sábado, 6 setembro, 2025

Escolas bilíngues OU Cursos de idioma?

 

Oi, moms!

Tudo bem?

Acho que para a geração dos nossos filhos o inglês será mais do que necessário, e quero deixá-los preparados para enfrentar o mundo globalizado da forma mais certeira possível. Por isso, essa é uma dúvida constante para mim: o que poderia ser melhor para eles, as escolas bilíngues OU os cursos de idioma?

Atualmente, meus filhos estudam em escola brasileira e fazem inglês 2 vezes por semana (1 hora por dia), pois quero que eles já vão se familiarizando com a língua inglesa desde pequenininhos. Escolhi a escola Language in Life, em que o professor vem até minha casa e dá aula particular para eles. Nessa loucura de cidade cheia de trânsito foi a melhor solução que encontrei e estou amando!

A escola é super preparada para dar aula para pequeninos de forma lúdica, com bastante brincadeiras e meus filhos adoram! Sinal de que está funcionando e eu estou super feliz e satisfeita.

Pedi, então, para as donas da escola me mandarem algumas informações sobre essa minha eterna dúvida, e o mais legal foi que descobri que não existe certo e errado, e que cada criança pode precisar de um modelo, mas que o importante é não a estressar e dar tempo para que ela aprenda de forma natural, gostosa e sem sacrifícios.

Vejam que interessante o texto que elas me mandaram!

 

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Quanto mais cedo, melhor. Já é um fato a vantagem da exposição de crianças a um segundo idioma. A dúvida dos pais é onde, como, e quantas horas de exposição seus filhos devem ter.

De acordo com Ofelia Garcia (2009), professora da City University of New York, dependendo do método de ensino da língua e do programa da escola bilíngue, fica difícil diferenciar entre educação bilíngue e aulas de inglês como segunda língua. Podemos assim entender que: o que realmente importa não a quantidade de horas de exposição (importante ressaltar que no Brasil ainda não temos uma política que padroniza e qualifica escolas bilíngues), mas sim como essa exposição é conduzida: o quanto a metodologia é apropriada para cada faixa etária, o quanto engaja a criança e o quanto é realmente capaz de se criar um contexto bilíngue, onde as duas línguas da criança (a materna e a segunda língua) são celebradas e respeitadas.

Cameron (2002) ressalta a importância da criança estar motivada a aprender inglês, independentemente do programa. Essa autora sugere que a desmotivação por causar uma barreira na relação da criança com inglês.

Podemos então concluir que o mais importante do que a carga horária e o tipo de programa é se a metodologia é apropriada e, consequentemente, motivante para as crianças. Quando essa relação é bacana, a criança cresce com o inglês como parte da vida dela de forma natural e saudável.

 

Fonte: Conteúdo da escola Language in Life.

Livros:

Cameron, Lynne. ELT Journal 57/2: Challenges for the ELT from the expansion in teaching children, 2003.

Garcia, Ofelia. Bilingual Education in the 21st Century: A Global Perspective. Editora: Wiley-Blackwell, 2008.

 

Conteúdo exclusivo do site Just Real Moms. 
Categoria: Gravidez, maternidade, blog de mãe, blog para mãe, dicas de mãe, dicas para grávidas, dicas de maternidade.

 

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5 COMENTÁRIOS

  1. Minha filha estudou o primeiro grau em Escola bilíngue em período integral. Foi muito bom, hj ela está no primeiro ano do ensino médio totalmente fluente. Assiste filmes, lê livros mantém conversações e teve as certificações da Universidade de Cambridge. Foi muito natural para ela desde pequena aprender uma segunda língua assim.

  2. Bem no meu caso será o contrário, moro na Austrália e o inglês será a língua normal dos desenhos e amigos.
    Mesmo tendo creches em português a escolha para minha pequena será uma creche normal em inglês, pq isso irá prepara-la melhor para a escola e a faculdade, alem do dia a dia.
    Mas aos 5 anos irei coloca-la em aulas de português uma vez por semana para aprender a gramática, como será a língua falada ela já ira saber falar precisando só associar o som a escrita. Mesmo não sabendo se ficaremos aqui por muito tempo ou não, acho importante manter a cultura e o conhecimento sobre o Brasil e nossa língua.

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