pressão alta e dores de cabeça constante. Ao fim da gravidez vem o inchaço. Ocorrem também os conhecidos esquecimentos que podem até atrapalhar a rotina e o trabalho.

São alterações comuns em gestantes e que se normalizam após o parto.

Em meio a tantas mudanças, a presença do pai é indispensável.

Dele sairá o apoio e a segurança que a mãe precisa. Mesmo que o humor dela esteja oscilando, se o marido entende o que está acontecendo, consegue ajudar.

Se a esposa brigar por pequenas coisas, o parceiro pode amenizar a situação não entrando na discussão, mas ciente de que são os hormônios. Também não precisa fugir da situação e a ignorar.

Deve tentar ouvir tudo e saber quando dar um abraço, uma frase que a acalme. Ou mesmo esperar que passe o pico de humor e se mostrar como alguém que entende o que está acontecendo e pessoa com quem a mulher possa contar.

Gravidez Importância do Pai na Gravidez e no Nascimento do Bebê Blog de Maternidade Just Real Moms

 

A participação do pai na gravidez é de suma importância

É comum que o pai do bebê só se sinta parte de tudo após o parto. Que fique como quem vê diversas pessoas em um barco e ouve que está lá, mas sente o contrário.

Através de pequenas atitudes, o parceiro pode ir se sentindo parte da gestação e isso faz bem tanto à mãe, quanto ao bebê. A gestante se sente amparada e o filho vai se acostumando com o pai.

Haverá os momentos em que surgirão problemas reais e o parceiro vai ser a ajuda que a mulher precisa.

Já, em outros períodos, a esposa poderá se sentir ameaçada com pendências que só existem na mente dela. Não há motivos para diminuir a preocupação da gestante.

O momento é de acolher, ouvir e tentar encontrar uma solução com ela. É importante lembrar que muito do que ela passa é devido à guerra diária de hormônios que ela enfrenta.

Essas alterações hormonais farão com que a convivência fique complicada. A mulher acaba brigando por motivos fúteis. Mas, é quando ela mais precisa ser acolhida e compreendida.

Assim, a palavra mais importante na participação do pai durante essa caminhada é: paciência. Quanto mais o marido procurar se informar, mais preparado estará para essas situações.

Se os dois caminharem lado a lado durante a gravidez, a jornada ficará menos pesada para ambos. A série de desafios que a mulher tem nesse período, aliada a rotina diária, podem gerar mais transtornos emocionais a ela.

E, talvez, ela não tenha ninguém no local de trabalho de confiança, que possa abraçar e chorar. O marido precisa estar forte o bastante e ter ciência de que será o porto seguro que ela precisa. E, ela se permitir, receber essa segurança.

 

Atitudes que o pai pode tomar para se sentir participante da gravidez:

  • Ir às consultas e exames;
  • Pesquisar sobre o quartinho e opinar em relação a decoração;
  • Se gostar de montar móveis, ou algo relacionado a montagem do quarto, aproveite e faça;
  • Mostrar interesse nas decisões a tomar;
  • Ir às lojas de enxovais e roupinhas para comprar alguns produtos com a esposa;
  • Fazer fotos dela, bem naturais, para ela se sentir mais amada, ou agendar aquele ensaio de gestante tão esperado;
  • Ouvir as preocupações dela e oferecer um abrigo.

Há outras atitudes além dessas. Esse pai também pode acolher a gestante em situações durante a alimentação.

A mulher grávida não pode comer pratos que contenha canela, algumas não podem comer carne ou terão outras restrições alimentares e bebida nem pensar.

Então, se o parceiro também aderir a essas mudanças, fica claro o apoio dele.

Vale uma readequação de cardápio. Não seja da turma que diz “eu bebo por dois”. Vai beber na frente dela, ela vai querer acompanhar, mas não poderá. É uma solidão a dois isso.

Tarefas da casa que antes ela fazia como se abaixar, subir em escadas, passar muito tempo em pé, deverão ser evitadas. O pai do bebê pode passar a fazer isso, sem ela ter que pedir e mesmo sob protesto de que pode fazer.

Por mais que ela ame cozinhar, será orientada a evitar o fogão devido ao contato da barriga com o fogo, óleo e panelas quentes. O parceiro pode assumir parte dessa atividade, pode também pedir entregas.

Quando ela precisar ir muito ao banheiro, o homem pode oferecer o lado da cama que seja o mais próximo à porta. No momento em que a barriga estiver pesada para dormir, ele pode colocar uma almofada ou mesmo dobrar um lençol para que ela apoie a barriga e consiga dormir.

Se ela for das gestantes que têm muita azia a noite, vai ter que se sentar para respirar. O pai pode ir à cozinha e buscar leite gelado que ajuda a passar essa azia.

Se ela apresentar outras dificuldades, o marido pode pesquisar sobre ou questionar o Obstetra para achar a melhor solução. Assim, os dois vão caminhando e o parceiro dá a mulher grávida uma segurança que faz bem aos dois.

Montando Berço Importância do Pai na Gravidez e no Nascimento do Bebê Blog de Maternidade Just Real Moms

 

A jornada do parto

Há muitas diferenças entre gestantes, entre gravidez e quanto aos partos. Não existe uma receita, como as de bolo que, se seguida, vai dar certo no final.

Aqui a regra é: fazer o pré-natal, realizar os exames solicitados, seguir as orientações médicas e viver essa experiência. São os exames finais do pré-natal que vão direcionar o parto.

O pai que participa de tudo isso, se torna um dos pilares durante o parto, trazendo segurança a gestante.

Tem mulheres que ganham o bebê de parto normal, no tempo certo.

Há as que agendam cesariana, entram e saem da maternidade sem complicações. Outras têm o parto induzido, sentem as contrações e conseguem o normal.

Existe ainda as que não conseguem o normal pelo induzido e acabam indo para a cesariana. E ainda as que têm o filho prematuro e passam mais desafios ainda.

As situações de parto são as mais diversas. Porém, com o acompanhamento do médico, tudo será conduzido da melhor e mais segura forma.

 

O pai é um pilar importante durante o parto e após o nascimento

A pessoa que fará toda diferença para a gestante durante o parto, é o marido. Sendo quem a conhece, saberá só pelo olhar dela, o que ela está sentindo, ainda que diga o contrário. Há diversas caminhos para ocorrer o parto.

E o pai é o porto seguro da mãe nessa hora.

Será quem saberá exatamente o que fazer e dizer para a mulher no pré-parto. Ele é quem que vai acalmar a mãe se houver a necessidade de um parto prematuro, segurando a mão dela. Será o dono da voz que a fará entender as orientações médicas, quando ela não compreender por estar nervosa.

No pós-parto, esse marido presente segue como parte fundamental.

A mãe não precisa ficar sobrecarregada passando todas as noites acordada, nem centralizando as decisões. Se o parceiro alternar com ela essas noites, ambos descansarão. Essa fase sem dormir, leva alguns meses e aí passa.

Quando o bebê nasce, sente falta do útero, as cólicas incomodam e ele leva um tempo a se acostumar com a nova fase.

E vem mais uma onda de mudanças as quais a mulher precisa se adequar.

Durante a gestação, ela é o centro das atenções: recebe muito carinho e apoio. Quando o bebê nasce, isso acaba imediatamente.

A mãe está com dores do parto, os seios cheios fazem com que a blusa dela fique molhada, e ainda, preocupações, anseios e a autocobrança para ser uma “mãe perfeita” que não existe, são constantes.

Precisando de acolhimento, passando por mais um turbilhão de sentimentos, os olhos alheios se voltam somente ao bebê. Assim, é apresentada mais um momento onde o pai é fundamental.

Todos cuidam do bebê e ele cuida da mãe.

Nesse período, as mulheres passam por algo pouco explicado: o puerpério. É um assunto pouco dissertado e, por vezes, é confundido com a depressão pós-parto.

Os sintomas são bem-parecidos, mas o puerpério dura pelos os meses iniciais. Muitas mães não são compreendidas pelos parceiros nessa fase e sentem solidão durante essa jornada. A mãe que se reorganizou e aprendeu a viver grávida, agora tenta seguir com o bebê fora dela.

Ela fica se dividida entre as mamadas, os choros do bebê, as fraldas, os banhos e dormindo quando ele dorme. Ouvir as opiniões alheias que não pediu e são inúteis.

Acorda pelas madrugadas para amamentar, faz com amor, mas só consegue chorar por se sentir perdida. São tantas mudanças, sem o apoio de antes, que ela se sente vulnerável.

O marido ali presente, é o único que pode diminuir essa dor.

 

No período do puerpério, essas frases podem ser acolhedoras:

  • “Eu te entendo, é mais um momento difícil”;
  • “Estamos juntos nessa também”;
  • “Isso tudo vai passar”;
  • “Você está se saindo bem, como eu imaginei”;
  • “Estou aqui”.

Mães costumam se cobrar muito. Essas palavras vão causar um impacto positivo nessa mulher que está passando por mudança de vida.

Algumas mães realmente sofrem com a doença mental chamada “depressão pós-parto”. É algo que também deve ser estudado pelo marido, para conseguir enxergar os sintomas.

Há tratamento através de terapia cognitivo-comportamental (TCC) e medicamentos receitados pelo psiquiatra ou seu médico de confiança. A depressão é recorrente entre as mães durante o primeiro ano do bebê. É uma travessia que exige resiliência. Mas tem cura.

Pode surgir também, a falta de libido. A mãe acaba direcionando a sua atenção para o bebê e está tão cansada que o pai fica de lado.

O marido deve procurar não se sentir excluído, compreender a nova caminhada que ambos fazem e aguardar que isso passe.

As pessoas maduras não têm o sexo como pilar da união. E sim, a parceria, a lealdade, a confiança; que tornam o sexo uma consequência. À medida que tudo for voltando a normalidade e a mulher conseguir se adequar e voltar a ser ela mesma, a libido vai voltando ao normal.

Então, nesse momento em que acontece o desinteresse pelo sexo, o parceiro deve respeitar ao máximo, não forçar ou cobrar. Se tiver feito o estudo prévio já mencionado, saberá que esses dias vêm e vão.

Família Importância do Pai na Gravidez e no Nascimento do Bebê Blog de Maternidade Just Real Moms

A importância do pai, pode ficar clara através desse exemplo

Suponhamos que uma mãe sofra com hipertensão e esteja em gestação de risco e essa pressão se altera de maneira que seja uma necessidade buscar o atendimento hospitalar. Algo que foi previamente avisado pelo Obstetra.

Mas, ela não quer ir, por acreditar que só precisa ir para casa, tomar um banho e relaxar.

O marido já sabe como ela funciona quando está decidida. Também está ciente da necessidade de irem para o hospital. Então, ele sabe como conduzir um diálogo para mudar a decisão dela e irem ao atendimento necessário.

Ao chegar lá, ela recebe a notícia de que deverá ficar internada. Fica em choque. E o marido está ali ao lado, dizendo que está tudo bem. Ela passa por exames para que a pressão alta seja monitorada, mas acaba ficando mais ansiosa e o quadro hipertensivo só piora.

Essa gestante acaba tendo pré-eclâmpsia, algo comum das gestantes que têm pressão alta. É orientado que seja feita uma cesariana.

Ela fica tensa, não quer ouvir ninguém do hospital e acaba ficando apreensiva.

O parceiro está ali, ouvindo melhor tudo o que é dito e orientado. Ele explica para ela a necessidade da cesariana, está todo o tempo ao lado dela e ela confia nele.

Acontece a cesariana, o bebê nasce prematuro precisando ganhar mais peso. Fica um tempo na UTI neonatal, se recupera e logo vai para casa.

Por fim, tudo ficou bem.

Mas, e se ela não tivesse com esse pai que veio sendo presente desde o início? E se ele não tivesse ali, junto? O que teria acontecido se o parceiro não tomasse a atitude de conseguir que ela fosse para o hospital? Difícil responder.

 

A lamentável situação do “pai” que se ausenta da gravidez e do nascimento

Nem sempre que nasce um filho e uma mãe, nasce um pai. Não há amor mais verdadeiro que o de uma criança pelos seus pais.

Quando o homem não assume o papel de pai e passa essa função para a mãe, que fica sozinha durante caminhada, ele se torna apenas um genitor.

O pai é o que participa desde o início, que se faz presente na gravidez e em todo o caminho. Ele tem a voz reconhecida pelo filho logo quando nasce.

É criado um forte vínculo, onde o amor é incondicional. Quando a criança chega aos três aninhos, passa a retribuir todo o carinho e atenção que recebe.

Surgem os beijos dados sem o pai ou mãe pedir, os abraços, as atitudes de oferecer um remédio aos pais quando dizem que estão doentes.

Se o homem acabou se tornando um genitor, ele não passa por essa fase. Pode ser que ao escolher não assumir a responsabilidade de pai, não sinta dor. Mas, quando esse filho não for parte da vida dele, se tornar indiferente, aí há a possibilidade dessa dor surgir. E aí, não há o que seja feito para que esse quadro se altere.

O momento em que era para o bebê ouvir essa voz, da barriga, não volta mais. A hora do nascimento em que deveria ouvir a voz do pai e a reconhecer a partir dali pela vida toda, entre todas as outras na sala de parto, também não volta.

Esse homem, não terá o amor desse filho que não amou. As crianças devolvem exatamente o que recebem. O filho não vai sentir falta desse pai, porque nunca teve, portanto não conhece.

Então, o vínculo que deveria ser construído desde a gestação, não aconteceu. E isso é lamentável.

O pai deve procurar meios de ser participativo na vida desse ser que está sendo gerado. E, apesar dos inúmeros desafios, a maioria dos pais, quando questionados sobre a paternidade, dizem ser algo que deve ser experimentado.


Então, se você chegou até o final desse post sobre a importância no pai na gravidez e após o nascimento do bebê, passe esse texto para que outros futuros papais e mamães possam ler e começar a se informar.

Por fim, aproveite e leia também: “Qual o papel do Pai nos cuidados e criação das crianças?”, “O papel do pai na qualidade do sono do bebê”, “Dicas para um recém-pai sobreviver à sua esposa, após ter filhos!” e “11 ilustrações mostram o que é ser pai”.


Autor convidado: www.blogdamaternidade.com.br

Crédito: Cortesia de Isaac Quesada, Richard Segredo, Andre Adjahoe e Yan Krukov

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