segunda-feira, 8 setembro, 2025

Bronca e castigo: Como afetam a autoestima do meu filho?

 

Olá, meninas!

Tudo bem?

Quem nunca aqui perdeu a paciência com os filhos e deu aquela bronca ou os deixou de castigo? O post de hoje fica por conta das nossas colunistas da Orientace Pedagogia, que falam um pouco sobre esse tema e nos ajudam a lidar melhor com essas situações.

Apesar da paciência ter limite, sempre queremos com que nossos pequenos aprendam com essas situações. Portanto, vale muito a leitura! Bronca e castigo: como afetam a autoestima do meu filho?

 

 

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Educar nossos filhos, em particular na parte disciplinar, é um enorme desafio.

Quem, como mãe, nunca se viu em uma situação na qual chegou ao limite, não conseguindo enxergar uma saída plausível, sem choro ou birras?

É bem nesse momento que acabamos brigando e/ou castigando nossos filhos. Aqui cabe ressaltar que existem diferentes maneiras de conduzir o momento de pontuar algo com nossos filhos e as ações proibitórias. Claro que, como estamos falando de crianças, castigos físicos estão fora de cogitação (respaldados até por lei!).

Dez minutos após a avalanche, vem a culpa de mãe! Será que nossa ação foi correta e pertinente? Como será que nossos filhos reagirão em uma situação futura? Exagerei demais? Poderia ter conduzido de outra maneira? E a preocupação maior: será que minha ação vai afetar a autoestima de meu filho?

O que podemos afirmar é que se a conduta foi correta não afetará. Conduta essa que implica explicar o porquê da proibição e deixar muito claro que o que você não apreciou foi a ação, mas que seu amor pela criança continua o mesmo, mesmo estando chateada com ele naquele momento.

Colocar o filho para “pensar”, deixá-lo sem ver televisão, tirar algum brinquedo… Enfim, será que tudo isso adianta?

As punições e recompensas funcionam, não há dúvidas, mas podem trazer consequências, como mentiras e o medo, além de não auxiliarem no desenvolvimento da moralidade.

Perante determinadas atitudes da criança, o adulto deve se valer de sansões por reciprocidade, ou seja, deve haver uma relação lógica com o ato em si. Melhor realizar pequenos gestos que demonstrem nosso desapontamento, a proibir e ameaçar, falando de coisas que nunca acontecerão. Prometeu? Cumpra!

Vale ressaltar também a importância dos reforços positivos quando a criança consegue se controlar ou aceitar a negativa diante de comportamentos repetitivos.

A autoestima da criança não sofrerá influências por viver em um ambiente com regras, desde que os limites sejam iguais para todos que ali convivem.

 

Texto produzido pelas pedagogas da Orientace Pedagogia.
www.orientacepedagogia.com.br

orientace

 

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