quarta-feira, 24 setembro, 2025
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Satisfazer todas as vontades dos filhos é um erro

 

Oie, meninas!

Tudo bom?

É muito comum achar que satisfazer todas as vontades dos filhos é o mais correto a se fazer. Muitas vezes, é bem difícil falar “não” para algumas coisas que os pequenos pedem, mas nem sempre este é o melhor caminho a ser seguido.

No site Fãs da psicanálise, encontramos uma matéria muito clara sobre o assunto e resolvemos compartilhar com vocês.

Confiram!

 


 

Satisfazer todas as vontades dos filhos é um erro

Satisfazer todas as vontades dos filhos é um erro

 

Muitos pais hesitam em impor castigos e limites aos filhos, por medo de perderem a sua estima, e mesmo a guarda deles, se um dia o casal vier a se separar.

Precisamos pensar seriamente em como estamos educando as crianças, já que é na infância que se estabelecem os processos psíquicos que irão nos acompanhar pelo resto da vida. Parece estar havendo, hoje, uma grave inversão de valores: os pais passaram a ter mais medo de perder o amor dos filhos do que os filhos, o dos pais.

Como o pavor de perder o afeto e a admiração dos pais sempre foi o grande incentivo para as crianças aprenderem a se comportar de acordo com os padrões do seu meio cultural, hoje a maior parte dos adultos se vê sem meios para educar e agir com firmeza.

Essa situação pode ser muito agradável para as crianças, mas só em curto prazo. Elas não têm que enfrentar muitas situações de frustração – aliás, é incrível como se confunde frustrar com “traumatizar” – e o que acaba acontecendo? Tornam-se absolutamente despreparadas para lidar com esse tipo de dor psíquica.

Todos nós sabemos que a vida contém uma boa dose de frustrações; os que crescem despreparados para absorver esse sofrimento serão os mais fracos.

Terão de fugir de situações novas e de desafios, pois nunca se sabe quando haverá o sucesso e quando o fracasso. Não terão docilidade para enfrentar suas amarguras: serão pessoas que gritam e esperneiam de tudo o que as desagrada.

Terão que agir como tiranos, tentando sempre dobrar a realidade à sua vontade. Tentarão controlar tudo, inclusive as pessoas com as quais convivem e das quais dependem.

Além disso, a pouca firmeza e falta de autoridade dos pais fazem a criança sentir-se insegura e desamparada. Perceber que existem limites, que os adultos sabem o que é bom para ela, deixa-a com a sensação de proteção.

Muitas vezes a criança comete deliberadamente um ato absurdo, apenas para se certificar de que existem represálias, e, portanto, que há adultos fortes e firmes nos quais ela pode confiar e se sentir, através dessa reação, aconchegada.

Se é tão óbvio o prejuízo de uma educação desse tipo, por que, então, tantos pais preferem não frustrar seus filhos, tornando-se permissivos para com pequenos e grandes caprichos?

As razões são várias, mas vou apontar apenas uma, que ganhou importância nos últimos 30 anos. Ela está ligada ao risco do divórcio.

Hoje, ao contrário do que acontecia até há poucas décadas, as pessoas já se casam pensando na hipótese de um dia virem a se separar. Isso faz com que sintam uma enorme necessidade de ser uma mãe – ou um pai – muito especial, para que as crianças o prefiram na hipótese da separação.

E faz também os pais se ligarem mais intensamente aos filhos do que ao cônjuge, pois esse tipo de vínculo parece mais sólido e estável.

A maior parte dos casais disputa e rivaliza entre si. Ser o preferido dos filhos passou a ser um novo item nessa competição tola que existe entre os sexos.

Como costuma ocorrer quando emoções negativas se tornam mais importantes que reflexões ponderadas, a vontade de vencer a disputa se torna mais significativa do que educar os filhos com propriedade, preparando-os para a vida que terão de enfrentar.

E são esses casais os que acabam se divorciando; nesse caso, então, ser o preferido dos filhos é a suprema vitória; é um tipo de humilhação e vingança contra o ex-cônjuge.

Com a atual instabilidade dos casamentos, podemos aprender coisas importantíssimas sobre a situação emocional dos adultos. A principal delas é que a forma como vivenciamos nossos elos amorosos é totalmente imatura, infantil.

Do ponto de vista sentimental, a maioria de nós reage exatamente como as crianças, como os nossos filhos. Não lhes impomos coisas porque tememos por em risco nossa relação com eles; eles poderiam não nos amar do mesmo modo que antes!

Sem estabilidade conjugal, sem poder confiar no amor do marido ou da mulher, acabamos por nos garantir paparicando e sendo escravos dos filhos. Acreditamos que eles não nos abandonarão – pelo menos não em curto prazo.

Fonte: Fãs da psicanálise

 

Crianças sem horário certo para dormir têm mais problemas de comportamento

 

Olá!

Aqui em casa, como acordamos muito cedo para ir à escola, tenho uma rotina muito bem traçada. Por volta das 19h30 meus filhos já estão na cama e até às 20h já estão dormindo. Aos finais de semana, deixo passar um pouco mais, mas normalmente às 20h30 vão para a cama.

Gosto bastante da rotina e acho que faz muito bem para meus filhos. Sinto que ficam mais seguros, mais tranquilos e passam o dia melhor. Tento colocá-los na cama cedo para eles conseguirem dormir as horas necessárias para uma criança da idade deles (na verdade precisariam de 11 à 12 horas de sono, mas dormem no total 10 horas).

 

Criança sem horário certo para dormir têm mais problemas de comportamento - Just Real Moms

 

Enfim, às vezes vejo crianças sem rotina nenhuma, dormindo altas horas e não sei no que isso pode prejudicá-las exatamente. Pois bem: uma criança que não tem horário certo para dormir pode apresentar um maior risco de problemas de comportamento e emocionais, como hiperatividade ou ansiedade. É o que indica um estudo britânico realizado com mais de 10.000 crianças e cujas conclusões foram publicadas na revista Pediatrics.

“Alterar constantemente a quantidade de horas em que você dorme por noite ou então ir para a cama em horários diferentes a cada dia é como bagunçar o seu relógio biológico. Isso impacta a forma como o seu corpo será capaz trabalhar no dia seguinte”, diz Yvonne Kelly, pesquisadora da University College London e coordenadora do estudo.

A pesquisa levou em consideração os dados de 10.230 crianças da Grã-Bretanha. Os hábitos relacionados ao sono dessas crianças – como o horário em que elas iam para a cama todos os dias ou quantas horas por noite elas dormiam – foram analisados quando elas tinham 3, 5 e 7 anos de idade. Os pesquisadores levaram em consideração apenas os hábitos cultivados de segunda a sexta-feira. Além disso, pais e professores dessas crianças responderam a questionários sobre o comportamento delas.

 

Criança sem horário certo para dormir têm mais problemas de comportamento - Just Real Moms

 

As conclusões do trabalho indicaram que as crianças que não tinham horário definido para dormir apresentavam mais chances de desenvolver problemas de comportamento ou emocionais do que aquelas que iam para a cama no mesmo horário todos os dias da semana. Esses problemas incluíam, por exemplo, tristeza, envolvimento em brigas com colegas e imprudência, além de hiperatividade e ansiedade.

Segundo os autores do estudo, os danos causados pela falta de sono adequado podem ser revertidos se os pais se esforçarem para criar uma rotina para os filhos. Por isso, os cientistas defendem a ideia de que os horários do sono das crianças devem ser levados em conta pelos profissionais de saúde e incorporados nos assuntos das consultas médicas.

Para ler a pesquisa original, acessem AQUI.

 

Criança sem horário certo para dormir têm mais problemas de comportamento - Just Real Moms

 

Fonte: Veja / Pediatrics

 

Por que o baby ballet não é só divertido e sim muito educativo? – por Ballet Paula Castro

 

Olá, moms!

Tudo bem?

Sempre recebemos muitas perguntas sobre ballet para crianças (vocês sabem qual é a idade adequada para matriculá-las nas aulas? Confiram aqui!), por isso pedimos à escola de Ballet Paula Castro para nos enviar um texto respondendo as dúvidas das moms.

Quem nos acompanha aqui no blog sabe que somos fãs do trabalho deles, que estão completando 40 anos de muita dedicação! Nós somos muito fãs!

A escola tem uma turma chamada “baby ballet”, especializada em criança de 2 a 3,5 anos, e isso faz toda a diferença na vida dos pequenos!

As aulas são todas feitas com muita atenção e cuidado, fora que as crianças se divertem e muito! Além de tudo, o baby ballet é também muito educativo! O texto de hoje vai falar justamente da importância dessa dança na vida de nossos filhos.

Confiram!


 

Por que o baby ballet não é só divertido e sim muito educativo?

Por que o baby ballet não é só divertido e sim muito educativo? - por Ballet Paula Castro

 

Desde muito pequenas, as meninas têm referências de ballet em seu meio e fantasiam ser uma bailarina. Estimular essa imaginação pode trazer muitos benefícios para as crianças.

Na faixa etária de 02 a 04 anos, as crianças podem adquirir disciplina, leveza e graciosidade dançando. O ballet é capaz de manter o corpo e a mente em constante movimento. Enquanto o trabalho físico é executado, a criança tem a oportunidade de entrar em contato com a arte, com a música clássica, com histórias e figurinos relacionados aos contos de fadas.

Nas aulas, os passos de ballet são feitos com música clássica, mas muitas vezes, o ritmo que embala os movimentos são as cantigas de roda e as músicas infantis. Essa linguagem infantil conquista a atenção das pequenas. Os meninos também são bem-vindos, mas ainda são minoria, apesar de poderem aproveitar dos mesmos benefícios.

A dança favorece também o trabalho em grupo, a criatividade e a musicalidade. O principal objetivo é divertir e estimular a imaginação. Elas brincam, jogam e aprendem ao mesmo tempo. Nesta fase, a criança aprende a ser mais independente, a controlar as suas habilidades motoras e intelectuais, e a reconhecer as suas capacidades.

Dançar não só é divertido. É muito favorável ao bem-estar físico e emocional das crianças. A dança melhora a coordenação motora, ajuda a criança a ser mais disciplinada e esforçada. Os benefícios não param por ai. Dançar contribui para aumentar a autoestima e a concentração; ter noções de espaço e de localização; aumentar a flexibilidade e ter mais resistência corporal; corrigir e melhorar a postura; estimular o desenvolvimento intelectual; ajuda a expressão, a memória, a fazer amigos, melhora o equilíbrio e os reflexos.

Viu só como dançar faz bem? Traga as crianças para dançar com a gente!

 

Mariana Pires é professora no Ballet Paula Castro desde 2003. Bailarina e Atriz. Desde 1990 possui uma sólida formação em dança, com especialização em ballet clássico pelo Ballet Paula Castro e ENBC (Escola Nacional de Ballet de Cuba).

Conheça a modalidade baby ballet (de 02 a 04 anos) no site da Paula Castro clique aqui!

 


 

Texto produzido por Ballet Paula Castro – Há 40 anos educando pela dança.

Conheça o Ballet Paula Castro e surpreenda-se!

www.balletpaulacastro.com.br

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Instagram: www.instagram.com/balletpaulacastro

Unidade Morumbi (11) 3758-0017 / 3758-0079 / morumbi@balletpaulacastro.com.br

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Agressividade no contexto escolar – por Daniela Nogueira

 

Olá, meninas!

Tudo bem?

Hoje temos o terceiro post da série “Agressividade no contexto escolar”, feito pela nossa querida colunista e psicóloga, Daniela Nogueira.

Ela já escreveu outros dois textos exclusivos para o Just Real Moms falando sobre o comportamento dos pequenos na escola (vocês podem conferir a parte 1 aqui e a parte 2 aqui), e agora a Daniela traz mais uma reflexão sobre esse assunto tão importante.

Além de psicóloga, a Daniela é a idealizadora do projeto Pais em Ação, que apoia pais e mães na educação dos filhos oferecendo aconselhamento personalizado e domiciliar com um olhar de profundo respeito pela criança.

Confiram!

 

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Agressividade no contexto escolar

Agressividade no contexto escolar - por Daniela Nogueira

 

Chegou a parte final da série de posts sobre agressividade no contexto escolar: a parte da resolução de problemas!

É claro que este é assunto complexo e aqui estamos trocando ideias, mas acredito ser muito positivo que tais ideias sejam cada vez mais divulgadas.

Quando cuidamos de crianças pequenas nosso trabalho não deve ser controlar os pequenos, mas sim pensar em estratégias que irão ajudá-los. Percebam a diferença nas duas frases a seguir: “Eu tenho que fazer com que ele se comporte/ me obedeça” versus “Como posso ajudar este aluno a ser bem sucedido, a seguir em frente?” Quando falo sobre obedecer não me refiro às situações de emergência, mas do costume dos adultos acharem que os pequenos devem obedecê-los cegamente sem questionar nada. Uma criança extremamente mandada e controlada vai tentar se rebelar, pois ela está em fase de desenvolver autonomia.

Ao mudar nosso modo de pensar sobre a criança que está sendo agressiva, automaticamente também redirecionamos a maneira como iremos agir.

Existe um lado positivo da agressividade, psiquicamente falando, que é fundamental para a sobrevivência da criança, pois é por meio desse comportamento que podemos perceber que algo não vai bem na vida dela, ou seja, a agressividade vem como um sinal, um aviso.

Podemos começar tentando descobrir como está o tempo livre e lúdico da criança. Como ela está em termos de criatividade? A rotina dela deixa espaço para o ócio, para a liberdade de pensar e criar? O motivo desta investigação é que uma criança defasada nestas áreas pode usar comportamentos negativos para chamar atenção.

Para ajudar em momentos de agressividade, o professor pode oferecer atividades que estimulem o aluno no processo de canalizar os impulsos agressivos para ações que são socialmente aceitáveis, tais como: levar a criança para o pátio e deixá-la livre para correr ou apenas ficar um tempo por lá. Outras atividades incluem picar e amassar papel, exercícios de respiração, abrir e fechar as mãos, ajudar a organizar as cadeiras da sala, incluir o aluno na rotina como o ajudante do dia, o líder do trem etc.

Já vi aluninhos rabiscarem tanto uma folha com várias canetinhas coloridas que chegaram a rasgar o papel. Nesta hora é preciso um adulto tranquilo ao lado, que ajude a equilibrar as emoções que vão surgindo ou mesmo apenas aceitá-las. Quando digo aceitar, me refiro às emoções e isto não quer dizer que eles podem destruir a sala, cuspir ou xingar os outros, mas que é necessário ter alguém junto para lidar com todos estes sentimentos. Na maneira “tradicional” de disciplinar estes comportamentos são vistos como um problema e precisam ser punidos. Mas não basta mandar o pequeno para fora da sala de aula, em hipótese alguma funcionaria tirar a hora do pátio ou recreio da criança, muito menos colocá-la de castigo “pra pensar” no que fez. Afinal, somos educadores! Nossa meta não é ter alunos robôs, mas sim ajudar pessoas a crescer.

É importante lembrar que as funções do córtex pré-frontal, que comandam o controle de impulsos, ainda não estão totalmente desenvolvidas e leva-se em torno de uns 20 anos neste processo. Na educação infantil estamos lidando com pessoas que ainda são pequenas, que eventualmente podem precisar das funções do nosso córtex pré-frontal “emprestado” na hora de um conflito ou ato agressivo.

Vemos aqui a importância de estudar sobre o desenvolvimento infantil, pois quando o aluno estiver se debatendo no chão ou puxando o cabelo da colega, é preciso um profissional treinado e uma equipe unida para compreender que uma ida ao pátio, um abraço, uns papéis e canetinhas NÃO significam reforçar o mau comportamento. Estas atitudes aliadas ao apoio do professor encaminham o aluno rumo ao autocontrole, aprendendo a acalmar-se para depois pensar em alternativas diferentes para se comportar melhor.

Não é um trabalho simples, mas é extremamente necessário. Nosso país aumentou drasticamente o número de casos de violência dentro da escola – não só entre alunos, mas contra professores também – e prevenir é sempre melhor do que remediar.

 
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Por Daniela Nogueira

Especializada na abordagem Pikler-Lóczy em Paris, França, está envolvida no universo infantil há mais de 15 anos com experiências em co-educação nos EUA, trabalho terapêutico em instituições e abrigos para crianças e atuação como professora na educação infantil em escolas particulares de São Paulo e Rio de Janeiro. 

 

Crianças ansiosas: ansiedade é o contrário da felicidade

Olá!

Li recentemente um artigo muito interessante sobre as crianças de hoje em dia que – como nós – estão cada vez mais ansiosas e não têm a menor paciência em esperar por nada.

Consegui entrar em contato com a autora, Fabiana Vajman (Sabí Play Worker), para pedir a autorização da reprodução do texto por aqui!

Espero que gostem! Vale muito a leitura!

Mil Bjsss

 

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Ouvi uma vez de um médico homeopata: “O contrário de felicidade não é a tristeza, é a ansiedade”. Desde então matuto nessa frase todo dia: e não é que ele tem razão?

A ansiedade é o mal do século. E nossas crianças já estão padecendo disso há muito tempo. Costumo dizer que “no meu tempo” as crianças tinham dificuldade de ouvir “não”. Hoje, não conseguem ouvir “daqui a pouco”. E a coisa tende a piorar: cada vez mais cedo identificamos sintomas de ansiedade, dificuldade de esperar, perda de paciência pra executar uma função mais trabalhosa e muita irritabilidade.

Não posso afirmar com exatidão quanto da ansiedade apresentada pelas crianças que conheço (e são muitas) é imposta pelo comportamento dos pais e pelo ambiente, mas posso garantir que essa influência é muito grande e devemos nos analisar seriamente: estamos tendo paciência com nossos filhos? Estamos os ensinando e ter paciência?

 

 

Aliás, me pergunto: por que com tanta informação, tanta oferta e busca por blogs, sites, revistas e programas de TV e internet quase nunca ouvimos os especialistas falando em educar para a paciência, para o esperar? Afinal: nós pais, educadores, cuidadores e tutores entendemos que ensinar a esperar, a ter paciência e tolerância é nossa obrigação? E sabemos o quanto isso é importante?

A gente precisa pensar mais nisso. E mudar nosso próprio jeito diante de uma contrariedade, um empecilho, dificuldade ou demora, afinal, as crianças se espelham em nós. Precisamos parar de nos sobressaltar a qualquer pretexto, pular e gritar quando uma criança cai ou engasga, correr para acudir o bebê no berço ao primeiro sinal de choro. Respire. Dê o tempo, olhe a situação. Os décimos de segundo que você ganha se sobressaltando, perde em dobro se atrapalhando em ansiedade e acalmando a criança que muitas vezes chora de susto pelo sobressalto da mãe, e não pela queda ou dodói.

 

 

Não há paz possível pra quem não sabe esperar. Todas as coisas que nos cercam dependem ou dependeram de processos que levam tempo. Nós somos frutos de um processo, caminhamos em lenta evolução, precisamos esperar por coisas o tempo todo, todos os dias: esperamos na fila, esperamos o bolo assar no forno, o resultado do exame, o produto que pedimos chegar na loja, a hora de ir embora, da festa começar, a espinha secar, o dodói sarar, o verão chegar.

Impossível escapar disso. Então, o melhor que podemos fazer é tornar o esperar mais tranquilo, posto que é inevitável.

A constante exposição das crianças aos jogos e aplicativos também tem sua grande dose de responsabilidade nos processos ansiosos, uma vez que a resposta nesses brinquedos é sempre imediata: o simples deslizar de um dedo realiza tudo em segundos, um mínimo toque e “voilá“, a boneca está vestida, o paciente operado, o caminhão montado, a torta assada e fumegante.

 

 

Diminuam o contato das crianças com os jogos eletrônicos, e, sempre que o permitirem, os acompanhem por pelo menos um tempo e apontem sempre que possível as diferenças do jogo para a vida real. A consciência das crianças precisa de muitas confirmações, é preciso repetir as sentenças mais importantes até que elas as absorvam.

Um jeito legal de ajudar as crianças a lidarem com o tempo e os processos é plantar coisas com elas: feijão no algodão, cebola a partir do bulbo, qualquer semente dessas de saquinho que se vende em pet shops e lojas de jardinagem.

Contem os dias juntos, façam um quadro com a evolução da plantinha dia a dia e atualizem toda manhã, juntos. Conversem sobre o tempo que demorou pra brotar, sobre o número de folhas que nasceu, pesquisem juntos sobre o tempo que demora para uma planta se tornar adulta, sobre o tempo de gestação dos bichos, sobre cada etapa de todos os processos. Tornem isso divertido.

Esperar pode ser um barato.

Amor e gratidão.

 

 

 Fonte: Sabí Play Worker / Autora: Fabiana Vajman

7 motivos que mostram a importância das crianças brincarem lá fora

Olá, meninas!

Tudo bem?

É comum ouvirmos dizer que pode ser perigoso fazer brincadeiras ao ar livre por causa do Sol. De fato, se a criança não estiver usando protetor solar ou roupas apropriadas, ele pode sim ser um problema, mas existe um outro lado do “brincar lá fora” que é muito importante para os pequenos.

No post de hoje, trouxemos 7 motivos que mostram a importância dos pequenos estarem fora de quadro paredes.

Confiram!

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7 motivos que mostram a importância das crianças brincarem lá fora

 

1. Melhora a visão

Por que a miopia é tão comum nos dias de hoje? Estudos têm apontado que um dos fatores chave na deficiência da visão à distância é que mais e mais tempo está sendo gasto em interiores, sob luzes artificiais. A luz clara externa ajuda os olhos em desenvolvimento dos pequenos a manter a distância correta entre a lente e a retina, o que ajuda muito a visão em foco.

 

2. Fornecimento de vitamina D

A maioria dos pais são encarregados de dar suplementos diários de vitamina D aos seus bebês, mas, de acordo com a Academia Americana de Pediatria, as deficiências não apenas param após a infância. Crianças de todas as idades – assim como adolescentes e adultos – muitas vezes não recebem a quantidade suficiente da vitamina, que ajuda a garantir que o corpo absorva cálcio para prevenir futuras doenças ósseas, diabetes e doenças cardíacas.

O leite é uma fonte, mas a luz solar é literalmente o melhor medicamento. Os médicos muitas vezes encorajam as crianças a brincar por alguns minutos ao sol sem protetor solar, que pode bloquear a absorção da vitamina D.

 

3. Ajuda na hora de dormir

Se seus filhos tiverem rotinas problemáticas de sono, pode ser porque seu relógio interno do corpo, conhecido como ritmo circadiano, está desligado. Tais “ritmos” estão naturalmente ligados ao cronograma do sol, então ficar muito tempo dentro de casa significa que seus corpos não estão usando as sugestões de luz ambiental da natureza. A pesquisa mostrou que a exposição matutina à luz solar pode ajudar a equilibrar os ciclos do sono , então vençam as multidões e entrem no parque cedo!

 

4. Oferece ar mais limpo

Com todos os relatórios negativos sobre a poluição do ar, os pais podem evitar sair em busca de algum “ar fresco”. Embora a poluição externa seja ruim para sua saúde, acredita-se que os poluentes internos sejam bem piores. Na verdade, de acordo com a Agência de Proteção Ambiental, os poluentes internos normalmente são duas a cinco vezes maiores, mas podem ser até 100 vezes maiores do que os que estão lá fora.

 

5. Ajuda na postura

Ficar muito tempo sentado resulta na perda de capacidade de queima de gordura, diminuição da densidade óssea e aumento da pressão arterial – para não mencionar uma vida bem menos saudável. As crianças são mais aptas a ficar de pé e fazer movimentos fora de casa. Os estudos mostram que mesmo quando realizam as mesmas atividades na área externa e interna, os corpos das crianças são mais móveis do lado de fora do que aquelas que ficam mais tempo do lado de dentro.

 

6. Aumento da capacidade de atenção

Não foi totalmente provado, mas vários estudos mostraram que as configurações do verde de áreas externas ajudam a reduzir o risco de TDAH (Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade) – o suficiente para que um passeio diário pela grama após a escola ou nos fins de semana valha a pena. Na verdade, um desses experimentos, conduzido pelo Instituto Nacional de Saúde, mostrou que esse aumento da capacidade de atenção é real, então vale a pena colocar os pequenos “para fora” mesmo que seja só para realizar alguma tarefa que poderia fazer dentro da casa.

 

7. Reduz o estresse 

Assim como os efeitos positivos sobre a capacidade de atenção, ver lugares verdes pode ajudar a diminuir os níveis de estresse das crianças. A pesquisa mostrou que acontecimentos rotineiros que causam estresse são menos prejudiciais quando os pequenos estão em contato com a natureza. Passear lá fora é o ideal, mas manter plantas na casa também pode ajudar a reduzir o estresse do dia a dia.

Fonte: PopSugar

 

 

Cuidados para curtir o Carnaval com os pequenos

Olá, moms!

Como vocês estão?

A chegada do carnaval costuma trazer muita alegria para os pequenos. Eles (e os pais também!) adoram o clima festivo que esse feriado nos traz, afinal, quem não gosta de “pular carnaval”?

É realmente uma delícia ir em bloquinhos, bailinhos infantis e lugares onde o confete e a serpentina fazem parte da decoração, mas existem alguns cuidados que não podemos deixar de lado durante essa época.

No post de hoje, confiram algumas dicas para ter um carnaval mais tranquilo e aproveitar as festas com toda a segurança necessária para os pequenos!


 

Cuidados para curtir o Carnaval com os pequenos

 

  • Bloquinhos e bailinhos

Quando falamos em carnaval, logo pensamos neles! Os bloquinhos e bailinhos são a cara desse feriado, além de divertir adultos e crianças. Mas, é também nesses lugares que a atenção deve ser triplicada, afinal, são muitas pessoas em um lugar só.

Prefira sempre os bloquinhos ou bailinhos que sejam feitos para crianças. Eles costumam acontecer durante a tarde, tem um trajeto menor e são feitos em lugares mais calmos do que os blocos tradicionais.

Lembre-se de estar sempre atenta aos pequenos e vale providenciar pulseirinhas de identificação, assim, caso a criança se perca, é mais fácil de localizarem os pais.

 

  • Cuidados com o Sol

Como dito acima, os bloquinhos infantis costumam acontecer durante à tarde, então é essencial que os pequenos estejam usando protetor solar. Muitas vezes, só lembramos deles quando estamos na praia ou na piscina, mas o Sol, principalmente nessa época do ano, pode causar queimaduras graves.

Outra dica é levar garrafinhas de água na mochila e oferece-las constantemente para as crianças, isso as manterá hidratadas (recomendável que faça isso de 20 em 20 minutos).

 

  • Confete, serpentina e spray

O spray é motivo de muitas discussões entre pais que apoiam o uso ou não. Sim, ele pode ser uma boa diversão para o carnaval, mas é preciso sempre ficar atento com a embalagem!

Antes de comprar, verifique se é um spray feito à base de água (não de álcool) e se é um produto não tóxico.

A partir dos 6 anos, os confetes e as serpentinas estão liberados para as crianças. O cuidado maior, tratando-se desses dois, é para crianças muito pequenas, pois elas costumam colocar tudo o que vem pela frente na boca.

 

  • Fantasias

Escolha alguma fantasia mais prática, principalmente para as crianças menores. O excesso de botões e penduricalhos pode ser um problema para os pequenos naquela fase de colocar tudo na boca.

Opte por roupas que sejam frescas, porque o calor e o suor podem acabar causando irritação na pele dos filhos. Também é válido pensar tecidos de algodão e mais confortáveis.

 

  • Alimentação

Se der para levar uma bolsinha térmica, aposte nela! É melhor – e mais gostoso – ter uma água ou um suco geladinho para oferecer aos pequenos. Não esqueça de levar frutas (uma boa dica é leva-las picadinhas, em algum pote), pois são práticas e uma boa fonte de hidratação!

Vale ter alguns snacks e sanduichinhos práticos em mãos.

 

  • Barulho

O som alto pode prejudicar a audição dos pequenos, então é recomendado que crianças de até 2 anos fiquem bem longe dos carros de som, pois elas tem os tímpanos muito sensíveis.

Para os foliões um pouco maiores, a música não incomoda tanto, mas evite ficar tão próxima às caixas e pergunte se altura está incomodando.

Brincadeiras divertidas para fazer no Carnaval!

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Olá, meninas!

Tudo bem?

Aproveitando esse clima festivo do Carnaval, comecei a procurar algumas brincadeiras relacionadas ao feriado para vocês se divertirem com os pequenos.

Durante a procura, acabei encontrando seis brincadeiras super legais no site do Buzzfeed em parceria com o Massa Cuca, então resolvi trazê-las para cá! Espero que gostem, pois nós adoramos!

 


 

1. Lançador de confetes

Os confetes são um clássico do Carnaval! Eles dão muito mais alegria aos bloquinhos e não prejudicam os pequenos (como o spray pode fazer em alguns casos, por exemplo), então vale super a pena investir um tempinho para fazer esse brinquedo! Confiram o passo a passo:

 

 

2. Colar de macarrão

Vamos fazer uma visita ao passado e suas brincadeiras clássicas? É disso que se trata o colar de macarrão! A diversão começa na hora de montar o colar, porque é algo fácil de se fazer e os pequenos adoram! Confiram o passo a passo:

 

 

3. Chocalho de grãos

Outro clássico! Essa brincadeira é especialmente indicada para as crianças menores, pois trabalha a coordenação motora e os outros sentidos dos pequenos, como a audição e a percepção. Confiram o passo a passo:

 

 

4. Tambores de lata e bexiga

Esses tambores são bem fáceis de fazer e produzem um som muito parecido ao de um tambor normal. É, também, outra das brincadeiras que trabalha diversas partes sensoriais das crianças. Confiram o passo a passo:

 

 

5. Pandeiro de papel

Mais um instrumento para os pequenos fazerem um som! O pandeiro de papel não demanda muito trabalho na hora de fazê-lo, por isso é uma outra dica boa para as crianças menores (acompanhadas dos pais, claro) e para garantir a festa dos pequenos foliões. Confiram o passo a passo:

 

Fonte: Buzzfeed e Massa Cuca

 

E aí, meninas? Gostaram das dicas de brincadeiras carnavalescas?

Disponibilizamos os links do passo a passo mais aprofundado em cada um dos nomes das brincadeiras. Lá, vocês podem encontrar algumas dicas e explicações detalhadas de como fazer cada um dos brinquedos.

Agora, é só convidar os pequenos e se jogarem na diversão – tanto na hora de fazer quanto na hora de brincar!

 

Não teve tempo de comprar a fantasia para o Carnaval? DIY!

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Oi, meninas!

No post de hoje vou dar uma dica de DIY (do it yourself) para as moms que não tiveram tempo de comprar as fantasias de seus pequenos. Nem sempre conseguimos nos programar com essa correria do dia a dia, né?

A Baby Coroa pode ser feita tanto para as meninas quanto para os meninos (neste caso, a coroa foi feita para uma princesa), e para completar o look, peguem um lenço e o amarre no pescoço para fazer o manto! Achei uma graça!

Mil Bjsss

P.S.: Não reparem na unha da moça que está ensinando fazer… Não é minha, juro!

 

 

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Materiais necessários:

– Rolo de papelão (você pode pegar do papel higiênico)
– Tesoura
– Cola
– Pincel
– Glitter
– Feltro (apenas cortem quatro fitas)
– Elástico
– Cola quente (quem não tiver, pode tentar fazer com cola branca líquida)

 

 

Como fazer:

1) Cortem o rolo de papelão, para que ele fique com aproximadamente 5cm.

 

 

2) Cortem a parte superior em zigue-zague.

 

 

3) Adicionem cola e a espalhem uniformemente com um pincel.

 

 

4) Coloquem glitter num papel (ou pote) e passem a coroa de papelão nele.

 

 

5) Cubram de glitter as partes que ficaram vazias e deixem secar.

 

 

6) Adicionem um pouco de cola quente na borda.

 

 

8) Posicionem a fita de feltro na borda. Repitam do lado de dentro da coroa.

 

 

9) Repitam os passos 7 e 8 do lado oposto.

 

 

10) Abram as duas primeiras fitas.

 

 

11) Adicionem cola quente ao longo da parte inferior.

 

 

12) Posicionem o elástico na ponta e coloquem cola quente em cima.

 

 

13) Pressionem para fechar. Repitam do outro lado.

 

 

14) A coroa está pronta! Linda e charmosíssima!

 

 

Fonte: Cauliflower

 

Quando as mães perdem a paciência

 

Olá!

Esses dias tenho perdido a paciência com meus filhos. Nada demais, apenas mais irritada e tolerando alguns chiliques por menos tempo. Mas, como toda mãe, me sinto mal por isso. Acho que é uma fase mesmo, TPM ou sei lá o que… Morro de culpa! Conversando sobre isso com uma amiga, ela me enviou um texto que achei muito interessante e real sobre quando as mães perdem a paciência, e resolvi compartilhá-lo com vocês. Afinal, espero não ser a única a perder a paciência de vez em quando…

Espero que gostem!

Mil Bjsss

 

Quando as mães perdem a paciência - Just Real Moms

 

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Nos blogs e comunidades do Facebook que eu participo, tenho visto mães cada vez mais aflitas quando o assunto é perder a paciência com os filhos.

Muitas se sentem culpadas e buscam conselhos e livros que ensinem “como não perder a paciência com os filhos em 5 lições”. Muitas também procuram ajuda na yoga, meditação e o que mais prometer aliviar tão grave comportamento.

A primeira coisa importante a dizer sobre esse assunto é: mães, sejamos realistas! Nós vamos perder a paciência com nossos filhos! Isso é fato.

Pessoas no trânsito perdem a paciência, chefes no trabalho, maridos, professores, caixas de banco, apresentadores de TV, presidentes. Nós, mães, não vamos ser exceção! Vamos perder a paciência como qualquer outro ser humano sobre a Terra!

Mas se isso é verdade, por que nos sentimos tão mal quando isso acontece?

Acho que as crenças sociais da atualidade nos fazem sentir assim. Estamos vivendo um momento de super valorização dos filhos (e de tudo que os influencia) e da presença massiva de livros, palestras e textos que pretendem ensinar “como ser um bom pai/ uma boa mãe” (como se alguém soubesse!). E, nesses livros, que colocam os filhos como seres especiais, que devem ser o centro de nosso universo, não há espaço para nenhum pai/mãe perder a paciência!

A psicologia também contribui para isso. Os pais hoje morrem de medo de que seus filhos se sintam rejeitados, pouco amados e incompreendidos, por culpa de “erros” como perder a paciência, trabalhar fora e não querer estar com os filhos em todo e qualquer tempo livre.

Não se pode negar que o pai/a mãe são a primeira referência social dos filhos. Com o tempo, essas referências se ampliam para outras pessoas: avós, cuidadores, amigos do prédio, pessoas na rua, professores, colegas de classe, colegas de outras turmas, namorados(as), chefes, colegas de trabalho etc.

Ora, se a referência que criamos para eles é de um pai/uma mãe que nunca perdem a paciência, que nunca se mostram tristes, cansados, que sempre estão disponíveis, que não precisam de tempo para si mesmos, que abdicam de tudo pelos filhos e só têm olhos para eles, vamos estar criando pessoas que esperarão o mesmo de todas as outras ao seu redor. E que se assustarão muito ao se depararem com um mundo onde as pessoas perdem a paciência, pensam em si mesmas, ficam tristes com suas atitudes, não estão o tempo todo disponíveis para eles e para as quais eles não são o centro do universo.

É claro que a relação com os pais é algo especial e que transcende, grande parte das vezes, o relacionamento comum que estabelecemos com outras pessoas. Mas também nessa relação especial, os limites podem e devem existir. Principalmente aqueles que dizem respeito à condição humana a qual todos nós estamos presos.

Portanto, mães, quando perderem a paciência com seus filhos, lembrem-se de que isso faz parte dos aprendizados necessários à vida em sociedade: de que as pessoas (inclusive você) têm limites, de que nem tudo que eles fazem é aceito pelo outro (nem pela mãe), que para viver nesse mundo é preciso aceitar boas doses de frustração. E que quando eles foram pais também perderão a paciência com seus filhos. E não sentirão culpa por isso…

Até a próxima!

 

Quando as mães perdem a paciência - Just Real Moms

 

Autora: Psicóloga Isabel Coutinho, especializada em gestantes, mães e pais de bebê

www.isabelcoutinho.com.br

 

DIY: tiaras de sereia, unicórnio e flores!

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Oi, moms!

Tudo bem com vocês?

Durante esses dias de Carnaval já deu para perceber que as tiaras de sereia, unicórnio e flores tomara conta dos bloquinhos e bailinhos, né?

Esses três temas estão fazendo a cabeça das meninas – literalmente – e são apostas certeiras na hora da festa.

Para as mães que não quiserem comprar as tiaras prontas ou querem se divertir com as crianças, fizemos este post ensinando como fazer cada uma delas.

Confiram!

 


 

Tiara de Unicórnio

 

Depois de procurar em vários sites, encontrei o passo a passo de como fazê-la no site Drops Das Dez, no qual a autora ensina a fazer a tiara de unicórnio de forma prática e divertida!

Materiais

– EVA branco ou da cor que você preferir; você também pode optar por comprar o chifre pronto
– Flores artificiais
– Tesoura
– Cola quente
– Prato (para ajudar a moldar)
– Arco de tiara liso

Modo de fazer

Desenhe um círculo no EVA, corte ao meio, enrole em formato de cone e cole com a cola quente. Depois, cole tudo em cima do arco de tiara da forma que você preferir. Dica: vale colocar só o chifre na tiara ou usar outros acessórios (como conchas artificiais, pérolas etc) para compor o look.


 

Tiara de Sereia 

 

Também conhecidas como “coroas de sereia”, essa tiara com certeza vai deixar as pequenas muito contentes, afinal, que menina (e mulher) não gostaria de ser uma sereia por um dia? No site da Capricho, encontramos um tutorial super prático e lindo!

Materiais

– Conchas ou búzios artificiais (quais você preferir)
– Cordão de couro
– Cola quente

Modo de fazer

Passe a cola quente em uma concha e cole no cordão, esperando alguns minutos até a secagem completa; repita o processo com todas as conchas. Dica: vale escolher tipos de conchas diferentes e colar uma por cima da outra, formando algumas camadas mais altas de destaque. Outra dica é usar pérolas pequenas e glitter para deixar a tiara mais decorada.


 

Tiara de Flores

 

Outra queridinha das meninas, a tiara de flores tem ganhado cada vez mais destaque no Carnaval. Ela é simples de fazer e ultra romântica, deixando as pequenas ainda mais charmosas! Este tutorial também veio da Capricho.

Materiais:

– Alicate
– Tesoura
– Arame plastificado verde (ou de outra cor)
– Fita adesiva verde
– Arame fio 20 (encontrado em lojas de materiais para construção)
– Muitas flores e folhas (podem ser artificiais ou não)

 

Modo de fazer

Corte um pedaço de arame fio 20 com o alicate e faça um aro do tamanho da cabeça da criança. Faça o aro com duas voltas para ficar mais resistente. Prenda a ponta torcendo a pontinha do arame com o alicate e encape a volta toda com fita adesiva verde.

 

 

Corte as flores e folhas deixando um pedacinho do caule e junte-as em pequenos grupinhos. Enrole bem firme com um pedaço de arame plastificado verde (pode ser outra cor, mas o verde fica mais discreto). PS: Esse arame se parece muito com aqueles que encontramos em embalagens de pães, bem flexível. Para prender as flores é só torcer bem apertadinho.

Misture folhas e flores de formatos e cores diferentes em cada grupinho; isso vai deixar a sua coroa muito mais alegre!

 

 

Agora é só prender os grupinhos de flores bem perto um do outro no aro que você preparou no passo 1, sempre dando várias voltas bem apertadinhas do arame plastificado verde, até dar a volta na coroa toda.

 

Fontes: Drops Das Dez e Capricho

 

3 coisas importantes para aprender na maternidade antes de voltar para casa com o bebê

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Oi, meninas,

Tudo bem?

Sempre que converso com minhas amigas que acabaram de ter bebê, é unanimidade todas dizerem que os primeiros dias com o recém-nascido em casa são super difíceis e muitas vezes traumáticos!

Sendo bem sincera com vocês, não fiquei traumatizada quando cheguei com meus filhos em casa! Lembro-me de uma super dica que minha cunhada deu para que eu aprendesse 3 coisas na maternidade antes de chegar em casa. Assim, ficaria um pouco mais segura para cuidar do meu bebê.

Essa dica é super simples e me ajudou bastante! Parecem óbvias, mas no tumulto da maternidade com visitas e novas emoções, muita mãe esquece de prestar atenção.

As 3 coisas importantes para aprender na maternidade antes de voltar para casa com o bebê são:

1) Amamentação

O início da amamentação não é fácil, muitas vezes dói, o bebê não faz a “pega” direito, e nós, mães, não sabemos qual é a melhor posição ou tempo de duração correto. Por isso, tente tirar todas as suas dúvidas com as enfermeiras da maternidade ou com seu obstetra antes de voltar para casa com o bebê. Peça ajuda, tire dúvidas e pergunte tudo o que quiser sobre o assunto se sentir um pouco mais segura antes de sair da maternidade.

 

amamentação

 

2) Dar banho no recém-nascido

É importante que as enfermeiras da maternidade façam uma demonstração de banho para que você aprenda todo o passo a passo. Lembro que filmei esse banho-demonstração para assistir novamente em casa, caso eu e meu marido ficássemos com alguma dúvida. Isso nos ajudou muuuuito, me lembro direitinho! O banho do recém-nascido tem um processo cuidadoso de lavar primeiro o rosto, passar algodão nos olhinhos e depois lavar o corpinho, temperatura adequada da água etc.

 

banho recém nascido

banho recém nascido

 

3) Trocar a fralda e cuidados com o umbigo do recém-nascido

Peça para trocar a fralda na maternidade. No início, você ainda fica insegura e treinar na frente da enfermeira pode ajudar. Além disso, o umbigo do recém-nascido precisa de alguns cuidados especiais nos primeiros dias até ele cair e cicatrizar. Preste bastante atenção em como as enfermeiras fazem essa limpeza e peça para elas fazerem na sua frente. O umbigo deve ser limpado várias vezes ao dia, com um cotonete e álcool 70%, e é importante que você pegue todas essas instruções com uma enfermeira profissional.

 

umbigo recém nascido

 

 

Dividam essas dicas com suas amigas grávidas para ajudá-las nos primeiros dias com seus bebês!