Olá!
O post de hoje foi escrito exclusivamente para o blog Just Real Moms, pelas nossas colunistas pedagogas da Orientace Pedagogia. O texto fala sobre o conflito entre irmãos. Adorei, pois é muito o dia a dia de quem tem dois ou mais filhos! Este conflito existe de vez em quando, é inevitável! Espero que gostem!
Mil Bjsss
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Conflitos entre irmãos: positivo ou negativo?
“Foi ele que começou, mãe!”
Quem tem mais de um filho certamente já ouviu esta frase. O conflito entre irmãos é algo comum em diversas casas. Não importa a diferença de idade entre elas ou o sexo das crianças, vira e mexe algo acontece que desestabiliza a relação entre os irmãos. Mas, como nós, pais, devemos agir nessas situações? Nossa atitude deve ser neutra e, em um primeiro momento, observar mais que agir! Sim, algumas vezes devemos nos colocar como espectadores perante as ações, argumentações e até mesmo o desfecho da situação. Nesses momentos deve-se ter bem claro que o conflito entre os irmãos não é uma coisa ruim. Geralmente, a rivalidade nada mais é do que uma competição pelo amor e atenção dos pais, sendo um meio de desenvolvimento de competências sociais e aprendizagem de resolução de conflitos, em como lidar com frustrações e limites.
Por meio desta relação, as crianças também vão aprendendo, desde cedo, a respeitar o ponto de vista dos outros. Priorizando esse olhar positivo sobre os conflitos, é importante que os pais deixem claro para seus filhos que estas situações podem e devem ser, exclusivamente, resolvidas pelo diálogo, não permitindo:
– agressões físicas entre as crianças;
– uso de palavras inadequadas;
– estragar brinquedos ou pertences do outro.
Caso seja necessário intervir, peça que os irmãos se acalmem e os chame para uma boa conversa. Escute as partes, mas não tome partido. Neste momento, você será como um juiz, orientando o respeito e a conversa. E qual é o limite para o ciúme nesta relação? É difícil definir o ciúme, pois ele não inclui apenas uma única emoção. Trata-se de uma combinação de sentimentos, como raiva, ressentimento e insegurança perante o sucesso do outro. Apesar dessas palavras que remetem a sentimentos negativos, sentir ciúmes do(s) irmão(s) é absolutamente normal e esperado. Sentir faz parte, porém, o que nos define como pessoas moralmente bem resolvidas é o que fazemos quando esses sentimentos apontam! Desta forma, ajudar as crianças a nomearem esses sentimentos e esclarecer os valores morais é papel fundamental dos pais e da família.
Cabe salientar também que os pais têm papel importantíssimo para que os conflitos não excedam a normalidade. Sendo assim, os adultos devem tomar cuidado com:
– demonstrar predileção por um dos filhos;
– permissões desequilibradas: um filho pode tudo o outro não pode nada;
– fazer comparações entre os irmãos.
Os pais devem respeitar as diferenças de cada um e apontar as particularidades de cada irmão como algo positivo, ou seja, como habilidades que podem ser complementares e que, se eles as somarem, serão melhores juntos! Criar uma rotina agradável, olhar nos olhos na hora de conversar e, com o mesmo interesse, perguntar sobre o dia de cada um, são pequenas ações que também funcionam e ajudam. Proponha momentos gostosos junto à família, como boas conversas no momento do almoço/jantar, brincadeiras coletivas e jogos de tabuleiro, valorizando a união e as situações divertidas. Cabe aos pais mostrarem que cada um tem seu jeito e seu espaço na família e isso permitirá aos irmãos criarem vínculos para a vida inteira!
Texto produzido pelas pedagogas da Orientace Pedagogia.
É curioso como essas relações microssociais se assemelham e até mesmo seriam correlacionáveis ao macrossocial…Culturas de valores , a parte, a existência e a resistência à negociação entre as partes interessadas entre crianças irmãs nações irmãs o Estado judeu socialmente acreditado e um possível Estado palestino,menosprezado não cura e, sim, acirra toda uma relação – ainda – social… E, ainda, a falta de perspectiva socialmente aceitáveis – ainda – pelos ocidentais terminantemente arredios aos “monstruosos” Xiitas,agora, tbm. socialmente responsáveis como uma nação – no momento se repete – ainda – na pior parte os monstruosos do Estado islâmico, quando a solução menos displicente seria dar vazão e autorização a sua organização política e social dos Sunitas seus pretensos construtores – ainda – sem responder pelas consequências de uma nação organizada socialmente – fazendo-os enveredar pelos caminhos e descaminhos de um inconsequente paradoxo social, ou seja: a falta de de perspectivas e responsabilidades sociais estaria levando esse povo ao caos antissocial do terrorismo de Estado não organizado politicamente e já enfrentando pela lei inoportuna e, tbm. inconsequente de uma declaração de guerra genocida dos EUA outros etc…Infelizmente, talvez, a Presidente Dilma tem razão e se vc pai quer criar em seu filho conceitos culturais de valores socialmente aceitáveis pela cultura ocidental, vc tem que valoriza-los como gente,de acordo com as suas peculiaridades culturais e dentro do possível fazê-los empreendedores da carga pesada da construção sustentável de uma Nação… “Pero como non”!