quinta-feira, 23 outubro, 2025

Roberta Brasil Cintra dá as dicas!

 

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Oi, meninas!

 

Esta é uma semana muito especial! Na sexta-feira, dia 21 de março, é comemorado o Dia Internacional da Síndrome de Down! E a entrevista de hoje será com a querida Roberta Brasil Cintra, que representará todas as mamães com filhos(as) portadores dessa síndrome.

 

A história da Roberta é emocionante! Foi mãe aos 38 anos de idade e descobriu que seu filho era especial após o parto. Passou os nove meses da gravidez sem saber e sem se preparar para isso. Mas soube lidar muito bem com toda situação e nem preciso dizer que é completamente alucinada por ele! Antonio é um menino encantador e super esperto! Depois dele, ela teve o David, seu segundo filho!

 

Sempre digo que os meninos são privilegiados. Brincam com carrinhos desde pequenos e não precisam crescer muito para realizar o sonho de comprar o primeiro carro. Bem, eu demorei muito para ganhar a minha “boneca de verdade”. Mas valeu a pena. Fui mãe aos 38 anos e não consigo imaginar a minha vida sem os meus filhos. Ser mãe é um sonho e uma aventura. Ser mãe de um bebê especial é uma deliciosa revolução. Hoje sou uma pessoa muito mais tolerante, paciente e feliz.”

 

Entrevista deliciosa e emocionante! Vale a pena ler!!

 

Espero que gostem!

Mil Bjss

 

 

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Nossa família soube das características do Antonio depois do nascimento. Especialmente nesses casos, os primeiros dias de uma mãe de um bebê especial não costumam ser fáceis. Não se cobre, siga o eu coração e se aproxime do “mundo Down” respeitando sua própria velocidade. Quando o Antonio nasceu, muitos amigos, com as melhores intenções, quiseram me apresentar à outras mães que tiveram bebês com Síndrome de Down. Se, de um lado, eu fiquei feliz com tanto carinho e solidariedade, por outro lado, ainda não conseguia muito conversar sobre o assunto. Hoje entendo perfeitamente o porquê. Enquanto em situações regulares você tem 9 meses para gerar o seu bebê, quando o Tom Tom nasceu eu tive apenas alguns minutos para refazer todos os meus planos. Com o tempo fui me aproximando e tudo se encaixou! Hoje posso dizer que o Antonio chegou como um fucarão (é assim que eles chegam!!!), tirou tudo do lugar, mas nos fez pessoas melhores.

 

Aqui no Brasil as gestantes não costumam fazer exames genéticos a partir dos 35 anos, existe um “folclore” sobre os riscos de perder o bebê. Bem, depois que o Antonio nasceu me aproximei bastante desse mundo e estou certa que todas as gestantes deveriam fazer esse exame. Eu fiz na minha segunda gravidez e é muito simples e seguro. Se toda a grávida tem 10%/15% de perder o bebê naturalmente, o risco de 0,5% de perder o bebê, ao fazer o exame genético, é mínimo! E com isso, você pode se preparar e estudar sobre o “mundo Down” antes do bebê nascer!

 

 

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No passado, os downzinhos eram escondidos da sociedade e achavam que eles não conseguiriam fazer nada sozinhos. Garanto: não é assim MESMO. O Antonio tem três anos e come sozinho, dorme sozinho (desde o primeiro dia de vida), brinca sozinho e inclusive já estamos introduzindo a segunda língua no programa Global da escola. Nós não daremos os limites, estamos atentos para que ele nos diga o que ele quer ou não quer, consegue ou não consegue. Neste aspecto, cuidamos do Antonio como cuidamos do irmãozinho mais novo “o céu é o limite”! Se você é mãe de um bebê especial: arrisque e você vai se surpreender.

 

 

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Adoro vestir os meus meninos com as mesmas cores e com roupas bem moderninhas e confortáveis. Antonio adora um espelho e gosta de se arrumar, daí fica mais gostoso brincar com as combinações.

 

 

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A festinha de 1 ano do Antonio foi uma delícia! Foi tão gostoso que também fizemos para o David. Eu entendo as mães que não fazem festinha para o primeiro ano, pois de fato as crianças bem pequenas não aproveitam tanto quanto uma criança maior. Mas foi tão legal que acho que vale muito a pena!

 

 

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Adoro decoração moderna com um toque vintage. Fiz o quartinho dos meninos na Petit Retro e ficou exatamente como eu queria. Elas têm tecidos exclusivos e fazem uma combinação de cores bem inusitada, sem falar dos bichinhos de pano que dão um toque todo especial. Até hoje o David que tem 1 ano e 3 meses dorme no berço acompanhado do rato e do gato, muito fofo!

 

 

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Imagem meramente ilustrativa

 

 

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Costumamos viajar menos do que  gostaríamos, daí é preciso colocar a imaginação em ação no fim de semana! Nossos programas preferidos são: passear de bicicleta na ciclofaixa, brincar no Parque no Povo e frenquentar as atividades do Mamusca. No último fim de semana participamos de uma aula de dança para pequenos que foi muito legal! Quando estiver em São Paulo, vale muito a pena dar uma olhada na programação do Mamusca!

 

 

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24 COMENTÁRIOS

  1. La entrevista más emotiva de todas, familia iluminada por el amor! No tengo hijos pero sigo el blog preparandome para ese momento. Me gusta como manejan las dudas, con el día a día, tal y como esta en que se habla con sinceridad el sindrome de Down. Un abrazo desde Costa Rica, CA.

  2. Adorei a parte que ela fala “Nós não daremos os limites, estamos atentos para que ele nos diga o que ele quer ou não quer, consegue ou não consegue. Neste aspecto, cuidamos do Antonio como cuidamos do irmãozinho mais novo “o céu é o limite”!”. Isso deveria valer para todas as mães, de filhos especiais ou não. Nesse mesmo sentido, recomendo a leitura do livro Brilhante que conta a fantástica história da mãe de um autista que conseguiu vencer os limites impostos.

  3. Uma linda lição de vida!
    Eu só queria tirar uma dúvida… A síndrome de down não pode ser detectada durante a gestação, no exame de translucência nucal?
    Muito bacana a entrevista, parabéns!
    Obrigada e bjo

    • Oi Candida! Lindíssima lição mesmo!!! A síndrome de down dá sim para ser detectada na translucência nucal, mas algumas vezes não conseguem “pegar”! Por isso a Roberta aconselha para fazer este outro exame também! Amei esta entrevista, uma das minhas preferidas aqui no blog!! Mil Bjss e muito obrigada querida!

  4. Emocionante! Roberta, vc sempre surpreendente! Parabéns pela linda lição de vida que vc nos dá! Que Deus continue a te iluminar,sempre! Família linda!

  5. Muito boa a matéria. Esclarecedora, emotiva, acolhedora, no mínimo. Pra quem conhece a Roberta não e novidade alguma. O Antônio de fato tem muita sorte.

  6. Mãe linda e filhos lindos. Já a entrevista deixou um gostinho de “quero mais”. Também tive um filho down aos 38 anos. Ele agora tem um ano e meio. Logo em seguida, engravidei da Helena, que acabou de completar 3 meses. Além disso, também só descobrimos a síndrome depois do parto. É uma loucura. Mas as boas descobertas que vem depois também são muito loucas. Meu Mateus é sensacional, como toda criança de um ano e meio. Ah, outra coincidência, Antônio é o nome que eu queria ter dado a ele. A festa de um ano de meu filho foi simples e também uma delícia. Eu estava muito feliz com tantas descobertas. Quis muito comemorar a conclusão daquele ano e daquele processo que foi do susto ao maior amor do mundo. Vamos que vamos. Só falta eu voltar a forma para ficar bonitona que nem a Roberta.

    • Oi Ana! Que bacana! Sua história é realmente muito parecida com a da Roberta!!! Tenho certeza que vcs são especiais, escolhidas para cuidar desses seres tão encantadores! Mil bjss e parabéns!

  7. Linda entrevista! Os meninos são muito encantadores!!! A única “inverdade” é a idade da mamãe! Acho que ela teve o primeiro filho com 18 e não 38! rsrs Beijos!

  8. Tive a oportunidade de cuidar do Antonio nos seus primeiros dias de vida ainda no hospital. Ele realmente veio para mudar o mundo. Lembro-me da sua primeira roupinha (bege de linha). Antes de ir de alta disse brincando para ele “faz tchauzinho para tua Ely” , ele tirou a mãozinha de dentro da manta… Meus olhos se encheram de lágrimas… Ele me emocionou e marcou minha vida! Ro parabéns por ser essa excelente mãe! Beijos

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