Oi, moms, tudo bem?
No post de hoje vou falar sobre as famosas “naninhas” que a maioria da mães já conhece, né? Os paninhos, fraldinhas, cobertores e brinquedos de pano costumam fazer sucesso entre os bebês.
Denominados objetos transicionais, eles conferem às crianças suporte emocional, especialmente nos momentos de separação ou solidão. Sua importância é tão grande que até os personagens infantis os carregam consigo onde quer que estejam.
Meus dois filhos têm objetos bem diferentes. O Olavinho ama o “rolinho” dele, que na verdade é o antigo protetor de berço da época em que ele era bebê; ele só dorme abraçado nele, e sempre que vamos viajar temos que levar essa “pequena” naninha, rsrsrsrsr.
Já a Ana Helena tem um paninho que é um lenço meu, que ela chama de “mamãe”, muito fofa! Sempre que ela está com sono ela começa a dizer “mamãe, mamãe” e já sabemos que ela quer a naninha dela.
Os dois são super apegados a esses objetos de transição, e confesso que não tenho a menor vontade de tirar isso deles nos próximos anos. É impressionante como eles se acalmam toda vez que pegam e abraçam esses objetos! Percebo que é realmente algo bem importante, já que nenhum dos dois pegaram chupeta!
“No primeiro ano de vida, a criança se liga a esses objetos como forma de conseguir suportar a ausência materna. É como se aquele paninho ou bichinho representasse uma parte da mãe que fica com a criança quando ela está longe”, explica a psicóloga Ana Carolina Takenaka Medeiros, supervisora da Brinquedoteca do Hospital Israelita Albert Einstein. “No geral, este brinquedo está associado à rotina de dormir e elas não gostam que eles sejam substituídos e nem mesmo lavados”, afirma Ana Carolina.
Esta semana recebi um texto muito legal da Revista Crescer falando sobre as “10 coisas que você deve saber sobre objeto de transição”. Superinteressante a leitura!
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1. Nem toda criança tem objeto de transição
Ele entra em cena para ajudar o bebê a se sentir seguro e a lidar com a descoberta do mundo que o cerca. Mas, assim como algumas crianças sentem necessidade de usar o objeto, outras não precisam – e não há nada de errado nisso.
2. Ele só pode ser escolhido por seu filho
Você até pode oferecer algum objeto como paninho ou travesseiro enquanto ele pega no sono. Mas nada garante que ele o adotará. E não adianta insistir. A escolha é pessoal, feita pelo bebê, e pode surpreender os pais. Até um cheiro ou um som – como a música que você canta para ele dormir – pode se tornar o objeto de transição. Nesses casos, talvez você nem perceba qual é o item escolhido.
3. É saudável
Ele diminui a ansiedade do bebê nos momentos de separação da mãe, além de marcar uma fase importante do desenvolvimento psíquico. Através da interação com o meio e com o objeto de transição, o bebê passa a desenvolver criatividade, imaginação, cognição e afetividade.
4. Deve ser lavado (se for mesmo preciso)
O ideal é não lavar, pois o cheiro do item costuma remeter à mãe, e isso deve ser respeitado. Porém, como algumas crianças o carregam para todo lado, é inevitável que suje. A recomendação, então, é lavar se preciso. Seu filho notará a diferença, mas deixá-lo sujo pode trazer riscos à saúde, já que entra em contato com o nariz, olhos e boca. Uma conversa em que se estabeleçam acordos é a melhor solução – você pode sugerir que ele procure um objeto substituto.
5. Um, dois, três… Objetos de transição
Pode acontecer de a criança aceitar um segundo objeto enquanto o principal está fora de alcance. Também pode ser que ela escolha duas coisas ao mesmo tempo, como o cabelo da mãe e uma música, ou dedo na boca e um paninho. Mas, novamente, é a criança quem decide. Não adianta forçar para que ela tenha mais de um objeto.
6.Esqueceu em casa? Perdeu?
Se você já viajou e percebeu só quando chegou ao destino que o item de apego do seu filho ficou em casa, sabe bem o trabalho que isso pode dar. Algumas crianças sentem dificuldade para dormir, podem ficar manhosas e cair no choro. Cabe aos pais explicar a situação com clareza, independente da idade. Antes de oferecer um novo objeto, deixe seu filho tentar se adaptar com o que há disponível no local – geralmente funciona. Essa também pode ser uma chance de abandonar o hábito. “As crianças têm grande capacidade de se adaptar e encontram uma forma de lidar com a situação, seja encontrando um objeto substituto ou pegando no sono sozinhas”, explica Rita Lous, psicóloga do Hospital Pequeno Príncipe (PR).
7. Quando levar pra escola?
Seu filho até pode levar o objeto para a classe, mas só enquanto for bebê ou estiver no período de adaptação, vivendo os primeiros momentos na escola – e fizer muita questão disso. Nessa fase, ele pode precisar de um apoio. Mas, à medida que se adapta à turma e ao ambiente, a escola costuma pedir ao aluno que o guarde na mochila até o final das aulas. Depois de um tempo, alguns colégios incentivam que ele seja deixado em casa. É comum também a criança perceber que os colegas não usam e, assim, resolver parar de levar.
8. E quando é uma parte do corpo
Não há problema nenhum se for cabelo, orelha, cotovelo ou qualquer parte do corpo da própria criança ou de terceiros. Porém, quando a necessidade do “objeto” for excessiva, é preciso cuidado. Ele serve para acalmar, e não pode ser usado o tempo todo nem restringir a vida dos pais – no caso de o item ser a parte do corpo de um deles. Se isso acontecer, vale consultar um psicólogo, pois pode se tratar de alguma angústia, de uma dificuldade de o bebê se separar da mãe (e vice-versa).
9. Passou da hora
Não há idade ideal para largar o objeto de transição. Em geral, o objeto é gradualmente substituído por outros interesses e, dos 3 aos 5 anos, a criança já tem condições de deixá-lo – cada uma no seu tempo, que é emocional e não cronológico. O importante, segundo especialistas, é os pais não prejulgarem o filho. Mas, como tudo na vida, o hábito requer atenção quando é exagerado. Se após os 5 anos ou o período de adaptação na escola, a criança se recusa a ficar longe do paninho, ou ainda se o uso do objeto prejudica o convívio social dela (sofrer bullying, por exemplo), vale procurar orientação médica ou psicológica para tentar identificar o motivo do apego. Situações difíceis para ela, como a morte de alguém ou o nascimento de um irmão, podem estar por trás disso.
10. Esconder, nunca!
Os pais nunca devem dar, jogar fora ou esconder o objeto sem que a criança saiba e concorde com isso. “É uma forma de agressão. Ao tomar essa atitude, ocorre uma quebra de confiança e a criança sofre”, diz Rita.
Fontes: Revista Crescer ; Ninguemcrescesozinho
Eu desde pequena gostava muito do meu paninho até agora, tenho 15 anos que continuo com ele, não consigo ficar longe dele. Amo dormir com ele é como se fosse meu ponto de paz. Pode até parecer estranho porque é KKK mas eu não consigo viver sem!
Meu filho de 2 anos e 10 meses chupa a fralda, é um problema. Quero tirar esse costume dele, o médico já me aconselhou a tirar, mas não sei por onde começar. Se vc puder me ajuda, por favor! Desde de já agradeço!
minha filha nunca chupou chupeta ou o dedo, mais ela nao dorme sem que eu de o cabelo pra ela, e so o meu que adianta se nao ela nao dorme! ela nao cheira nem nada so segura, hoje ela tem 2 anos e 3 meses e desde de 2 meses ela faz isso
Minha filha tem um ano e onze meses,ela chupa a fraudinha de pano desde os três meses,a pediatra já me mandou tirar,e sempre que tento sofremos juntas acabo cedendo,mas agora estou com medo de doenças.o que eu faço?
Boa tarde, tenho 21 anos de idade e desde que minha mãe estava grávida ela comprou um cobertor que tenho até hoje. Eu não durmo direito sem ele. Ele já está se rasgando
Oi,minha filha tem 3 anos desde bebê tem mania de chupar uma fralda eu já joguei todas fora pois estavam velhas mas ela coloca as roupas de cama na boca ou pijama qualquer pano que ele ver o que eu faço para tirar essa mania dela.
Como pode ser saudavel, um apego a um OBJETO? ser dependente de um OBJETO?
o.O
isso é doentio.
Eu tenho 26 anos e desde criança durmo abraçada uma almofadinha. Já foram várias ao longo dos anos. Meu bebê tem 10 meses e tem a mesma mania. Ele saia do travesseiro para poder abraça-lo, daí resolvi colocar outro com ele e dorme a noite toda abracadinho. Detalhe que assim como eu ele também dorme roçando os pés na cama <3
Minha filha tem 4 anos e 8 meses e não deixa por nada uma ovelhinha desde que era bebê.
Minha filha elegeu como Naninha dela um daqueles cobertores de bebê, de microfibra, dormia agarrada nele, enquanto estava inverno foi tudo bem, mas eis q chegou aquele veraozao e não dava mais pra ficar agarrada naquela coberta, acabei cortando em 4 pedaços, mandei fazer barrinha se crochê… No fim das contas deu super certo, ficou uma gracinha, ela gostou e posso sempre lavar e trocar por outro… Agora q ela já está com 3 anos, eu digo.. Vamos trocar por um “nenê” limpinho… Ela adora
minha filha tem quase 3 meses e eu ja tentei de tudo pra ela ter uma naninha mas nada acontece. foi muito esclarecedor o texto
mas nao e perigoso eles se enrolarem no cobertor e talvez acontecer o por, nao durmo direito pois sempre pego meu bebe de 4 meses cheirando e com a cabeça coberta pelo cobertor.
minha filha tbm as vezes cobre o rosto com o cobertor
Minha filha tem 4 meses e seu bichinho de apego é um cachorrinho de pelúcia que era meu anteriormente… Ela não fica sem ele, além disso ela usa sempre uma fraldinha pra dormir isso também a acalma.
Ola Mamães!
Tenho duas filhas, 3 e 1,5 anos. Ambas possuem cobertorzinhoS! Salvam nos momentos de aflição, mas como cada uma tem 2, nas viagens o que acaba salvando mesmo são os sacos herméticos!rs
Meu hábito de transição sempre foi alguma camiseta velha e meus dedos anelares e do meio. Tive o hábito até tarde, uns 12 anos… meus pais nunca me repreenderam. O que aconteceu foi que fiquei com leve má formação em ambos. Então, se for alguma parte do corpo, até mesmo chupeta, as marcas de uma interrupção tardia podem ser graves!
As minas tem chupeta tb. Mas como a mais nova chupa, imagino que tenha que esperar a mais nova chegar nos 3 anos e tirar das duas… Como vcs fizeram? Bjs
Oi, Ana!
Talvez esse post te ajude :)
http://www.justrealmoms.com.br/7-dicas-para-ajudar-a-crianca-a-largar-a-chupeta1/
Beijos!
Só larguei a minha naninha com quase 20 anos hahah
Mas eu tinha várias (eram fraldinhas, todas iguais) e lavava tooodas. Usava, lavava, passava. Se acontecesse de eu viajar, dormir na casa de alguma amiga, aí eu deixava em casa. Mas só, o normal era ter a naninha por perto rsrs
kkk Eu tenho 30 anos e durmo cheirando e coçando minha coberta ate hj (pontinha o nome dela) confesso que não consigo dormir direito sem ela.kkk
Muito boa a matéria Ju. Meu filho já ganhou de uma amiga minha um travesseirinho pra fazer de naninha, feita pela mãe dela. Foi esclarecedor esse post.
No começo da matéria você fala da chupeta. Não comprei ainda e também não gostaria de dar quando nascer. Você usou algum recurso ou simplesmente na ofereceu?
Beijo!
Eu tenho 37 anos e durmo com uma fraldinha ate hj( mudei de fralda durante os anos) me foi tirado qdo criança mas depois de um tempo me deram outro…deve ter alguma idade para tirar esses objetos para que nao fiquem velhas como eu tendo que dormir com um oaninho…
Minha filha pega no cabelo dela…
gostaria de saber o que faço , pois minha filha tem um “cheirinho”, coloca o dedo na boca e fica cheirando uma fronha, só que ela não larga essa mania, já está com 20 anos, e não larga. Peço ajuda
Oi Glaucia, minha filha tem 7 anos e ainda dorme com seu bichinho de pelúcia sempre que precisa passar a noite fora não fica sem o “Totó”… estou preocupada pois acho que passou da fase mas não fica sem principalmente na hora de dormir, será que está na hora de procurar uma ajuda profissional pois temos percebido que ela tem dificuldade em se concentrar em situações cotidianas como por exemplo sentar para comer sem se levantar do lugar…teria uma ligação? Desde de já obrigada. Bianca
Estou vivenciando o 9º mês de gestação e não resistir a uma naninha. É uma ovelhinha. Sei que a criança é quem elege, mas ela me remete ao Criador e Cristo, como pastor de nossas almas. Ela tem significado para mim, espero que meu bebê goste e adote.
resisti*
Oi !!
Meu filho chama Leonardo e antes de ele nascer eu mesma comprei e levei junto na maternidade logo ele não quis passou uns dois meses e depois não largou mais ele tem 1 ano e 10 meses tem dois um é uma paninho com a cabeça de um cachorrinho e eu dei o nome de Zé e o outro é a cabeça de um ursinho que dei o nome de João ele adora tentei comprar outro igual a que ele tem mais não acho o mesmo modelo, ele adora não dorme sem. Graças a Deus nunca aconteceu algo de ele ficar sem, então não sei a reação mas acredito que de trabalho mas nada com uma conversa não resolva como foi dito nos itens acima. Por favor caso alguém souber onde encontrar me avise o pano é atoalhado e tem a cabecinha dos bichinhos.
Meu filho vai fazer dois anos, não pegou chupeta nem se apegou a nenhum bichinho, paninho, briquedinho…Talvez por isso seja tão difícil de acalmá-lo quando ele cai ou se machuca de alguma forma.
engraçado meu filho chupa o dedo cheirando o cabelo da gente.sempre que coloca na boca te que ter o cabelo pra cheira
Minha filha, hoje com 1 ano e 9 meses, ganhou um naninha ainda na maternidade e se apegou com o tempo, chama de “naná”. Acabei comprando mais dois exatamente iguais, para poder lavar e sempre oferecer um limpinho, pois não queria que ela se acostumasse com um naninha sujinho. Acho ótimo, ela ama e mando para escola sim, pois desde os 6 meses fica o dia todo lá, tira sonecas, etc. Também só dorme com ele. E sempre dormiu sozinha, em seu quarto, de porta fechada. Não conhecia naninha até ganhar esse presente, acho sensacional!
Conheci uma pessoa de 35 anos, que usa uma flauda até hoje, é nojento sem aquilo ela não dorme
Olha meu anjo
Olha amore